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sábado, 28 de novembro de 2020

Quando os Democratas o eram

 


Antes de os democratas virarem comunistas, mas depois de o fascismo voltar a dominar o partido republicano, Kennedy fez várias coletivas nas quais resplandeceu o brilho do seu senso de humor. Algumas dão para resgatar quase 60 anos depois. 



Apareceu em 62 um LP de vinil chamado The First Family, feito por artistas que arremedavam as vozes das pessoas satirizadas.  É como os Zumbis Em Brasília que aparece na web, só que sem imagem.(link) Na coletiva o Kennedy responde que não se incomodou com a sátira mas achou que o arremedo mais parecia a voz do Teddy.  

Na seguinte a sulista pergunta por que o Kennedy não cumpriu a plataforma prometendo direitos iguais às mulheres--e isonomia salarial! O presidente aproveitou pra dar uma de menino sendo descomposto pela professora, promete se aprumar e concorda com tudo o que ela fala. Segue um trocadilho, o presidente duvidando na largada que os magnatas o queriam no cargo! À velhinha que quer que a via expressa de oito pistas seja construída em local menos inconveniente ele promete indagar sobre o assunto.

Como se soubesse que Ruy Castro vinha por aí, JFK conta que o chimpanzé astronauta relatou que decolou bem e está tudo em ordem. Nesse último, questionando a coerência do posicionamento do Executivo sobre uma reunião de cúpula, complica. Entram expressões do tipo "I'll eat my hat" se a previsão não for correta--isso como sobremesa, depois de "eat my words." O almoço de palavrório na armadilha do repórter da Fake News  o presidente dribla explicando que os figurões irão jantar à mesa dele "pois veremos quem vai pastar o que."

Quem será que o Nixon teria contratado para matar esse adversário feliz?

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sábado, 19 de setembro de 2020

Propaganda Libertária sem vítimas!

Apareceu uma propaganda Youtube da candidata libertária nos EUA que não me deixam colocar aqui da maneira normal. Para ver é necessário clicar no link: (link)

Esse é o melhor anúncio que já vi desde a formação do partido. Espero que a cleptocracia não tire do ar. O partido republicano texano entrou com ação para tirar 44 candidatos libertários das cédulas no Texas. Um juiz julgou imprecedente, bateu martelo e preservou essa opção dos eleitores! (link)

Biden pede repressionismo fanático em 1989, quando o repressionismo destruía as economias da América Latina. A candidata havaiana Tulsi Gabbard foi bloqueada dos debates pois defendia a descriminalização. Obama se declara contra qualquer legalização, Bush quer mais prisões (pra não falar na pena de morte, que Biden também quis). Reagan quis agressividade no repressionismo. Nixon, tomando birita com ditador comunista, jura que folha de plantas é o maior problema do país. Clinton, que herdou uma economia chumbada pelo repressionismo, admite que "há muito dinheiro" nesse mercado que o próprio governo nutriu. Até o Trump pede a pena de morte apadrinhada pelos televangelistas. Aos 1m25s a Jo Jorgensen promete "Vou descriminalizar todas as drogas a nível federal."

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domingo, 27 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 16

Partido Libertário de Oklahoma, pod's crê!
Programa Libertário de 1972--fascículo 16


DAS FORÇAS ARMADAS


Alianças militares
Os Estados Unidos devem largar mão de tentar policiar o mundo, e formar alianças apenas com países cuja liberdade e continuidade é essencial à proteção da liberdade dos cidadãos americanos. A tais alianças, os Estados Unidos podem oferecer a proteção de seu guarda-chuva nuclear, cabendo, porém, aos aliados fornecerem seus próprios meios de defesa convencional. Devemos, em particular, nos desvincular de quaisquer alianças atuais que incluam governos despóticos.
Capacidade militar

Apoiaremos a manutenção de um estabelecimento militar suficiente para defender os Estados Unidos contra agressões. Deveríamos ter capacidade nuclear suficiente para convencer eventuais agressores de que não há como esperar sobreviver a um atentado nuclear contra os Estados Unidos. Mas, à medida que nossos compromissos estrangeiros são reduzidos e ao passo que os nossos aliados compartilhem do ônus de providenciar a sua capacidade de guerra convencional, esperamos poder reduzir a envergadura da nossa defesa convencional e com isso, reduzir o custo e o tamanho de nosso estabelecimento de defesa.
______
Naquela época a União Soviética mantinha algo na casa de 30 mil bombas nucleares apontados contra a Europa, a Ásia, e a América do Norte. Enquanto o Partido Libertário lavrava esse programa, o então-presidente Nixon assinava um tratado com os comunistas que infringia a Segunda Emenda da Constituição: "Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e portar armas não poderá ser infringido." (Infringir: Violar, quebrantar, transgredir, postergar; desrespeitar, enfraquecer). Ao mesmo tempo seus agentes escravizavam os jovens em alistamento forçado para massacrar civis primitivos do outro lado do mundo--na guerra que Kennedy 8 anos antes pelejava para rejeitar. Veja a reportagem típica:
Enquanto aviões bombardeiam escravos primitivos, o político da mística oposição sulista é operado após ser baleado como o JFK, Bobby Kennedy, Martin Luther King--quem quer que competisse com o fanatismo proibicionista e imperial era baleado ou aparecia misteriosamente morto, como o Jim Morrison, vocalista de The Doors.

O nosso candidato a presidente John Hospers organizou a Libertarian Defense Caucus preconizando a defesa direta contra as armas nucleares--neutralizando ou destruindo as armas agressoras em vez de praticar genocídio contra os escravos do socialismo parasitário. Esta política constitucional, transmitida mediante votos a favor dos candidatos do Partido Libertário, se transformou na Iniciativa de Defesa Estratégica conhecida como Star Wars, que completamente desmoralizou a ditadura internacional-socialista sem vaporizar ninguém.



Próximo fascículo
: DIPLOMACIA




Para entender melhor o impacto da curta Constituição dos EUA, procure no Amazon A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (aplicativo gratuito que roda em celular). O livro explica como o colapso da economia resultou da repressão e dos confiscos do IR em apoio à Lei Seca constitucional.
inglês oficial para imigração








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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Charles Manson, profeta ecológico

Assista no Youtube...

Os Zezinhos do Apocalipse que acham que 93% dos "cientistas" prevêem aquecimento global nunca oferecem a lista dos nomes desses supostos cientistas. Outros o fazem, por exemplo, os 31.000+ formados do abaixo-assinado "PetitionProject.org" que instruiu o senado americano a rejeitar o tratado de Kyoto.  Quem aparece em tela com profecias de aquecimento global misantrópico é o santíssimo pastor da religião econazista, Charles Manson

Dá para entender agora por que toda solução que eles propõem envolve ameaças de agressão contra os ímpios? É ou não é nova versão da Santíssima Inquisição, com auto-da-fé travestido de ciência?
















A grande maioria dos economistas admite que não sabe o motivo do Crash da Bolsa de 1929. Outros fingem que sabem e apontam para tudo menos a coação pela violência da lei ou confiscos de contas bancárias. Saiba você mesmo. Compre A Lei Seca e o Crash no Amazon em formato Kindle pelo preço de um canecão artesanal.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Manifestos Assassinos 1


Otário da cleptocracia entrincheirada
Um manifesto, que parece ter sido postado por Patrick Crusius, o atirador amok de El Paso no Texas, diz que ele agia em defesa do meio ambiente, entre outras coisas. No prolegômeno, SOBRE MIM, ele se revela altruísta vidrado em coletivismo racial: "Meus motivos para este ataque não são nada pessoais." Confessa ainda que "Estou simplesmente defendendo o meu país da substituição cultural e étnica provocada por uma invasão." 

São as convicções ideológicas manifestadas pelo Presidente Theodore Roosevelt na sua carta de 1903 contra a ameaça do "Suicídio Racial" (controle da natalidade praticado por mulheres). Roosevelt pessoalmente disparou vários tiros contra hispânicos em Cuba em 1898, como revela no livro. A exemplo do atual presidente republicano, este atirador amok fala da "invasão hispânica", e os políticos da metade Democrata da cleptocracia saqueadora não cansam de chamar atenção a isso. Sobre as declarações ecológicas do mesmo matador nada dizem.


Na rubrica MOTIVOS POLÍTICOS, o assassino pontifica que "O estilo de vida americano oferece aos nossos cidadãos incrível qualidade de vida. Porém, o nosso modo de ser anda destruindo o meio ambiente do nosso país."  A Verdade Inconveniente, título desse manifesto, o atirador copiou do Al Gore, político milionário cujo partido faz de tudo para que o governo americano proíba a energia elétrica como se fosse folha de planta lúdica. O violento reclama "dos DOIS" partidos, Democrata E Republicano, pela traição do povo, pelo entreguismo às grandes empresas pessoa jurídica. Fala do apodrecimento interno do país com veemência à altura de qualquer comentarista de internet brasileiro de igual idade e condição de energúmeno.  E nisso revela o importante, o ignorante asseverando que:
"...os meios pacíficos para interromper essa decadência aparentam ser quase impossíveis."
O garoto não entende que a cleptocracia dividida entre as facções republicana e democrata, por serem parasitas desalmados, ficou suscetível aos votos de sangria (spoiler votes) de pequenos partidos. Estes votos os comunistas usaram para injetar o IRPF e os proibicionistas usaram para injetar a criminalização da cerveja e folhas de plantas na Constituição e jurisprudência do governo americano. Nenhum destes bandos de fanáticos conseguiu em média mais de 2% do voto. Mas o fato de as duas facções da cleptocracia parasitária se separarem, em média, por mais ou menos essa margem na votação pelos cargos no governo significa que entre 1868 e 1968 quem determinava os programas da cleptocracia, logo, as leis, eram pequenos e violentos partidos de fanáticos religiosos e comunistas--como na Europa.

O assassino reclama da morte da (minha) geração que nasceu na era atômica (baby boomers). Pela lógica das premissas falsas conclui que os Democratas (mediante importação e muçulmanos e católicos primitivos) se tornariam o Partido Trabalhista Nacionalsocialista dono de toda a política do país--o inverso da iminente ditadura nazifascista republicana que eu temia aos 21 anos. Nos dois casos o temor nasceu da ignorançia. Isso por dois motivos.

Um pequeno partido dedicado ao coletivismo racial branco do ku-klux klã, o partido independente americano de George Wallace, conquistou os votos de cinco estados da antiga confederação escravagista--os mesmos que queimavam os discos dos Beatles como os nazistas 20 anos antes queimavam livros--em 1968. O Nixon por pouco não perdeu, e seu partido republicano, como fez em 1928, tratou de absorver as propostas anti-moreninhos e anti-estrangeiros daquela seita mascarada dos crucifixos ardentes.

Para prevenir repeteco, deu-se um jeito de usar a lei do IR para subsidiar os partidos da cleptocracia entrincheirada, e ainda crivar o Wallace (e de lambugem o MLK e Bobby Kennedy) de balas para não oferecer mais oposição ao Nixon. O subsidio de Nixon aos partidos saqueadores significou abafar o partido libertário que nasceu em 1971, no mês em que Nixon assinou os subsídios midiáticos criando o horário eleitoral 24 horas por dia. Este é o mecanismo pelo qual o 4º poder foi ingerido como se por uma sucuri--lá e no Brasil.

O segundo é o fato de que nas guerras a energia elétrica faz uma grande diferença, são só pelos radares como também para potencializar a indústria bélica. A União Soviética apodreceu, mas seus programas de propaganda anti-energia injetados nos EUA sobrevivem. Os Democratas perdem nas eleições por causa desta religião soviética apocalíptica de que o mundo irá fritar se os mercantilistas não pararem de gerar energia. Nada a ver com hackers russos. Os proibicionistas que odeiam o comunismo pelo mesmo motivo que o ku-klux-klã odiava os Beatles, ganham (e os democratas perdem) por causa dessa teimosia supersticiosa anti-energia que se arraigou naquele partido.

Voltei aos EUA em 1974, como o irmão do Henfil voltou para o Brasil, mas não consegui descobrir a existência do Partido Libertário antes de 1980. Descobri seguindo um ativista na faculdade que fazia lavagem cerebral anti-energia--eu comparecendo como defensor da geração de energia elétrica. Ali descobri o partido político da paz que desde 1972 vinha melhorando a situação americana SEM meios violentos. Esse partido Libertário--que Patrick o atirador evidentemente desconhece--usa pacíficos votos de terceira opção que obrigam a cleptocracia a abolir suas leis mais nocivas--não é mencionado na mídia comprada. Cada membro declara:
Eu sou contra iniciar a agressão com intuito político ou social. (I certify that I oppose the initiation of force to achieve political or social goals.)

Continua...



Enquanto aguardamos o próximo fascículo, aproveite para comprar A Lei Seca e O Crash, que explica como o proibicionismo, sobretudo dos republicanos, arrasa a economia de qualquer país. Em formato Kindle da Amazon, até com celular você dá um jeito.


segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Confisco de armas


New York Times, 9 de novembro de 1938, relatando notícias do dia anterior. 


Na mesma hora o Chefe de Polícia de Berlin, o Conde Wolf Heinrich von Helldorf, divulgou que em função da atividade policial das últimas semanas, toda a população judaica de Berlin havia sido "desarmada" mediante o confisco de 2.569 armas curtas, 1.702 armas de fogo e 20.000 balas de munição.

Logo em seguida os alemães (soi disant altruístas e cristãos) começaram com o apresamento e extermínio dos judeus (tidos como egoístas e sem crucifixo). Essa lição da história é esquecida sempre que um analfabeto daquela mesma estirpe entra no meio de bobos desarmados e começa a fuzilar transeuntes ou congregantes de outra superstição.

Um dos primeiros desses ocorreu na cidade de Killeen, no Texas. Lá um cidadão de poucas letras teve desavença com os fiscais da burocracia de construção, que botaram defeito nuns consertos que fez na cerca. Faltam detalhes, pois a história só apareceu no jornal da cidade e nenhum outro. Mas dá para entender que o sujeito ficou uma arara. Como assim? Carregou duas pistolas e foi de picape até o restaurante Luby's perto da prefeitura, onde os burocratas costumam almoçar. Bateu com a camioneta na vitrine panorâmica e entrou disparando em 16 de outubro de 1991. 

Lá dentro uma médica e dona de pistola americana, Suzanna Hupp, almoçava sem arma. O aviso na porta dizia para não entrar ali armado, e ela deixou a sua pistola no porta-luvas, e ela acabou se escondendo atrás de uma mesa. Seus pais foram mortos. Sem a interferência de uma concorrente treinada, o frustrado matou duas dúzias--até hoje não se sabe quantos teriam sido burocratas municipais. 

Um libertário na época comentou o quanto foi cômodo para o assassino contar com o povo previamente desarmado ali dentro. Centenas de comunistas irados escreveram para o jornal, copiando a mesma carta mimeografada profetizando que se houvesse resistência, morreriam todos em fogo cruzado. Suzanna foi re-eleita deputada estadual em defesa do porte de armas várias vezes.

Agora outro místico vidrado em oferecer a agressão que 96% dos eleitores e políticos defendem matou número igual num enorme WalMart. Quem carregava trabuco saiu correndo pra longe do louco, pois aquilo ali não era um pequeno restaurante e havia como fugir. Os socialistas agora largaram a profecia do fogo cruzado. Insistem que só os Gestapo e KGB socialistas podem ter armas, e dane-se a segunda emenda que proíbe proibir as armas do povo. Afinal, se direito individual valesse alguma coisa os texanos armados se atirariam com pistolas em cima da espingarda semiautomática do fanático--dizem eles. 


Esse filho de conselheiro altruísta de saúde mental postou um manifesto criticando o partido democrata pela importação de estrangeiros, e até mesmo as grandes empresas por serem pró-imigrante. O manifesto, dizem o New York Times e o Guardian inglês, é inspirado pelas falas to Trump, que por sua vez só repete o que está no programa republicano--que recomenda a agressão violenta por causa de folhas de planta e outras superstições. Acontece que no manifesto (dizem, pois ainda não vi) o cara se revela econazista de galocha. Reclama do uso de papel, plásticos, e ainda insiste que reduzindo o número de gente viva haverá menos peso na ecologia. Isso parece mais Beto do que Trump.

Esse mesmo produto do altruísmo cita (diz a mídia saqueadora) seu correligionário que matou muçulmanos desarmados em Christchurch na Nova Zelândia. Observe que todos esses fanáticos são místicos, altruístas e coletivistas que acreditam piamente em iniciar a coação por motivos políticos e sociais. São o contrário dos libertários que assinam o termo da não agressão formulado pela filósofa Ayn Rand em 1947: 


"Para uma definição prática, se os homens simplesmente concordarem que nenhum homem ou número de pessoas possui o direito de iniciar o uso da força contra algum ser humano (e isto inclui o confisco de seus bens) – que eles não têm esse direito para qualquer que seja a finalidade, não importando a ocasião – seria tudo o que necessitamos, pois isto atingiria uma perfeita utopia na terra, e incluiria toda a moral e ética que necessitamos.”

Quem quer entrar como membro do partido libertário assina termo semelhante que diz: 
Eu sou contra iniciar a agressão com intuito político ou social. (I certify that I oppose the initiation of force to achieve political or social goals.)
Todos esses assassinos místicos, e os políticos e otários dos partidos saqueadores que inspiraram--dando exemplos--esse comportamento parasitário e nocivo são a mesma coisa. Podem fingir e dissimular, declarando-se chocados, mas essas versões modernas das guerras santas e dos assassínios altruístas são os vestígios da Idade das Trevas que esses partidos defendem--subsidiados com dinheiro arrancado de quem trabalha. 

Observe que da boca deles o culpado é a Carta de Direitos da Constituição (segunda emenda) a internet (comunicação), videogames (coding), ou outros místicos da igreja errada!


Original no Sinfest.net
Lembra muito um filme em que só o governo altruísta e cristão possuía armas. O nome do filme é A Lista de Schindler

Para entender as causas do crash e da depressão--e como o presidente americano altruísta ajudou o nacionalsocialismo alemão ao poder--procure A Lei Seca e O Crash no formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito. 

Blog americano também...

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Boa fonte de notícias



Bastava o autor entender a diferença entre o anarquismo e a sociedade libertária para esse canal no Youtube fazer trabalho útil. Mas mesmo sem isso deixou cair uma migalha de informação relevante. 

No Reino Unido, onde os eleitores votaram para acabar com o Anschluss, apareceu um seriado na tevê, Good Omens. Trata-se de algo parecido com o filme Dogma, só que numa versão inglesa, tirante a Monty Python. As duas comédias são meio debochadas. Aparecem anjos, e fala-se nos ensinamentos que, nas correntes fascistas, não são questionadas. Em reação, circulam abaixo-assinados nos quais os polichinelos mascarados da internet manifestam seu ultraje. Pra variar, pressionam a Netflix (e não o Estado Político) no sentido de vestir os robes da Santíssima Inquisição e pôr término a essa heresia. 

Sorte dos ingleses a série não satirizar a fé contra a qual a Santíssima foi originalmente convocada. Mas na verdade todo e qualquer questionamento de determinada fé cega enfraquece as demais. Repare, por exemplo, na que apregoa o churrasco do planeta com base em temperaturas obviamente falsificadas. As vítimas da superstição Zé do Apocalipse com certeza queimariam vivos aqueles que ousam chamar atenção às versões desencontradas do seu evangelho--se não existisse a proteção dos direitos individuais. 


GISS=Goddard Institute f/ Space Studies, atual burocracia corrupta

Antigamente, na vila francesa de Loudon o cristianismo esmagava os joelhos de padres ou imams com igual entusiasmo. A Wikipédia não traduz essas torturas, mas qualquer um acha Os Diabos De Loudon de Aldous Huxley nos sebos brasileiros e portugueses, numa boa tradução. 

Como naquela época apontava-se o Satanás, hoje o profeta de retrovisor das crises econômicas preenche esse papel com o velho Soros, e não as intervenções brancas e confiscos baixados pelos televangelistas americanos em terras alheias. Mas para essas bobagens há cura. 

Para quem não consegue ver nos jornais antigos a diferença entre os assassinos anarquistas e o programa do partido libertário, Ayn Rand explica em The Nature of Government o que é o governo, para que serve e porquê. Veja no blog empresasemercados.blogspot.com um esclarecimento. Anarquismo sempre foi e ainda é a variante violenta do comunismo, na tése e na prática. 

Para entender a crise de 1987, entenda antes a crise de 1929 e outras em A Lei Seca e O Crash, baratinho no formato Amazon Kindle que vc lê até no celular. 
Ilustrado por Rene Bueno
Compre já, antes que a censura o proíba. 


quinta-feira, 6 de junho de 2019

A Lei Seca e o CRASH

Compre este livro na Amazon

Finalmente disponível: a tradução de Prohibition and the Crash. Está à venda na Amazon por cinco dólares sob título de A Lei Seca e o Crash. O original, Prohibition and the Crash, registrei faz 21 anos. Depois de tanto mexer, traduzir e gravar, resolvi colocar a tradução no mercado do Kindle como uma espécie de boi de piranha. Afinal, todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira. 

Você já ouviu uma explicação convincente desse fenômeno? Os que encontrei são circulares: "a economia ruiu por causa de especulação excessiva na bolsa." Excessiva como? Excessiva por ter provocado o Crash, ora pois! As outras versões dizem que faltou socialismo e bedelho com regulamentos. Nenhuma convence, até por que o crash--que resulta da fuga de dinheiro dos bancos--é consequência e não causa do problema. O problema, sem exceções, é alguma outra coisa que os traders percebem de seis meses a dois anos antes de a crise econômica espraiar em estrago generalizado.  

No caso de 1929, véspera da Grande Depressão, os motivos têm tudo a ver com leis, emendas constitucionais, impostos, confiscos, multas, penas de reclusão, assassinatos e morte. Começaram com a aplicação da lei seca. Pioraram com a utilização do novo IR para cobrar cumprimento da lei seca--isso em 1927--e culminaram com a lei Five and Ten fazendo da cerveja um delito de cinco anos de prisão e multa no valor de dois milhões de reais. (Dez mil dólares valiam 14 quilos de ouro). Agora sim, a coisa começa a fazer sentido. 

A economia inteira valia uns USD 100 bilhões e a receita federal americana era de USD 4 bilhões/ano na posse de Hoover. Qual foi o valor do álcool destilado ilegalmente de fermento Fleischmann's e açúcar de milho naqueles 14 anos da lei seca?

Pergunta relevante, não? Descubra a resposta em A Lei Seca e o Crash. 


Narrando as crises financeiras
+Blog em inglês...

terça-feira, 14 de maio de 2019

O que é o Fascismo?

Leia no jornal original...

Esse jornal canadense não censurou os fatos. Aliás, canadense até entende o sentido correto da palavra liberal.  Prova disso é esse relato do jornal de Calgary. Só não entende o que é o fascismo quem não quer entender. Eis a tradução do relatado


Mussolini apresenta projeto de ensino intensivo de religião para jovens da Itália - ROMA, 30 de abril - O ensino intensivo de religião nas escolas italianas é contemplado em um novo projeto de lei apresentado ao parlamento fascista por Mussolini, como consequência do tratado recentemente concluído com o Vaticano.
A juventude italiana no futuro, nas palavras do Ministro da Educação, Signor Belluzzo, “será permeada, ou melhor, fortificada, pelos elevados conteúdos espirituais da religião católica romana e seu caráter sagrado de um culto com a tradição de dois mil anos. "
Isso deixa claro que a extensão da instrução religiosa nas escolas públicas, particularmente desejada pelo Vaticano, será levada a cabo ao pé da letra e o governo já circularizou professores pedindo que façam tudo o que estiver ao seu alcance para formar uma nova geração na Itália que será "cristão em pensamento, sentimento e ação".
Os professores são ordenados a colaborar com o clero para esse fim.
www.braziliantranslated.com


Este servo que vos fala nem quer comentar no referido senão para explicitar que escolas públicas é eufemismo totalitário para escolas do governo. Políticos escolhem os professores, arrancam verba do couro de quem trabalha e nomeiam quem determinará o currículo. Nos EUA não há melhor maneira de fazer cair a mascara dos coletivistas do que usar este termo objetivamente exato. Ambos os partidos subsidiados pela lei anti-libertária de Richard Nixon preferem falar das "escolas públicas". Surgem controvérsias quanto ao teor da lavagem cerebral a ser aplicada. Mas concordam que esse teor não será individualista, e nem um pouco objetivista.
Blog em inglês também... E precisando de documentos traduzidos por conhecido intérprete dos tribunais da imigração, basta procurar. Se quiser saber como a lei seca americana ajudou o fascismo ao poder na Alemanha, leia A Lei Seca e O Crash na versão Kindle da Amazon.