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segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Confisco de armas


New York Times, 9 de novembro de 1938, relatando notícias do dia anterior. 


Na mesma hora o Chefe de Polícia de Berlin, o Conde Wolf Heinrich von Helldorf, divulgou que em função da atividade policial das últimas semanas, toda a população judaica de Berlin havia sido "desarmada" mediante o confisco de 2.569 armas curtas, 1.702 armas de fogo e 20.000 balas de munição.

Logo em seguida os alemães (soi disant altruístas e cristãos) começaram com o apresamento e extermínio dos judeus (tidos como egoístas e sem crucifixo). Essa lição da história é esquecida sempre que um analfabeto daquela mesma estirpe entra no meio de bobos desarmados e começa a fuzilar transeuntes ou congregantes de outra superstição.

Um dos primeiros desses ocorreu na cidade de Killeen, no Texas. Lá um cidadão de poucas letras teve desavença com os fiscais da burocracia de construção, que botaram defeito nuns consertos que fez na cerca. Faltam detalhes, pois a história só apareceu no jornal da cidade e nenhum outro. Mas dá para entender que o sujeito ficou uma arara. Como assim? Carregou duas pistolas e foi de picape até o restaurante Luby's perto da prefeitura, onde os burocratas costumam almoçar. Bateu com a camioneta na vitrine panorâmica e entrou disparando em 16 de outubro de 1991. 

Lá dentro uma médica e dona de pistola americana, Suzanna Hupp, almoçava sem arma. O aviso na porta dizia para não entrar ali armado, e ela deixou a sua pistola no porta-luvas, e ela acabou se escondendo atrás de uma mesa. Seus pais foram mortos. Sem a interferência de uma concorrente treinada, o frustrado matou duas dúzias--até hoje não se sabe quantos teriam sido burocratas municipais. 

Um libertário na época comentou o quanto foi cômodo para o assassino contar com o povo previamente desarmado ali dentro. Centenas de comunistas irados escreveram para o jornal, copiando a mesma carta mimeografada profetizando que se houvesse resistência, morreriam todos em fogo cruzado. Suzanna foi re-eleita deputada estadual em defesa do porte de armas várias vezes.

Agora outro místico vidrado em oferecer a agressão que 96% dos eleitores e políticos defendem matou número igual num enorme WalMart. Quem carregava trabuco saiu correndo pra longe do louco, pois aquilo ali não era um pequeno restaurante e havia como fugir. Os socialistas agora largaram a profecia do fogo cruzado. Insistem que só os Gestapo e KGB socialistas podem ter armas, e dane-se a segunda emenda que proíbe proibir as armas do povo. Afinal, se direito individual valesse alguma coisa os texanos armados se atirariam com pistolas em cima da espingarda semiautomática do fanático--dizem eles. 


Esse filho de conselheiro altruísta de saúde mental postou um manifesto criticando o partido democrata pela importação de estrangeiros, e até mesmo as grandes empresas por serem pró-imigrante. O manifesto, dizem o New York Times e o Guardian inglês, é inspirado pelas falas to Trump, que por sua vez só repete o que está no programa republicano--que recomenda a agressão violenta por causa de folhas de planta e outras superstições. Acontece que no manifesto (dizem, pois ainda não vi) o cara se revela econazista de galocha. Reclama do uso de papel, plásticos, e ainda insiste que reduzindo o número de gente viva haverá menos peso na ecologia. Isso parece mais Beto do que Trump.

Esse mesmo produto do altruísmo cita (diz a mídia saqueadora) seu correligionário que matou muçulmanos desarmados em Christchurch na Nova Zelândia. Observe que todos esses fanáticos são místicos, altruístas e coletivistas que acreditam piamente em iniciar a coação por motivos políticos e sociais. São o contrário dos libertários que assinam o termo da não agressão formulado pela filósofa Ayn Rand em 1947: 


"Para uma definição prática, se os homens simplesmente concordarem que nenhum homem ou número de pessoas possui o direito de iniciar o uso da força contra algum ser humano (e isto inclui o confisco de seus bens) – que eles não têm esse direito para qualquer que seja a finalidade, não importando a ocasião – seria tudo o que necessitamos, pois isto atingiria uma perfeita utopia na terra, e incluiria toda a moral e ética que necessitamos.”

Quem quer entrar como membro do partido libertário assina termo semelhante que diz: 
Eu sou contra iniciar a agressão com intuito político ou social. (I certify that I oppose the initiation of force to achieve political or social goals.)
Todos esses assassinos místicos, e os políticos e otários dos partidos saqueadores que inspiraram--dando exemplos--esse comportamento parasitário e nocivo são a mesma coisa. Podem fingir e dissimular, declarando-se chocados, mas essas versões modernas das guerras santas e dos assassínios altruístas são os vestígios da Idade das Trevas que esses partidos defendem--subsidiados com dinheiro arrancado de quem trabalha. 

Observe que da boca deles o culpado é a Carta de Direitos da Constituição (segunda emenda) a internet (comunicação), videogames (coding), ou outros místicos da igreja errada!


Original no Sinfest.net
Lembra muito um filme em que só o governo altruísta e cristão possuía armas. O nome do filme é A Lista de Schindler

Para entender as causas do crash e da depressão--e como o presidente americano altruísta ajudou o nacionalsocialismo alemão ao poder--procure A Lei Seca e O Crash no formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito. 

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sábado, 27 de julho de 2019

Lavagem de dinheiro




O barômetro mais útil para aviso prévio de crise econômica é assinar à busca de "laundering" no Google. Quanto mais aparece, menos espera até a chegada da nova crise. As ocorrências foram de meia-duzia por ano para igual número por semana antes de os fanáticos do governo Bush anunciarem que "o mercado parou de funcionar".  Agorinha mesmo estão definindo assim: 


A lavagem de dinheiro (“money laundering” ou “blanchiment d'argent”) consiste na prática de ocultar ou dissimular a origem, movimentação, propriedade, natureza, disposição e localização de bens, direitos e valores provenientes de infração penal, nos termos do artigo 1º, caput, da Lei Federal 9.613/1998.

Pergunte a si mesmo se isso aí não é exatamente o que o governo faz com cada tostão arrancado à mão armada do couro do "contribuinte"...



Tente descobrir o que os políticos, burocratas e meganhas fizeram com o dinheiro que tomaram de você, e a definição se comprova--pelo menos no sentido oficial. Qualquer pessoa honesta sabe que exigir dinheiro sob ameaça é infração do código de ética, mas não do código penal parasitário. O jornalista HL Mencken explicou: 


O homem inteligente quando paga os impostos do governo, não acredita estar fazendo um investimento prudente e produtivo; ao contrário, sente que está sendo multado em nome de uma série de serviços que, em sua maior parte, lhe são inúteis e, às vezes, até prejudiciais. Pode estar convencido de que, digamos, uma força policial seja necessária para proteger a sua vida e a sua propriedade, e que um exército e uma marinha o resguardam de ser reduzido à escravidão por eventual ditador estrangeiro, mas, mesmo assim, ele vê essas coisas como caras e extravagantes--pior ainda, vê no mais essencial desses serviços um meio mais fácil inventado pelos exploradores que constituem o governo para continuar a enfiar a mão no seu bolso. Nesses predadores em si, ele não tem a menor confiança...
A única vantagem da importação desse veneno desde o programa comunista de 1848 para dentro dos governos saqueadores modernos é que a faca--assim como as modernas armas nucleares--tem dois gumes. Foram-se os tempos em que o caudilho, doge, presidente, imam ou generalíssimo na sua cadeira de couro mandava escravo morrer atacando outros escravos em países distantes--sem medo de ele mesmo de repente se ver no interior de um forno de microondas nucleares. 

Naquela mesma época o político, lobista ou burocrata mandava seus meganhas arrombar portas, matar vigias e ensacar o alheio sem dó, piedade ou medo. Hoje olheiros com celulares obtendo fotos ou gravações desconcertantes desalojam esses parasitas dos cargos com a ajuda da cobiça e ambição dos seus pares. 

De repente só se fala em vazamentos, hacker, e o santo sigilo das transferências bancárias para acompanhantes, traficantes ou comissão por parte das pessoas que fazem parte da engrenagem duma máquina de coação. Hoje mesmo pipocou que o filho do novo caudilho está sendo acuado por hienas sob pretexto de hipocrisia tinante em vez de altruísmo pusilânime, como obriga o figurino.

Afinal, do ponto de vista do predador ou parasita, qualquer ato de se coçar para desalojá-los configura agressão, crime penal. Imagino que para piolhos, pulgas ou carrapatos, a lavagem com detergente para derrubá-los do corpo e da roupa é nítido ato de genocídio com armas químicas



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segunda-feira, 8 de julho de 2019

Resposta ao socialismo bolivariano


O Partido Libertário americano me passou esse link a um vídeo, que roda apesar de eu não ser usuário do Face ou Tuíte. Na condição de libertário, não defendo o "capitalismo", nome dado pelos marxistas ao mercantilismo monárquico e escravagista do século dezoito. Mesmo assim o recado do Kyle Varner é relevante e assinala o interesse libertário pelo livramento de todos os povos das americas. 

Só que não é o partido libertário que determina diretamente a política externa. Nossa influência depende de votos que derrotam os candidatos mais comuno-fascistas, exatamento como os votos destas correntes na época da Grande Guerra derrubavam candidatos liberais e entrincheiravam. 

Muita da miséria que ocorre no nosso hemisfério resulta da exportação de leis nocivas pelos políticos dos EUA. Os "democratas" querem que você seja assaltado por homens com metralhadoras para proibir a energia elétrica e cobrar impostos de toda espécie. Os "republicanos" permitem a geração de energia elétrica monopolizada, mas querem meganhas com metralhadoras revistando sua casa por causa de folhas de plantas. 

São todos antiliberais, pois defendem impostos semelhantes aos dos comunistas, socialistas, fascistas e "democratas". Repare nos casos da Venezuela, Equador e Bolívia frente aos órgãos americanos de sopa de letrinhas. Tente advinhar a função, ou mesmo expandir a sigla destes cobradores da Política da Boa Vizinhança: 

FATF, TF, CFT, DNFBP, IRS-CID, INL, ICRG, GIABA, GAFISUD, FSRB, FIU, FinCEN ou EAG. 

Matou alguma? Pois são todas entidades endinheiradas que, reunidas em grupos, possuem poderes para confisco de contas bancárias, fazendas, aviões, pessoas (inclusive rapto/apresamento/assassinato de deputados federais ou presidentes de países da América Latina) e afins. Corriam soltos no reinado de George Holy War Bush enquanto a hiperinflação zerava a economia brasileira. 

São essas as agências que garantem as ditaduras da Venezuela e Bolívia. Como assim? Basta perceberem a situação do Equador e da Colômbia como países ocupados para boa parte da população preferir o comunismo ao cristianofascismo. Afinal, onde na América Latina um Partido Libertário é permitido funcionar em concorrência com essas duas alternativas socialistas? Nas eleições aparecem apenas socialistas e fascistas, por mais que assumam máscaras, disfarces e maquiagem. 

Os libertários trabalham para reduzir a influência nociva e os maus exemplos dados aos nossos vizinhos pelos atuais partidos da gerontocracia cleptocrata que nos domina. Fazemos isso tirando votos dos cleptocratas mais nocivos.  Ajude-nos com o seu voto, ou uma pequena contribuição. Explique para os seus parentes e amigos que cada voto libertário obriga os partidos caducos a abolirem as suas leis agressivas--como as que procuram proibir com força letal a energia elétrica, o controle da natalidade ou as folhas de plantas. 

Entenda por que os confiscos praticados por fanáticos infiltradores entrincheirados no governo americano destroem as economias até fora das fronteiras dos EUA. Visite também libertariantranslator.com

Traduções migratórias, inglês, português e espanhol...






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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Misticismo apocalíptico invade a NASA



Leia o artigo original sobre medição da temperatura
George "Waffen" Bush adicionou à Casa Branca uma burocracia da fé. Já havia na época tal infiltração na NASA (que antes mandava homens à Lua). Resultou uma aceleração da fraude de alteração das temperaturas PASSADAS para que o presente, por comparação, pareceria ter esquentado. E nem precisava de ter exagerado muito. Houve sim, aquecimento exagerado entre 1930 e 1945, seguido de esfriamento global--tanto que o Zé do Apocalipse no Washington Post previa uma Idade do Gelo em 1971 que estaria por chegar hoje se não fosse lorota e superstição. 

Veja no blog sobre mudança climática
Qualquer um inventa ou altera registros de temperatura. Difícil é mudar as temperaturas publicadas nos jornais do último século e mais difícil ainda disfarçar o aumento da neve. No Hemisfério Norte onde 8/9 da humanidade vive (com todos os seus gases industriais) a neve aumenta a cada outono e inverno. Veja esse gráfico em milhões de quilômetros quadrados de neve. 

Veja a fonte no artigo original

Há mistério então? A credibilidade da ciência subsidiada por políticos saqueadores chegou ao ponto de que tem gente que até duvida que os astronautas andaram na lua em 1969. O pior é que as superstições predadoras que servem de arma em briga de gente grande dão maus exemplos aos chinfrins armadores de golpes, roubalheira e ditaduras de Juntas nas repúblicas subdesenvolvidas. Aliás, são subdesenvolvidas justamente por causa das superstições veiculadas pelos cleptocratas.

Num desses países vitimados pela crendice em besteiraprêmio Inocente Útil vai para Bruno Blecher, jornalista da Globo. Enquanto as ruas de Paris enchem de viaturas em brasa, graças à reprise do entreguismo do governo francês frente ao nacional socialismo ecológico da Alemanha, diz Blecher que Bolsonaro "demonstrou bom senso ao voltar atrás da proposta maluca de retirada do Brasil do Acordo de Paris." Isso é elevar a superstição anti-científica a patamares jamais sonhados, nem mesmo por João de Deus. O místico safado quis apenas trepar--mas os econazistas querem bilhões em impostos sobre o ar que respiramos.


França entregue ao nacionalsocialismo

Não quero sugerir que o econazismo e o comunismo são exatamente a mesma coisa. Nos regimes comunistas o governo é deus. Já, nas ditaduras fascistas, deus é o governo

Eu só voto no partido Libertário, que é contra os impostos e a favor da liberalização da indústria--de forma a possibilitar a instalação de colônias na Lua. 







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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Democracia no Brasil

Se brasileiro pudesse votar na liberdade--fora da caixa
Verde representa as abstenções e votos em branco, 2018 

Em 1971 o então-presidente Nixon se viu confrontado por um Partido Libertário dedicado à defesa dos direitos individuais da pessoa humana--sejam eles direitos à liberdade econômica ou direitos à liberdade individual. Como o Kennedy, que após derrotar o Nixon, declarou os direitos "indivisíveis," o partido libertário adotou a postura de que os direitos são íntegros, indivisíveis. 

Para driblar essa oposição, Nixon e o congresso alteraram o código fiscal de forma a subsidiar partidos das correntes saqueadoras. Dentre estes partidos que prometiam se valer da agressão física, os subsídios eram proporcionais aos votos anteriormente comprados pelos seus políticos. Esse subsídio algemou o movimento pró-liberdade que se opunha aos impostos, aos congelamentos, e ao bombardeio da população civil no Vietnã e países vizinhos.

Mas de onde veio esse partido? Os conservadores que querem proibir as mulheres de obterem serviços de profilaxia médica e controle de natalidade desconversam. Apontam para Bastiat, Von Mises,  Hayek e outras relíquias maçantes do mercantilismo monarquista europeu. Antes da publicação de Atlas Shrugged, ninguém ligava para esses calculadores de curvas do Velho Mundo--onde as mulheres eram heranças, e não donas do nariz com direito a voto. 

Mas Ayn Rand transformou a liberdade em questão moral e ética lastreada no valor da vida incoacta da pessoa individual. Os organizadores do Partido Libertário foram estudiosos da filosofia objetivista. David Nolan e seus colegas se valeram do termo de anti-agressão por ela elaborado em 1947 como condição de adesão. Esses partidários reconheceram na pessoa de Nixon o mesmo ideário de ditador pelo qual Mussolini e Hitler interferiam no comércio entre 1920 e 1945. Reza o termo libertário da não-agressão: 


Não lançarei mão da agressão com intuito político ou social.

Esse termo não significa dar a outra face ao agressor, e sim, não ser ele. Mas apesar de o vírus da agressão permear ambas as facções da cleptocracia, ninguém força americano a votar ou impede que forme partido--apesar da roubada do Nixon. Assim, com menos de 4% do voto garantimos direitos para mulheres e estamos abolindo as proibições de folhas de planta. Isso é democracia


O altruísmo é a raiz da auto-decepção

Mas... é pedir muito da coincidência aparecer a tradução da Ayn Rand em português, e logo em seguida aparecer nova Constituição em que:
LXX - o mandado de segurança pode ser impetrado por a) partido político com representação no congresso nacional... e
§ Os partidos políticos têm "direito" a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão na forma da lei. 
(Que lei? A lei anti-libertária de 1971 do partido republicano do criminoso denunciado para impedimento--Richard Nixon!) 

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