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sexta-feira, 28 de julho de 2023

Queijo na ratoeira do Nixon

 

Resultado de subsidiar partidários saqueadores, até mesmo em Brasília!

Em 1905 os jornais pouco falavam de crime organizado, facções violentas, Crashes e desmoronamentos nas bolsas. (link) Havia monarquias religiosas chegadas em guerras, e guerras mercantilistas contra o proibicionismo Chinês.(link) Os chineses farejaram nos EUA uma tendência absolutista que, com boicote das importações dali, consequiram transformar numa máquina para a criminalização de algumas flores e plantas.(link) Com isso os males das sociedades secretas, cabalas criminosas, decepações maciças e dos confiscos chineses foram exportados mundo afora pelos mercantilistas americanos que faziam qualquer negócio para evitar o boicote. O partido republicano dos EUA, nascido do casamento do marxismo e cristianismo, foi o veículo dessas transformações.(link

Com a interferência no comércio veio o tráfico da influência transformando os partidos entrincheirados em máquinas de corruptela, coletivismo racial, violência e superstição arremedando a idade das trevas em plena era industrial. Com o assassinato do Kennedy e a posterior instalação de Nixon--aquele que perdeu em 1960--a coisa não ficou devendo nada à Europa de 1911. O partido libertário, chocado com as predações do Nixon, se organizou em 1971 e nas mesmas 24 horas baixou-se a lei de Nixon fabricando os subsídios às eleições de candidatos saqueadores oferecidos pelas duas facções da Cleptocracia.(link

Resultado de subsidiar as facções que dependem do saque e da agressão

Este modelo foi copiado no Brasil, juntamente com a importação do voto forçado que impera na antiga colônia penal da Austrália. A inclusão desses erros na Constituição de 1988 agora está rendendo a mesma barbaridade no Brasil que os Republicanos suscitaram nos EUA. De repente estimulantes proibidos pelos governantes aparecem nos aviões dos mesmos, e vultoso numerário passa pelas mão de militares politizados. Repare só: (link)  Agora que os espertos já caem nas próprias ratoeiras, talvez dê para lançar um partido libertário para concorrer com os amigos do alheio. (link)

Na Alemanha de junho de 1931 um entrevistado disse aos jornalistas amerianos que "Nós temos na alemanha nada menos de 14 partidos políticos, sete ou oito dos quais estão na vanguarda."(link) Dali a mais dois anos de interferência americana com as grandes empresas farmacêuticas do país, restou um só partido dedicado ao fanatismo religioso, xenofobia e nacionalsocialismo a controlar cada metro quadrado da indústria do país e ainda exterminar a cultira individualista dos judeus. Essa cleptocracia instituiu o confisco dos bens de quem quer que fugisse dali. Pense nisso. Mais vale um voto em branco do que dois em ratoeira de candidato cao cao subsidiado.

*-*-*



 Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.

ALeiSeca0619

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sábado, 9 de janeiro de 2021

Lysander Spooner, fascículo 5

Inconstitucionalissimamente coercitivo

 Conclusão do argumento de Spooner que a votação nos EUA (ainda voluntária, só que com voto cada vez mais secreto após a Guerra da Secessão) nada prova sobre a aceitação da constituição pelo eleitor. A 14ª Emenda já era familiar mas a 15ª – garantindo o voto, inclusive aos ex-escravos – ainda era novidade. Segue o 1º parágrafo da 14ª, a segunda das três Emendas da era da Reconstrução: 

  1. Todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, e sujeitas a sua jurisdição, são cidadãs dos Estados Unidos e do Estado onde tiver residência. Nenhum Estado poderá fazer ou executar leis restringindo os privilégios ou as imunidades dos cidadãos dos Estados Unidos; nem poderá privar qualquer pessoa de sua vida, liberdade, ou bens sem processo legal, ou negar a qualquer pessoa sob sua jurisdição a igual proteção das leis. (…)

–Voltando ao Spooner, advogado antiescravagista, conclusão da Parte II, votação.

Pelo leque de motivos aqui exposto, a votação não oferece evidência jurídica alguma sobre quais os indivíduos (existindo algum), que apoiam livremente a Constituição. A votação portanto não apresenta evidência legal de que haja quem a apoie voluntariamente.

No que diz respeito à votação, a Constituição, na perspectiva jurídica, não conta com o apoio de ninguém.

A bem da verdade, não há a mínima probabilidade de que exista, em todo o país, um único partidário legítimo da Constituição. Vale dizer, não há a mínima probabilidade de que exista um ser humano no país que entende o que realmente representa essa Constituição e que a apoie com sinceridade pelo que realmente é.

Os ostensivos partidários da Constituição, como os supostos partidários da maioria dos governos, se decompõem em três categorias, viz.: 1. Tratantes, classe numerosa e ativa essa, que percebe no governo instrumento para seu próprio enaltecimento ou para se enriquecer. 2. Otários – grande categoria, sem dúvida – cada um desses, por ser permitido uma voz em milhões na decisão sobre o que pode fazer com sua própria pessoa e propriedade, e por ser permitido a mesma voz no assalto, apresamento e assassinato de outras pessoas que estas têm em assaltar, escravizar e prendê-lo, é parvo o suficiente para imaginar que seja “um homem livre”, “soberano” nos direitos; que seja este um “país livre”; um “governo dos direitos iguais”, “o melhor governo que existe” e outros disparates. 3. Uma classe dos que têm alguma apreciação das maldades dos governos, porém não sabem como se ver livre, ou optam por não sacrificar seus interesses particulares de modo a se dar, de maneira engajada e séria, ao trabalho de fazer as mudanças.

(Fim da parte II, continua na Parte III)

Obs: Essa 14ª Emenda é a que protege as moças contra a coação ou escravização no sentido de forçá-las a obrar em parto indesejado. O Congresso se valeu do truque de empacotar dois itens diversos como fez ao lavrar a 1ª Emenda. Lá embaixo na 14ª, lavrada para cobrar a ferro e fogo do inimigo derrotado na Guerra contra as Sobretaxas Protecionistas, aparece: 

4. A validade da dívida pública dos Estados Unidos, autorizada pela lei, incluindo as dívidas contraídas para o pagamento de pensões e de recompensas por serviços prestados na repressão de insurreição ou rebelião, não pode ser questionada. 

Quem matou ou serviu de espião para ajudar na cobrança de sobretaxas alfandegárias protecionistas, será recompensado do erário, e ai de quem tentar resistir. A primeira parte defende os direitos da classe de indivíduos nascidos (ou em solo ou de mãe americana) e de estrangeiros naturalizados, e a segunda assegura a arrecadação de mais impostos para custear a guerra travada justamente para impedir a fuga das colônias latifundiárias de economia escravagista. Quem tentar tirar essa emenda terá que vencer a oposição de hoste contrária interessada. Quem quer tirar a 1ª Emenda da Carta de Direitos para impôr censura terá que vencer a oposição dos que querem poder abolir/preservar determinada religião. Esses Catch-22 resultam da embalagem. 

Spooner nunca compara a Constituição americana a nenhuma outra, o que na vida real é a alternativa relevante a se considerar. De todas que conheço, essa dos EUA é a mais curta e simples. Compare para ver...

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sábado, 18 de julho de 2020

Steppenwolf: governo vira monstro



Dois anos antes da formação do partido Libertário a banda Steppenwolf lançou o LP Monster. O tema da música principal é de que os EUA tiveram, sim, seus problemas desde a independência. Mas comparar essa alternativa com a Europa, Ásia e países africanos resultou sempre em ondas de imigrantes se acotovelando para entrar no país--ou fugir de coletivismo bem pior


Dois partidos formaram o cartel da Cleptocracia, que combinava no sentido de excluir partidos concorrentes. Durante os 120 anos entre 1840 e 1968, os partidos excluídos--comunistas, socialistas, fascistas e anarco-comunistas--ofereciam apenas ditaduras coletivistas do tipo que as pessoas fugiam do Velho Mundo para evitar. 


Mas formou-se uma estrutura militar e industrial de fanatismo místico capaz de assassinar o próprio presidente, escravizar os jovens para matar budistas, e queimar livros e discos em macabres comemorações de coletivismo racial que lembravam a Alemanha Nacional Socialista. Agora sim, depois de muita pancadaria queríamos um partido nosso, da juventude, contra a coação e a favor da liberdade.  A primeira tentativa foi uma constituinte tipo Woodstock, só que os participantes desse festival de  ao sul de Seattle eram deputados--conforme aparecia nos bilhetes em 4 de julho de 1970. O festival de política hippie for proibido mas ocorreu mesmo assim, só que sem formar corretamente o Partido Búfalo com suas propostas de descriminalização de folhas e afins.(link

Por falta de coletivismo racial, e pelo reconhecimento dos direitos individuais das mulheres, o Partido dos Direitos Humanos foi taxado de "racista" e pichado nos folhetos do partido Democrata.(link)

Sem entender a definição de governo (que dirá sua função), dos direitos, ou do poder político, outros bandos de hippies e intelectuais formulavam partidos no intuito de escapar do altruísmo coercitivo das correntes comuno-fascistas dos socialismos populares. Duas tentativas falharam.  A Human Rights Party falhou por não entender que os direitos são individuais. Foram esfaqueados pelas costas pelo partido Democrata que na época procurava restringir a cidadania aos brancos nascidos ali, preferindo George Wallace (KKK) como candidato. Esse Wallace após ser baleado com a iniciação de agressão que seu próprio partido favorece, abandonou a candidatura.(link)


E foi contra esse pano de fundo que os leitores de Ayn Rand e Robert Heinlein arregaçaram as mangas e formaram o Partido Libertário em Colorado em 1971. Naquelas mesmas 24 horas o Richard Nixon assinou a "Lei Anti-Libertária" criando as expensas dos produtores o fundo eleitoral para subsidiar partidos comunistas e fascistas.(linkOnde já se viu?(link)

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domingo, 17 de novembro de 2019

O voto estrangeiro

XUXU Estimativa dos votos sumidos das eleições locais e regionais VERDE Votos registrados nos pleitos locais e regionais LARANJA: votos federais, estaduais / camerais menos o mínimo de eleitores individuais 
AZUL
: eleitores individuais mínimo nos pleitos federais, estaduais e das câmaras estaduais 


Os votos de imigrantes e suas contribuições às campanhas do partido Libertário hoje são a maior fonte de medo da cleptocracia entrincheirada nos EUA. (link) Tão logo apareceu a soldada havaiana para disputar a presidência com os petistas e parasitas que hoje dominam o partido democrata, a candidata derrotada em 2016 começou a balbuciar que a Tulsi Gabbard estaria "tramando candidatura com terceiro partido". (link) Isso é medo de perder o poder de coagir e assaltar com impunidade--medo que a cleptocracia inteira está sentindo!

A derrotada pronunciou "terceiro" no mesmo tom em que correligionário do klã pronuncia "terceiro mundo"!  Os democratas no voto popular tiveram 2,9 milhões de votos a mais que os republicanos, só que o partido libertário ganhou 4 milhões de votos na eleição presidencial e mais 3 milhões e tantos nos pleitos menos espalhafatosos. Nosso voto presidencial foi 40% acima da diferença entre os dois partidos cleptocratas do século 19. 

Aliás, o minguante partido "verde" que hoje representa o comunismo, anarquismo, socialismo (e os russos, segundo Hillary) tornou-se na votação de 2016 o odiado 1%! Apenas o partido libertário possui eleitores o suficiente para que seus votos de sangria derrubem os piores candidatos da cleptocracia. ISSO é o que sempre, no passado, mudou as leis dos EUA. 




Quer saber mais sobre como os votos de sangria dados aos pequenos partidos antigamente traziam leis cruéis? Como hoje os votos libertários se transformam em poderosa alavanca para mudar as leis e defender a ordem econômica? Leia A Lei Seca o O Crash, baratinho no Amazon em formato Kindle que até com celular você lê direitinho.



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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 1º






DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
Adotado por unanimidade pelos delegados na primeira convenção nacional do Partido Libertário, em 17 de junho de 1972.
Nós, os membros do Partido Libertário, questionamos o culto ao estado onipotente e defendemos os direitos do indivíduo.
Defendemos que cada indivíduo tem o direito de exercer domínio exclusivo sobre sua própria vida e tem o direito de viver sua vida da maneira que escolher, desde que não interfira à força com o direito igual de outros de viver suas vidas da maneira que eles escolherem.
Os governos ao longo da história têm operado regularmente com base no princípio oposto, segundo o qual o Estado teria legítimo poder para dispor da vida das pessoas e dos frutos de seu trabalho. Mesmo dentro dos Estados Unidos, os demais partidos políticos concedem ao governo poderes para regular a vida do indivíduo e aproveitar os frutos de seu trabalho sem o seu consentimento.
Pelo contrário, negamos a legitimidade de qualquer governo de fazer essas coisas e sustentamos que a única função do governo é a proteção dos direitos de cada indivíduo: a saber (1) o direito à vida -- e, portanto, apoiamos leis que proíbem lançar mão da força física contra os outros; (2) o direito à liberdade de expressão e ação -- logo, somos contra toda iniciativa do governo no sentido de reduzir a liberdade de expressão e da imprensa, bem como toda forma de censura por parte do governo; e (3) o direito à propriedade - e por isso mesmo somos contrários a toda interferência do governo na propriedade privada, como confisco, nacionalização e expropriações, e apoiamos as leis que proíbem roubo, invasão, fraude e falsidade ideológica.
Uma vez que o governo possui apenas uma função legítima, a proteção dos direitos individuais, rejeitamos toda interferência do governo nas áreas de relações voluntárias e contratuais entre as pessoas físicas. Os homens não devem ser forçados a sacrificar suas vidas ou pertences em benefício alheio. As pessoas devem ser deixadas em paz pelo governo para interagir com os seus semelhantes na condição de agentes livres em um mercado livre; e o sistema econômico resultante, o único compatível com a proteção dos direitos da pessoa humana, é o capitalismo laissez-faire. *** 

Próximo fascículo
DIREITOS INDIVIDUAIS E ORDEM CIVIL

Foi triste a inclusão da gíria marxista nesta obra. Capitalismo se refere ao mercantilismo monarquista, escravagista e obscurantista que sobrevivia em 1848--antes mesmo de existir uma definição clara e objetiva da palavra "governo." Se fizesse sentido adotar o linguajar do totalitarismo, a "Acumulação" de William Dean Howells seria pelo menos mais americano, apesar de epíteto da hoste saqueadora. Laissez-faire, adjetivo ou receita do Bastiat, francês da mesma época, se aplica, só que Bastiat morreu antes de poder criticar corretamente o IR proposto no Manifesto Comunista. Desde 1972, libertário vem substituindo capitalismo no vernáculo dos Séculos 20 e 21 e substituindo o comunismo e fascismo nos votos contados.

Neste programa político, entende-se por governo "a comunidade humana que detém o monopólio sobre o uso legítimo da força física em determinada região". Todo direito assegura o exercício moral da liberdade de ação. O critério de valor moral é a vida da pessoa individual. E como se trata de candidatura a cargos nos termos da Constituição dos Estados Unidos, cuja posse requer adesão à defesa da Constituição, sobretudo da Carta de Direitos e da 14ª Emenda.  



Enfim, para acompanhar o consumo deste programa original do Partido Libertário, nada como uma cópia de A Lei Seca e O Crash. Esse livro explicita o mecanismo que destruiu a economia americana, destruição essa que provocou a fuga do capital. Tudo o que permanecia no sistema bancário ou nas corretoras estava exposto aos confiscos proibicionistas por fanáticos que empunhavam o novo IR e a lei Jones de 2 de março de 1929. Peça do Amazon em formato Kindle, com aplicativo gratuito que transforma qualquer celular em biblioteca. 

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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Lei Seca 2.0: Nixon


Mania de paredes


Pano de fundo aqui é o fato de que Timothy Leary, psicólogo formado na Harvard e fundador de outra seita psicológica--como a Scientologia--só que menos careta e usando como eucaristia o Lyserg Saure Diethylamid descoberto por Hofmann na década anterior, foi preso em contumácia à Primeira Emenda constitucional.


Mania de deportações

John Erlichmann foi Assessor para Assuntos Domésticos do presidente  Nixon, eleito quando os democratas sulistas aderiram ao coletivismo racial de George Wallace. Com esse assessor Nixon fechou a fronteira com o México mediante programa de revistar as pessoas--que não chega aos pés da atual prática invasiva--tudo na teoria pseudo-científica de que folhas de cânhamo seriam uma espécie de avatar do Satanás. A bolsa entrou em queda durante essa investida xenofóbica, que faz parte da mania conservadora que Henry Louis Mencken descreveu como "a preocupante suspeita de que alguém, em algum lugar, porventura esteja feliz."

A revista Harper's, de orientação republicana, é a mais antiga das revistas federalistas dos EUA. Numa entrevista titulada Legalize Tudo Isso, o entrevistador faz perguntas ao ex-presidiário, que respondeu:
Você quer saber do que se tratava tudo isso? A campanha do Nixon em 1968 tinha dois inimigos: a esquerda contra a guerra e os negros, tá me entendendo? Sabíamos que não teria como legislar para proibir ser contra a guerra ou ser preto, tá me acompanhando? Sabíamos que não daria para proibir ser contra a guerra ou ser negro, mas pela associação, na mente do povão, dos hippies com a maconha e dos negros com heroína, e baixando repressão nas duas coisas, teríamos como desarticular essas comunidades. Daria para prender os seus líderes, invadir com batidas as suas casas, dispersar suas reuniões e demonizá-los noite após noite nos noticiários. Sabíamos que estávamos mentindo sobre as drogas? É claro que sabíamos.
O resultado é que hoje 16% dos negros nos EUA são proibidos de votar, e os tribunais fingem que isso não fere a 14ª Emenda, cuja primeira alínea declara:
1. Todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, e sujeitas a sua jurisdição, são cidadãos dos Estados Unidos e do Estado onde tiver residência.  Nenhum Estado poderá fazer ou executar leis restringindo os privilégios ou as imunidades dos cidadãos dos Estados Unidos; nem poderá privar qualquer pessoa de sua vida, liberdade, ou bens sem processo legal, ou negar a qualquer pessoa sob sua jurisdição a igual proteção das leis.   
A mesma superstição nixoniana, dotada de poderio bélico, pisoteia a 15ª Emenda:
1. O direito de voto dos cidadãos dos Estados Unidos não poderá ser negado ou cerceado pelos Estados Unidos, nem por qualquer Estado, por motivo de raça, cor ou de prévio estado de servidão.  
2. O Congresso terá competência para executar este artigo, com legislação apropriada.  

Quem obteve cidadania americana ou canadense pode votar no partido libertário e obrigar--mesmo sem eleger dos nossos candidates--os dois partidos esclerosados da atual cleptocracia entrincheirada a largar mão da violência dessas leis corruptas e recolocar nos eixos a mais curta constituição que existe no mundo de hoje. Quem tem visto de permanência pode ajudar com uma contribuição aos libertários do seu município, comarca, província, estado, faculdade ou para o Partido Libertário da União. Alavancando os fascínoras uns contra os outros progredimos mudando as leis desde 1972




Para saber como esses votos de sangria mudam as leis e até emendam a Carta Magna do país, leia A Lei Seca e O Crash. Está no Amazon em formato do aplicativo gratuito Kindle pelo preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito.



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