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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Os EUA exportam o caos



O seu voto pelo partido libertário nos EUA poderá derrubar um ou outro dos candidatos da Cleptocracia entrincheirada. Essa possibilidade de perda de cargo obriga os dois candidatos desse cartel a ler com cuidado a nossa proposta oposicionista aos eleitores. Uma vez que os republicanos e democratas são quase idênticos, os nossos 3% muitas vezes rendem mais votos do que a diferença entre os dois. Veja a proposta:  


3.3 Assuntos internacionais

A política externa dos EUA deve assegurar que os EUA estejam em paz com o mundo. A nossa política externa primará pela defesa contra eventuais atentados oriundos do exterior, de forma a aumentar as chances da paz evitando as intrigas alheias. Acabaríamos com a atual política intervencionista do governo americano, inclusive toda a ajuda militar e econômica no estrangeiro. Reconhecemos o direito universal de resistir à tirania, da legítima defesa e da preservação dos direitos de cada pessoa. Condenamos o uso da força — e sobretudo do terrorismo — contra os inocentes, independentemente de tais atos serem cometidos por governos ou por grupos políticos ou revolucionários.

O nosso diretor-presidente, Nicholas Sarwark, explica


O nosso partido quer que os EUA abandonem sua exportação do intervencionismo proibicionista que provoca caos e violência na América Latina, induzindo tantos inocentes a procurar asilo na sua fronteira com o México.
A repressão antidrogas é o que mais incentiva o crime organizado na região. Com os lucros provenientes deste mercado negro, as facções e cartéis ameaçam a segurança pública e a estabilidade das nações como a Guatemala, Honduras e El Salvador. Esta guerra proibicionista com efeito subsidia a violência e o desrespeito às leis, tal como fazia no tempo do Al Capone
Mediante propina e pressão política, o governo em Washington induz os governos da América Latina a aumentar sempre a coação nua e a repressão dos direitos civis. Este ciclo vicioso faz com que as pessoas inocentes se sintam ameaçadas pelas facções e pelos seus próprios governos--sem diminuir o contrabando de drogas ilícitas para os EUA.  
Esta dinâmica piora com as intervenções americanas na região, aumentando a instabilidade e minando o processo de criação das instituições na América Central e do Sul. Países que não apresentam nenhuma ameaça real aos EUA já sofreram golpes, guerra civil e até intervenção militar direta. 
Nós libertários rejeitamos essas maneiras nocivas de tratar às relações inter-americanas. Conforme constatamos no caso da maconha, só abandonando o proibicionismo à mão armada é possível desarticular o mercado negro que afunila o dinheiro às facções. Uma política externa de paz e não da intervenção possibilitaria aos governos da América Central e do Sul tratarem de conquistar a confiança dos seus povos em vez da aprovação de Washington. 
Os libertários apoiam os direitos dos migrantes pacíficos no sentido de procurar uma vida melhor nos EUA. Mas também reconhecemos que atos praticados pelo governo americano, liderado pelos partidos republicano e democrata, criaram e pioraram as condições intoleráveis que afugentam muitos dos que buscam asilo. Em vez de construir muros, os EUA deviam parar de exportar o caos para a América Latina.
Tradução de Henrique Phillips. Se achar erro, comente...


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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Candidato Libertário fala Espanhol


O candidato a governador do Texas pelo Partido Libertário, Tippets, louro de olhos azuis, morou no México e fala espanhol. Agorinha mesmo o governo Mexicano, abalado por ação constitucionalista para derrubar a proibição federal imposta a ferro e fogo pelos EUA para proteger os impostos sobre a cerveja, está cedendo um pouco de liberdade àquele povo sofrido!




Quem sabe agora os retirantes guatemaltecos descobrem que o México, a exemplo de Uruguai,  ilumina o futuro da América Latina e ficam por ali? Pra que proibicionismo, muro de Berlim e arame farpado com franco-atiradores? Pra isso não bastou a Alemanha Nacional Socialista e Socialista?

Para traduções orwellianas, Speakwrite
Para análise libertária das atualidades, Libertariantranslator

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domingo, 4 de novembro de 2018

Brasileiros no Texas?

Traduzi boa parte dos documentos dos imigrantes e estudantes brasileiros e latinos no Texas, e me dedico desde 1967 à defesa dos direitos individuais da pessoa humana. Também trabalho há 18 anos nos tribunais da migra e bancas de advocacia. A matemática das eleições me convenceu a votar da forma que mais elimina as leis nocivas--pelo programa que interessa a mim, da forma que mais assusta a cleptocracia entrincheirada. Apresento o candidato ao senado do Partido Libertário Neal Dikeman. 



Estou careca de mostrar com cálculos, gráficos e exemplos, que no sistema americano as leis mudam sempre que um pequeno partido ganha mais votos do que a diferença entre os candidatos dos dois partidos entrincheirados. Com o partido libertário em crescimento essa alavanca equivale a você votar umas 20 vezes. Se contribuir com dez dólares, o efeito legiferante equivale a uma contribuição de cerca de $200. Não perca essa oportunidade!

Seu tradutor americano às ordens. 
Meu outro blog é libertariantranslator

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domingo, 28 de outubro de 2018

Aplicativo te defende da migra

Aplicativo

Acredite se quiser... 

Os advogados se transformam em políticos. Lá aprovam, num cipoal de jargão, leis que assaltam as pessoas. Hoje os aplicativos analisam esse cipoal a milhares de folhas por segundo para achar a defesa do indivíduo contra esse sistema de extorsão obscurantista. 

https://www.youtube.com/watch?time_continue=297&v=xbXM-aNRNlY
O youtube não está mostrando, mas clique AQUI para ver o vídeo

Joshua Browder, do Reino Unido, está tentando desburocratizar e revirar o setor de serviços jurídicos com o aplicativo DoNotPay (Não Pague). A empresa enfrenta o sistema jurídico com um ataque de negação de serviço contra o sistema jurídico. Baixe AQUI o aplicativo gratuito.

Isso apareceu na revista libertária Reason.com

Necessitando de tradutor certified ou juramentado para enfrentar o cipoal de amigra.us, procure...

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Peso dos votos estaduais

Leia o artigo original... 

Pífias diferenças no peso dos votos eleitorais aparentemente preocupam os ativistas da cleptocracia americana. Qual o seu peso comparado com o peso dos votos que abandonam os dois saqueadores e transmitem o seu recado legiferante mediante o Partido Libertário? 

Segundo o mapa do Washington Post, 04 estados perdem força na representação na votação voluntária pelos Estados da União. Três são caretas e um fortemente infiltrado por imigrantes dos países asiáticos, de mentalidade fortemente socialista. No todo parece a representação que qualquer ente racional pediria a Deus. Faz sentido mulheres jovens se mudarem para a California e para o Canadá, e o próximo censo decerto corrigirá o atual desequilíbrio. Vale notar que nem a Flórida nem o Texas cobram IP estadual.  Mas tudo isso é fichinha comparado com a aceleração da influência do Partido Libertário. 

A California se arma com 01 voto eleitoral para cada 712 mil habitantes e Wyoming (o estado que inaugurou o voto feminino) lança 01 desses votos nacionais para cada 195 mil habitantes.  A diferença porcentual é
x/100 = 712/195, ou x = 365% neste caso mais extremo. 


Cada voto de Wyoming exerce o potencial legiferante algo na casa dos de 4 votos californianos. Mas acontece que Wyoming só tem 564 mil eleitores!  Os 4 milhões de votos investidos no Partido Libertário em 2016 (incluindo 5% dos votos de Wyoming) mudaram as vitórias dos dois partidos cleptocratas em 13 estados. Multiplicando o nosso percentual do voto pelo número de votos eleitorais dos 13 estados mais libertários soma 317% de efeito alavancado. Esse efeito afetou um total de 127 votos eleitorais desses 13 estados. NISSO os jornais fake da cleptocracia nunca reparam.


Alavancagem legiferante do voto libertário em 13 estados
São ESSES os gastos--as doações de votos libertários e não de dinheiro--que liberalizam as leis mediante eliminação dos candidatos nos dois extremos das correntes comuno-fascistas que se auto-apelidam de "esquerda" e "direita". Para nós, todos eles são simplesmente da corrente saqueadora que procuramos derrotar. 

A empresa que quer influenciar o público comprador paga para colocar anúncios nos meios de comunicação explicando exatamente as vantagens que oferece. Mas os candidatos explicitamente libertários costumam perder na votação contada pela burocracia dos partidos dominantes. Como vão liberalizar as leis se não são eleitos? se não ocupam cargos?

O atual governo americano cobra cumprimento de todo o programa do Partido Socialista de 1928. Esse partido hoje tem apenas um cargo no país inteiro e perdeu em todas as eleições desde 1928. Como isso ocorreu se seus candidatos não foram eleitos para entregar o dinheiro alheio prometido? As duas perguntas têm uma única e mesma resposta. 


Nós, os eleitores libertários, confiamos na ganância predatória do partidário saqueador que quer sentar em poltrona de couro e receber salário do governo. Os dois partidos da cleptocracia estão perdendo aderentes de carteirinha e o nosso está ganhando não apenas membros, como também mais de 3x o número de votos. Essa tendência resulta na seguinte curva de substituição logística mostrando a nossa participação nos votos: 



O meu voto é pelo programa do Partido Libertário e não pelos seus candidatos. Com esse voto eu coloco em perigo a vitória do cleptocrata que quer ameaçar as mulheres e médicos, prender ou balear jovens por causa de folhas de plantas, aumentar impostos ou regulamentos ou invadir, bombardear ou bedelhar na política interna de outros países. 

Se eu votasse nos republicanos, eles imaginariam que me declarei a favor de soltar meganhas supersticiosos e armados para coagir médicos e balear os jovens da geração hipster. Se meu voto fosse conivente com o partido democrático afirmaria o meu apoio pelo comunismo salpicado de regulamentação cobrada por meganhas igualmente sinistros e nocivos. E como os dois partidos são confessadamente a favor dos assaltos do IR comunista, são ladrões. Promessa de gente desonesta não tem valor. Eu abrindo mão das coisas positivas que esses partidos fingem apoiar realmente abro uma mão vazia. 

Da mesma forma que a propaganda nas revisas faz sugestões ao consumidor, o meu voto libertário diz ao candidato da direita mística que se persistir em coagir meninas, terá que procurar emprego no Vaticano. Ao político assaltante da corrente comunista o meu voto ameaça a volta ao trabalho braçal ou burocrático levantando cedo e ganhando salário mínimo. O interesse dos políticos profissionais é nos cargos e salários deles, e não nos seus, meu caro eleitor. Procure valorizar o poder do seu voto e não o poder coercitivo do governo. Confira o quanto isso muda as leis... 


Leia no original como o seu voto libertário nos EUA liberaliza as leis no planeta inteiro... sobretudo no Canadá!
Essa mensagem que cada voto libertário atira na cara dos partidos fanáticos e ladrões é justamente o que vem liberalizando as leis americanas desde 1972. Participe com seu voto ou, se residente, com doação no LP.org

Se ficou clara essa vantagem generalizada do voto libertário comparada com a pífia irregularidade entre os dois extremos da defasagem na representação conforme o censo decenal, imagine como pode ficar clara a tradução da sua mensagem aos acionistas, investidores, ou executivos que poderiam prestigiar a sua empresa.
Tenho blog em inglês também.


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domingo, 16 de setembro de 2018

Como votar no exterior


Temos aí um bom motivo para votar no Partido Libertário. Só os EUA cobram IR no exterior. O IR foi copiado da proposta 2 no Manifesto Comunista publicado em alemão e inglês na Inglaterra. Apenas o Partido Libertário oferece abolir esse imposto. O cidadão que reside fora dos EUA pode votar nas próximas eleições, só que o prazo é mais ou menos um mês antes da votação nas urnas em novembro.

Quem foi eleitor num Estado deve seguir as regras daquele estado. O Programa Federal de Assistência à Votação (FVAP) oferece recursos online, como cadastro e cédula. 

Existe também uma Associação de Americanos Residentes no Exterior (AARO) que divulga informações sobre as leis e outros fatos relevantes. Mas por quê votar libertário?


Estados que colocam o candidato libertário nas cédulas.

Quem não é hipnotizado pelo programa eleitoral subsidiado pela lei do Richard Nixon poderá entender como o voto libertário tem muito mais impacto. Em 1972 menos de 4000 votos libertários ajudaram o Supremo a decidir a favor dos direitos individuais das mulheres. Ninguém nos EUA ou Canadá pode ameaçar médicos para coagir uma mulher sobre escolhas reprodutivas. Cada voto desses teve dez mil vezes o impacto legiferante de um voto desperdiçado na kleptocracia. O impacto mínimo absoluto do voto ao pequeno partido crescente equivale a 6 votos desperdiçados, sendo a média algo em torno de 21x, isso porquê a nossa mensagem é relevante, clara e diferente. O Libertarian Party rejeita a coação como solução. Leia o nosso programa


Número de votos conquistados pelo Partido Libertário nas eleições não-presidenciais

O político cleptocrata eleito por margem menor que o total ganho pelo nosso candidato tende a revogar ou enfraquecer as leis que procuramos derrubar. Afinal, ele não quer perder o emprego! Estamos aumentando nossa fatia da votação enquanto os partidos da antiga cleptocracia perdem aderentes. A curva de substituição nos favorece. Nossos atuais 800 candidatos representam um aumento de 35% desde 2016! Eis como andamos na curva Fisher-Pry de substituição: 



O seu voto pelo partido libertário multiplica a pressão contra os impostos, contra o projeto do Muro de Berlim e a favor dos direitos individuais da pessoa humana incoacta. Não perca essa oportunidade de mudar as leis que os EUA exportam para países vizinhos. Wuem tem visto de permanência não pode votar, mas pode doar uns trocados para o partido mais eficiente nessa questão de derrubar leis nocivas.

Um serviço público da Speakwrite, traduções orwellianas entre inglês e português
Veja também meu blog libertário

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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Futuro libertário

Fatia do voto ganho pelo Partido Libertário em 5 eleições

Existe desde a incepção do partido libertário uma ferramenta matemática para analisar qual a fatia de mercado que determinado produto conquistará ao longo do tempo. A curva Fisher-Pry analisa o tempo que leva para atingir a metade do mercado. 

No caso das democracias (versus monarquias e ditaduras) a coisa teve este aspecto: 

Encyclopedia of Government and Politics, Volume 2 1992

Usando curvas do gênero (mas não a Fisher-Pry específica) calcula-se (s.m.j.) que até o ano 2074 o Partido Libertário atingiria 50% do voto americano, substituindo um dos partidos da atual Cleptocracia.

Para apressar essa transformação os americanos naturalizados podem votar pelo partido da não-agressão, e quem tem visto de permanência pode doar uns trocados. Nós, os americanos natos, precisamos desta ajuda para fazer frente a influência nociva do Richard Nixon. Esse correligionário do Herbert Hoover--derrotado por Kennedy mas eleito após seu assassinato por eleitores semelhantes aos da Alemanha de 1933--hoje assola o Brasil. 

Como assim? Pois é. O golpe de subsidiar partidos nacionalsocialistas com os impostos arrancados do povo foi invenção do Nixon.  O voto obrigatório, inventado por políticos da corrente saqueadora na Austrália em 1927 (veja o gráfico supra) combinado com esses subsídios nixonianos à cleptocracia, garantem infinita miséria ao Brasil. Mas eliminando na fonte esse parasitismo exportado, haveria esperança de melhoria.

Vale a pena arriscar? Enfim, o custo é pífio e o risco maior é nutrir o crescimento da atual cleptocracia do ódio e da agressão. 

Precisa de tradução para visto? Prefere blog em inglês?


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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Como mudar as leis de imigração

Vitor Teixeira: Et tu? Brutos!
Como o nacionalsocialismo agradece os outros socialismos
A melhor maneira de se mudar as leis no Brasil é mudar as leis dos EUA. Afinal, são os políticos americanos que exportam para os países vizinhos as leis mais destrutivas da liberdade e da vida humana. Não fazem isso por maldade. A decisão é puramente econômica. Afinal, antes um concorrente ou fornecedor aleijado e no desespero do que livre, capaz e rico. A sua contribuição pode ajudar o Partido Libertário a mudar esse quadro legalmente.   

No tempo do Estado Novo, a lei proibia até as reuniões de estrangeiros para tomar chopp e falar de política. E havia sim muita agitação nas Américas do Norte e Sul para angariar apoio pelo governo nacionalsocialista da Alemanha. Lá poucos ligavam e aqui era proibido. Agora um juiz americano aceitou denúncias acusando uma dúzia de russos de tentar influenciar a eleição.

O proprio Presidente Nixon, o Quaker proibicionista que alistava a juventude para morrer nas selvas do Vietnã, em 1971 assinou uma lei usando a receita federal para subsidiar os partidos não libertários. Isso enquanto apoiava ditaduras golpistas na América Latina. Mas essa medalha tem dois lados. Estrangeiro não pode votar nos EUA, mas se possui visto de permanência pode contribuir dinheiro para uma campanha política. Por que isso é importante?

As leis americanas mudam por causa dos programas de pequenos partidos. O partido Proibicionista ganhou em média 1,4% do voto em 11 eleições nacionais. Com isso mudaram a constituição e baixaram a ditadura da Lei Seca com tiroteios, prisões e confiscos até a economia desabar. 

Os socialistas em 1892 ganharam 9% do voto e com isso copiaram para a constituição o IR do manifesto comunista de 1848. Na crise econômica que resultou, o Supremo derrubou essa lei. Mesmo assim os partidos saqueadores empurraram até colocá-la na Constituição em 1913 e os políticos dos partidos da cleptocracia entrincheirada ajudaram-nos para não perder cargo mediante a sangria de votos.


Votos de sangria dados a pequenos partidos fizeram um estrago

O efeito legiferante de cada voto dado a um pequeno partido é enorme comparado ao voto dado à cleptocracia. Vale no mínimo uns 6 votos normais e chega a 500 vezes isso. Foi o que aconteceu em 1973, quando o Supremo derrubou as leis que ameaçavam médicos que atendiam o controle da natalidade. Só o Partido Libertário queria proteger a legalidade da pílula e da interrupção da gravidez. Esse partido ganhou apenas um voto eleitoral, numa eleição que contava mais de 500 desses votos. A fatia libertária deu 0,2% do total em 1972, mas o Supremo Tribunal acatou a proposta libertária: 


“E ainda apoiamos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou a interrupção voluntária da gravidez durante os primeiros cem dias.”

Esta declaração se transformou na seguinte decisão derrubando as leis cruéis de vários estados, leis que violavam a 14ª Emenda.

“(a) Para a etapa que precede aproximadamente o final do primeiro trimestre, a decisão de aborto e da sua efetuação caberá ao discernimento do médico da gestante. …” 

Desde esta decisão do Supremo, dada um mês após a contagem dos votos eleitorais, a bancada mística e dos médicos que cobravam 400% a mais pelo ilícito procuram colocar outra emenda nociva na Constituição dos EUA. Precisamos da ajuda financeira dos brasileiros residentes para preservar esse e outros direitos individuais da pessoa humana. Dê um bom exemplo

Antes da formação do partido libertário em 1971, as eleições e leis nos EUA (e no Canadá) pareciam mais as de outros países. As contribuições de quem dá valor à liberdade mas não pode votar ajudam muito mais do que você imaginaria. Dê esse bom exemplo e melhore as condições de vida no mundo inteiro.



Faço traduções oficiais para fins migratórios e sou intérprete dos tribunais da imigração desde 1998. Sou seu amigo na www.amigra.us
Meu outro blog é www.libertariantranslator.com

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

8 O Proibicionismo e o Crash da Bolsa

O IR do manifesto comunista completava 15 anos...

Capítulo 8, 1928

Aplicação do Imposto de Renda


A cobrança coercitiva do imposto de renda agora ameaçava emborcar o próprio way-of-life dos americanos.  A idéia do imposto desembarcou na América após sua publicação da versão inglesa do Manifesto Comunista em 1850.  Os pequenos partidos da corrente saqueadora clamaram pela imposição de tal lei na esteira da crise de 1872 (provocada pela censura e confiscos no monopólio postal).   O imposto de renda passou de anteprojeto para lei em 1893-1894, mas a depressão que resultou foi tão devastadora que o Supremo Tribunal, ansioso, revogou a lei.  William Jennings Bryan, atleta do imposto de renda, queria algo que substituísse a receita alcoólica para que o proibicionismo virasse lei.  

A 16ª Emenda constitucional foi operação de hedge – uma fonte de verba de resgate para os bancos especulando em empréstimos aos beligerantes da Primeira Guerra Mundial.  Já em 1920 os americanos cansaram da guerra e suas sequelas.  A cobrança da lei seca trouxe uma depressão econômica nacional, mas houve melhoria quando o Supremo Tribunal determinou que os dividendos dos acionistas eram isentos do imposto de renda.  Nunca se viu melhor plano de aposentadoria.  Os destiladores podiam investir ganhos ilícitos em ações e receber os dividendos sem pagar imposto.  E tinha mais. A Quinta Emenda os protegia da necessidade de revelar a renda ilícita nas declarações de imposto.  Mas protegia mesmo?  

Não. A bancada evilvangelista usou os confiscos da receita como chicote para coagir os pagãos, logo, a economia desabou como um Muro de Berlim a partir da posse do Herbert Hoover em março de 1929.  

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