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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Assassino indocumentado na Califórnia

Tio Sam impaciente com esfaqueador estranja

As notícias matutinas fazem desconfiar de que a mídia acha que sou um dos 200 mil que nasceu ontem. Mas acredite se quiser. Agora dizem que um indocumentado com nome de Jesus teria esfaqueado cinco pessoas--duas delas fatalmente--numa igreja em San José faz duas semanas.(link

Os vereadores da cidade querem que a comarca tome providências, pois consta que o meliante metido a Zorro não tem visto e já foi deportado diversas vezes. Esse é o tipo de coisa que repele os eleitores que gostariam de votar pelos os anarquistas metidos a candidatos da chapa do Partido Libertário. Ninguém se entusiasma muito com possibilidade de ser esfaqueado por estrangeiro demente, alienado ou doido.(link


Dois anarquistas famosos

O prefeito e o chefe de polícia pedem mudança na política da a cidade ser casa-da-sogra oferecendo guarida a estrangeiros sem visto como Fernando Jesus Lopez-Garcia, de 32 anos. Entrar de penetra uma vez os oficiais consideram uma contravenção com pena civil que pode incluir a deportação. Mas quem repete como se fosse grapete comete delito com pena de reclusão de até vinte anos e multa bem salgada. Incide inclusive uma tarifa administrativa de dez dólares. Esse esfaqueamento não vai ajudar a mudar a opinião do pessoal da ICE--cobrança fiscal da alfândega e imigração. 

Para eles pouco importa se o açougueiro-estagiário foi batizado de Jesus ou Maomé. A fiscalização da fronteira é cobrada lá como no Brasil para examinar a identidade de quem quer entrar no país. Quem tem passagens pela polícia por violentos esfaqueamentos e espancar mulher dificilmente é bem recebido. 


Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA
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Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Manual da Imigração Americana?

Quem pensa, foge do socialismo comuno-fascista

Existe sim, on-line e de graça, embora um tanto defasado. Basta entrar num buscador "Immigration Officer Detention Handbook".(link) No resultado aparece um pdf do manual em uso quando o império soviético estava em pleno colapso e seus escravos fugiam para todo e qualquer lugar do mundo--menos a ex-União Soviética. Explica centenas de formulários e até como limpar e carregar arma de fogo.  Aparece também na mesma busca essa versão "pra inglês ver" do manual do amado ICE--Immigration & Customs Enforcement, que parece algo da Disney Studios.(link

Acredite no que quiser, mas quem conhece essa enorme burocracia entende perfeitamente que não estão de brincadeira. Nos EUA, como na fronteira com o Paraguai, uma criança correndo atrás de uma borboleta é--segundo a lei--invasão se cruzar a linha invisível. O que não é justo é a maneira em que fanáticos anti-científicos nos EUA infernizam os países vizinhos. Cismam que folha de planta tem algo a ver com o Tinhoso. E por esse motivo exportam para a América do sul funcionários (espiões, agentes) de mais de uma dúzia de burocracias endinheiradas pelo alheio. Esta canalha evangeliza a coação à mão armada e compra os burocratas e políticos de 30 ou 40 partidos saqueadores.(link

Nos EUA essa mesma laia--absorvida sobremaneira pelo partido republicano--já fez desastre da economia em diversas ocasiões. Em 1873 para proibir o controle da natalidade, transformaram o monopólio dos correios em entidade dedicada á censura, confisco, queima de livros, multas faraônicas. Ainda cobraram penas de até dez anos de reclusão--acorrentado em trabalho forçado. Mas as leis de Comstock passaram impunes pelo estrago econômico que provocaram, boa parte sobrevivendo exatos cem anos--até o partido libertário derrubar.(link

As crises de 1907, 1920, 1929-33, 1987-92 e 2008-2011 foram maquinações das leis proibicionistas movidas a confisco de ativos, multa, interferência, desestabilização e exportação de pobreza. E não é de hoje. William Jennings Bryan, socialista religioso e fanático da lei seca, veio lecionar na Bolívia em 1903. Por sorte ninguém entendeu nada do que dizia. Mas o fato de o governo gringo exportar programas suicidas não quer dizer que beber desse cianeto religioso é boa ideia.(link

Muito melhor é fazer como os próprios eleitores americanos fizeram em auto-defesa. Formaram partido Libertário dedicado á minimização da coação, ou seja, a maximização da liberdade da pessoa humana. Fugir do Brasil pra lá é o que os médicos e engenheiros já estão fazendo. Mas essa evasão de cérebros já dificultou a formação de partido não saqueador, fato que, por sua vez, dificulta a desburocratização e enxugamento da verborréia que resulta na hemorragia do erário e da liberdade. Venezuela--favela até com petróleo na torneira--é o que acontece sem partido libertário.(link

Sair do Brasil e desembarcar no México automaticamente desqualifica o retirante de pedir asilo nos EUA--a menos que possa provar que pediu asilo no México. E se os mexicanos negaram, vc acha que os americanos irão acolher? Estou pronto para apostar que não. 

E cair na teia dos meganhas da burocracia dá um prejuízo que você não imagina. E a reincidência pode levar a até 20 anos numa cadeia que não é nada parecida com as fotos de propaganda da ICE. Estou desde 1998 trabalhando nessas cadeias e não são nada agradáveis. Todos querem sair de lá. 



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domingo, 8 de dezembro de 2019

O muro da Fronteira


A revista libertária Reason não cansa de publicar artigos dizendo que existem maneiras de galgar o muro da fronteira. Esses escritores também sabem que qualquer pedra ou martelo quebra vidro, mas nem por isso estacionam o carro com a porta aberta pra facilitar.  

No número atual postaram uma tripa de tuítes sobre furar o muro. (link)

Mas afinal, cadê muro da fronteira canadense? Canadá é estado laico apesar da enorme população católica. O fanático supersticioso que tenta encostar a mão em médico ou moça grávida vai preso no mesmo instante. A cerveja é forte, folha de planta é liberada e o povo é educado e dá valor à liberdade. 

Mas já tiveram maus momentos. Antes mesmo de o Nixon se aliar com a ala KKK do partido democrata nos EUA, médicos eram presos e moças aterrorizadas no Canadá. Só que depois de o partido Libertário americano conseguir que a sua pauta fosse adotada pelo Supremo, derrubando as leis evangélicas do coletivismo racial, no Canadá foram um passo além. Revogaram toda e qualquer lei que presume interferir com o controle da natalidade. Formou-se um partido libertário canadense para garantir a permanência dessas reformas. Na Irlanda, onde existe partido libertário, a emenda xiíta pela qual a própria Constituição do país fora transformada em instrumento para infernizar a vida das mulheres finalmente foi revogada 35 anos depois. 

Era naquela idade das trevas éramos nós, americanos, que atravessávamos a fronteira canadense em busca de guarida e proteção contra o escravagismo militarista e a superstição armada travestida de ciência. Hoje entendemos que o apelo à coação--sempre a preferida dos soi disant cristãos e comunistas, republicanos e democratas, esquerda e direita--destrói a economia e traz a brutalidade da ditadura. Eu só voto no partido libertário.

No dia em que cada um dos países da América Latina tiver partido libertário--mesmo cercado por dezenas de partidos comuno-fascistas--esse muro irá pro ferro velho. Por que? Pelo mesmo motivo que não está sendo instalado neste momento no lado canadense. As pessoas pensantes acostumam com a liberdade econômica e os direitos individuais.


Basta ter partido libertário e votar nele. A própria ganância traiçoeira dos políticos apadrinhados pela cleptocracia garantem que para salvar algumas vantagens eles queimarão as leis mais nocivas como ocorre hoje nos EUA, Canadá e Irlanda. 

Descubra como o Partido Liberal dos EUA, formado em 1930, formulou a base programática que os democratas adotaram para reformar a Constituição, derrubar a Lei Seca e expulsar os republicanos do poder 



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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Lei Seca 2.0: Nixon


Mania de paredes


Pano de fundo aqui é o fato de que Timothy Leary, psicólogo formado na Harvard e fundador de outra seita psicológica--como a Scientologia--só que menos careta e usando como eucaristia o Lyserg Saure Diethylamid descoberto por Hofmann na década anterior, foi preso em contumácia à Primeira Emenda constitucional.


Mania de deportações

John Erlichmann foi Assessor para Assuntos Domésticos do presidente  Nixon, eleito quando os democratas sulistas aderiram ao coletivismo racial de George Wallace. Com esse assessor Nixon fechou a fronteira com o México mediante programa de revistar as pessoas--que não chega aos pés da atual prática invasiva--tudo na teoria pseudo-científica de que folhas de cânhamo seriam uma espécie de avatar do Satanás. A bolsa entrou em queda durante essa investida xenofóbica, que faz parte da mania conservadora que Henry Louis Mencken descreveu como "a preocupante suspeita de que alguém, em algum lugar, porventura esteja feliz."

A revista Harper's, de orientação republicana, é a mais antiga das revistas federalistas dos EUA. Numa entrevista titulada Legalize Tudo Isso, o entrevistador faz perguntas ao ex-presidiário, que respondeu:
Você quer saber do que se tratava tudo isso? A campanha do Nixon em 1968 tinha dois inimigos: a esquerda contra a guerra e os negros, tá me entendendo? Sabíamos que não teria como legislar para proibir ser contra a guerra ou ser preto, tá me acompanhando? Sabíamos que não daria para proibir ser contra a guerra ou ser negro, mas pela associação, na mente do povão, dos hippies com a maconha e dos negros com heroína, e baixando repressão nas duas coisas, teríamos como desarticular essas comunidades. Daria para prender os seus líderes, invadir com batidas as suas casas, dispersar suas reuniões e demonizá-los noite após noite nos noticiários. Sabíamos que estávamos mentindo sobre as drogas? É claro que sabíamos.
O resultado é que hoje 16% dos negros nos EUA são proibidos de votar, e os tribunais fingem que isso não fere a 14ª Emenda, cuja primeira alínea declara:
1. Todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, e sujeitas a sua jurisdição, são cidadãos dos Estados Unidos e do Estado onde tiver residência.  Nenhum Estado poderá fazer ou executar leis restringindo os privilégios ou as imunidades dos cidadãos dos Estados Unidos; nem poderá privar qualquer pessoa de sua vida, liberdade, ou bens sem processo legal, ou negar a qualquer pessoa sob sua jurisdição a igual proteção das leis.   
A mesma superstição nixoniana, dotada de poderio bélico, pisoteia a 15ª Emenda:
1. O direito de voto dos cidadãos dos Estados Unidos não poderá ser negado ou cerceado pelos Estados Unidos, nem por qualquer Estado, por motivo de raça, cor ou de prévio estado de servidão.  
2. O Congresso terá competência para executar este artigo, com legislação apropriada.  

Quem obteve cidadania americana ou canadense pode votar no partido libertário e obrigar--mesmo sem eleger dos nossos candidates--os dois partidos esclerosados da atual cleptocracia entrincheirada a largar mão da violência dessas leis corruptas e recolocar nos eixos a mais curta constituição que existe no mundo de hoje. Quem tem visto de permanência pode ajudar com uma contribuição aos libertários do seu município, comarca, província, estado, faculdade ou para o Partido Libertário da União. Alavancando os fascínoras uns contra os outros progredimos mudando as leis desde 1972




Para saber como esses votos de sangria mudam as leis e até emendam a Carta Magna do país, leia A Lei Seca e O Crash. Está no Amazon em formato do aplicativo gratuito Kindle pelo preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito.



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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Os EUA exportam o caos



O seu voto pelo partido libertário nos EUA poderá derrubar um ou outro dos candidatos da Cleptocracia entrincheirada. Essa possibilidade de perda de cargo obriga os dois candidatos desse cartel a ler com cuidado a nossa proposta oposicionista aos eleitores. Uma vez que os republicanos e democratas são quase idênticos, os nossos 3% muitas vezes rendem mais votos do que a diferença entre os dois. Veja a proposta:  


3.3 Assuntos internacionais

A política externa dos EUA deve assegurar que os EUA estejam em paz com o mundo. A nossa política externa primará pela defesa contra eventuais atentados oriundos do exterior, de forma a aumentar as chances da paz evitando as intrigas alheias. Acabaríamos com a atual política intervencionista do governo americano, inclusive toda a ajuda militar e econômica no estrangeiro. Reconhecemos o direito universal de resistir à tirania, da legítima defesa e da preservação dos direitos de cada pessoa. Condenamos o uso da força — e sobretudo do terrorismo — contra os inocentes, independentemente de tais atos serem cometidos por governos ou por grupos políticos ou revolucionários.

O nosso diretor-presidente, Nicholas Sarwark, explica


O nosso partido quer que os EUA abandonem sua exportação do intervencionismo proibicionista que provoca caos e violência na América Latina, induzindo tantos inocentes a procurar asilo na sua fronteira com o México.
A repressão antidrogas é o que mais incentiva o crime organizado na região. Com os lucros provenientes deste mercado negro, as facções e cartéis ameaçam a segurança pública e a estabilidade das nações como a Guatemala, Honduras e El Salvador. Esta guerra proibicionista com efeito subsidia a violência e o desrespeito às leis, tal como fazia no tempo do Al Capone
Mediante propina e pressão política, o governo em Washington induz os governos da América Latina a aumentar sempre a coação nua e a repressão dos direitos civis. Este ciclo vicioso faz com que as pessoas inocentes se sintam ameaçadas pelas facções e pelos seus próprios governos--sem diminuir o contrabando de drogas ilícitas para os EUA.  
Esta dinâmica piora com as intervenções americanas na região, aumentando a instabilidade e minando o processo de criação das instituições na América Central e do Sul. Países que não apresentam nenhuma ameaça real aos EUA já sofreram golpes, guerra civil e até intervenção militar direta. 
Nós libertários rejeitamos essas maneiras nocivas de tratar às relações inter-americanas. Conforme constatamos no caso da maconha, só abandonando o proibicionismo à mão armada é possível desarticular o mercado negro que afunila o dinheiro às facções. Uma política externa de paz e não da intervenção possibilitaria aos governos da América Central e do Sul tratarem de conquistar a confiança dos seus povos em vez da aprovação de Washington. 
Os libertários apoiam os direitos dos migrantes pacíficos no sentido de procurar uma vida melhor nos EUA. Mas também reconhecemos que atos praticados pelo governo americano, liderado pelos partidos republicano e democrata, criaram e pioraram as condições intoleráveis que afugentam muitos dos que buscam asilo. Em vez de construir muros, os EUA deviam parar de exportar o caos para a América Latina.
Tradução de Henrique Phillips. Se achar erro, comente...


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sábado, 24 de novembro de 2018

Meganhas assassinos da migra



Pois é. O garoto achava que seria um emprego de utilidade, mas acabou mudando de opinião sobre as leis dos partidos saqueadores e pediu demissão. Leia o artigo na Reason.

Outros meganhas da migra gostam de explorar as mocinhas indocumentadas. É comum a procuradoria exibir, em casos nos tribunais, os rostos desses guardinhas armados trazendo vítimas aos motéis fronteiriços para cobrar favores. E como nos EUA há leis medievais contra trabalhar no ramo sexual, há guardas que simplesmente matam as moças a queima-roupa e queima de arquivo. 



Este monstro, por exemplo, já matou pelo menos quatro meninas que a perícia até hoje conseguiu confirmar, pois o assassino confessou.  Leia a análise na revista libertária www.Reason.com 

Esse tipo de coisa sempre acontece na fronteira do proibicionismo místico com o contrabando oportunista organizado em cartéis pelas leis proibicionistas do país vizinho.  Assassinatos, desaparecimentos, tiroteios--e agora raptos de estupradores assassinos armados pelo governo--são as inevitáveis consequências na fronteira entre dois países controlados por cleptocracias que se amamentam na violência de leis crueis. O México finalmente está caindo na real e se desfazendo dessas leis formadoras de cartel e violência--depois de encher de retirantes de outros regimes fascistas. Já não basta a violência na América Latina sem importar mais agressão armada do Vaticano e do partido republicano dos EUA?

O partido Libertário no seu programa traduzido em português procura eliminar estas leis agressivas que transformam policiais em criminosos violentos.

Para traduções visite Speakwrite no Brasil ou Braziliantranslated nos EUA
Blog de Tradutor Libertário em inglês.


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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Asilo nos EUA?

Voto contra esse partido, e contra o outro que quer proibir a energia elétrica e cobrar dízimos para os saqueadores do apocalipse. Mas o Executivo tá lá cobrando as leis do congresso democrata e republicano. 

Sempre me impressionou o número de despreparados que imaginam que vão se dar bem entrando de penetra nos Assustados Unidos depois dos atentados muçulmanos. 

É claro que são pegos. Só então descobrem que o simples fato de estar presente nos EUA sem visto é motivo para deportação--como no Brasil, Argentina... quase todo lugar. O fato de não ter sido fiscalizado também incorre na mesma expulsão. Aí o pessoal nas gaiolas começa a ouvir lorotas sobre dar uma de Assange e conseguir asilo. Arrã... 

Presenciei muitas dessas decepções. Dos milhares de causas, vi sucesso nisso talvez duas ou três vezes. Para entender por que, bastaria ler o formulário de pedido de asilo--doze folhas de juridiquês burocrático. A grande maioria dos que pedem o formulário acaba entendendo que aquilo não vai adiantar. Nem preenchem. O formulário só existe lá em inglês, mas para o bom entendedor um parágrafo basta. 


Parte B. Informações sobre o seu pedido
(OBS: Utilize o Complemento B do Formulário I-589 ou folhas adicionais se precisar para completar as suas respostas às perguntas contidas na Parte  B).
Ao responder às seguintes perguntas sobre o seu pedido de asilo ou de outra proteção (suspensão da deportação nos termos da seção 241 (b)(3) da Lei de Imigração e Nacionalidade, ou de suspensão nos termos da Convenção contra a tortura), você deve providenciar um relato detalhado e pormenorizado da base que fundamenta o seu pedido de asilo ou de outra proteção. Faça o melhor que puder para dar datas específicas, locais e descrições de cada evento ou dos atos descritos. Você deve anexar documentos que evidenciem as condições gerais do país do qual você quer pleitear o asilo ou outra proteção, bem como os fatos específicos que servirão de base para fundamentar este seu pedido. Se tal documentação não lhe estiver disponível ou você não a incluir com o seu pedido, explique por que nas suas respostas às perguntas que seguem abaixo.
Veja instruções, Parte 1: Instruções para protocolar, Seção II, “Base da elegibilidade”, Partes A a D, Seção V, “Preenchendo o formulário”, Parte B, e Seção VII, “Provas adicionais que cumpre você fornecer”, para maiores informações sobre como completar esta seção do formulário.
·     Por que motivo você está pedindo asilo ou suspensão da deportação nos termos da seção 241 (b)(3) da Lei de Imigração e Nacionalidade, ou pleiteando suspensão da deportação nos termos da Convenção contra a tortura? Marque a(s) caixa(s) apropriada(s) abaixo e responda detalhadamente às perguntas A e B abaixo.
Procuro asilo ou suspensão da deportação com base em:
Raça
Opinião política
Religião
O fato de ser membro de grupo social específico
Nacionalidade
Convenção anti-tortura
A. Alguma vez no passado, alguém já sujeitou você, sua família, colegas ou amigos chegados, a agressões, ameaças ou maus tratos?

-->
 Sim                                      Não
...
Isso é o que aparece depois de 4 folhas de grades de informações pessoais. A coisa é específica, e todo juiz e procurador da migra já ouviu milhares de cascatas e versões desencontradas sem um folheto sequer de fundamentação tipo provas verificáveis. E tudo--boletins, atestados--tem que ser apresentado em inglês

Grande parte disso parece que nem chega na frente de juiz, pois existem agentes que entrevistam os presos para identificar os casos raros que, no parecer deles, teriam chance de ter ganho de causa. É possível que um ou outro agente aja de má fé, mas a maioria simplesmente entende que a coisa não vai colar, e acaba não colando mesmo. 

A alternativa que não a deportação que mais vale a pena parece ser a retirada voluntária, onde o réu paga a sua própria passagem de volta. Não ter ficha de deportado pelo menos deixa intacta a possibilidade de um dia conseguir um visto e entrar legalmente. Quem é deportado tem que esperar dez anos antes de ter condições de tirar visto. E se aborrecer, voltando repetidas vezes, pode resultar pena de reclusão, ficha de delinquente e exclusão vitalícia. 

Não estou oferecendo conselhos jurídicos, mas apenas relatando o que cansei de ver acontecer. O partido libertário necessita de votos para assustar os políticos da cleptocracia. Para não perder para os concorrentes eles revogam as leis que nos ofendem. Basta votar pelos candidatos libertários ou contribuir para que a cleptocracia apague as leis mais nocivas, em vez de piorá-las como neste vídeo: 



Precisando de tradutores com bastante tempo de casa nesse ramo de vistos e documentação juramentada e certified, saiba que atendemos no Texas e no Paraná com colaboradores na Califórnia e em Ohio. Cada orçamento é específico e competitivo, dependendo sobretudo da complexidade da formatação na imagem (no daso de pdf). Concorrentes ligam fingindo ser cliente, achando que eu vou orçar os projetos deles. Isso não funciona
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