Na atual conjuntura as escolas e cartórios emitem papéis em formato pdf com camada de texto. Esses dimensionados para papel A4 andam na casa dos 200 a 500 kilobytes, dependendo de quantas folhas. Convertem fácil e a gente arrisca orçar. Mesmo assim, por volta de 60% da mão de obra é na conversão com softwares que custam caro e posterior conserto dos erros de formatação para que pareça o original antes de começar a traduzir.
O mesmo documento impresso e depois escaneado ou fotografado com celular pende para 5 a 7 megabytes por folha num pdf menos nítido do tamanho de duas folhas de jornal sem camada de texto. Esses levam o dobro do tempo para redimensionar, converter e consertar maior número de erros de conversão antes de começar. Como ninguém pensa em me pagar extra pelo trabalho adicional, eu nem cogito orçar tão logo percebo a natureza da coisa errada.
Para fotos tiradas com celular recomendo meus concorrentes.
Nesta segunda hipótese, o caminho para você conseguir orçamento em conta para tradução certified ou juramentada com money-back guarantee é você fazer a conversão em Word ou Open Office e enviar isso com o pdf dimensionado para papel Carta ou A4. Minhas concorrentes nada credenciadas são pessoas jurídicas que não podem obter credenciamento da ATA, Abrates, Celpe-Bras ou mesmo da Jucepar. Só pessoa física pode fazer a prova.
A saída para elas é cobrar sem possibilidade de analisar a qualidade dos arquivos. Cobram adiantado, mandam converter imagem e arrumar no terceiro mundo. Esse material em Word ou Open Office elas enviam pedindo orçamento de tradutores que trabalham com agências e não querem saber de conversão. Money-back guarantee nem pensar!
Você mesmo convertendo ou digitando em texto editável formatado no idioma original consegue comprar um trabalho (das três, duas) bom, barato, rápido. Muita gente acha que a tradução é a parte difícil. Uns mandam tradução já rejeitada para a gente arrumar e certificar, mas não é assim que funciona. Para nós a tradução e leitura para corrigir é a etapa mamão com açúcar. É por isso mesmo que grandes empresas enviam ao tradutor o original em Word para conseguir orçamento barato. Experimente converter você mesmo. Os tradutores competem para conseguir trabalho fácil sem a necessidade de mexer com diagramação. Se voçê dominar a conversão e formatação de imagens, tradutores irão concorrer para ver quem consegue te contratar. Novamente, quem decide é você.
Acredite se quiser: dentre os associados da ATA que se apresentam como tradutores de português, apenas um porcento (1%) passou nas duas provas de credenciamento--de português para inglês e inglês para português.
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Instruções em português para preencher o formulário de asiloi589, um dólar no formato Kindle que você lê no celular (link) Nos EUA procure Portugueseinterpreter.com em Austin, com colaboradores em outros estados.
Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)
A versão Trump do regime Nixon-Ford-Ceausescu-Reagan-Bush² agora usa aviões militares para fretar deportados. Assim já conhecem o caminho para novas Grenadas, Panamás, e Repúblicas Dominicanas.
Eu já estourei prazo de visto. Estava no Pantanal a meio kilômetro da aldeia dos Xavantes, sem rádio e sem notícia das terras civilizadas. Feliz por não estar no Vietnã, nem me dava conta de que era estrangeiro, pois só morara nos EUA fazia um ano. Fui multado, tive que renovar visto brasileiro e levei bronca por ser tão desligado das preocupações govenamentais. Voltei pros USA, mas quando o Nixon foi eleito, fui embora pro Canadá. Lá é frio. De lá voltei pro Brasil. Quando Nixon saiu voltei e estudei lá fora. Trabalhei na facudade, pela Embaixada do Brasil e nos foros e tribunais como tradutor e intérprete freelancer. Até hoje pego esse tipo de trabalho.
Acontece que quem cai na mão da migra tem duas opções verdadeiras. O réu pode se ralar pra pagar advogado, ser mandado embora assim mesmo e acabar fichado como deportado. OU, na segunda hipótese, conseguir passagem de volta pro Brasil. Essa opção é mais em conta, tem resultado previsível e quem faz não é fichado como deportado com 10 anos de impedimento dos EUA. Dá pra se formar no Brasil, pedir visto e zarpar de novo.
Quem tem ente querido na mão deles deve considerar um fato. Todo juiz começou como estudante de direito, depois advogado--tudo isso antes de ganhar toga. Há tendência nesses tipos de fraternidade de puxar à brasa a sardinha dos companheiros da corporação. E o réu que pede retirada voluntária, compra passagem e embarca, faz pouco no sentido de pagar a raspagem das cracas do casco do iate de advogado da migra. Talve porisso mesmo acenam mais com listas de advogados e ONGs do que com instruções sobre a saída voluntária. Leia aqui as instruções, pois são eles e não eu, que dão as orientações jurídicas em inglês.(link) O programa alemão DeepL ajuda a traduzir esse juridiquês.
Quem não tem como comprar passagem pode aceitar a carona do governo e se dedicar aos estudos na terrinha. Afinal, para quem tem diploma de engenharia, física, química, matemática ou qualquer campo relevante à produção industrial ou defesa, há vistos de trabalho e bolsas de estudo lá fora. E universidade paga pelos contribuintes é uma grande vantagem para quem se matricula. Quando eu estudava engenharia a matrícula custava na casa dos 20 USD por semana. Hoje a semana de faculdade custa mais que o semestre de 16 semanas naquela época. E o custo de vida é bem mais baixo no Brasil.
Leitura: Ser Estrangeiro, de João Paulo Charleaux. Não li. A patroa tradutora leu e doou para alguém, dizendo que não era ruim nem lá grande coisa.
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Nos labirintos da internet descobri uma publicação que orienta os políticos americanos sobre a atual conjuntura das leis de imigração. Trata-se do Serviço de Pesquisas Congressionais, que no caso compilou um panorama enciclopédico sobre o disputadíssimo assunto de imigração logo após a eleição deste mês. Quem ler esse relatório terá na ponta dos dedos a conjuntura migratória atual dos EUA. (link) É claro que as 50 folhas estão em inglês, mas quem baixa o PDF e converter em texto pode experimentar o tradutor online DeepL da Alemanha, que funciona sté que bem.(link) O que salta aos olhos nesse gráfico é a queda súbita nos tetos (traços azuis) e nos refugiados admitidos aos EUA (cinza) em 2017. Os 4 milhões de votos libertários dados por democratas insatisfeitos ao Gary Johnson elegeram por acidente o Trump. Sua posse em 2017 cortou o teto para admissão de refugiados, quadro que se reverteu após mais 17 estados pararem de assaltar e balear jovens por casa de folhas. Os Democratas ganharam popularidade e votos, só que procuraram importar homens-bomba e outras populações nada populares. Agora os trumpistas têm como repetir a dose--e prometeram exatamente isso.
Quem não é tradutor acha ali e em documentos afins (link) gráficos relevantes sobre as diásporas de migrantes que ocorrem em função da exportação de leis suicidas e fanáticas que destroem as economias dos vizinhos menos bélicos. Supra se vê o decaimento da diáspora dos brasileiros que fugiam do colapso econômico provocado pelas leis de Reagan-Bush e outros em 1986-87. Lembra da hiperinflação de 1992? Bush Pai foi despedido e Clinton freiou os hunos que estrangulavam o hemisfério sul.
As leis que 1986 que fizeram Crash em 1987 assolaram as economias da América do Sul, e logo se deu a famosa Diáspora dos brasileiros. Leis semelhantes fizeram o Crash de 1929 cuja recessão congelou as migrações trouxe a guerra.
Vários estados americanos adotaram soluções libertárias, liberalizando se afastar da bebida e tabagismo sem penalidade. Ainda garantem o direito individual de cada mulher de controlar a sua reprodução. Isso abrandou bastante o possível impacto de um governo de caudilhos de Deus disposto a provocar novo estrago econômico proibicionista. Bom mesmo seria tirar da legislação brasileira as leis nixonianas que subsidiam 32 partidos saqueadores. Igualmente sadio seria revogar as que obrigam o povo a votar forçado como na Austrália. Há toda uma série de gráficos nesses relatórios que, para o bom entendedor, revelam os segredos do pai de Hamlet. "Far-te-iam uma narrativa que encheria de terror a tua alma, gelaria o teu sangue, os olhos quais estrelas brilhantes sairiam das suas órbitas, seus cachos penteados se arrepiariam, ficando cada fio espetado como as cerdas do ouriço espantado!"
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Para evitar ideologias perversas e altruístas costumo ler jornais do Canadá, da Alemanha, e de países da América do Sul. Agora mesmo o excelente jornal alemão DW tem no ar um artigo sobre a colonização de Santa Catarina por alemães a partir de 1824.(link)
Você sabia que a esposa do Dom Pedro era austríaca? Na época o escravagismo andava cada vez menos popular. O Brasil queria fonte alternativa de mão-de-obra, alemães queriam lebensraum, e no Brasil havia indígenas prontinhos para o abate genocida que virou moda na Europa um século depois. Até então Brasil já se gabava de o maior partido nazista fora da Alemanha. Havia desses partidos cristãos nos EUA depois de a eleição do Franklin Roosevelt, que relegalizou a cerveja e biritas, e em outros lugares. Agora parece que a moda está voltando, só que com infiltradores pra queimar o filme do legítimo partido libertário.(link)
Nos EUA, como em Paris em 1938, já surge jovem disposto a balear político machista que procura ajuda de televangelista para infernizar e encurtar a vida da mulheres. Imagine a surpresa do Trump ao descobrir que quem manda no Serviço Secreto de guarda-costas americano era uma mulher! A sua atribuição é proteger em primeiro lugar os eleitos e empossados. Só em segundo plano protegem os caudilhos nacionalsocialistas desempregados que perderam as duas vezes no voto popular e uma no colégio eleitoral--e como réu em processos civis e penais. Veja a choradeira dos televangelistas-eleitos, parecendo reação ao atendado contra o Führer em 20 de julho de 1944: (link)
Macaqueadores do "orelha-furada" já fizeram quebra-quebra de vandalismo no Brasil e hoje mesmo o Buenos Aires Herald chamou um atual caudilho, assumido anarco-fascista, de "libertário."(link) Nos EUA o garoto bilionário Zuckerburg nem sabe que existe candidato a presidente concorrendo na legenda do partido libertário que não é anarquista, nazifascista, Caudillo de Díos nem Duce. Mas existe sim... o Chase Oliver.(link)
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Algumas pessoas que caem na mão das autoridades americanas podem atender os requisitos para poder receber a saída voluntária como alternativa que não a deportação. Na versão simplificada, quem não é fichado por delito qualificado e nunca foi deportado antes talvez possa conseguir uma decisão dessas. Quem é deportado e fichado como tal, dificilmente conseguirá visto por mais dez anos. Quem consegue ordem de saída voluntária tem mais facilidade para pedir visto. A grande diferença é que você é que paga a passagem. Cá está uma explicação da coisa em inglês americano: (link)
É claro que complicam a coisa dizendo que há dois tipos desse regresso voluntário. Há um que vale para as pessoas que estão no começo do processo e outra versão para os que já queimaram o seu filme improvisando sem sucesso.
Para quem é tido por eles como inadmissível, é válido perguntar na largada se vale a pena pagar advogado, perder e ser excluído durante mais dez anos. A alternativa é ter um pé-de-meia guardado para comprar passagem de volta, não ser fichado e não incorrer nesse impedimento.
A segunda versão da saída voluntária é menos vantajosa, envolve você depositar uma fiança resgatável do consulado americano no seu país, e inclui outros requisitos que constam da primeira folha do link supra. Eu escolhi essa folha por me parecer legítima, isto é, do departamento da justiça e não de interesseiros, e de 2022 - data relativamente recente.
Muita gente acha que basta dizer que tem medo de voltar, preencher pedido de asilo e obter decisão favorável. Para ver como funciona na realidade, nada como baixar o pedido de asilo em inglês. Daí você pode comprar por um dólar no Amazon e ler a minha tradução destas instruções para preencher esse formulário.(link) Com isso você verá que os americanos não são bobos e que não adianta inventar lorota.
Existe uma organização na Inglaterra, a Rainbow Migration, que oferece algumas orientações em português para a migra de lá.(link) O processo é bastante parecido, mas seria interessante achar algum registro da taxa de insucesso para comparar os dois países. Eu vejo peão perder tempo e dinheiro em situações que, a meu ver, não compensa se apegar a ilusões.
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Por um dólar na Amazon Kindle você pode baixaras instruções para o preenchimento do formulário para pedido de asilo.(link) O verdadeiro formulário de asilo está no site da USCIS, onde pode ser preenchido ou baixado em PDF.(link) Acontece que essas coisas nem sempre são fáceis de ler, mesmo em português. Por exemplo:
Você sabe o que é APÁTRIDA? O que você entende de imigração, emigração e acolhida humanitária? Você sabe explicar espaços de cidadania? Sabe a diferença entre laissez-passer e salvo-conduto?
Pois toda essa terminologia consta da lei BRASILEIRA de imigração.(link) As leis americanas também andam carregadas de jargão. Nós intérpretes e tradutores procuramos equivalências nessas leis, mas trocar jargão por hermetismo pouco agrega. A pessoa quer entender o significado e impacto das perguntas que constam em inglês desse pedido. Foi para isso que preparamos - ao longo de dois anos - esta tradução das instruções. O formulário tem data de validade, e desde o início desse projeto já lidamos com duas outras versões do inglês original e uma em espanhol. Apesar da validade impressa nas instruções que a imigração fornece, repare que ali no site chamam atenção às recentes alterações quando você acessa para baixar ou preencher online.
O formulário tem que ser preenchido em inglês. Mas saiba que - diferentemente do Brasil - os EUA não exigem a figura do tradutor juramentado. Um principiante que possui domínio básico dos dois idiomas pode te ajudar e assinar o termo de certificação que o foro da imigração exige. Seus comprovantes originais, as traduções em inglês, e esse termo assinado pela pessoa que te ajudou normalmente atendem os requisitos. Em algumas ocasiões vi juiz rejeitar tradução feita pelo Google e programas afins, portanto algum discernimento humano ajudará a sua causa.
Existem por todo o país associações locais de tradutores e intérpretes. CHICATA fica em Chicago; AATIA está em Austin e HITA em Houston, no Texas. A ATI, Arizona Translators & Interpreters fica em Phoenix, e no sul da Califórnia há a SCATA e no norte, NCTA. Existem associações de tradutores em muitos estados. Ali você pode entrar em contato direto com tradutores capazes de te ajudar com formulários e comprovantes. Se você copiar o português original, digitando em Open Office, tradutor pode até cobrar menos por não ter que mexer com muita formatação ou conversão antes de começar a traduzir.
Os foros da imigração também podem te orientar acerca de ONGs como as Caridades Católicas, a Casa de Maryland e LOP (programa de orientação legal). Há várias outras nas diversas regiões e estados dos EUA.(link)
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Vocabulário da migra, Voluntary Departure... você paga a sua passagem mas não é fichado como deportado. (link)
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