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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Causas das recessões pós-1973

 


Esse é o mesmo gráfico mostrando desemprego e recessões

1973-74: A bolsa estava em alta no início de 1973, quando o Partido Libertário, pró-direitos individuais da mulher e contra o alistamento forçado, obteve um voto eleitoral. As mulheres grávidas tornaram-se indivíduos, os EUA foram embora do Vietnã, e o desemprego caiu para os níveis de 1960. Os arrombadores que Nixon mandou para o Hotel Watergate dominaram as notícias até meados de outubro. De repente um banco de Bruxelas foi investigado por estranhas transacções de câmbio com bancos alemães.(link) A média do Dow Jones de Nova Iorque caiu de 1000 para cerca de 600. A bolsa Alemanha caiu de 800 para 550. A da França foi de 100 para menos de 50. Londres caiu de 500 para 175. A Itália fez ziguezagues varridos, dando prejuízo. A Holanda caiu de 170 para menos de 100. A Austrália caiu de 650 para 75. O Canadá desceu de 220 para menos de 150. O Japão despencou dos 410 para 275. Hong Kong a 1000, subiu para 1800, depois caiu para cerca de 220. Porquê tudo isso? 

Em 22 de janeiro de 1973--no mesmo dia em que o Supremo Tribunal votou 7 a 2 que a mulher tinha direito constitucional ao aborto, a 25ª sessão da Comissão de Entorpecentes se reuniu em Genebra até o dia 9 de fevereiro de 1973.(link) Cumpre lembrar que a recessão de 1969-1970 com desemprego acentuado - coincidiu com a Operação Intercepção de Nixon, que deu origem à Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas assinada em Viena, Áustria, em 21 de fevereiro de 1971. No gráfico acima, mirabile dictu, em fins de outubro de 1973 tem início outra recessão, repetindo a novela de 1929 e da Alemanha em 1931. Neste meio tempo, as irregularidades financeiras da campanha e os gatunos que invadiram a sede dos democratas esgarçaram o governo Nixon, que negava a existência das irregularidades. Nixon, acuado, demitiu-se sendo perdoado por Ford por todos e quaisquer crimes, delitos e traição em 8 de setembro de 1974... mas o proibicionismo mortífero que deixou, feito cão vadio, à porta dos EUA, ficou, gerando desemprego, inflação estagnação... Mais adiante olharemos as enxaquecas financeiras dos anos 80, inclusive o Crash de 1987. 


O desemprego aumentou sob o peso de novas e mortíferas proibições impostas a nível mundial por meganhas armados. Ford e o seu odiável vice Dole levaram corridão dos eleitores e o desemprego diminuiu durante o governo Jimmy Carter. 

Leitura:  INTERNATIONAL NARCOTICS CONTROL de L.E.S. EISENLOHR, Arno Press, NY, 1981. É livro de propaganda altamente tendencioso que abre com o estabelecimento do Comité Consultivo do Ópio da Liga das Nações e relata o seu trabalho, planos bizarros e blefes, controle monopolista, instituição e funcionamento do Conselho Central Permanente do Ópio, com vários capítulos sobre como a coação letal controlaria a produção. Tudo isto tapa totalmente o fato de que a Convenção de Haia sobre o Ópio, organizada para apaziguar a China Qing, virara arma na guerra dos cartéis, deslanchando a Primeira Grande Guerra. Os americanos queriam incluir a cerveja, o vinho e destilados, mas não se atreviam para não saírem corridos a batatadas. Daí envidaram esforços para proibir a coca sul-americana - coisa muito parecida com o café. Só que, os euro-asiáticos aproveitaram essa burocracia - financiada em grande parte pelo fanático eixo Herbert Hoover-Harry Anslinger - para escorar a sua batalha para proibir o cânhamo, folha nada tóxica que nem forma dependência, justamente para tornar o ópio mais caro e rentável. A verdade nem sempre é bonita. Procure nos sebos. O DeepL ajudou nessa versão. 

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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Politicas de imigração americana

 

Agora é outro carnaval...

Nos labirintos da internet descobri uma publicação que orienta os políticos americanos sobre a atual conjuntura das leis de imigração. Trata-se do Serviço de Pesquisas Congressionais, que no caso compilou um panorama enciclopédico sobre o disputadíssimo assunto de imigração logo após a eleição deste mês. Quem ler esse relatório terá na ponta dos dedos a conjuntura migratória atual dos EUA. (link) É claro que as 50 folhas estão em inglês, mas quem baixa o PDF e converter em texto pode experimentar o tradutor online DeepL da Alemanha, que funciona sté que bem.(link) O que salta aos olhos nesse gráfico é a queda súbita nos tetos (traços azuis) e nos refugiados admitidos aos EUA (cinza) em 2017. Os 4 milhões de votos libertários dados por democratas insatisfeitos ao Gary Johnson elegeram por acidente o Trump. Sua posse em 2017 cortou o teto para admissão de refugiados, quadro que se reverteu após mais 17 estados pararem de assaltar e balear jovens por casa de folhas. Os Democratas ganharam popularidade e votos, só que procuraram importar homens-bomba e outras populações nada populares. Agora os trumpistas têm como repetir a dose--e prometeram exatamente isso.  


Quem não é tradutor acha ali e em documentos afins (link) gráficos relevantes sobre as diásporas de migrantes que ocorrem em função da exportação de leis suicidas e fanáticas que destroem as economias dos vizinhos menos bélicos. Supra se vê o decaimento da diáspora dos brasileiros que fugiam do colapso econômico provocado pelas leis de Reagan-Bush e outros em 1986-87. Lembra da hiperinflação de 1992? Bush Pai foi despedido e Clinton freiou os hunos que estrangulavam o hemisfério sul.

As leis que 1986 que fizeram Crash em 1987 assolaram as economias da América do Sul, e logo se deu a famosa Diáspora dos brasileiros. Leis semelhantes fizeram o Crash de 1929 cuja recessão congelou as migrações trouxe a guerra. 

Vários estados americanos adotaram soluções libertárias, liberalizando se afastar da bebida e tabagismo sem penalidade. Ainda garantem o direito individual de cada mulher de controlar a sua reprodução. Isso abrandou bastante o possível impacto de um governo de caudilhos de Deus disposto a provocar novo estrago econômico proibicionista. Bom mesmo seria tirar da legislação brasileira as leis nixonianas que subsidiam 32 partidos saqueadores. Igualmente sadio seria revogar as que obrigam o povo a votar forçado como na Austrália. Há toda uma série de gráficos nesses relatórios que, para o bom entendedor, revelam os segredos do pai de Hamlet. "Far-te-iam uma narrativa que encheria de terror a tua alma, gelaria o teu sangue, os olhos quais estrelas brilhantes sairiam das suas órbitas, seus cachos penteados se arrepiariam, ficando cada fio espetado como as cerdas do ouriço espantado!"

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quinta-feira, 21 de março de 2024

Efeitos do voto libertário

 

O Presidente Biden disse nesse tuíte: Ninguém deve ir à cadeia por apenas usar ou portar maconha. 

O partido libertário tem isso no programa dede 1972, e nenhum infiltrador consegue tirar de lá. E por falar em infiltradores...


Essa agência de influenciadores ocultos nos assuntos dos governos de toda a América Latina e Europa colocou seus dados na sua página na web. (link) Repare que o Crash que em 2008 resultou do segundo governo Bush baixar confiscos usando folhas como pretexto elegeu a oposição democrata que nada liberalizou. Oito anos depois o candidato libertário ganhou 4 milhões de votos. Resultou que em 13 estados, os ganhos libertários foram  maiores que a diferença entre os dois partidos saqueadores. Esses estados controlavam 127 votos eleitorais que no sistema americano são os que contam nas eleições presidenciais. Olhe a cara dos democratas que apostavam no voto feminino, imigrante e da nação de Woodstock. (link) Tiraram do ar o vídeo dos artistas pidões que tentaram influenciar os eleitores que em janeiro entregariam os votos eleitorais ao partido do Trump, mas a lição NÃO foi esquecida. 

Repare no detalhe: após essa eleição re-embaralhada pelos votos de sangria do partido libertário, houve corte de cabeças na burocracia proibicionista a trazer recordações do Terror e guilhotinadas na França de Robespierre! Em vez de aumentar, mandaram embora 764 meganhas da repressão. Os democratas, surrados, aprenderam a lição. Hillary não sugere mais que as mulheres grávidas escravizadas pelo nacionalsocialismo do Terror Branco Metodista comam brioches! Biden--fanático pra proibir tudo menos gin e cigarros na época republicana do Reagan--agora perdeu entusiasmo pra meter hippies e puertorriqueños em cana por causa de folhas. Fala--dos dentes pra fora--em revogar leis torquemadistas e obscurantistas que provocam crises financeiras e hiperinflação para onde quer que sejam exportadas. 

A hiperinflação alemã de 1923 resultou da aplicação da cláusula 23 do Tratado de Versalhes ao seu setor farmacêutico. A inflação brasileira seguiu o Plano Bresser do mesmo ano 1987, quando as bolsas de Hong King e Nova York entraram em Crash. Foi o início da long enxurrada de leis proibicionistas tocadas pelos congresso americano e assinados primeiro pelo por Reagan, e depois Bush Pai (que foi despejado pelos eleitores no primeiro mandato). Seria coincidência tudo isso?

Moral da história: as leis repressivas com suas multas, mortes e confiscos provocam crises financeiras e até guerras. Em 1836 a China mandou embora os ingleses que transportavam o ópio indiano. Resultou crise nos EUA pela retirada de capital inglês - redestinado às guerras do ópio. Os EUA viraram mão-de-gato chinês quando o boicote das suas exportações em 1905 fez com que o governo Roosevelt em 1907-1909 apoiasse restrições globais das dormideiras, com grandes crises financeiras. Essas em 1914 culminaram na Primeira Grande Guerra. Só que da mesma forma que as leis violentas provocam desastres, os votos de sangria de pequenos partidos não-alinhados levam a cleptocracia saqueadora a revogar essas bobagens. Eu só voto libertário, e do meu voto surte uma vida melhor, menos coagida.(link)

Leitura: A Moeda e a Lei, por Gustavo H.B. Franco. (link) Compare a evolução das crises na América do Sul com o surto de leis de repressão, confisco e interferência coercitiva do congresso e burocracias dos EUA invadindo as democracias da vizinhança. (link)

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sábado, 30 de julho de 2022

Policiais assaltantes

 

Contrabandista vira assassino

Palpiteiros metidos a economista "expricam" - sem entender - apenas uma uma das várias crises econômicas e financeiras da lei seca dos EUA, todas elas vergonhosas para os partidos que disputavam o poder e cobravam impostos e obediência. (link) É como se a causalidade entre proibir o comércio e ver desabar a economia fosse crimidéia orwelliana.(link)

A lei seca nacional foi criatura do Partido da Proibição formado em 1869 e reforçada por doações anuais do Rockefeller, Vanderbilt e Morgan a partir de 1880. Durante 11 campanhas presidenciais o fanatismo antietílico obteve em média 1,4% do voto popular, mas bastaram esses votos, alavancados pela acirrada concorrência das mesmas facções que travaram a guerra, para colocar na Constituição uma ditadura mística determinada a proibir não a violência, mas sim a produção, o comércio e o transporte de cerveja, vinho e destilados.(link

Hoje o setor vale 1,65% do PIB (link), que a preços ilegais com 400% de ágio dariam quase 7%. À época o economista Clark Warburton (inventor do termo Gross National Product) calculou que o mercado informal somava 5% do PIB. Nada disso incluía a proibição de cânhamo, dormideira e folhas de coca. Estas cobriam enormes plantações na Índia, Burma, Cochin-China, Slovênia, Croácia, Sérvia, Macedônia, Grécia, Bulgária, Turquia... e ainda Peru, Ecuador, Bolívia, Colômbia, Java, Sumatra e Formosa (hoje Indonésia e Taiwan)--e enchiam os laboratórios da Áustria, Hungria, Alemanha, França Escócia, Suiça. Imagine esmagar de um dia para outro 5% do PIB.

Tão logo o povo se deu conta de que A Teocracia cleptocrata desfechara o golpe atroz que a Grande Guerra antes ocultava, houve gambiarra.  O jornalista H.L. Mencken explicou a reação em O Apogéu da Lei Seca

Tão logo perceberam o que havia ocorrido, aplicaram ao problema o talento nacional de corromper e dali a seis meses estava solucionado. (Rui Castro traduziu melhor esse trecho em O Apogeu da Proibição, link)

Policiais, xerifes, fiscais da alfândega e meganhas da lei seca formaram quadrilhas para lucrar salvando a economia--e conseguiram. Mesmo assim a adesão ao partido comunista aumentou em 300% por um tempinho com a recessão. Aliás, no programa do partido democrata apareceu em 1924 um item reclamando da epidemia de narcodependência à heroína entre a juventude. A Alemanha exportara comunismo desde 1848, e morfina (heroína tb é morfina) desde a mesma época. Derrotada e devendo a todos, a Alemanha exportou os entorpecentes e estimulantes industrializados cujos mercados foram o objeto disputado pelas Guerras dos Bálcãs, que se transformaram na Grande Guerra de 1914-1918. 

A guerra não resultou no controle alemão desse mercado e sim na cobrança de reparações. As drogas vendiam bem no mercado americano onde todas as alternativas (exceto reza e abstinência) também foram proibidas, e a Alemanha dominava esse mercado informal. Ainda multiplicou dinheiro de prelo até atingir hiperinflação pra nenhum político brasileiro botar defeito.(link)


Foi a procuradora federal Mabel Willebrandt que prosseguiu contra os Chefões Policiais no Supremo. Conseguiu o Nihil Obstat constitucional para confisco de papéis, grampos, e ainda reformando sentença inocentando um cachaceiro que recusou a se auto-incriminar fazendo declaração do IR dos lucros ilegais. Essa vitória, em maio de 1927, expôs sociedades estrangeiras--que operavam com estimulantes e entorpecentes--ao IR americano. Imediatamente as bolsas da França e Alemanha começaram a perder valor. Ela também conseguiu obrigar os oficiais e meganhas da lei a dedurar os colegas.(link)

O resultado disso tudo aparece em A Lei Seca e O Crash. Mas o George Waffen Bush tentou alistar os meganhas que transformam vícios em crimes oferecendo-lhes oportunidades para assaltar o povo mediante confiscos proibicionistas sem necessidade de acusar a vítima.(link) Disso resultou confisco de lares e imóveis de outros tipos até que em 2008 o mercado de títulos lastreados em títulos hipotecários desabou por completo. (link) Nunca as "expricações" mencionam os confiscos de bens e de contas bancárias. Isso seria crimidéia.(link)

***

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domingo, 13 de dezembro de 2020

Crise dos confiscos repressionistas 1987-92

Milton Friedman quase entendeu a crise de 1929 (link)

Pouco antes de fechar o paletó, Milton Friedman criticou a política repressionista do burocrata tzarista da repressão em carta no Wall Street Journal. É claro que o nazifascismo não aceita crítica pra deixar por isso mesmo. Mas o próprio Friedman aceita como fato muita superstição acerca de "droga" que enfraquece o seu argumento. Exatamente por isso mesmo o assunto chega a ser um bom teste dos seus princípios éticos. Pena que seu discernimento econômico não estava à altura. 

Friedman se declarou contrário a "mais polícia, mais cadeias, atividades militares em países estrangeiros e penas ríspidas..." Mesmo sem examinar de perto a minha tese, de que a cobrança da lei seca foi a causa fundamental da crise econômica de 1929 a 33, e da crise anterior de 1920 a 23, recomendou que eu comparasse com as demais "explicações" que circulam na literatura. O trabalho de Friedman passa em branco sobre a questão do dinheiro investido no mercado de cerveja, bebida e droga proibidas por pastores e políticos. O meganha tzarista Bennett respondeu que fora contratado pra trabalhar com tiroteios, confiscos e prisão. 

Mas acontece que nem Friedman, nem Temin, nem Greenspan--que dirá Bernanke ou os recentes tzars da repressão por meganhas--leva em conta o vínculo elementar entre intervenção branca que baixa confiscos no sistema bancário e de corretagens e súbitas contrações na moeda resultantes de saques pelos investidores que perceberam a atividade saqueadora. 

Os republicanos no poder fizeram do monopólio dos correios uma Santíssima Inquisição de interceptação e queima de bens alheios. A isso juntaram penas de prisão e trabalho forçado acorrentado e multa no valor de 6,1 quilos de ouro maciço (hoje 1,9 milhões de reais).  Isso ocorreu em março de 1873, e ao passo que os efeitos foram percebidos, a bolsa ruiu e a economia entrou em crise grave. 

Queima de livros nos EUA, 1873


Em 1906 o governo republicano aprovou uma lei para bisbilhotar nos alimentos e drogas. Passou a valer em 1907 e, volta-e-meia, houve crash na bolsa, crise no sistema bancário e recessão econômica. O mesmo ocorreu em 1920, 1929, 1971, 1987-1992 e agora em 2008. Sempre republicanos, sempre baixando confiscos proibicionistas que provocam fuga de liquidez nos bancos e arrocho na moeda. E sempre essas leis são lastreadas em superstição, mentiras, pseudociência e fake news. 

Será que já não é hora de desconfiar dessa cadeia de eventos? 

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segunda-feira, 26 de outubro de 2020

As deportações do Biden

 


 Biden não consegue se lembrar da lei cruel sobre drogas e deportações que ele, Leahy, Reagan e Kerry impuseram à Câmara e ao Senado em outubro de 1986. Aqui está um aide mémoire.

ATA DO CONGRESSO CÂMARA H 11233 Biden, 17 de outubro de 1986

Subtítulo M - Lei de Deportação de Traficantes de Narcóticos CLÁUSULA 1751. ALTERAÇÃO À LEI DE IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE. (a) A Seção 212 (a) (23) da Lei de Imigração e Nacionalidade (8 U.S.C. 1182 (a) (23)) é alterada - (1) eliminando "qualquer lei ou regulamento relativo a" e tudo o que segue através de "opiáceo que sustenta dependência" e inserindo em seu lugar "" qualquer lei ou regulamento de um Estado, dos Estados Unidos ou de um país estrangeiro relacionado a uma substância controlada (conforme definido na seção 102 da Lei de Substâncias Controladas (21 USC 802)) "; e (2) eliminando "qualquer dentre os tóxicos supracitados" e inserindo em seu lugar "qualquer destas substâncias controladas".

TRADUÇÃO: A mudança significa que, em vez de só entorpecentes que formam dependência química, a força da lei agora recai sobre estimulantes e enteógenos relativamente inofensivos, que não formam dependência, ou eventuais coringas que os políticos e burocratas possam inserir na surdina num baralho diferente, que não aparece aqui. Lei “ou regulamentação de um país estrangeiro” significa que todo adolescente preso por sementes em um país entreguista o suficiente para importar as leis repressionistas americanas fica impedido de obter visto para os Estados Unidos. Continuando...

(b) A Seção 241 (a) (11) dessa Lei (8 U.S.C. 1251 (a) (11) fica alterada eliminando "qualquer lei ou regulamento relativo a" e tudo o que segue até, incluindo, "opiáceo que sustenta o vício" e inserindo no seu lugar "qualquer lei ou regulamento de um Estado, dos Estados Unidos ou de um país estrangeiro relativo a uma substância controlada (conforme definido em seção 102 da Lei de Substâncias Controladas (21 USC 802)) ". (c) As alterações feitas pelas subseções (a) e (b) desta seção devem ser aplicadas às condenações ocorridas antes, na ou após a data da promulgação desta seção, e as alterações feitas pela subseção (a) aplicarão aos estrangeiros que entrem nos Estados Unidos após a data da promulgação desta seção. TRADUÇÃO da parte em negrito: aquela linha na antiquada Constituição que reza: "Vedados os atos legislativos condenatórios sem o competente julgamento, assim como as leis penais com efeito retroativo" não é mais operacional ou vinculativo para nós, políticos. (link)

"(d) A Seção 287 da Lei de Imigração e Nacionalidade (8 U.S.C. 1357) é emendada pela adição no final da seguinte nova subseção:

"(d) No caso de um estrangeiro que foi preso por um oficial federal, estadual ou local de aplicação da lei por uma violação de qualquer lei relacionada a substâncias controladas, se o oficial (ou outro oficial) - "(1) cismar que o estrangeiro pode não ter sido legalmente admitido nos Estados Unidos ou de outra forma não estar legalmente presente nos Estados Unidos, "(2) informar em tempo hábil um oficial ou funcionário competente do Serviço autorizado e designado pelo Procurador-Geral sobre a voz de prisão e sobre os fatos pertinentes à situação do estrangeiro, e "(3) solicitar que o Serviço determine logo se deve ou não emitir um detentor para deter o estrangeiro, o oficial ou funcionário do Serviço deve determinar sem delongas se deve ou não emitir tal detenção. Se a referida detenção for emitida e o estrangeiro não estiver detido de outra forma por funcionários federais, estaduais ou locais, o Procurador-Geral deve efetiva e rapidamente prender o estrangeiro. ". TRADUÇÃO da parte em negrito: qualquer estrangeiro com sotaque preso por homem portando pistola de serviço e dotado de imunidade contra ser responsabilizado pela sua violência mediante jurisprudência que estabelece imunidade qualificada inventada por juízes, pode ser preso e/ou entregue a agentes federais para detenção ou deportação. Não, não importa se os pais e filhos são mantidos juntos ou separados, visto que não há provisão de uma forma ou de outra.

*** O texto acima é outra parte da lei densa, pesada e obscura baseada na superstição, pseudociência e funcionarismo político autorizando guerra não declarada no resto do mundo. A Constituição, dane-se, é pisoteada e a lei aprovada por Biden, Leahy, Kerry e maioria do Congresso sai assinada pelo republicano Ronald Reagan. Pesquise e veja por si mesmo: (link)

Moral da estória é que o político Biden, que nunca fez nada na vida senão cobrar e aprisionar o povo, mente quando finge preocupação com os estrangeiros. O Trump, empresário fantasiado de político, é obrigado a sustentar as bases cruéis e xenofóbicas do partido republicano. Apenas o Partido Libertário quer abertamente e por escrito revogar estas leis repressionistas, supersticiosas e desonestas que subjazem essas outras leis cruéis. Exportar essas manias de 1986 arrasou a economia brasileira assim como provocou a crise americana em 1987, quando tomou efeito.

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