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terça-feira, 28 de janeiro de 2025

O AVIÃO TÁ FEIO

 

A versão Trump do regime Nixon-Ford-Ceausescu-Reagan-Bush² agora usa aviões militares para fretar deportados. Assim já conhecem o caminho para novas Grenadas, Panamás, e Repúblicas Dominicanas.

Eu já estourei prazo de visto. Estava no Pantanal a meio kilômetro da aldeia dos Xavantes, sem rádio e sem notícia das terras civilizadas. Feliz por não estar no Vietnã, nem me dava conta de que era estrangeiro, pois só morara nos EUA fazia um ano. Fui multado, tive que renovar visto brasileiro e levei bronca por ser tão desligado das preocupações govenamentais. Voltei pros USA, mas quando o Nixon foi eleito, fui embora pro Canadá. Lá é frio. De lá voltei pro Brasil. Quando Nixon saiu voltei e estudei lá fora. Trabalhei na facudade, pela Embaixada do Brasil e nos foros e tribunais como tradutor e intérprete freelancer. Até hoje pego esse tipo de trabalho. 

Acontece que quem cai na mão da migra tem duas opções verdadeiras. O réu pode se ralar pra pagar advogado, ser mandado embora assim mesmo e acabar fichado como deportado. OU, na segunda hipótese, conseguir passagem de volta pro Brasil. Essa opção é mais em conta, tem resultado previsível e quem faz não é fichado como deportado com 10 anos de impedimento dos EUA. Dá pra se formar no Brasil, pedir visto e zarpar de novo.

Quem tem ente querido na mão deles deve considerar um fato. Todo juiz começou como estudante de direito, depois advogado--tudo isso antes de ganhar toga. Há tendência nesses tipos de fraternidade de puxar à brasa a sardinha dos companheiros da corporação. E o réu que pede retirada voluntária, compra passagem e embarca, faz pouco no sentido de pagar a raspagem das cracas do casco do iate de advogado da migra. Talve porisso mesmo acenam mais com listas de advogados e ONGs do que com instruções sobre a saída voluntária. Leia aqui as instruções, pois são eles e não eu, que dão as orientações jurídicas em inglês.(link) O programa alemão DeepL ajuda a traduzir esse juridiquês. 

Quem não tem como comprar passagem pode aceitar a carona do governo e se dedicar aos estudos na terrinha. Afinal, para quem tem diploma de engenharia, física, química, matemática ou qualquer campo relevante à produção industrial ou defesa, há vistos de trabalho e bolsas de estudo lá fora. E universidade paga pelos contribuintes é uma grande vantagem para quem se matricula. Quando eu estudava engenharia a matrícula custava na casa dos 20 USD por semana. Hoje a semana de faculdade custa mais que o semestre de 16 semanas naquela época. E o custo de vida é bem mais baixo no Brasil. 

Leitura: Ser Estrangeiro, de João Paulo Charleaux. Não li. A patroa tradutora leu e doou para alguém, dizendo que não era ruim nem lá grande coisa. 

*-*-*


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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

PATRIOTÁRIOS

 

Bill Maher é tido como O Último Liberal americano

Os seguidores do Bolsonaro, caudilho de "Deus acima de todos" macaqueiam de forma impressionante os Trumpanzés sequazes da versão original dos recentes imitadores de Mussolini. Ambos ganharam eleição balbuciando sobre livre comércio e empreendedorismo. Isso para eles significa assaltar, prender e balear hippies, bichas, sapatonas, imigrantes, e proibir folhas de plantas, cogumelos, cactos, peças de armas, livros, vídeos, partido libertário, controle da natalidade e toda a mídia que - no tempo do Torquemada - não ganhava o Imprimatur e Nihil Obstat dos Big Brothers totalitários. A outra metade da cleptocracia entrincheirada é ruim. Só que é menos nociva por não crashear tanto a economia com confiscos e assaltos travestidos de proibicionismo. (link)

Fernandinho Collor arrotava as mesmas besteiras e num só mandato dele o totalitarismo anti-felicidade do Reagan, Bush e Biden liberou tamanho enxame de meganhas em cima da América Latina que resultou hiperinflação para deixar até a Alemanha de 1923 com a mão no queixo. Se cabe a esses proibicionistas do misticismo armado defender o livre comércio do comunismo, estamos fritos. Só eles fazem com que o comunismo ganhe pela comparação! Em boa parte as constituições emendadas de discursos Bolivaristas com republicanismo dos bananais têm culpa em cartório.(link

Repare bem que a Argentina tem a constituição mais enxuta da América Latina, mas caiu na mesma armadilha pela simples adição de "anarco" como prefixo ao mercantilismo escravagista, místico e intervencionista na economia que os marxistas apelidaram de capitalismo. O partido libertário ao reagir contra o nazifascismo do Nixon elaborou o primeiro plano de livre comércio neste planeta.(link) Repare como é curtinha. 

*-*-*

Leitura: John Lennon v. the USA por Leon Wildes conta da guerra contra a burocracia da migra no governo Nixon. Lennon, estrangeiro, casado com Yoko Ono - japonesa portadora de green card americano - estava com visto por vencer. O casal procurava o pai biológico da filha de Yoko, evadido e raptor da menor segundo a justiça caribenha e dos EUA. Para isso queriam renovar visto. Só que Lennon não apoiava o bombardeio do Vietnã - antiga regie de ópio da França imperialista e católica. Lennon tinha seguidores que o endeusavam e odiavam Nixon e sua guerra. Conheci pessoalmente muitos deles e o fanatismo era sincero - e muuuito menos violento e perigoso que o fanatismo das hordas nazifascistas do Nixon. Enfim, com esse advogado de mão cheia, John e Yoko driblaram toda a burocracia caudilhesca do Nixon (proibicionista e Quaker como o Hoover que destruiu a economia em 1929-33). O conto explica vários detalhes da lei de imigração do país, e como folhas de plantas serviam de pretexto para proibir toda e qualquer imigração e, por conseguinte, emigração. Bom seria formar equipe para traduzir esse excelente livro, que bem merece versão nacional.

No linguajar do vinil da época, este livro (também audiobook em inglês) seria o lado B de USA versus John Lennon, filme que conta das brincadeiras antiguerra do casal que tanto preocuparam o Nixon e seus capangas. Ao que parece o filme legendado é bloqueado nessas bandas. Acontece que há recente produção em minisérie dos eventos do assassinato do vitorioso Lenon por um pistoleiro fanático e religioso. John Lennon - Assassinato sem Julgamento, aparece na internet como filme da Apple. Não vi ainda, mas recordo da época em que Kennedy, seu irmão, Martin Luther King, Janis Joblin, Jimi Hendrix, Jim Morrison de repente estavam mortos, sobrando apenas versões desencontradas. 

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sábado, 9 de setembro de 2023

Partido Libertário reduz etilomania

Site conservador admite que jovens bebem menos (link)
Dos Baby Boomers, Gen X, Y e Z , a primeira e a última tiveram accesso aos psicodélicos.

Desde 1966 a juventude americana preferiu lisérgico à bebida. E na cultura da juventude tratava-se de das duas, uma. Aliás, careta chegado à cerveja ou birita ganhou apelido de "juice freak" sendo juice toda e qualquer bebida alcoólica. Quem tinha 16-17 anos não podia votar nem comprar cerveja, mas levar tiro no Vietnã tentando matar ateus tornar-de-ia obrigatório ao completar os dezoito anos. Isso nada tinha a ver com o livre comércio. Os EUA padeciam de abstenteísmo bedelho desde a época das guerras do ópio. Lysander Spooner chamou atenção - em Vícios Não São Crime (link) - às leis do estado de Massachussetts que, em 1875, após a abolição parcial da escravatura, proibiam a compra de rum por adultos e ao mesmo tempo permitiam a prostituição de crianças de dez anos.(link)

Resultou que aos 17 anos a geração pós-guerra comprava ácido mais barato e com mais facilidade do que cerveja. O produto servia para curar o alcoolismo que havia aumentado durante a era proibicionista de 1920 até fins de 1933, quando as destiladoras e cervejarias compraram políticos para nunca mais os fanáticos conseguirem proibir de novo. E se o resultado desse investimento fosse a proibição de toda e qualquer droga capaz de substituir o álcool - como faziam os estupefacientes, estimulantes e eufóricos do tempo da autocracia seca - melhor para eles. Só que a rapaziada dos anos 60 não queria estupefaciente etílico ou opiáceo e sim psicodélicos. Estes nasciam nos pastos, nos caatingais e desertos e nos laboratórios empreendedores que substituiram os alambiques da era proibicionista anterior. 

Da mesma forma deram um jeito de prender e condenar o inofensivo professor libertário da Havard U., que escapou foragido, voltou, e foi enjaulado e abusado como no capítulo do 1984 de George Orwell. 

Reagan proibiu o Lysergsaure-diathylamid enquanto governador da Califórnia. Timothy Leary concorreu ao cargo, com John Lennon e Yoko seus cabos eleitorais e "Come Together" o hino da campanha. A cleptocracia careta caiu de algemas em cima do psicólogo e pressionou os demais países a copiar essa repressão. Só que em 1973 o partido Libertário incluiu a revogação desse proibicionismo e do poderio desdde 1873 de escravizar moça grávida. O controle da natalidade foi liberado em janeiro de 1973 e teve início a campanha para revogar as leis anti-psicodélicas (anti-psicodisléticas, em caretês repressionista). 

Não dava para disfarçar que psicodélico, além de não ser tóxico, ainda aumenta a capacidade funcional da pessoa - exatamente o contrário do efeito do álcool, barbitúricos e estupefacientes que provocam torpor. O segundo grupo, Geração X, aos 16 anos no reino do Nixon, nunca viu psicodélico exceto cogumelo, que misteriosamente desapareceu do sul dos EUA nos anos 80, como se algum veneno fosse adicionado à ração de gado para eliminar esse concorrente.  À geração Y, mutatis mutandis, so restava o inebriante veneno protoplásmico, e pena de reclusão por causa de folhas de planta. Daí o aumento no seu consumo de álcool comparado com as demais faixas etárias.

Só que quando os Y faziam 16 anos em 1996, os Boomers já eram quarentões com poder econômico e dos seus numerosos votos. Da Revolta de Atlas e do partido libertário tinham conhecimento e com isso, apesar dos infiltradores nocivos, engrossaram os cordões do voto libertário - até por uma questão de livrar seus filhos dos perigos de fanático religioso mandando meganha armado lançar mão da agressão letal. Esse poder legiferante e revogador alavancado dos votos de sangria, divulgado em 2007, aliado à crise de 1987 e colapso de 2008 provocados pelo fomento Reagan-Biden-Bush2 do confisco de bens sob pretexto de repressionismo, tomou embalo. Proibir o comércio liberal destrói a economia, dãã! Só que o proibicionismo a mão armada também mata as pessoas direta e indiretamente! Dá para perceber?

Lembra do ódio à liberdade de escolha na Editora Abril em novembro de 2013?
Os fatos provam que esse misticismo coercitivo é anti-vida, como explicava a filósofa Ayn Rand. 

Quatro milhões de eleitores libertários embaralharam os votos eleitorais de 13 estados em 2016, derrotando o neofascismo conservador dos republicanos no voto popular e o neocomunismo saqueador do partido democrático no colégio eleitoral. As leis coercitivas que confundem diversão com crime caem feito viadutos e a nova geração prefere folhas de planta e psicodélicos. Caem os índices de cirrose fatal começando com a onda de descriminalização e revogação do repressionismo supersticioso a partir do pleito de 2016.  Quer prova mais evidente, cabal e conclusiva de que mandar meganha ameaçar a matar as pessoas que não agridem ninguém aumenta a taxa de mortalidade? 

*-*-*

Produto: Para ninguém achar que aqui há propaganda ou discurso anti-cervejaria, confesso desde já que a cerveja Petra é a mais agradável e saborosa da qual tive a sorte de degustar. Meu pai ajudou a popularizar a marca Skol no Lord Jim Pub, e considero a Heineken made in Brasil tão deliciosa quanto a original holandesa. A cachaça brasileira é o único destilado que compro, apesar de levar quase um ano para terminar uma garrafa. O proibicionismo agressivo e compulsório empobrece e mata mesmo quando se trata de coisa que, na minha opinião, faz mal. Mas ao descartar opiniões e concentrar nos fatos, salta aos olhos que existe nítida diferença entre mal e desastroso. 



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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Curas naturais liberalizadas

 

Psicologo descobriu que cogumelos curam o alcoolismo (link)

O estado de Califórnia acaba de legislar a liberalização dos cogumelos que Timothy Leary usava para curar problemas psicológicos que resultavam em embriaguez e outros efeitos de exagerado consumo de álcool. Veremos se o governador - que os eleitores já tentaram despedir em pleito especial - irá assinar a proposta. (link) Dois eventos pesam nesse rapprochment à liberdade por parte dos dois partidos saqueadores. 

Em 2007 veiculei a teoria de que os votos dados aos pequenos partidos, e não às facções da Cleptocracia, tanto complicam a compra de eleições que os animus furandi revogam leis nocivas e até mudam as propostas do partido para atender às demandas. (link) e áudio (link) Em 2008 a Califórnia primou pelo confisco de casas nas quais se cultivavam erva. 

Foi tamanha a taxa de confiscos que os derivativos lastreados em títulos hipotecários perderam base. O Crash de 2008 resultou disso, mas é claro que os políticos disfarçam o fato. Agora os mesmos compradores de votos ou largam mão da coação ou arriscam a entrada de libertários eleitos nos seus salões. (link) O Flash Crash de 2015 ocorreu no mesmo momento em que os meganhas federais divulgaram seus planos para bedelhar em todo canto de cada economia no mundo inteiro. As bolsas vazaram feito bexiga furada.


Lembra disso? Apareceu no mesmo dia do Flash Crash!

Daí o peso alavancado dos votos de sangria do Partido Libertário. Os democratas sentiram isso na carne quando os 4 milhões de votos no pleito nacional embaralharam os resultados em 13 estados portadores de uns 127 votos eleitorais em 2016. Desde então a Hillary não fala mais em balear ou sentar lenha nos jovens por causa de bagulho. Todo aquele império tabagista e etílico que, em defesa própria contra os fanáticos da lei seca, as corporações ergueram, agora desmorona, pois não conseguem mais comprar os votos que antes coagiam possíveis concorrentes. Partido ladrão só aprende apanhando.

*-*-*

Leitura: Achei no Sebo Capricho a versão de Overload, de Arthur Hailey. (link)
Na tradução o título é Colapso, e remete aos derradeiros capítulos de A Revolta de Átlas. A energia elétrica que dinamiza o mundo industrial obteve sua descrição nas equações de Maxwell. E quando foi isso? Ocorreu em 1865, quando os soldados dos industriais protecionistas do norte dos EUA trocaram tiros de canhão e fuzil com os latifundiários escravagistas do sul do país. Surgiram os energy slaves do R. Buckminster Fuller.  Hoje sobram crianças imbecilizadas pela propaganda, incapazes de responder: O que é um ampère? Qual é a definição de energia? Gritam pela proibição da energia elétrica e a volta do escravagismo substituido pelos tratores e máquinas elétricas. A tradução não é má. Esse livro não cura burrice, mas piorar, não piora.



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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Vamos falar do Lula?

Falar de programa de partido libertário a revogar leis místicas, abolir a escravização das mulheres e reconhecer que sem vítima não há crime, isso nem pensar! (link)

Se fosse trumpanzé americano, toda a conversa giraria em torno da suposta vontade de presumidos Entes indefiníveis, omitindo o coletivismo racial, o programa de re-escravizar as mulheres em contravenção à Constituição, e as proibições à mão armada de plantas, fungos, mídia e controle de natalidade como se aquilo tudo fosse o "livre" comércio do liberalismo clássico.  

Lembra disso? O líder que salvou o país do bolchevismo atéu de 2002 a 2014? 

Quase todas as crises econômicas resultaram dessas posturas nos EUA: Em 1907 e 1929 (proibicionismo americano e internacional. Essa mania em 1931 estimulou como reação o financiamento do nazifascismo na Alemanha). Em 1971-73 (a blitz fronteiriça e Guerra Santa do Nixon). Em 1987-1993 (Crash do Proibicionismo Reagan-Biden e hiperinflação no Brasil). Em 2008 (Confisco proibicionista de imóveis provoca crise dos derivativos imobiliários no governo Bush). Todas essas crises resultaram do proibicionismo a ferro e fogo travestido pelos místicos republicanos de "livre comércio". Essa de 1987 a 1992 arrastou o Brasil à hiperinflação parecida com aquela que arrasou a Alemanha em 1923, dez anos antes do nacionalsocialismo cristão se instalar. (link)

Para quem estuda os discursos políticos da história, o que salta aos ouvidos é a semelhança entre os discursos nacionalsocialistas da Santíssima Inquisição, do ditador alemão, dos presidentes proibicionistas Hayes, Harrison, T. Roosevelt, Herbert Hoover, Nixon, Ford, Reagan, Bush pai e filhote e Trump.  Até os achaques vandalistas da soi-disant "direita" de 6 de janeiro de 2021 nos EUA e de 8 de janeiro de 2023 em Brasília se confundem nas fotos tiradas dos dois eventos. Há gente que acha naquilo motivo de orgulho.  Outros percebem que o subsídio à propaganda da cleptocracia de duas facções que o Nixon instituiu nos EUA em 1971, a seguir exportado como "Fundo Partidário" ao Brasil em 1995 talvez tenha muito a ver com a atual febre do lulonarismo que só favorece o socialismo nacional e internacional. (link)

*-*-*

Leitura: Continuo recomendando a autobiografia da Rita Lee, sobretudo como confissão de uma alma libertária que não se alinhou com a "direita" nacionalsocialista ou com a "esquerda" comunista. O maior inimigo da liberdade é justamente o monofilamentismo unidimensional. Parece demência das duas falsas alternativas. (link)

Revista: Cansado do proibicionismo das revistas caretas? (link)




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sábado, 2 de setembro de 2023

Mentalizando com a revista Reason

 

Assista o original sem anúncios no site da reason (link)

A revista Reason nasceu mimeografada na Califórnia onze anos após a publicação de A Revolta de Átlas da imigrante russa Ayn Rand. Este vídeo desmente propaganda de lavagem cerebral e afasta caluniosa mitologia. É interessante reparar que nunca um Republicano confessaria que LSD causou zero mortes. Igualmente inimaginável seria um Democrata admitir que as geradoras de energia elétrica nuclear também mataram zero pessoas. Mas cada facção ataca uma das duas com força letal em nome da crendice fantsiada de ciência. 

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