Chase Oliver, Libertário, conseguiu 200 votos pelo que a cleptocracia gastava para tapear un eleitor bobo em 2022. Oliver jogou o pleito do senado em segundo turno em que o republicano foi despejado.
Por increça que parível, existem vários partidos nos EUA além na cleptocracia entrincheirada. Uma vez que ninguém é forçado a votar, e só as metades da grande gangue conseguem subsídios do governo para xingar a mãe do adversário, elas são abafadas. Nesse debate, os três pontos de vista aparecem. A Jill Stein, econazista do tempo de Ralph Nader, representa a corrente socialista/comunista--uma espécie de Biden-Kamala-Walz menos hipócrita. O sujeito de peruca que imita o Milei representa a corrente nacionalsocialista cristã e caudillo de Deus fascista--uma espécie de Bush/Trump menos aguado, mais disposto a bater em mulher e atirar em peão por causa de folha de planta.(link)
E participa o meu candidato Chase Oliver, cujo desempenho foi fraco sobretudo por não entender o mecanismo do Crash proibicionista que o Bush provocou em 2008.(link) (link)
Interessante é que usaram uma espécie de software para traduzir a fala em texto. Tentei separar as partes do Chase para fazer a tradução mas não deu. Veremos se um dia aparece no Youtube. No Brasil a coisa é parecida, só que todos são forçados a votar e em vez de um partido comunista e um nazifascista, os subsídios (importados da lei do Nixon) produzem 16 partidos saqueadores--16 comunistas e 16 de caudilhos fascistas. Libertário nem pensar.
Leitura: pintou trampo a rodo e nem em inglês estou conseguindo terminar muito. Li um curtinho sobre a Liga das Nações, The League of Nations: The Controversial History of the Failed Organization that preceded the United Nations, editora Charles River.(link) Com surpreendente honestidade a editora assume que a Liga assumiu as funções proibicionistas que só deram problemas na Haia e logo mais em Genebra. Mas é claro que omitem--como todos--os detalhes importantes sobre como a Liga virou mão-de-gato dos EUA, que por sua vez foi fantoche e inocente útil da China desde o boicote de 1905. Vale a pena ler em Kindle. Acabo de ler os relatos de 1929, 1930 e 1931 (esta com 200 mil palavras) contando sobre o "tráfico" em "entorpecentes" a maioria das quais não causam torpor nem dependência, mas serviam para mudar de assunto. Ainda não deu para digerir mas no todo trata-se de cartéis europeus que aproveitam das superstições dos gringos e chineses para usar a liga como porrete para espancar os concorrentes. Imagine se puder as consequências dessa armação--a mesma que desencadeou duas guerras do ópio, matou 25 milhões de chineses, derrubou o império e apanhou do Japão feito boi ladrão. Tudo isso sem falar nas guerras dos bálcãs ou na Grande Guerra mundial de 1914.
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Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
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No comício do Partido Libertário dos EUA mitos comparecentes agitavam cartazes FREE ROSS! A mídia brasileira censura, com o mesmo medo do fanatismo exportado com que obedeciam de 1968 a 1976, a existência dessas placas - que dirá seu significado.(link)
Do discurso do Trump a mídia tupi não quer mostrar as placas FREE ROSS, com medo dessa Generalíssima que manda nos meganhas de ocupação da América Latina. Inventam as mais bobas mentiras para encobertar a auto-censura, como a Veja encobertava o fato de meganha do DOI CODI estar vetando tudo quanto é reportagem. Era mais importante encobertar os atos de censura do que eliminar a matéria cortada pela ditadura militar. (Veja SOB CENSURA de Maria Fernanda Lopes Almeida)
Reza o programa do partido libertário de 1972(link): "Defendemos que nenhum ato que não incorra nos direitos de outrem pode ser caracterizado como crime propriamente dito. Queremos a revogação de todas as leis geradoras de "crimes sem vítimas" agora incorporadas nas leis federais, estaduais e locais - tais como as leis sobre relações sexuais voluntárias, uso de drogas, jogos de azar e tentativas de suicídio. Apoiamos a aplicação imparcial e coerente de leis projetadas para proteger os direitos individuais - independentemente das motivações pela incorrência nas mesmas."
A editora Abril hoje ocupa o espaço do DOI CODI uma vez que pratica a auto-censura e ainda reforça a aplicação da violência das leis proibicionistas que mandam esquadrões da morte balear os pobres. Há como pretexto, é claro, a ameaça de invasão americana se não importarem as leis que definem folha de planta como "tráfico" - como fizeram na Colombia e no Panamá. Se duvidar, veja na Veja, Edição 2347 ano 46 o número 46 onde caracterizam como tolice a ideia de parar de matar e prender gente por causa de folhas de planta!
Foi George Orwell que caracterizou esse tipo de comportamento quando os nacionalsocialistas cristãos bombardeavam a Inglaterra: “Mesmo na ausência da proibição explícita, sem nenhuma declaração nítida de que isso ou aquilo não deve ser publicado, a política oficial nunca é desrespeitada. Os cachorrinhos de circo pulam quando o treinador estala o chicote, mas o cão realmente bem adestrado é aquele que dá a cambalhota quando não há chicote.” 7 DE JULHO DE 1944"
Toda a mídia brasileira entrincheirada ou mente, dissimulando que confundem vaias dos bolsonaristas-do-norte anti-vacina de dois anos atrás com apupos dos libertários no sábado. Libertários são contra a coação violenta de quem não ofende. O Trump entendeu que se liberasse o garoto condenado a duas prisões perpétuas - não por comprar ou vender um baseado sequer - mas sim por facilitar o livre comércio entre adultos de folhas e plantas que a cleptocracia ignara procura vedar, talvez ganharia votos. Se Trump fosse sincero teria feito isso em 2017! Aliás, o Biden poderia aproveitar a ocasião para perdoar o garoto agora mesmo - agarrando esses votos das garras do proibicionismo entrincheirado.
Outra coisa que a imprensa saqueadora mansa de gaiola omite é que o nomeado, agora candidato a presidente pelo partido libertário é Chase Oliver, e não o sobrinho antivacina do finado JFK!(link) Repare bem: https://www.votechaseoliver.com/
O RFK filho numa entrevista prometeu assinar a lei se o congresso legalizar os psicodélicos.
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Os partidos não-alinhados com a cleptocracia entrincheirada organizaram debate tipo comentários de candidatos sobre diversos assuntos. A cantoria do hino acaba aos 6m e os candidatos das correntes saqueadoras lembram candidatos dos 32 partidos comuno-fascistas que assolam o Brasil desde a importação da Lei de Nixon que subsidia as campanhas da cleptocracia. A diferença é que o pessoal dos partidinhos americanos costuma falar nas leis, nos programas, propostas e assuntos estruturais em vez de pedir a Deus que mande os outros candidatos ao inferno.
O meu candidato Chase Oliver (na foto) reaparece aos 37 minutos para falar na escravidão praticada nas prisões americanas. A 13ª Emenda constitucional proíbe a servidão involuntária e grande fatia dos encarcerados foram agarrados por causa de folhas de planta. Nunca ofenderam ninguém.
Aliás, aos 27 minutos o candidato Chase Oliver já fala desse problema. Os EUA perdem apenas para a China comunista, com a segunda maior fatia da população encarcerada. Isso resulta sobremaneira da chantagem do império chinês, que desde 1905 começou a boicotear produtos americanos para que os gringos organizassem um proibicionismo global para diminuir o volume de ópio exportado à China pelos europeus. A lei seca nacional nasceu disso e assolou a economia americana desde 1929. Não se fala nisso, mas a Primeira Grande Guerra também eclodiu do superávit de ópio que disparou guerras nos países balcãs, que produziam a dormideira. Este rastilho de pólvora envolveu em guerra os países produtores de derivados desse produto para exportação.(link) As leis que redefinem comércio como "tráfico" como pretexto para partir para a interferência a mão armada são o contrário do comércio livre. Elas quebram as economias e sistemas bancários dos países que as adotam. O partido libertário pede a revogação de todas essas leis desde 1972.(link)
O candidato Oliver explica que as leis que redefinem supostos vícios como crimes, enchem as prisões, traumatizam as vítimas dessa agressão e aumentam a tendência de procurar substâncias que causam torpor e dependência. Sorte é que tais substâncias são quase desconhecidas no Brasil, mas a proibição do álcool nos EUA durante 13 anos multiplicou a dependência em opiáceos e afins por lá. A proibição de alternativas menos tóxicas ou até inofensivas intensifica esse surto de consumo e dependência química dos opiáceos. Inventar leis para perseguir coisas como prostituição só piora o quadro.
O outro candidate libertário, Lars Mapstead, que, aos 34m, também concorda que mandar meganha assaltar e bater em quem nada fez contra os outros só conduz ao caminho das ditaduras. Aos 56m, Oliver fala sobre a poluição e como é aumentada pela interferência dos partidos de economia mista que promovem com subsídios os combustíveis de queima, maniatando a energia nuclear que produz energia elétrica sem os gases que tanto apavoram os que menos entendem do assunto. Eu que defendo a energia nuclear e laissez-faire desde 1977 estou orgulhoso do desempenho desse candidato.
Dos cinco palestrantes, dois são libertários - isto é - do terceiro-maior partido dos EUA. Para concorrer com os caretas da cleptocracia usam terno e gravata, pois o partido começou numa revolta contra o caudilhismo do Richard Nixon. Eu mesmo cortei o cabelo, pus gravata e trabalhei mais de 20 anos nos tribunais americanos - sem perder de vista o zelo pelos direitos da pessoa individual. Cá está uma amostra do candidato libertário Oliver em debate com os saqueadores engravatados da cleptocracia, onde vc verá que a nossa coerência não se abala e nossas metas tampouco se despistam.
Neste debate para o senado federal de um dos estados mais escravagistas e latifundiários da época mercantilista, o polichinelo republicano nem se dignou a participar. Chase Oliver é o primeiro a responder e explica que na cleptocracia as eleições são tele-catch subsidiada pelos impostos, onde os atletas da cleptocracia lucram fingindo se engalfinhar, certos de que são a mesma coisa e por isso mesmo o importante é excluir concorrentes honestos. Chase promete trabalhar em prol dos cidadãos de Georgia, lá na capital nacional. Esse candidato ganhou voto o suficiente para jogar em segundo turno a eleição. Seus apoiadores arrebanharam um voto por cada 10 centavos de dólar doado - 200 vezes os votos por dólar conseguido pelos candidatos da cleptocracia saqueadora. Pia só, a barra alta é do Oliver.(link)
Votos de sangria de pequenos partidos fazem mudanças nas leis. Com 2% do voto, fanáticos mudaram a Constituição para declarar a cerveja um entorpecente. Com 1,4% os saqueadores acrescentaram a emenda do imposto de renda copiada do manifesto comunista.(link) Quatro mil votos libertários e um voto eleitoral fizeram com que a Suprema Corte decretasse em 1973 que até mulher grávida possui direitos individuais. Os nossos 4 milhões de votos em 2016 se sobrepuseram à diferença, reembaralhando os resultados em 13 estados, com 127 votos eleitorais.
Desde a derrota da Hillary, os Democratas têm trabalhado com afinco para defender as mulheres e os jovens da agressão nacional-socialista. Votos de sangria libertários revogam leis ruins sem dó nem preferencialismo. Quem ignora o nosso programa perde e quem ganha é o cidadão - não a classe politiqueira. A nível nacional também, pequenas doações para candidatos resultam em enormes diferenças no número de votos por dólar investido na liberdade - apesar da compra de propaganda com dinheiro de impostos arrancado da mão de quem produz!
Na eleição de senado e congresso de 2020, os republicanos tiveram que gastar nove vezes mais dinheiro por voto que os libertários.(link) ISSO é vantagem alavancada. Se você votar no candidato libertário e contribuir dois dólares a essa campanha, rende o mesmo que você ter votado três vezes! Quem não pode votar pode pelo menos doar ou ser voluntário de boa vontade. Visite a página do candidato americano Chase Oliver.(link)
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Vocabulário da imigração: Removal é deportação ou repatriação, mas withholding of removal é uma suspensão temporária de ordem de deportação. Exemplo: Yevgeniy é deportado por estourar prazo de visto. Só que se ele for repatriado enquanto o atual ditador impera, ele será perseguido ou torturado. Entra a suspensão da ordem de deportação pelo qual ele teve que preencher o formulário i589 em inglês, tirar impressões digitais e convencer alguém que essa perseguição seria motivada por motivo de uma de cinco características: Raça, Religião, Origem nacional, Ser identificável como integrante de algum Grupo Social ou por causa de alguma Opinião política sua. Se tudo funcionar, ele só será deportado depois de alguém zerar o ditador que oprime o seu país.
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O Presidente Biden disse nesse tuíte: Ninguém deve ir à cadeia por apenas usar ou portar maconha.
O partido libertário tem isso no programa dede 1972, e nenhum infiltrador consegue tirar de lá. E por falar em infiltradores...
Essa agência de influenciadores ocultos nos assuntos dos governos de toda a América Latina e Europa colocou seus dados na sua página na web. (link) Repare que o Crash que em 2008 resultou do segundo governo Bush baixar confiscos usando folhas como pretexto elegeu a oposição democrata que nada liberalizou. Oito anos depois o candidato libertário ganhou 4 milhões de votos. Resultou que em 13 estados, os ganhos libertários foram maiores que a diferença entre os dois partidos saqueadores. Esses estados controlavam 127 votos eleitorais que no sistema americano são os que contam nas eleições presidenciais. Olhe a cara dos democratas que apostavam no voto feminino, imigrante e da nação de Woodstock. (link) Tiraram do ar o vídeo dos artistas pidões que tentaram influenciar os eleitores que em janeiro entregariam os votos eleitorais ao partido do Trump, mas a lição NÃO foi esquecida.
Repare no detalhe: após essa eleição re-embaralhada pelos votos de sangria do partido libertário, houve corte de cabeças na burocracia proibicionista a trazer recordações do Terror e guilhotinadas na França de Robespierre! Em vez de aumentar, mandaram embora 764 meganhas da repressão. Os democratas, surrados, aprenderam a lição. Hillary não sugere mais que as mulheres grávidas escravizadas pelo nacionalsocialismo do Terror Branco Metodista comam brioches! Biden--fanático pra proibir tudo menos gin e cigarros na época republicana do Reagan--agora perdeu entusiasmo pra meter hippies e puertorriqueños em cana por causa de folhas. Fala--dos dentes pra fora--em revogar leis torquemadistas e obscurantistas que provocam crises financeiras e hiperinflação para onde quer que sejam exportadas.
A hiperinflação alemã de 1923 resultou da aplicação da cláusula 23 do Tratado de Versalhes ao seu setor farmacêutico. A inflação brasileira seguiu o Plano Bresser do mesmo ano 1987, quando as bolsas de Hong King e Nova York entraram em Crash. Foi o início da long enxurrada de leis proibicionistas tocadas pelos congresso americano e assinados primeiro pelo por Reagan, e depois Bush Pai (que foi despejado pelos eleitores no primeiro mandato). Seria coincidência tudo isso?
Moral da história: as leis repressivas com suas multas, mortes e confiscos provocam crises financeiras e até guerras. Em 1836 a China mandou embora os ingleses que transportavam o ópio indiano. Resultou crise nos EUA pela retirada de capital inglês - redestinado às guerras do ópio. Os EUA viraram mão-de-gato chinês quando o boicote das suas exportações em 1905 fez com que o governo Roosevelt em 1907-1909 apoiasse restrições globais das dormideiras, com grandes crises financeiras. Essas em 1914 culminaram na Primeira Grande Guerra. Só que da mesma forma que as leis violentas provocam desastres, os votos de sangria de pequenos partidos não-alinhados levam a cleptocracia saqueadora a revogar essas bobagens. Eu só voto libertário, e do meu voto surte uma vida melhor, menos coagida.(link)
Leitura: A Moeda e a Lei, por Gustavo H.B. Franco. (link) Compare a evolução das crises na América do Sul com o surto de leis de repressão, confisco e interferência coercitiva do congresso e burocracias dos EUA invadindo as democracias da vizinhança. (link)
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Arrastão é moda na Califórnia anti-lisérgica do Ronald Reagan e Richard Nixon (link)
A revista Reason existia em 1968, distribuindo cópias mimeografadas da defesa dos direitos individuais e da liberdade de produção, comércio e empreendimento. Só que o Partido Republicano, sigla G.O.P de God's Own Prohibitionists, declara que tudo isso é pecado, crime, ofensa aos bons costumes. Bom mesmo é cidadão aprender a seguir o exemplo do Nixon, Reagan, Ford, Bush Pai e Bush Filhoda... confisco, apreensão, saque de arma na mão. E na Califórnia num deu outra! É arrastão para nenhum governo carioca botar defeito. Se derrubar a economia, azar!
LETRA Lá ia eu, fazendo o meu footing Só na minha, com a bengalinha Pia só que inocênte!
Mas sou apenas ser humano, é verdade, sim, Vê se pode, deixam mala num carrim? Não tive escolha, vc acredita em mim? Eu sondo a barra verifico duas vezes, sim!
Mas, olha o que você me fez fazer Olha só que você me fez fazer Olha só que você me fez fazer Olha o que você acabou de me fazer...
Eles não querem roubar uísque, tá? Mas quer alimentar a família já Meu recém-nascido adora o papai Mas o menino gosta de Johnny Blue e vai
Vai querer que não quebre todo esse vidro? Tá dando sopa o iPhone 14 Max pra quê? Vai querer defender direito e e bens porquê? Eu sondo a barra e verifico duas vezes, hmm
Ooh, saca o que eu sempre vou fazer Ooh, saca o que eu sempre vou fazer Ooh, saca o que eu sempre vou fazer Saquear é que eu gosto de fazer
Quem é bom de legendar pode aproveitar. Baixe da Reason o original em HD e compartilhe comigo que coloco no Youtube.
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Leitura: A Guerra Do Fim Do Mundo é a versão brasileira do caso do Conselheiro e da Guerra de Canudos recontado pelo peruano libertário Mario Vargas Llosa. A tradução é impressionante! Baixo no Kindle ou celular. (link)
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Dois tiras, um republicano, o outro democrata, forçados a colaborar...
É o mais recente capítulo dos debochados cinematógrafos da revista Reason.(link) Observe que os policiais nada correligionários não se dão, mas basta aparecer o inimigo mútuo, um partido que não faz parte da cleptocracia saqueadora, e rapidinho eles aprendem a colaborar.
Stop resisting! Isso não só manda a vítima do policial parar de resistir. No caso do jovem imigrante africano Patrick Lyoya, foi o que o policial Christopher Shurr berrou repetidamente antes de agarrar o jovem e assassiná-lo com um tiro na nuca. Está tudo gravado com som de diversos ângulos. Foi tentativa de tapear a gravação e fingir que o pobre que o tira maltratava por causa de suposta irregularidade na placa do carro estaria agredindo o policial. Só agora, mais de 60 dias após o crime, o facínora de distintivo e arma do governo virou réu. Se o júri arriscar condenar esse membro da quadrilha corporação, o meliante pode passar a vida numa prisão entre moreninhos nem um pouco chegados em policiais metidos a feitores escravagistas ou agentes do Gestapo. (link)
Só a Reason expõe os crimes do officialato, enquanto a mídia saqueadora procura fazer vista grossa. Como isso é diferente dos anarco-fascistas sem partido, que com conversa fiada tentam convencer o eleitor brasileiro que legalizar o assassinato no culto ao anarquismo violento seria diferente do anarco-comunismo que levou à ditadura escravagista do leste europeu. (link)
Quem sabe faz partido, não espera acontecer. As leis que procuram transformar vícios em crimes, transformam direitos em algemas e destroem a vida humana. Mais hediondo ainda é a exportação das leis mais grotescas que os americanos aprovam. Elas além de provocar o caos financeiro, com severas crises no sistema econômico americano, ainda infernizam a vida dos outros nos países vizinhos. (link)
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