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domingo, 17 de novembro de 2024

Por que o Trump foi eleito?

 

"A ideia da estufa com aquecimento global foi inventada pelos chineses para minar a competitividade da produção americana."

Dois anos depois de recitar essa hipótese, o Trump conseguiu se eleger quando dois milhões de democratas pularam a cerca, votando no candidato libertário Gary Johnson em 2016. Afinal, o partido libertário cobrava abolição das leis que provocam crises econômicas e matam os jovens e oferecia proteção aos direitos individuais das mulheres. O partido libertário nunca foi contra a energia elétrica. 

Os trumpanzistas logo encheram o Supremo de caudilhos de Deus a baixar o hitlerismo em substituição aos direitos das mulheres--e foram derrotados na seguinte eleição. Grande parte dessa derrota foi pelos USD 3 bilhões que os democratas gastaram para derrotar o candidato pró-energia. Com $3Bi os democratas gastaram USD 39 para cada voto enquanto os caudilhos de Deus perderam--tendo apenas um terço disso pra gastar. Os libertários gastaram 20 vezes menos por voto, mas com o a gente não quer assaltar nem matar inocentes, e fomos invadidos pela ralé das facções entrincheiradas, tivemos enorme vantagem no baixo custo de aquisição dos nossos votos em 2020. 

Esses números das facções saqueadoras de 2020 já não batem com versões mais recentes... (link) Não dá para confiar muito nessas aproximações, só que em todo caso as diferenças são enormes

Mesmo com cleptocratas infiltrados em todos os órgãos e burocracias do governo, as facções saqueadoras em 2020 tiveram que gastar 5 a 20 vezes mais dinheiro por voto que o partido libertário, mesmo em condição enfraquecida e infiltrada pelas mesmas hostes contrárias. Eis a comparação atual. 

A eficiência financeira dos libertários aumentou sua alavancagem a fatores de 20 e 30 apesar de muita infiltração hostil e sabotagem do programa do partido publicado em 2022. 

Isto é, as facções nacionalsocialista e socialista foram obrigadas a gastar 20 a 30 vezes mais dinheiro por voto do que os libertarios liberais, cujo total de votos caiu para 10% dos 4 milhões de votos que conseguimos antes de meter medo nas duas facções saqueadoras. Afinal os republicanos ganharam em 2016 quando 2 milhões de democratas mudaram de time. Perda semelhante poderia ser sofrida por eles. 

Ambas facções conhecem esse medo de eleitor escolher terceira alternativa que a enfraquece. Em 1884 o democrata Cleveland ganhou quando o partido da lei seca sangrou votos o suficiente para derrotar os republicanos e doar a vitória  a ele. Gangues de republicanos circularam espancando os apoiadores do partido proibicionista. Os socialistas da época ganharam quase idêntico número de votos, chegando aos mesmos 2%. Cleveland perdeu em 1888, mas ganhou de novo em 1892 quando os socialistas conquistaram 9% do voto popular. O Trump é o segundo a repetir tal façanha. 

Moral: com 2% do voto popular o pequeno partido consegue mudar os resultados das eleições presidenciais. Foi assim que o imposto de renda do Manifesto Comunista e a lei seca do partido proibicionista vieram parar na constituição dos EUA. Essa alavancagem dá aos 2% do voto o peso eficaz de 50%, fato que multiplica por fator de 25 a eficácia desses votos--no sentido de derrubar um ou outro dos adversários coercitivos. Unido a isso temos a alavancagem inerente na eficiência financeira da nossa obtenção de votos. 

Nas eleições de 1976 e 1980 os libertários ganharam 47x e 251x o nosso total inicial. 

A proposta libertária copiada pelo supremo dos EUA, após a contagem do nosso voto eleitoral em 1973, preocupou muito a facção nacionalsocialista que hoje faz de tudo para mulher não possuir direitos individuais. 

Os partidos entrincheirados estão carecas de saber disso. Foi o que motivou o Nixon a baixar a lei que subsidia com verba os candidatos das facções entrincheiradas (libertários nem pensar). Importante mesmo é voltar ao programa libertário de 1972 e resistir às alterações oferecidas pelos infiltradores. Com isso volta o crescimento eleitoral que obtivemos nos pleitos de 1972, 1976 e 1980. Os nossos adversários entendem disso e sabem que se o partido libertário não for castrado por infiltradores, eles terão que revogar muitas leis que permitem a depredação coercitiva que ferem a liberdade da pessoa humana. O propósito libertário não é eleger caudilho e sim obrigar os partidos saqueadores a revogar leis cruéis e danosas à estabilidade econômica necessária para prevenir inflação, colapso econômico e guerras

LeituraConstituição Federal da Confederação Suíça, de 18 de Abril de 1999. (link) Em todas as comparações dos países do mundo a Suíça figura nas primeiras colocadas em termos de direitos e liberdade, felicidade, et cetera e tal.(link) Vale a pena olhar nesse documento. Em breve voltaremos à ligação entre leis anti-libertárias e colapso econômico.

Torno a recomendar para leitura A MOEDA E A LEI.

*-*-*

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quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Mudança nas regras americanas para asilo

 

Mudança nas regras americanas para asilo

 

John Leguisamo, comediante

O governo americano, cujos agentes invadem toda a América Latina, comprando políticos e eleições, confiscando bancos e outros bens -- sobrando ainda o desplante de se arrogar a ditar e decretar quais os produtos agrícolas os campesinos podem e não podem cultivar e pouco importando os crashes, recessões e hiperinflações resultantes -- baixou novo decreto contra os que procuram fugir do resultado dessas obras de caridade e altruísmo a mão armada. Veja o inglês original: (link)

  • Primeiro, os não-cidadãos que cruzarem a fronteira sul ilegalmente ou sem autorização geralmente não terão direito a asilo, salvo em circunstâncias excepcionalmente prementes e mesmo assim só se excetuados pela Proclamação.

  • Segundo, os não cidadãos que cruzaram a fronteira sul, em processo para expulsão rápida, enquanto vigorar esta limitação só serão encaminhados para uma entrevista de temor fidedigno com Oficial de Asilo se manifestarem ou expressarem medo de retornar ao seu país de residência, medo de perseguição ou tortura ou intenção de solicitar asilo.  

  • Terceiro, os EUA continuarão a cumprir suas obrigações e compromissos internacionais, entrevistando as pessoas que manifestarem o supracitado temor. Aos que não se qualificarem para uma exceção ao Adiamento de Expulsão ou às proteções da Convenção contra a Tortura atendendo o padrão de probabilidade razoável de perseguição ou tortura -- se aplicará um padrão novo e significativamente mais alto do que o aplicado atualmente sob a regra de Circunvenção de Caminhos Legais.  

Esse mesmo legalês está, dizem eles, disponível em espanhol: (link)

A meu ver, seria muito mais vantajoso organizar um partido libertário  no Brasil. Libertário que falo não quer dizer nazifascista caudilhesco como aquele dos bolsonazistas e trumpanzés cucarachas na Argentina, mas sim algo parecido com o partido libertário original cujo programa aparece aqui: (link)

*-*-*

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sábado, 6 de fevereiro de 2021

A Maga Patalógica do Trump

Os filhotes são meus! 


 A congressista Marjorie Taylor Greene continua sua missão de proibir o controle da natalidade na América, co-patrocinando legislação coercitiva e anti-direitos individuais (antes de ser esfaqueada pelos seus correligionários zelotes)

15 de janeiro de 2021

O conteúdo deste comunicado à imprensa foi copiado e colado literalmente de seu site Anti-Vida (isto é, pela compulsão a ponta de armas) da torcida Trumpista 03FEB2021 para tradução por Libertariantranslator e Expatriotas. Observe que os Nacional Socialistas Republicanos hoje mais parecem o Exército de Deus na sua dedicação à iniciação da força agressiva contra a pessoa individual. Sob o pretexto da imposição de presumidos "direitos" políticos de não-indivíduos, eles (machos, e um punhado de fêmeas) novamente procuram intrometer a compulsão governamental dentro das mulheres e proibir novamente todo o controle de natalidade.(link) Isso aliado às tendências republicanas de fazer desmoronar  economia, o torna mais perigoso para os direitos individuais do que a versão aguada do comunismo da Alemanha Oriental que o Partido Democrata está defendendo atualmente. (link)

Washington DC - Hoje, a congressista Marjorie Taylor Greene continuou sua missão de acabar com o aborto na América ao se tornar uma co-patrocinadora original da Lei de Vida na Concepção do deputado Alex Mooney (HR 616) e da Lei de Proteção aos Sobreviventes do Aborto Nascido ao Vivo da Rep. Ann Wagner (HR 962) .

A congressista Greene anunciou seu apoio a esta legislação que salva vidas que aproxima nossa nação de acabar com o aborto:

“Minha prioridade número um é acabar com o genocídio do aborto. Matar um bebê no útero é a pior mentira vendida às mulheres e não resolve problemas, nem é "saúde" da mulher.

O aborto é o mal mais vil cometido na América. Tenho orgulho de ser co-patrocinador da Lei da Vida na Concepção, que concede direitos aos bebês no momento em que são concebidos, e da Lei de Proteção ao Nascimento Vivo, que protegerá vidas inocentes que milagrosamente escapam da morte.

Tornar-se um co-patrocinador original dessas peças vitais da legislação é apenas o começo de minha missão para acabar com o aborto na América. Uma legislação pró-vida mais poderosa está a caminho ”.

Lei que a vida começa com o coito (H.R. 616): 

· Declara e codifica que cada ser humano tem garantido o direito à vida de acordo com a Constituição dos Estados Unidos em todas as fases da vida.

A Lei de proteção aos sobreviventes do aborto nascidos vivos (H.R. 962): 

· Estabelece padrões pró-vida para o grau de cuidado que um profissional de saúde deve exercer no caso de uma criança nascer viva após um aborto ou tentativa de aborto.

· Impõe repercussões legais a qualquer pessoa que intencionalmente matar ou tentar matar uma criança nascida viva após um aborto.

· Requer que o profissional de saúde que esteja presente exerça o mesmo grau de cuidado com uma criança nascida viva na mesma idade gestacional para um hospital.

· Concede às mulheres que praticam ou tentam fazer um aborto o direito de entrar com uma ação civil por danos contra o indivíduo que violou este projeto de lei.

*** Fim da tirada da megera.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Lysander Spooner, fascículo 3

PADROEIRO DO CORREIO BARATO--O empreendedorismo de Lysander Spooner, o Rowland Hill da América--Morreu em Boston o outro dia o homem que mais fez jus à honra do título de padroeiro do correio barato nos EUA. Foi o veterano Lysander Spooner, que faleceu em casa aos 70 anos. Em 1844 quando enviar uma simples carta qualquer distância era um tributo oneroso, o sr Spooner organizou empresa que de imediato deu resultados duradouros. Acreditava que tirando o monopólio de cartel sobre os correios, a entrega de cartas poderia ser mais barata e ainda render lucro. Como prova, e para testar o poder do cartel, estabeleceu um correio particular de Boston para Nova York, ampliando em seguida para Filadélfia e Baltimore, portando cartas à táxa única de cinco centavos...(link
 

Spooner examina por quais atos o cidadão poderia consentir com a autoridade do governo americano no tempo da Guerra da Secessão, da alta nas sobretaxas alfandegárias, e da primeira aplicação do imposto de renda publicado no Manifesto Comunista de 1848, item 2. 

II

          Consideremos separadamente então estas duas questões, a da votação e a do pagamento dos impostos.

Toda a votação que já se fez sob a Constituição vem sendo da sorte que, além de não comprometer o povo como um todo a apoiar a Constituição, nem mesmo obrigou a pessoa alguma que o fizesse, como demonstram as seguintes considerações.

  1. Pela natureza das coisas, o ato de votar não teria como constranger a ninguém à exceção dos próprios eleitores. Mas em vista dos requerimentos fundiários para tal habilitação,[1] é provável que ao longo dos primeiros vinte ou trinta anos da Constituição, não mais de uma décima, décima-quinta ou talvez vigésima parte da população total (branca e negra, homens, mulheres e crianças) fosse permitida a exercer o voto. Por conseguinte, no que toca à votação, não mais de uma décima, décima-quinta ou talvez vigésima parte da população total existente à época teria como incorrer em obrigação alguma de apoiar a Constituição.2
  2. Hoje,3 é provável que a não mais que uma sexta parte da população seja permitido o sufrágio. Consequentemente, no que toca à votação, os outros oitenta e três porcento não teriam como incorrer na obrigação de apoiar a Constituição.

Da sexta parte permitida a votar, uns dois terços no máximo (quiçá onze porcento da população) têm, de praxe, exercido o voto. Muitos nunca votaram. Outros tantos votam uma vez a cada dois, três, cinco ou dez anos, em épocas de grande fervilhamento.

Não se pode dizer que pessoa alguma, ao votar, se compromete por prazo superior ao mandato pelo qual crava. Se eu, por exemplo, votar por um oficial cujo mandato seria de um ano, não há como dizer que eu tenha com isso me comprometido a apoiar o governo além deste prazo. Com base portanto, na votação, não haveria como se afirmar que mais de uma nona ou oitava parte da população total teria, de praxe, compromisso algum de apoiar a Constituição.4

  1. Não se pode dizer que, ao votar, a pessoa se compromete a apoiar a Constituição a menos que o ato de votar seja perfeitamente voluntário de sua parte. Mas não se pode chamar de voluntária a votação da parte de grande proporção dos que o exercem. É mais a medida da necessidade que outros lhe impõem. Neste tópico repito o que foi dito em um número anterior, viz.:

“De fato, no caso do indivíduo, a sua votação não se interpretaria como prova de consentimento, mesmo que provisório. Muito pelo contrário. Seria de se considerar que, sem ser consultado, o indivíduo se vê cerceado por um governo ao qual não tem como resistir; um governo que o força a pagar dinheiro, prestar serviço, e desistir do exercício de muitos dos seus direitos naturais, sob pena de oprimentes punições. Percebe também que outros exercem sobre ele esta tirania mediante o voto. Enxerga ainda que, se lançar mão ele mesmo do voto, terá alguma chance de se livrar desta tirania alheia, sujeitando os demais à dele. Resumindo, se acha, a contragosto, em situação tal que valendo-se do voto, tornar-se-ia feitor; não o fazendo, vira escravo. E das duas, uma, pois alternativas não há. Em defesa própria, aposta na primeira. Seu caso é análogo ao do cidadão alistado à batalha, onde ou se mata ou é morto. Isso porque quando, para se salvar na batalha, o homem peleja para liquidar aos adversários, não se pode concluir que a batalha seja de sua escolha. Tampouco no pleito com a cédula—mero substituto pela bala—pois, se quando da única opção para se preservar, o indivíduo cravasse a cédula, significaria que o pleito fosse algo do qual participasse por voluntariedade, que espontaneamente arriscasse pôr em jogo todos os seus direitos naturais, contra os direitos alheios, para perder ou ganhá-los por pura força de números. Pelo contrário, seria de se supor que, no aperto ao qual fora coagido por terceiros, inexistindo outra possibilidade de autodefesa, haveria, por necessidade, de se valer da única possibilidade restante

“Mesmo o mais miserável dos homens, no jugo do mais opressivo governo do mundo, usaria, se permitido, do voto se enxergasse naquilo alguma chance de assim melhorar a sua situação. Mas não seria legítima a ilação de que esse governo que o esmaga seria um que ergueria por arbítrio próprio ou do qual consentisse.

(Continua…)

[1]  Na época, as mulheres e indigentes não podiam votar, e hoje nenhum americano é obrigado a dar o voto.

2   Em 1824, votaram 350.000 de uma população de 11.000.000

3   14% da população votou em 1868

4   Verdadeiro à época, mas o sufrágio feminino dobrou o número.

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domingo, 27 de dezembro de 2020

Republicanos lambe-botas

Não foi esse que disse que McGovern não devia 
implorar de rastros ao inimigo?

Segundo o porta-latidos republicano Tucker, da Faux News, Joe Biden -- o extraordinário ex-fanático proibicionista que ajudou Ron e Nancy Reagan, Bush e Bush Filhote a ordenar que os jovens "apenas digam não" prendendo ou baleando tantos quanto ousassem dizer "sim" às plantas lúdicas -- não é mais o garoto-propaganda na segunda infância dos valores nacional-socialistas.(link) Biden e seu filho jesuíta sonegador estão sofrendo hostilidade republicana por ganhar votos femininos suficientes para derrotar o poderoso chefão republicano Donald Trump.

Isso foi em grande parte graças aos elogios de Lindsey Graham "Cracker" à juíza Amy Coney em meados de outubro.(link) A crença desse queimador de cruzes de que a juíza merecia a medalha Mutterehrenkreuz por ameaçar moças e coagir médicos na guerra santa contra o suposto "suicídio racial" dos pesadelos eugenicistas parece ter despertado uma reação entre as eleitoras menos esclerosadas, portadoras de votos de verdade desde a 19ª Emenda.(link)

Leia o programa eugenista deste partido (link)

Nixon a rastejar perante ditadores comunistas e fascistas era tido como diplomacia magistral. Afinal, republicanos, fascistas e comunistas andam fervorosamente comprometidos com a nacionalização de ativos e pena de morte por causa de folhas, sementes, caules e raízes de plantas. Se outros partidos ousarem a rastejar a salamaleques nesse mesmo tapete das ditaduras exportadoras de pandemias, isso sim, seria anti-americano.

Igualmente anti-americano foi o vexame do executivo da Disney, Bob Iger, que se recusou a rastejar perante os republicanos da Geórgia e não elogiou as suas leis de saúde "separadas, mas iguais".(link) As mulheres em Geórgia que sofrem a extorsão de impostos complicada por gravidez indesejada podem ir para o Inferno, Canadá, Inglaterra, Califórnia ou Irlanda. Essas sulistas, no entanto, têm igual direito de subsidiar com impostos e até mesmo se submeter a circuncisões ou cirurgia testicular ou de próstata subsidiadas nos hospitais controlados pelo governo daquele Estado. 

Realmente é difícil entender como o partido de Trump conseguiu cuspir na cara de todas as eleitoras pensantes e ainda assim perder a eleição. Os democratas, é claro, tiveram a mesma oportunidade. Optaram na sua plataforma por defender os direitos individuais das mulheres e ainda adotaram a política libertária de não encarcerar,* as pessoas por causa de folhas de plantas. Esse truque de copiar propostas do partido Libertário e arrematar a vitória eleitoral realmente foi para os democratas a salvação da lavoura.

* Assaltar e matar ainda estão liberados, desde que por policiais blindados.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Sabotagem da proposta Libertária

 

Knapp, Tokyo Rose, Vermin Supreme, Charles Manson?

Pergunte a si próprio se o supracitado é produto de uma mente sã e racional. Cruzar fronteira ou arrombar casa sem permissão é crime até nos países comunistas e de homens-bomba. (link)

A fim de ganhar votos de sangria que pressionam a cleptocracia para mudar suas leis nocivas, precisamos de uma plataforma escrita por pessoas sãs e racionais com um mínimo de educação, que sabem o que é o governo, para que serve, o que são os direitos, o que é a liberdade e como fazer com que as pessoas votem em nossos candidatos. Tínhamos exatamente essa plataforma em 1972, e ela prontamente revogou as leis de que coagiam as mulheres, proibindo o controle de natalidade. E nesses últimos 48 anos o nosso programa impulsionou o lento processo de reverter as leis repressionistas até de folhas de planta.

Platformista for life?
A sua comitiva de bases e propostas tem essa cara?


Agora, suponhamos que eu me candidatasse para o comitê de plataforma, e a seguir, disse às pessoas que pagam seus anuários, fazem trabalho voluntário e contribuíram com seu dinheiro, que a Constituição dos EUA (a constituição mais curta que existe) - a constituição à qual os candidatos a cargos prestam compromisso de defender--é irrelevante. Você gostaria disso? Isso melhoraria alguma lei?

Imagine um candidato libertário - eleito após uma campanha difícil, apesar da Lei de Fundo Partidário do Nixon de 1971--lei que ainda subsidia os partidos saqueadores--de pé na cerimônia de posse dando aquela banana para os dignitários reunidos dizendo:

A Constituição federal não passa de umas manchas de magia divina traçadas em pergaminho por políticos. Incorrer na Constituição dos EUA não é crime propriamente dito. 

Você imaginaria que esse candidato atendeu o seu desejo de convergir democraticamente numa sociedade mais livre? Pergunte a si mesmo se alguém assim estaria administrando bem o dinheiro que você doou ao baú de guerra do Partido Libertário, para pagar funcionários, afastar a mesquinharia e oferecer uma plataforma sensata da qual você e nossos candidatos possam se orgulhar. Eu não faço mais doações para tal organização. Em vez disso, procuro partidos libertários estaduais dirigidos por pessoas inteligentes e honestas e envio doações diretamente aos candidatos que me convencem que estão fazendo um bom trabalho. Eis o que estou tentando preservar:

How digital replaces vinyl, democracy replaces communism, monarchy
Cá está o Partido Libertário aumentando a sua fatia de votos em 80% a.a.
É isso que você iria querer ver anarquista comunista derrubando? Derrubaram.


Aproveito agora para repetir o meu pedido de que todos os membros do atual comitê da plataforma se demitam. Com esses esfaqueadores traiçoeiros, os inimigos são supérfluos. Se duvidar, acompanhe lá o interminável besteirol que geram por e-mail por um tempo. (link)

Quando um candidato pede seu voto, por que não perguntar quais partes da plataforma libertária eles acham que ajudam ou prejudicam o nosso trabalho de garantir os direitos individuais e tornar o governo menos coercitivo? É uma questão que David Nolan levantou. É a pergunta que Matt Welch, da revista Reason, deixou de fazer a uma coleção nada inspiradora de aspirantes a candidato.(link)

Spot the winner!
Você consegue identificar o ganhador do debate Libertário?

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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