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segunda-feira, 26 de maio de 2025

Ayn Rand explica esquer-direitismo

 

Ayn Rand, figurante na multidão no filme Rei dos Reis de 1927. (link)

Essa filósofa e autora, filha de farmacista russo, veio para os EUA em 1926, aprendeu individualismo lendo H.L. Mencken, tradutor do Friedrich Nietzsche, e escreveu contundentes romances como Hino, Os Que Vivem, A Nascente, A Revolta de Atlas (traduzido como Quem é John Galt no tempo da constituinte que alterou a carta magna varguista)--tudo isso depois de arrumar trampo como escritora novata em Hollywood. Nesse filme ela conheceu e namorou Frank O'Connor, que no filme interpretava um soldado romano. 

Foi no tempo da lei seca americana em que porte de cerveja fora definido como crime qual porte de qualqur outra droga--exceto cigarros e produtos tagabistas. Proibir TUDO seria extremismo. A Alemanha ainda defendia o título de maior e melhor produtora de produtos farmacêuticos de altíssima qualidade. Tratava-se, afinal, de uma das maiores indústrias do país. Pensando bem... qual foi a última vez que vc leu esse fato em discussão de economia política, crises econômicas e guerras? 

Na época, esquerda e direita descreviam as alas dos exércitos que digladiavam pelo mundo afora, mas os adjetivos ganhavam nova conotação como eufemismos políticos. Nos EUA, o partido republicano proibicionista, fingindo não querer uma ditadura religiosa, ganhava apelido de "direita" como os governos religiosos da Itália e da Espanha. Neste o Franco se designava el caudillo de Dios, e naquele o Mussolini fazia tratados com o Vaticano estabelecendo catequismo católico nas escolas do governo. Sobrou "esquerda" para a União Soviética, apresentada em filmes como Um Homem com Uma Câmera do Dziga Vertov. Esta pululava com bares e botecos, direitos individuais para mulheres, e uso de estimulantes e estupifacientes que as "democracias" só legalizavam se fosse café, gin ou cigarro. Quando os comunistas em 1918 esquartejaram o Tsar, largaram a guerra e repudiaram as dívidas bélicas da monarquia cristã, os mercantilistas formadores de cartéis ficaram horrorizados.   

O horror aumentou quando, passadas duas décadas, o direitista Hitler e o esquerdista Stalin acertaram pacto para invadir e dividir a Polônia. Alguns queriam saber o quê, exatamente, seriam essas posições das duas variantes comuno-fascistas de ditadura socialista. Isso a Ayn Rand respondeu em ensaios publicados que hoje aparecem em retalhos no seu Léxico.(link) Disse a filósofa objetivista: 

"Em função da scisma entre corpo e alma da pessoa humana, surgiram duas correntes de apregoadores da Moralidade da Morte: a dos místicos mesmerizantes e a dos evangelistas da clava forte. São eles os mesmos que popularmente são denominados religiosos e materialistas, ou seja, aqueles cismados com a consciência divorciada da existência e estes cismados na existência sem nada a ver com a consciência humana. Ambas hostes contrárias cobram a entrega da sua mente--uma às crendices reveladas deles mesmos, e a outra aos impulsos por eles mesmos sentidos. Deixando de lado a veemência com a qual ambas se posicionam como atletas de princípios irreconciliáveis, seus códigos morais são idênticos, e bem assim aquilo que procuram atingir: na esfera materialista, a escravização do corpo humano; no ideário mesmerizante, o desmonte da sua faculdade mental.

"O bem, dizem os místicos mesmerizantes, é Deus, ser esse cuja única definição é de que se trata de algo que a vossa mente não consegue conceber--especifição que rescinde a consciência humana e anula os conceitos da existência. O bem, dizem os evangelistas da clava forte, é a Sociedade--coisa que descrevem como organismo informe, entidade sobrepujante incorporado em nenhuma pessoa em particular, e sim em todos de forma geral, exceto você. A mente humana, segundo os mesmerizantes, subordinar-se-á à vontade de Deus. A mente, segundo os atletas da clava forte, subordinar-se-á à vontade da coletividade. O padrão de valor ético dos mesmerizantes, é o bel-prazer do Senhor, cujos critérios fogem da compreensão humana, devendo por obrigatoriedade ser aceitos com base na fé. O critério de valor da pessoa, proclamam os fiéis da clava forte, é o bel-prazer da sociedade, cujas justificativas estão isentadas, acima de eventual julgamento por pessoa física, a quem cabe o dever de obedecê-las como diretriz absoluta. O propósito da vida humana, ambos concordam, é virar zumbi abjeto que obedece um propósito que desconhece, por motivos inquestionáveis. Sua recompensa, prometem os mesmerizantes, virá depois de morto. Sua recompensa, garantem os atletas da clava forte, virá aqui na Terra--aos seus bisnetos. --Ayn Rand.

Ambas correntes saqueadoras omitem o valor das duas variantes da liberdade
 e fingem que é possível coagir sem a ameaça da força letal--que aplicam para dar o recado. Tanto os socialistas laicos como os socialistas religiosos arremedam o totalitarismo da esquerdireita.

Recordo dessa explicação da esquerdireita como farinha do mesmo saco furado cada vez que um nazifascista religioso me vem arrotar que "a esquerda" é mandatária do Capeta de asas, ou o bafo de algum comunista me transmitir que "a direita" planeja novo golpe atroz. Hitler e Stalin, direita e esquerda personificadas e com programas publicados, se revelaram sem exagero ou equívoco ambos ditadores altruístas totalitários. E se a lógica e a matemática nos ensinam alguma coisa, é que se duas coisas são idênticas a uma terceira coisa, é porque são iguais uma da outra! 

Saiba o que é o partido libertário, a alavanca que desde 1972 aumenta a liberdade humana pelos métodos da democracia. (link) Multiplique a eficácia do seu voto para fazer florecer a liberdade. 

Leitura: um concorrente meu publicou Was Nazism the product of capitalism in crisis? Esse livro papagaia as mesmas bobagens esquerdireitistas de sempre. Nada diz sobre o fanatismo proibicionista da China e dos EUA ou o programa desses de esticar o repressionismo até policiar o planeta inteiro--seja usando a Haia ou a Liga das Nações como mão-de-gato para tal finalidade. A série de crises convergendo sempre em colapso econômico e guerra é apontada como que fenômenos naturais, independentes das maquinações que instruíram as forças letais e coercitivas de quase todos os governos desse mundo no sentido de esmagar o livre arbítrio e estabelecer a repressão coletivizada. 



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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Criminalização e CRISES ECONÔMICAS

 

PROIBIR O CONSUMO EMPOBRECE E MATA

Já se fala na conexão causal entre a criminalização e o aumento do crime, mas não no nexo causal entre a repressão proibicionista e a inflação, colapso das bolsas, recessões e desemprego. Aliás, só se susurrava à boca miúda dessas coisas em 1991, quando a inflação no Brasil estava a 11% por mês e o livro do Mark Thornton, CRIMINALIZAÇÃO: Análise econômica da proibição das drogas foi publicado em inglês.(link) Mal dá para acreditar que existe versão brasileira deste livro que tanto berra sobre tudo quanto é efeito dessa coação menos as diversas crises e duas guerras mundiais deslanchadas pelo proibicionismo coercitivo a mão armada. Mas, talvez porisso mesmo, existe.(link) Neste livro o economista declara:  

As políticas que abrem mão do liberalismo, tais como a proibição repressionista, interromperam as tendências da redução na criminalidade a longo prazo. Consta que o crime aumentou, tornando-se mais violento quando vigorava a lei dos 60 litros em Massachusetts, durante a Lei Seca federal e a partir do final da década de 1960, quando a cobrança das leis proibindo entorpecentes e maconha se tornou rigorosa. Foi provado ainda que o crime diminuia nas épocas em que não havia dessas proibições, muito embora aumentava o consumo de drogas per capita. Ademais, a teoria de que a proibição provoca crimes foi confirmada pelas observações de Johnson e seus colegas. (Tradução minha e do DeepL)

Procure onde quiser na literatura sobre economia política das correntes comunistas, do caudilhismo clero-fascista, dos americanos que enxergam tudo menos essa causalidade ou mesmo do nacionalsocialismo alemão que reagiu contra os excessos intervencionistas do governo do Herbert Hoover, que--mediante a Liga das Nações--tanto provocou e aborreceu a Alemanha e o Japão desde junho e julho de 1931. É como se existisse uma espécie de entente cordiale nas editoras, para tapar menção de nexo entre o proibicionismo violento e as crises econômicas inflacionárias, de contrações de liquidez, de colapsos mobiliários e até mesmo ressentimentos bélicos.

O aumento da inflação no Brasil já serve como exemplo relevante de como este fenômeno repetido não surgiu do nada e nem da noite pro dia. Em 1986 a inflação anual do Brasil pulou dos "meros" 27% ou 21% das décadas anteriores para 62%. Acontece que o governo reeleito do Ronald Reagan nada tinha a temer e prosseguia a cobrar vingança da juventude rebelde contra a qual digladiava quando governador da Califórnia. Reagan assinou em 1967 a lei estadual para proibir o LSD, apesar de este não ser entorpecente ou tóxico e não gerar dependência. Este produto de fabricação difícil sumiu, substituido por cocaína  que apesar de tóxica não gera dependência. O preço de tudo o que é proibido aumenta em 300% a 400% e dólares entravam na América Latina, de onde originava este produto primitivo. Enquanto isso, alguns países absorvidos pelo comunismo jorravam LSD justamente para minar a ditadura soviética. Essa cura interferia com os mercados de entorpecentes e os boêmios psicodélicos Tchecos não morriam de amores pelo comunismo. Pelo contrário, procuravam derrubá-lo. Em 1979 os soviéticos invadiram o Afeganistão, a inflação nos EUA girava em torno do 13% a.a. e políticos perceberam que cocaína importada substituíra o LSD made in USA. Perceberam e se juntaram com policiais para formar quadrilhas e aproveitar desses 400% de lucro sem cobrança de impostos. Consta que muitos desses funcionários foram pegos. 

Funcionários dos EUA condenados, 1970-1988. A fonte é o Departamento da Justiça em relatório ao congresso das atividades e operações da Seção de integridade pública, de 1988, pág 29

Outra coisa que deu na vista a respeito dessa época (tirando o Crash de 1987) foi o aumento nos envenenamentos por entorpecentes nada psicodélicos ao passo que a coação armada fazia sumir as populares alternativas não-tóxicas e que não escravizam as pessoas. 

Dados do Deptº de Saúde de New York City, 1988, omitindo 1923 a 1949.

Eis que a imposição coercivita, além da multiplicação do preço de venda, gera também ressentimento por parte de quem é dono do nariz e se vê coagido por fanáticos estrangeiros. Como na Ásia e Europa das décadas de 1920 e 1930, nasceu vultoso mercado paralelo e burro seria o apregoador comunista que não aproveitasse desta situação de dinheiro fácil e ressentimento prefabricado contra Nixon, Ford e Reagan. Já, os americanos--dominados pelo mesmo partido que fez para a cerveja pena de 5 anos de prisão--contra-atacaram, infiltrando toda a América do Sul.  A ONU em fevereiro de 1980 instruiu a todos os governos do planeta que lançassem confiscos de todo e qualquer ativo financeiro relacionado ao "tráfico." É disso que resultaram os Crashes de 1980, 1982, 1987 e a que deu na hiperinflação do Brasil no tempo do Sarney, que examinaremos no próximo capítulo. 

Leitura de lavagem cerebral: Red Cocaine, Cocaína Vermelha, supostamente por Joseph D. Douglass Jr. (link) Eu coleciono livros de propaganda nacionalsocialista, comunista, antinuclear, do KKK, e de várias outras crendices. No caso em tela, lembra o aviso do HL Mencken: É difícil acreditar que um homem esteja dizendo a verdade, quando você sabe muito bem que mentiria se estivesse no lugar dele. O autor foi pago para fazer propaganda de ódio que instiga atos violentos. Mesmo se entendesse que tudo o que acredita é mentira e tudo o que faz aumenta o perigo mortal e provoca crises financeiras e até guerras, não teria como voltar atrás e confessar que estava errado ou mentiu. Entre 1840 e 1975, nenhum partido político americano admitiu erro, e desde então se ocorreu, não vi. O livro é do mesmo nível que O Livro Sagrado de Adolf Hitler de James Larratt Battersby, mencionado por George Orwell. (link) Duvida? Pois veja: (link) Nunca imaginei que tamanha besteira teria seguidores no Brasil. Mas Mencken também tinha dizeres para tais coisas: "O tipo de homem que quer que o governo adote e faça cobrar obediência às suas ideias é do tipo cujas ideias são bestas." "Quando se ouve um homem falar do seu amor por seu país, podem saber que ele espera ser pago por isso."

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sábado, 21 de março de 2020

Brasil versus liberdade econômica

O país há de falhar sempre que o povo acredite que não há nada de errado em  assaltar o próximo desde que o governo seja o intermediador desse assalto

Reza o Teorema de Mitchell que o país há de falhar sempre que o povo acredite que não há nada de errado em assaltar o próximo--desde que o governo seja o intermediador desse assalto. O Brasil serviu de exemplo prático no artigo.(link)

Os congregantes do Mussolini, Vaticano, e catequização das crianças com misticismo altruísta juraram que todo problema econômico brasileiro era causado pelo comunismo do Arbeiterpartei do Lula. Só agora ficou evidente que o fascismo nacionalsocialista deles é exatamente tão altruísta, saqueador e incompetente quanto a versão comunista. Aliás, nos EUA de 1929 o comunismo era coisa da Rússia Soviética, com a qual o governo americano nem mantinha relações diplomáticas. Já nos EUA da lei seca, crime era produção e comércio e oficiais matando inocentes era Estado de Direito.(link)

E o presidente americano Herbert Hoover, cujo governo baixou confiscos, multas de 14 quilos de ouro, intervenção branca nos bancos e bolsas até quebrar o país (e ajudar o Hitler ao poder na Alemanha) não foi comunista internacional-socialista e sim nacionalsocialista cristão--e muito altruísta.(link

Para quem entende de economia, o que a lei de Getúlio Vargas permitia cabe dentro do espectro do socialismo comuno-fascista. No Estado Novo, como nos EUA da lei seca, nada de liberal, agorista, laissez-faire ou objetivista era permitido, e a palavra "capitalista" continuava com o seu significado marxista de 1855: mercantilismo monárquico, religioso e colonial--noção saudosa para os fascistas, e de ojeriza para os comunistas. 




Os dados mostram que quanto mais palavrório na constituição, menor o PIB do país. Repare que o Brasil ostenta a constituição mais bocuda do Novo Mundo. Você sabe quantas palavras havia na constituição do Estado Novo de 1937? Segundo o site frequentado pelos tradutores para contagens,(link) são quase 16 mil palavras, algo parecido com a da atual Costa Rica.(link) A Constituição brasileira de 1988 dava bem mais de 70 mil, ou 10 vezes mais blablabla que a constituição dos EUA. Dá pra enxergar a tendência?

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Manual da Imigração Americana?

Quem pensa, foge do socialismo comuno-fascista

Existe sim, on-line e de graça, embora um tanto defasado. Basta entrar num buscador "Immigration Officer Detention Handbook".(link) No resultado aparece um pdf do manual em uso quando o império soviético estava em pleno colapso e seus escravos fugiam para todo e qualquer lugar do mundo--menos a ex-União Soviética. Explica centenas de formulários e até como limpar e carregar arma de fogo.  Aparece também na mesma busca essa versão "pra inglês ver" do manual do amado ICE--Immigration & Customs Enforcement, que parece algo da Disney Studios.(link

Acredite no que quiser, mas quem conhece essa enorme burocracia entende perfeitamente que não estão de brincadeira. Nos EUA, como na fronteira com o Paraguai, uma criança correndo atrás de uma borboleta é--segundo a lei--invasão se cruzar a linha invisível. O que não é justo é a maneira em que fanáticos anti-científicos nos EUA infernizam os países vizinhos. Cismam que folha de planta tem algo a ver com o Tinhoso. E por esse motivo exportam para a América do sul funcionários (espiões, agentes) de mais de uma dúzia de burocracias endinheiradas pelo alheio. Esta canalha evangeliza a coação à mão armada e compra os burocratas e políticos de 30 ou 40 partidos saqueadores.(link

Nos EUA essa mesma laia--absorvida sobremaneira pelo partido republicano--já fez desastre da economia em diversas ocasiões. Em 1873 para proibir o controle da natalidade, transformaram o monopólio dos correios em entidade dedicada á censura, confisco, queima de livros, multas faraônicas. Ainda cobraram penas de até dez anos de reclusão--acorrentado em trabalho forçado. Mas as leis de Comstock passaram impunes pelo estrago econômico que provocaram, boa parte sobrevivendo exatos cem anos--até o partido libertário derrubar.(link

As crises de 1907, 1920, 1929-33, 1987-92 e 2008-2011 foram maquinações das leis proibicionistas movidas a confisco de ativos, multa, interferência, desestabilização e exportação de pobreza. E não é de hoje. William Jennings Bryan, socialista religioso e fanático da lei seca, veio lecionar na Bolívia em 1903. Por sorte ninguém entendeu nada do que dizia. Mas o fato de o governo gringo exportar programas suicidas não quer dizer que beber desse cianeto religioso é boa ideia.(link

Muito melhor é fazer como os próprios eleitores americanos fizeram em auto-defesa. Formaram partido Libertário dedicado á minimização da coação, ou seja, a maximização da liberdade da pessoa humana. Fugir do Brasil pra lá é o que os médicos e engenheiros já estão fazendo. Mas essa evasão de cérebros já dificultou a formação de partido não saqueador, fato que, por sua vez, dificulta a desburocratização e enxugamento da verborréia que resulta na hemorragia do erário e da liberdade. Venezuela--favela até com petróleo na torneira--é o que acontece sem partido libertário.(link

Sair do Brasil e desembarcar no México automaticamente desqualifica o retirante de pedir asilo nos EUA--a menos que possa provar que pediu asilo no México. E se os mexicanos negaram, vc acha que os americanos irão acolher? Estou pronto para apostar que não. 

E cair na teia dos meganhas da burocracia dá um prejuízo que você não imagina. E a reincidência pode levar a até 20 anos numa cadeia que não é nada parecida com as fotos de propaganda da ICE. Estou desde 1998 trabalhando nessas cadeias e não são nada agradáveis. Todos querem sair de lá. 



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