Esse é o mesmo gráfico mostrando desemprego e recessões
1973-74: A bolsa estava em alta no início de 1973, quando o Partido Libertário, pró-direitos individuais da mulher e contra o alistamento forçado, obteve um voto eleitoral. As mulheres grávidas tornaram-se indivíduos, os EUA foram embora do Vietnã, e o desemprego caiu para os níveis de 1960. Os arrombadores que Nixon mandou para o Hotel Watergate dominaram as notícias até meados de outubro. De repente um banco de Bruxelas foi investigado por estranhas transacções de câmbio com bancos alemães.(link) A média do Dow Jones de Nova Iorque caiu de 1000 para cerca de 600. A bolsa Alemanha caiu de 800 para 550. A da França foi de 100 para menos de 50. Londres caiu de 500 para 175. A Itália fez ziguezagues varridos, dando prejuízo. A Holanda caiu de 170 para menos de 100. A Austrália caiu de 650 para 75. O Canadá desceu de 220 para menos de 150. O Japão despencou dos 410 para 275. Hong Kong a 1000, subiu para 1800, depois caiu para cerca de 220. Porquê tudo isso?
Em 22 de janeiro de 1973--no mesmo dia em que o Supremo Tribunal votou 7 a 2 que a mulher tinha direito constitucional ao aborto, a 25ª sessão da Comissão de Entorpecentes se reuniu em Genebra até o dia 9 de fevereiro de 1973.(link) Cumpre lembrar que a recessão de 1969-1970 com desemprego acentuado - coincidiu com a Operação Intercepção de Nixon, que deu origem à Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas assinada em Viena, Áustria, em 21 de fevereiro de 1971. No gráfico acima, mirabile dictu, em fins de outubro de 1973 tem início outra recessão, repetindo a novela de 1929 e da Alemanha em 1931. Neste meio tempo, as irregularidades financeiras da campanha e os gatunos que invadiram a sede dos democratas esgarçaram o governo Nixon, que negava a existência das irregularidades. Nixon, acuado, demitiu-se sendo perdoado por Ford por todos e quaisquer crimes, delitos e traição em 8 de setembro de 1974... mas o proibicionismo mortífero que deixou, feito cão vadio, à porta dos EUA, ficou, gerando desemprego, inflação estagnação... Mais adiante olharemos as enxaquecas financeiras dos anos 80, inclusive o Crash de 1987.
O desemprego aumentou sob o peso de novas e mortíferas proibições impostas a nível mundial por meganhas armados. Ford e o seu odiável vice Dole levaram corridão dos eleitores e o desemprego diminuiu durante o governo Jimmy Carter.
Leitura: INTERNATIONAL NARCOTICS CONTROL de L.E.S. EISENLOHR, Arno Press, NY, 1981. É livro de propaganda altamente tendencioso que abre com o estabelecimento do Comité Consultivo do Ópio da Liga das Nações e relata o seu trabalho, planos bizarros e blefes, controle monopolista, instituição e funcionamento do Conselho Central Permanente do Ópio, com vários capítulos sobre como a coação letal controlaria a produção. Tudo isto tapa totalmente o fato de que a Convenção de Haia sobre o Ópio, organizada para apaziguar a China Qing, virara arma na guerra dos cartéis, deslanchando a Primeira Grande Guerra. Os americanos queriam incluir a cerveja, o vinho e destilados, mas não se atreviam para não saírem corridos a batatadas. Daí envidaram esforços para proibir a coca sul-americana - coisa muito parecida com o café. Só que, os euro-asiáticos aproveitaram essa burocracia - financiada em grande parte pelo fanático eixo Herbert Hoover-Harry Anslinger - para escorar a sua batalha para proibir o cânhamo, folha nada tóxica que nem forma dependência, justamente para tornar o ópio mais caro e rentável. A verdade nem sempre é bonita. Procure nos sebos. O DeepL ajudou nessa versão.
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A avestruz é o público otário com a goela entalada de tanto comer propaganda de lei seca, politicagem, e dívidas da Primeira Guerra. O político de cartola está admirado de ver bicho que consegue engolir cada vez mais propaganda (link)
Tudo isso ainda dava notícia em 1929. Os europeus procuravam dar calote em uns 20 bilhões de dólares-ouro que pegaram emprestados dos EUA na guerra. Os EUA transferiram para a Liga das Nações a cobrança de leis antidroga que provocaram a Primeira grande guerra, isso mediante o Tratado de Versalhes--que os EUA nem ratificaram! A lei seca abalava o comércio americano com confiscos, pena de reclusão e má-vontade do povo que, em 2 de março de 1929, viu nova lei do Jones aprovar pena de dois anos por uma caixa de cerveja! Essa mania fora importada da China que em 1905 fez boicote e pressionou o Tio Sam para policiar o mundo proibindo as dormideiras. Os europeus investiam dinheiro nas bolsas dos EUA, só que isso foi abalado em maio de 1927 quando o governo proibicionista passou a cobrar IR em lucros de bebida e droga. Naquele mês de maio de 1927 as bolsas europeias entraram em queda. Os investidores em 1929, por sinal, ainda se recordavam dos abalos do pós-guerra.
Os participantes daquela guerra, não por acaso, eram produtores de ópio e refinadores de morfina e outros derivados. A Alemanha derrotada se via cercada pelos seus vitoriosos concorrentes farmacêuticos cobrando reparações de guerra, valores que ela saldava mediante exportações ilegais, inclusive para os EUA. Os EUA aprovaram nova lei de Jones proibindo opiáceos em maio de 1922 e a economia alemã cambaleou. Os alemães reagiram às cobranças de reparações com a hiperinflação da moeda que começou em junho de 1922--um mês após a lei Jones-Miller--e ficou absurda em 1923.
De repente, em 1929, os chineses pagavam cinco anos de adesão à Liga em atraso para terem representante na Comitiva Orientadora sobre Ópio. Esta comitiva fazia planos para que a Liga das Nações policiasse o mundo para limitar a produção e tornar os opiáceos mais caros ainda. Plano para a limitação da produção mundial--até de produtos que não formam dependência--foi dado em fevereiro para entrega no plenário da Liga agendado para 2 de setembro de 1929. Os jornais brasileiros daquela semana diziam:
28agosto1929: Os alemães anunciam o fracasso da conferência das reparações. (Cobravam deles USD 29 bilhões ouro)
A campanha italiana contra a maffia. ... Mais 43 membros da mafia foram condemnados a penas até très annos e 168 foram absolvidos. 39 outros estão aguardando julgamento com ações de menor importância. (Blitz contra mafiosos ocorriam antes de cada crise econômica)
30 agosto1929: Acordo entre Alemanha e cinco potências sobre pontos dos quais dependeriam aprovação do Plano Young. (cobrando 121B de marcos ouro)
Conferência das Reparações... novas concessões feitas pela Alemanha (de braço torcido)
1setembro1929: Realizou-se hontem Sessão plenária da Conferência Política das Reparações na Haia.
A bolsa de valores dos EUA parou de aumentar e começou a cair no dia 2 de setembro de 1929. Esta foi a data da reunião da Liga das Nações a quem cabia controlar os opiáceos--e que ainda se arrogava a fiscalização de produtos nada escravizantes--depois de faturar à Alemanha os 29 bilhões de dólares.
Cada onça de ouro valia USD 20.67, logo, os 29 bilhões a serem cobrados da Alemanha valiam quase 44 toneladas de ouro que hoje custariam quase 20 trilhões de reais. Tudo isso seria cobrado até o ano 1987! Os europeus, já desconfiantes da lei seca xiíta americana, começaram a liquidar títulos e sacar o seu dinheiro dos EUA. Ao mesmo tempo, a lei seca, agora multiplicada com 5 anos de reclusão e incidência de IR, fez com que os empreendedores americanos da cerveja e destilados também tirassem o seu dinheiro dos bancos. Juntos, esses dois efeitos secaram a liquidez do sistema financeiro americano.
Nenhuma "explicação" da desvalorização dos títulos americanos de 1929, das contrações bancárias de 1930 a 1933 nos EUA menciona o fato de que a Primeira Grande Guerra, tal como as guerras do ópio entre a China e o Reino Unido (1839 e 1856), fora uma reação contra a legislação proibicionista. Se fosse possível mentir sobre as guerras do ópio, sem dúvida seria dado um jeito de inventar lorota dizendo que resultariam do assassinato de algum figurão. Humberto Spolador e Pedro de Mello construíram uma pirâmide de palpites no sentido de que as crises resultavam da falta de intervenção coercitiva na economia. Nem Friedman e Schwartz enxergaram o óbvio e evidente fato de que leis que proíbem a produção e o comércio, destroem a economia--fato frisado pelo Adam Smith. Em A Revolta de Atlas a filósofa Ayn Rand--que presenciou a crise de 1929--sugeriu uma emenda constitucional: "vedada a legislação que coíba a liberdade da produção e do comércio."
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Os partidos não-alinhados com a cleptocracia entrincheirada organizaram debate tipo comentários de candidatos sobre diversos assuntos. A cantoria do hino acaba aos 6m e os candidatos das correntes saqueadoras lembram candidatos dos 32 partidos comuno-fascistas que assolam o Brasil desde a importação da Lei de Nixon que subsidia as campanhas da cleptocracia. A diferença é que o pessoal dos partidinhos americanos costuma falar nas leis, nos programas, propostas e assuntos estruturais em vez de pedir a Deus que mande os outros candidatos ao inferno.
O meu candidato Chase Oliver (na foto) reaparece aos 37 minutos para falar na escravidão praticada nas prisões americanas. A 13ª Emenda constitucional proíbe a servidão involuntária e grande fatia dos encarcerados foram agarrados por causa de folhas de planta. Nunca ofenderam ninguém.
Aliás, aos 27 minutos o candidato Chase Oliver já fala desse problema. Os EUA perdem apenas para a China comunista, com a segunda maior fatia da população encarcerada. Isso resulta sobremaneira da chantagem do império chinês, que desde 1905 começou a boicotear produtos americanos para que os gringos organizassem um proibicionismo global para diminuir o volume de ópio exportado à China pelos europeus. A lei seca nacional nasceu disso e assolou a economia americana desde 1929. Não se fala nisso, mas a Primeira Grande Guerra também eclodiu do superávit de ópio que disparou guerras nos países balcãs, que produziam a dormideira. Este rastilho de pólvora envolveu em guerra os países produtores de derivados desse produto para exportação.(link) As leis que redefinem comércio como "tráfico" como pretexto para partir para a interferência a mão armada são o contrário do comércio livre. Elas quebram as economias e sistemas bancários dos países que as adotam. O partido libertário pede a revogação de todas essas leis desde 1972.(link)
O candidato Oliver explica que as leis que redefinem supostos vícios como crimes, enchem as prisões, traumatizam as vítimas dessa agressão e aumentam a tendência de procurar substâncias que causam torpor e dependência. Sorte é que tais substâncias são quase desconhecidas no Brasil, mas a proibição do álcool nos EUA durante 13 anos multiplicou a dependência em opiáceos e afins por lá. A proibição de alternativas menos tóxicas ou até inofensivas intensifica esse surto de consumo e dependência química dos opiáceos. Inventar leis para perseguir coisas como prostituição só piora o quadro.
O outro candidate libertário, Lars Mapstead, que, aos 34m, também concorda que mandar meganha assaltar e bater em quem nada fez contra os outros só conduz ao caminho das ditaduras. Aos 56m, Oliver fala sobre a poluição e como é aumentada pela interferência dos partidos de economia mista que promovem com subsídios os combustíveis de queima, maniatando a energia nuclear que produz energia elétrica sem os gases que tanto apavoram os que menos entendem do assunto. Eu que defendo a energia nuclear e laissez-faire desde 1977 estou orgulhoso do desempenho desse candidato.
Dos cinco palestrantes, dois são libertários - isto é - do terceiro-maior partido dos EUA. Para concorrer com os caretas da cleptocracia usam terno e gravata, pois o partido começou numa revolta contra o caudilhismo do Richard Nixon. Eu mesmo cortei o cabelo, pus gravata e trabalhei mais de 20 anos nos tribunais americanos - sem perder de vista o zelo pelos direitos da pessoa individual. Cá está uma amostra do candidato libertário Oliver em debate com os saqueadores engravatados da cleptocracia, onde vc verá que a nossa coerência não se abala e nossas metas tampouco se despistam.
Neste debate para o senado federal de um dos estados mais escravagistas e latifundiários da época mercantilista, o polichinelo republicano nem se dignou a participar. Chase Oliver é o primeiro a responder e explica que na cleptocracia as eleições são tele-catch subsidiada pelos impostos, onde os atletas da cleptocracia lucram fingindo se engalfinhar, certos de que são a mesma coisa e por isso mesmo o importante é excluir concorrentes honestos. Chase promete trabalhar em prol dos cidadãos de Georgia, lá na capital nacional. Esse candidato ganhou voto o suficiente para jogar em segundo turno a eleição. Seus apoiadores arrebanharam um voto por cada 10 centavos de dólar doado - 200 vezes os votos por dólar conseguido pelos candidatos da cleptocracia saqueadora. Pia só, a barra alta é do Oliver.(link)
Votos de sangria de pequenos partidos fazem mudanças nas leis. Com 2% do voto, fanáticos mudaram a Constituição para declarar a cerveja um entorpecente. Com 1,4% os saqueadores acrescentaram a emenda do imposto de renda copiada do manifesto comunista.(link) Quatro mil votos libertários e um voto eleitoral fizeram com que a Suprema Corte decretasse em 1973 que até mulher grávida possui direitos individuais. Os nossos 4 milhões de votos em 2016 se sobrepuseram à diferença, reembaralhando os resultados em 13 estados, com 127 votos eleitorais.
Desde a derrota da Hillary, os Democratas têm trabalhado com afinco para defender as mulheres e os jovens da agressão nacional-socialista. Votos de sangria libertários revogam leis ruins sem dó nem preferencialismo. Quem ignora o nosso programa perde e quem ganha é o cidadão - não a classe politiqueira. A nível nacional também, pequenas doações para candidatos resultam em enormes diferenças no número de votos por dólar investido na liberdade - apesar da compra de propaganda com dinheiro de impostos arrancado da mão de quem produz!
Na eleição de senado e congresso de 2020, os republicanos tiveram que gastar nove vezes mais dinheiro por voto que os libertários.(link) ISSO é vantagem alavancada. Se você votar no candidato libertário e contribuir dois dólares a essa campanha, rende o mesmo que você ter votado três vezes! Quem não pode votar pode pelo menos doar ou ser voluntário de boa vontade. Visite a página do candidato americano Chase Oliver.(link)
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Vocabulário da imigração: Removal é deportação ou repatriação, mas withholding of removal é uma suspensão temporária de ordem de deportação. Exemplo: Yevgeniy é deportado por estourar prazo de visto. Só que se ele for repatriado enquanto o atual ditador impera, ele será perseguido ou torturado. Entra a suspensão da ordem de deportação pelo qual ele teve que preencher o formulário i589 em inglês, tirar impressões digitais e convencer alguém que essa perseguição seria motivada por motivo de uma de cinco características: Raça, Religião, Origem nacional, Ser identificável como integrante de algum Grupo Social ou por causa de alguma Opinião política sua. Se tudo funcionar, ele só será deportado depois de alguém zerar o ditador que oprime o seu país.
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Os seguidores do Bolsonaro, caudilho de "Deus acima de todos" macaqueiam de forma impressionante os Trumpanzés sequazes da versão original dos recentes imitadores de Mussolini. Ambos ganharam eleição balbuciando sobre livre comércio e empreendedorismo. Isso para eles significa assaltar, prender e balear hippies, bichas, sapatonas, imigrantes, e proibir folhas de plantas, cogumelos, cactos, peças de armas, livros, vídeos, partido libertário, controle da natalidade e toda a mídia que - no tempo do Torquemada - não ganhava o Imprimatur e Nihil Obstat dos Big Brothers totalitários. A outra metade da cleptocracia entrincheirada é ruim. Só que é menos nociva por não crashear tanto a economia com confiscos e assaltos travestidos de proibicionismo. (link)
Fernandinho Collor arrotava as mesmas besteiras e num só mandato dele o totalitarismo anti-felicidade do Reagan, Bush e Biden liberou tamanho enxame de meganhas em cima da América Latina que resultou hiperinflação para deixar até a Alemanha de 1923 com a mão no queixo. Se cabe a esses proibicionistas do misticismo armado defender o livre comércio do comunismo, estamos fritos. Só eles fazem com que o comunismo ganhe pela comparação! Em boa parte as constituições emendadas de discursos Bolivaristas com republicanismo dos bananais têm culpa em cartório.(link)
Repare bem que a Argentina tem a constituição mais enxuta da América Latina, mas caiu na mesma armadilha pela simples adição de "anarco" como prefixo ao mercantilismo escravagista, místico e intervencionista na economia que os marxistas apelidaram de capitalismo. O partido libertário ao reagir contra o nazifascismo do Nixon elaborou o primeiro plano de livre comércio neste planeta.(link) Repare como é curtinha.
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Leitura: John Lennon v. the USA por Leon Wildes conta da guerra contra a burocracia da migra no governo Nixon. Lennon, estrangeiro, casado com Yoko Ono - japonesa portadora de green card americano - estava com visto por vencer. O casal procurava o pai biológico da filha de Yoko, evadido e raptor da menor segundo a justiça caribenha e dos EUA. Para isso queriam renovar visto. Só que Lennon não apoiava o bombardeio do Vietnã - antiga regie de ópio da França imperialista e católica. Lennon tinha seguidores que o endeusavam e odiavam Nixon e sua guerra. Conheci pessoalmente muitos deles e o fanatismo era sincero - e muuuito menos violento e perigoso que o fanatismo das hordas nazifascistas do Nixon. Enfim, com esse advogado de mão cheia, John e Yoko driblaram toda a burocracia caudilhesca do Nixon (proibicionista e Quaker como o Hoover que destruiu a economia em 1929-33). O conto explica vários detalhes da lei de imigração do país, e como folhas de plantas serviam de pretexto para proibir toda e qualquer imigração e, por conseguinte, emigração. Bom seria formar equipe para traduzir esse excelente livro, que bem merece versão nacional.
No linguajar do vinil da época, este livro (também audiobook em inglês) seria o lado B de USA versus John Lennon, filme que conta das brincadeiras antiguerra do casal que tanto preocuparam o Nixon e seus capangas. Ao que parece o filme legendado é bloqueado nessas bandas. Acontece que há recente produção em minisérie dos eventos do assassinato do vitorioso Lenon por um pistoleiro fanático e religioso. John Lennon - Assassinato sem Julgamento, aparece na internet como filme da Apple. Não vi ainda, mas recordo da época em que Kennedy, seu irmão, Martin Luther King, Janis Joblin, Jimi Hendrix, Jim Morrison de repente estavam mortos, sobrando apenas versões desencontradas.
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Brasileiro rejeitava o socialismo nas suas versões comuno-fascistas em 1937 (link)p.8
Povo
de Belo Horizonte, povo de Minas Gerais! Não reconhecemos nem podemos
reconhecer, nem ao extremismo da esquerda o privilégio de combater o fascismo,
nem ao extremismo da direita o de combater o comunismo, contra o qual, em toda
a linha, cerramos as nossas fileiras. Tão pouco nos conformamos com o absurdo
dos dois dilemas em voga: -- quem não for fascista é comunista, quem não for
comunista é fascista. Não. Há quem não seja nem uma coisa nem a outra (palmas).
E quem não é nem uma coisa nem outra é justamente o Brasil (palmas prolongadas),
que este, sem dúvida alguma, é e quer ser democrata. Que haja, todavia,
democratas. Otávio Mangabeira
O discurso era contra os milicianos desses que zanzam ainda hoje atacando bens das capitais nacionais. A diferença é que o nacionalsocialismo fascista cristão hoje anda travestido de anarquista metido a libertário (vê se pode). Os zumbis do comunismo igualmente violento e saqueador se dizem democratas e/ou liberais, que era o nome dado aos libertários do Liberal Party formado nos EUA cobrando revogação da mortífera lei seca que derrubou completamente a economia do país.(link)
O presidente Franklin Roosevelt deu conta de revogar a lei seca ao passo que o partido democrata adotou essa proposta dos liberais. Afinal, o ku-klux klã virou casaca desde 1928 e passou a engrossar os cordões do republicanismo bedelho e monroísta. Mas sobravam ainda as leis que confundiam entorpecentes com estimulantes. Com este equívoco o Herbert Hoover conseguiu espraiar a Grande Depressão americana para a Alemanha, cujos bancos faliram em junho e julho de 1931, e ainda enfezar os japoneses. Estes haviam expulsado os portugueses que antigamente transportavam ópio às ilhas. Mas recebiam com cortesia os holandeses que iam arrancando as dormideiras de Java e Sumatra e ali cultivando coca -- planta da família do café -- que os americanos declaravam avatar do Satanás. Aliás, o burocrata Harry Anslinger nomeado por Hoover insistia em prender gente por causa de cânhamo, cacto... enfim, toda e qualquer coisa menos tabaco e álcool etílico. Isso os republicanos chamavam de "libertade ordenada"!
Na página 9 desse mesmo jornal aparecem os resultados de toda essa agressão armada. O Japão invade a China que despertou o proibicionismo gringo internacionalista em 1905, depois de apanhar da França e Inglaterra em tentativas semelhantes. Missionários são ameaçados, americanos e franceses fogem para Cingapura. Caem bombas e entram soldados como na América Latina da época imperialista do primo Teodoro Roosevelt e do Wilson, Harding, Coolidge e Hoover. Na pág 9 os alemães custeiam intervenção no mercado de café com sobrtaxas alfandegárias. Na pág 11 funcionário encarregado do Departamento Nacional do Café é morto a tiros, e surgem notícias de burocratização trabalhista e atividades de integralistas. Já na pág 25 temos as occorências policiais da capital nacional do Rio de Janeiro. Ninguém é preso por drogas mas sim por andar cambaleando, nu, ou gritando de modo a tirar o sossego da vizinhança. Criminoso de verdade tipo ladrão e agressor é preso e a única classe de "criminoso" sem vítima é a dos jogadores. Coitados.
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Leitura: Julia, de Sandra Newman em tradução de Marta Mendonça.(link) De novo, como no caso de As Crisálidas de John Wyndham, uma tradutora portuguesa deixa os brasileiros a ver navios. O original é a versão de dentro do espelho da agora-protagonista que antes for co-adjuvante do Winston Smith em 1984. O ano aterrorizante do Big Brother foi retratado por Orwell -- morrendo de tuberculose e escrevendo à máquina pela primeira vez no frio no norte da Escócia em latitude próxima a do Labrador canadense do livro de Wyndham. Quem leu Homenagem à Catalunha, onde Orwell participou da guerra na Espanha com a milícia do Partido Obrero de Unificación Marxista (pouco depois do discurso supra do Mangabeira) reconhece em 1984 uma reflexão fictícia daquela experiência.(link) Eric Blair, o mesmo Orwell, levou um tiro na garganta e, ferido, se escondia dos "aliados" comunistas nos telhados antes de escapar. Não li essa tradução, da qual aparece admirável amostra. Descobri agora mesmo, mas o original é literatura da boa, ainda com interpretação em livro falado com sotaque inglês pra ninguém botar defeito. A Sandra Newman é escritora de mão cheia que se radicou na Inglaterra na época do colapso soviético. Foi entrevistada pela revista libertária Reason. (link)
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O partido libertário original protegeu a fronteira da identidade individual de cada um, homem ou mulher--grávida ou não.(link) Da mesma forma que as fronteiras protegiam o Canadá dos meganhas americanos da lei seca, os direitos individuais da mulher a protegem contra as depredações de políticos televangelistas e neonazistas, Ceaucescus, Nixons, Bushes... Protegiam, aliás. Depois de a juíza-ministra Ruth Ginsburg falecer, o Trump sobrou no colégio eleitoral quando a Hillary foi derrotada pelos 4 milhões de votos pró-feministas do verdadeiro libertário Gary Johnson. Foi puro acidente os eleitores aproveitarem para dar chute na Hillary, que nada fazia para revogar leis proibicionistas, e quase nada para garantir a individualidade das mulheres. Hoje essas leis caem como viadutos e as PECs dos hitleritas caem na fogueira onde antigamente eles queimavam discos dos Beatles.(link)
Trump logo colocou a Mutterkreus e Gorbasuch no Supremo. Hipnotizados pelo nacionalsocialismo místico e racial-coletivista, estes, com o Dong, kavanAUGH e Palito pisotearam as mulheres.(link) Depois dessa, Trump perdeu de novo no voto popular e no voto eleitoral. Das 4 votações binárias, Trump foi derrotado em três. Veremos so o anarco-facismo bokononista aprende com esse exemplo. Os republicanos hoje estão na alça da mira das eleitoras como nos bons tempos de Nuremberg de 1945 a 47. Os comunas infiltraram e enfraqueceram o partido libertário. Os cristianofascistas aproveitaram e deram um golpe de estado no partido. Mas voltaremos.
Enquanto isso, em vez de nos ignorarem, os saqueadores nos imitam com infiltradores e arremedos místicos e coletivistas. Já é alguma coisa. O Lula nada faz para proteger o individualismo da mulher brasileira. Quando Dilma tentou, foi linchada pela exterminatora gringa.(link)
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