Mostrando postagens com marcador monopólio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador monopólio. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Aula de Cidadão versus Governo




No primeiro teatrinho de revista o Pagador de Impostos descobre que não é dono da sua própria casa e sim obrigado a limpar de graça a neve do calçado do governo, digo, da cleptocracia. Governo saqueador não se limita a defender os direitos da pessoa humana contra agressão, assalto e fraude como na teoria laissez-faire

O segundo trata de milho, digo, dos subsídios dados aos agricultores de milho depois que a legalização da bebida nos EUA acabou com a mamata das fábricas de glucose, fermento e malte enlatado com sabor de cerveja. O governo com o dinheiro extorquido compra os votos que antes valiam lei seca e hoje garantem subsídios e sobretaxas alfandegárias. Como mudar isso?

Cada voto pelo programa libertário interfere com o planejamento das "eleições" que encobertam a divisão partidária da roubalheira.(link) Todo sistema totalitário faz o possível para silenciar as alternativas que não da cleptocracia.(link) Acabo de reparar que existe apenas uma tradução--sem gráficos, mas sem armadilhas--desse mais relevante trabalho de mensuração social do século 20.(link) Além de incompleta, a tradução vem ainda com comentário negacionista injetado que disputa as conclusões sem apontar um erro sequer no método. Esse tipo de apelo, típico do coletivismo coercitivo obscurantista, mostra o quanto o trabalho do Solomon Asch é temido pelos desonestos

O que salta aos olhos no experimento original é que basta um só questionador do artigo de fé em pauta para melhorar em 25% a objetividade de interpretação dos fatos. Quem se opõe a isso só pode ser mentiroso, fraudador, ou explorador da lavagem cerebral dos inocentes. Pense nisso. Os censuradores da mídia social falam muito em viés, mas nunca na objetividade da apresentação dos fatos


Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)




Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia para entender o que causou o Crash de 1929: 

Compre este livro na Amazon




Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator


 


quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Causas da Grande Guerra


A Grande Guerra que teve início formal em agosto de 1914 teria sido causado por um anarquista coletivista baleando um figurão penachudo? Afinal, TODOS dizem que um só comunista bastou para deflagrar uma hecatombe de cerca de 20 milhões de mortos. NINGUÉM a não ser este servo que vos fala acredita que considerações econômicas vieram ao caso. Vale a pena examinar esse "consenso" à luz dos fatos e tratados da época. (link)

Houve crise econômica nos EUA começando em 1837, quando o Império Celeste, preocupado com o enorme volume de ópio indiano que os ingleses importavam convidou os traficantes a se valerem da retirada voluntária. Estes, incomodados de serem o foco de escrutínio aguçado onde antes havia vista grossa, alertaram políticos e meganhas da monarquia. Títulos e debêntures municipais dos EUA e afins foram liquidados para armar as frotas da Inglaterra e sua colônia indiana. 

Os chineses foram bombardeados, o imperador corrido a canhonaços e o império infectado (por americanos em Hong Kong) com superstição mística européia que se alastrou como um incêndio florestal, assassinando em nome de Cristo os imperiais que davam o troco em nome da dinastia imperial. Não se sabe quantos morreram na hecatombe, mas as estimativas giram em torno de 20 milhões--quase a população dos EUA na época. Ali também disputavam uma guerra civil, movida por sobretaxas alfandegárias, só que com "apenas" 600 mil mortos. 

Para evitar a destruição da China bastaria o Imperador não interferir com os que queriam cultivar um canteirinho de papoulas (ou quiçá substituto menos nocivo) para uso medicinal e lúdico. Mas continuaram a proibição local que resultava na evasão de divisas e deixou o país arruinado e a mercê da interferência estrangeira. Mesmo após a revolução de 1911 os ingleses cobravam "tratados desiguais" que os chineses driblavam para excluir o produto indiano, persa e da Cochin-china francesa, o atual Vietnã. (link


Deste tratado bilíngue, pois Macau, onde repousava o túmulo de Camões na época, era colônia portuguesa, Portugal aprendeu lições históricas e com tempo descriminalizou a escolha de plantas lúdicas e medicinais. O resto da Europa fascista e socialista talvez necessite de outros vinte milhões em baixas de guerra para completar a lição. Afinal, os americanos passaram por aquela crise de 1837-42, outra em 1873 quando impuseram censura, proibicionismo e interferência com o controle de natalidade no monopólio postal, as de 1929, 2008, 2010 e 2015 e até hoje fabricam mentiras para tapar a repressão proibicionista que realmente ocorreu. 

Esse monopólio postal, vale observar, é artificial, pois a Constituição americana só prevê o serviço, e não um polvo a estrangular eventual concorrência. A pavorosa crise de 1893, quando alguns comunistas foram eleitos ao congresso e a lei anti-chinesa, que tornava a incomodar os orientais, também teve um forte componente proibicionista. 

As crises de 1903 e 1907 resultaram em grande parte de boicotes de produtos americanos enviados pelos correios governamentais e comércio à China--heroína para curar o alcoolismo, xarope de morfina para acalmar bebês... esse tipo de coisa. E em 1909 os progressistas--leia-se bedelhos--T. Roosevelt (herdeiro de fortuna de ópio) e successor Howard Taft puseram em movimento a convenção da Haia para dar um basta na exploração que drogava os primitivos e enriquecia as metrópoles. Bonitas essas intenções.

Dali veio a Grande Guerra, na esteira da qual o tráfico resumiu, aproveitando da lei seca americana para entupir o país de morfina alemã. Para livrar o país da lei seca do fanatismo místico--fanatismo semelhante ao que os próprios americanos infiltraram na China na época das guerras do ópio--a economia inteira ruiu. 

Quando você espiar um anúncio de Black Friday, saiba que o colapso original veio durante batalhas na China e na guerra na Crimeia. A Black Friday badalada nessas liquidações de bancarrota de 1929 foi novo resultado do fanatismo ignorante coagindo à mão armada as preferências lúdicas do povo em nome do misticismo crédulo fortalecido pela ciência fake em nome da coação altruísta "pelo próprio bem" das suas vítimas. Saiba mais; compre e baixe o livro. 


Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.

Blog americano...







sábado, 7 de setembro de 2019

Expatriados, evitem o UBER EUA

Take my account, PLEEEEASE!
Please delete that stinking worthless account!

Lá fora uso o Lyft, que os políticos comprados no Brasil excluem. O Lyft funciona que é uma beleza. Há mais acesso a motoristas, o pessoal é gente fina, tudo impressionou. Recentemente resolvi tentar abrir uma conta no UBER no Brasil, pois não achava o Lyft. A mensagem disse que "esse e-mail já está sendo usado" e me mandaram pentear macaco. 

Se o meu email está sendo usado, é porque eu, besta, tentara me inscrever no UBER no aeroporto de Fort Lauterdale, que não funcionou. Só que não há como comunicar isso. Os canalhas me mandaram email ameaçando apagar a minha conta. Respondi 


"Delete the damn thing. It never worked, I use Lyft in the USA, and when I tried to open an Uber account in Brazil, your meddling stopped me from doing it!"

Moral da história, a conta com Uber nos EUA torna impossível abrir outra no Brasil, onde não tem Lyft. A empresa manda spam sem retorno válido (mail@et.uber.com)  e nem no site você acha como enviar mensagem ou cancelar a intromissão. Se algum dia eu conseguir apagar a "minha" conta UBER nos EUA, nunca mais. É como diz o Mr Checkov: "Fool me once, shame on you; fool me twice, shame on me."


Quem muitos engana são os autores que fingem entender a causa do Crash e da crise econômica nos EUA, mas na verdade so atrapalham. A Lei Seca e O Crash garimpa os papéis do presidente Hoover, jornais da época e registros policiais, do fisco e dos tribunais. Leia em formato Kindle do Amazon a preço de canecão de cerveja artesanal. Com o aplicativo gratuito, até com celular você dá um jeito.



Blog americano...

terça-feira, 16 de julho de 2019

Windows auto-detona


Olhe o que acontece se vc aceita a oferta de a MS te ajudar... "Instale o upgrade de segurança", disseram, e quando fui fazer, apareceu uma lista de trocentas injeções altruisticamente preocupadas com o meu bem-estar. Em vez de só instalar do defender, adicionei mais um punhado e mandei ver. Resultou essa armação de iconografia mística me convidando a apertar desses botões. 

Nem sei o que é isso, mas que deu uma trabalheira pra tirar, deu. Não conseguia nem entrar em Safe Mode, pois o veneno carregava antes mesmo de o OS. Sei que é veneno pois o install log grita FATAL, FATAL! Se eu de novo escolher de uma lista dessas vai ser apenas o item que interessa, nunca dois. 

Não surpreende que o pessoal do Linux (née Freax) agora estabelece guarida para os refugiados do Windows, assim como a Califórnia abriga os refugiados do fascismo-das-bananas. Alias, o Windows de 1990, que nos liberou de editar arquivos Autoexec.bat e Config.sys para digitar com caracteres acentuados, foi um avanço benéfico. Por outro lado, o governo Americano de 1776 e 1791 também foi uma melhoria importante, com carta de direitos e tudo. Mas repare como os dois partidos da gerontocracia esclerótica o deixaram!

Lembre-se disso quando uma corporação enorme e apadrinhada, um governo de político bandido ou mesmo um deus grego manifestar preocupação pela sua condição e oferecer te ajudar. Em todas as estórias dos deuses gregos, quem se ferrava eram os mortais que interagiam com eles. Essa sim, era religião nada mística e sim de utilidade para ensinar os jovens a não dar confiança às coisas que não morrem, logo, que não possuem critério para uma orientação ética


Querendo saber como o altruísmo que injetou a lei seca federal na Constituição americana derrubou a economia num abismo de recessão, leia A Lei Seca e O Crash em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...
Blog do tradutoramericano...

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Prazo para votar no estrangeiro

O português que quer votar, mesmo atolado na Itália ou Alemanha no dia das eleições,perdeu o prazo. Quietinho quietinho as cleptocracias arrumam prazos para excluir da votação os cidadãos mais internacionais e menos hipnotizados pelo oligopsônio local de televisão. 


Você se imbeciliza! A televisão nada mais é do que baboseira simplista!

Nos EUA fazem a mesma coisa. Meu voto pelo candidato do Partido Libertário voltou sem ser contado, pois eu teria que tê-lo colocado nas mãos dos mesários um mês antes de as urnas abrirem! Mas a surpresa não foi tão grande assim. Afinal, otário é a pessoa que espera da cleptocracia honestidade e jogo limpo. Cleptocrata não é tão bobo assim. Cleptocrata só pensa em cargo, dinheiro alheio e meganha armado, tanto como assaltante quanto guarda-costa. 

A propaganda eleitoral leva a crer que não existe proposta de governo, que tudo é opinião de candidato. Qual foi a última vez que você viu um candidato citar um parágrafo sequer do programa do seu partido? Nem do programa do concorrente eles não falam! Os parasitas que ocupam cargos e recebem salário do governo lêem com atenção esses programas, pois são as presas que o seu partido irá meter na jugular de cada coitado que trabalha para ganhar a vida. 

Na cleptocracia americana o seu voto pelo partido neocomunista será interpretado como endosso do imposto de renda do Karl Marx, da estatização monopolista de tudo quanto é setor, dos aumentos no preço da energia elétrica e da invasão violenta de outros países. Pouco importa de o eleitor otário imaginou que estaria votando pelos direitos da mulher de controlar sua própria gravidez, ou de impedir que seu filho fosse preso, assaltado, espancado e metido num calabouço primitivo por causa de folhas de planta--proibidos para encher as prisões e agradar os pederastas. 

O voto de quem achou melhor apostar no partido neofascista não será contado como voto contra imposto ou ditadura. Este voto será interpretado por estes como aval incondicional para sobretaxas alfandegárias para financiar não apenas exércitos, bombas e perseguição de estrangeiros, como também confiscos e intervenções brancas que provocam o colapso geral da economia para agradar os pastores, marechais, acionistas e generalíssimos. 

Tal voto também será contado como a favor de subsídios a fanáticos obscurantistas e suas ditaduras, sem falar na transformação de cidadãos livres em presidiários (se sobreviverem o apresamento pelos carcereiros). Direitos? Há! Nunca a "esquerda" comuna ou a "direita" fascista da mesma cleptocracia alguma vez sacrificaram o poder coercitivo no altar dos direitos individuais da pessoa humana. A estratégia é conhecida como bait-and-switch. Você alguma vez viu isso traduzido?



Na Europa comuno-fascista a cleptocracia aumenta o número de tentáculos. É raro ver ali uma "eleição" com menos de meia-duzia de partidos fascistas e número semelhante de grupos comunistas--sempre travestidos de outra coisa menos manjada, porém sempre coletivista, altruísta e predadora. No Brasil a hiperinflação partidária esbanja o erário em subsídios dados a 16 partidos neocomunistas e igual número de facções neofascistas. Dá no mesmo.

Só o voto libertário diz não à extorsão, à agressão, à destruição do valor da moeda e do alastramento da cleptocracia da coação--seja ela comunística ou de matizes mais nacionalsocialistas. Você ainda acha que os saqueadores das duas versões do socialismo comuno-fascista deixariam você se manifestar a favor do programa do partido libertário? 





Com blog estrangeiro também!


terça-feira, 17 de abril de 2018

Escolha o inimigo certo



Quem procura inimigo, acha. Mas procure o inimigo certo. 

Todo ato que depende de homens armados ameaçando alguém é suspeito. 

Precisando de tradutor que dispensa as políticas agressivas, entre em contato. 
Blog americano...

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




quinta-feira, 29 de março de 2018

O altruísmo e a Esquerdireita



George Orwell sabia fazer declarações fáceis de se entender. 


English writers who consider Communism and Fascism to be the same thing invariably hold that both are monstrous evils which must be fought to the death: on the other hand, any Englishman who believes Communism and Fascism to be opposites will feel that he ought to side with one or the other.

Os escritores ingleses que julgam que o comunismo e o fascismo são a mesma coisa sempre concluem que os dois são monstruosidades que devem ser combatidos até à morte. Por outro lado, o inglês que achar que o comunismo e o fascismo são opostos, se sentirá obrigado a se aliar a um ou o outro. 
No ensaio (James Burnham and the Managerial Revolution), Orwell criticava os americanos da época--25 anos antes da formação do partido libertário--por considerar as duas variantes do socialismo como iguais, e não levar nenhum dos dois a sério. Eis um exemplo de humor americano que ilustra bem a atitude: 

O garoto não gosta da Carta de Direitos dos EUA

E é bem assim. Em 1892 os mineradores que lucravam com a cunhagem gratuita da prata pela Casa da Moeda gastaram uma fortuna apoiando o Partido do Povo para preservar esse subsídio. Os populistas, que também apoiavam o imposto de renda constante do Manifesto Comunista traduzido para inglês 42 anos antes, ganhou 9% do voto popular e um bom punhado de votos eleitorais. 

Naquela época, a corrente saqueadora nos EUA puxava mais para o lado de Friedrich Engels, misturando obscurantismo místico com o altruísmo comunista. Aprovaram o imposto, mas ruiu a economia e o Supremo matou esse parasitismo como anticonstitucional. Os comunistas de Altrúria persistiram até transformar a Constituição em instrumento para coagir e assaltar o próximo. Os russos se inspiraram com isso, só que na versão deles dispensaram com as pieguices do misticismo organizado. Sorte nossa! Com isso a corrente saqueadora se dividiu em duas facções que para nós são idênticas e ruins, mas que pelo menos se esfaqueiam mutuamente. Ufa!

Agora que temos o nosso partido libertário, cada um dos nossos votos liberais vale de 6 a 6.000 votos desperdiçados nas duas alas da cleptocracia saqueadora. O candidato que tem o programa menos libertário perde para o outro saqueador, e nós nos livramos de muitas leis nocivas esta forma. 

É o mesmo mecanismo com o qual fanáticos saqueadores descaracterizaram a nossa Constituição. Eles com 1,4 a 3% do voto em média mudaram as leis sem eleger um candidato sequer. Triste para nós é ver a situação do brasileiro: forçado (por uma lei australiana) a votar por 33 partidos nacionalsocialistas sem nenhuma oportunidade de se declarar votando contra essa agressão e a favor da liberdade. 

Quem é naturalizado nos EUA ou Canadá pode votar libertário e melhorar a situação de todos os brasileiros. E quem tem green card pode doar uns trocados para esse partido eficiente. Esse simples ato melhora a situação de todos na América do Norte e do Sul, garanto. 

Precisando de traduções para pesquisar outras possibilidades, pense n'eu.


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




sexta-feira, 23 de março de 2018

Cláusulas-armadilha nos EUA

Janus, o trabalhador que quer liberdade.

Agora que os sindicatos americanos talvez não podem mais assaltar o trabalhador individualista que nada quer com coletivismo ou compulsão, contrataram advogados para lavrar cláusulas-armadilha. 

Conhecidas como "trap language" pelos americanos, são cláusulas para pegar quem não lê antes de assinar. Eis aqui uma amostra de ficha de adesão com a armadilha pronta para fechar no tornozelo do incauto. 

Algumas adesões armadilha requerem que o trabalhador cancele ou revogue a adesão pelo correio-monopólio 75 dias antes do vencimento para evitar que o sindicato agarre uma parcela do seu salário durante o resto do ano. No caso Janus, um trabalhador que não é membro, nem quer ser, reclamou para o Supremo que ser obrigado assim fere a proteção que a Primeira Emenda garante aos que estão nos EUA. Reza a Emenda da Carda de Direitos: 
O Congresso não legislará no sentido de estabelecer uma religião, ou proibindo o livre exercício dos cultos; ou cerceando a liberdade de palavra, ou de imprensa, ou o direito do povo de se reunir pacificamente, e de dirigir ao Governo petições para a reparação de seus agravos. 
A palavra "livre" significa incoacto. Não falta fanático que quer iniciar a agressão para tomar das outras pessoas o que elas valorizam. Sobem os impostos e os sindicalistas ainda querem tirar dízimo do salário do funcionário do governo--o que equivale a outro imposto. Os sindicalistas predadores em cargos do governo (que já monopoliza o poder coercitivo) procuram tapar o esperado rombo apelando para a fraude dos contratos injustos. Os partidos saqueadores do Século 19 só nos trouxeram guerras e impostos.

O partido libertário apoia esse trabalhador--não por ser uma minoria como daca indivíduo é--mas pelo simples fato de apoiar a todos que não querem ser coagidos, enganados ou tapeados. O estrangeiro que é impedido pelos coletivistas de exercer a sua profissão regular pode doar algo ao partido ou candidato libertário na sua comarca. Quem tem cidadania pode votar libertário para aumentar a liberdade de todos. 

E precisando de tradutor, lembre-se do tradutor americano, o seu libertarian translator. 


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Política para Ente Pensante


Abra um livro de química, matemática, física, e é comum aparecer logo no início a definição que explica a natureza daquela matéria. Já, governo não. Nem nos dicionários você acha uma definição convincente daquilo. 

A primeira definição que faz sentido apareceu em 1908, três anos após a teoria especial de Einstein e 3 anos antes da publicação da sua teoria geral que revolucionou a física e inviabilizou o coletivismo predador. A definição de governo e a definição da equivalência da massa e da energia capaz de vaporizar um governo, ocorreram quase que simultaneamente.

Todo governo é um monopólio sobre a coação do ser humano dentro de determinada área geográfica. 

Isso é desconcertante, mas não há exceções. A definição, formulada por Weber, tão tira nem põe. (OBS. Não sou protestante nem católico, que dirá fã do Weber)

Compare essa singeleza com as circularidades que pipocam nos mais conceituados dicionários: 
1. Ato ou efeito de governar(-se). 2. Poder supremo do Estado
(monarca, presidente). 3. A autoridade administrativa encarregada do
supremo poder executivo (gabinete, ministério). 4. Regência, administração.
5. Regulamento, regra, exemplo, norma. 6. Polít. Sistema por que está
organizada a administração de um país... 

E ainda,
1. ação, processo ou efeito de governar(-se); governação, governança
2. capacidade ou possibilidade de exercer controle... e por aí vai. Puro obscurantismo.



Para que serve um governo?  O objeto legítimo de qualquer governo é a defesa dos direitos da pessoa individual, isto é, defender cada um contra a agressão, furto, fraude. 

O que é um direito? Todo direito é uma reivindicação bioética à liberdade de agir sem agredir. (Bioética, por se fundamentar no valor da vida como padrão de valor). Mas a liberdade política, para ter sentido, só pode ser o afastamento da coação--seja ela pelas mãos de delinquentes (assaltantes, batedores de carteira...) ou pelas armas do Estado Político (por cleptocracias parasitas, ou na cobrança de leis objetivamente definidas, das duas, uma). 

A definição do direito individual da pessoa humana é outra descoberta recente, desenvolvida nas universidades e literatura somente após a Segunda Guerra Mundial. Veja aynrandlexicon.com e os livros da Profª Tara Smith da Universidade do Texas em Austin. Contrastado com errado, divisa-se que o certo, isto é, o bem só pode ter fundamentação em valores éticos. 

Quem já passou perigo entende que a sua própria vida define o critério que distingue entre o bem e o mal. Ou seja, é do valor da vida da pessoa humana que os direitos da pessoa incoacta** derivam o seu valor. O misticismo obscurantista e--no outro lado da mesma medalha, o altruísmo amigo do alheio--foram os padrões "deontológicos" da Idade das Trevas e das ditaduras comuno-fascistas. Ali jamais faltou tortura, sofrimento ou morte. 

Quem não sabe 1. definir a palavra governo, 2. explicar para que serve, e 3. entender a natureza dos direitos individuais, não sabe a primeira coisa sobre a política. Pode saber falar mal dos ausentes, opinar sobre eventos, mas nada tem para contribuir a uma discussão adulta sobre o ideário daquela ala da filosofia conhecida como Política

**O leitor pode verificar que o Código Civil Brasileiro define sem rodeios a pessoa coagida. Mas cadê o antônimo disso?   Aliás, cadê o Partido Libertário Brasileiro? 

Interessado na tradução de assuntos políticos? Visite o meu outro blog, www.libertariantranslator.com