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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Criminalização e CRISES ECONÔMICAS

 

PROIBIR O CONSUMO EMPOBRECE E MATA

Já se fala na conexão causal entre a criminalização e o aumento do crime, mas não no nexo causal entre a repressão proibicionista e a inflação, colapso das bolsas, recessões e desemprego. Aliás, só se susurrava à boca miúda dessas coisas em 1991, quando a inflação no Brasil estava a 11% por mês e o livro do Mark Thornton, CRIMINALIZAÇÃO: Análise econômica da proibição das drogas foi publicado em inglês.(link) Mal dá para acreditar que existe versão brasileira deste livro que tanto berra sobre tudo quanto é efeito dessa coação menos as diversas crises e duas guerras mundiais deslanchadas pelo proibicionismo coercitivo a mão armada. Mas, talvez porisso mesmo, existe.(link) Neste livro o economista declara:  

As políticas que abrem mão do liberalismo, tais como a proibição repressionista, interromperam as tendências da redução na criminalidade a longo prazo. Consta que o crime aumentou, tornando-se mais violento quando vigorava a lei dos 60 litros em Massachusetts, durante a Lei Seca federal e a partir do final da década de 1960, quando a cobrança das leis proibindo entorpecentes e maconha se tornou rigorosa. Foi provado ainda que o crime diminuia nas épocas em que não havia dessas proibições, muito embora aumentava o consumo de drogas per capita. Ademais, a teoria de que a proibição provoca crimes foi confirmada pelas observações de Johnson e seus colegas. (Tradução minha e do DeepL)

Procure onde quiser na literatura sobre economia política das correntes comunistas, do caudilhismo clero-fascista, dos americanos que enxergam tudo menos essa causalidade ou mesmo do nacionalsocialismo alemão que reagiu contra os excessos intervencionistas do governo do Herbert Hoover, que--mediante a Liga das Nações--tanto provocou e aborreceu a Alemanha e o Japão desde junho e julho de 1931. É como se existisse uma espécie de entente cordiale nas editoras, para tapar menção de nexo entre o proibicionismo violento e as crises econômicas inflacionárias, de contrações de liquidez, de colapsos mobiliários e até mesmo ressentimentos bélicos.

O aumento da inflação no Brasil já serve como exemplo relevante de como este fenômeno repetido não surgiu do nada e nem da noite pro dia. Em 1986 a inflação anual do Brasil pulou dos "meros" 27% ou 21% das décadas anteriores para 62%. Acontece que o governo reeleito do Ronald Reagan nada tinha a temer e prosseguia a cobrar vingança da juventude rebelde contra a qual digladiava quando governador da Califórnia. Reagan assinou em 1967 a lei estadual para proibir o LSD, apesar de este não ser entorpecente ou tóxico e não gerar dependência. Este produto de fabricação difícil sumiu, substituido por cocaína  que apesar de tóxica não gera dependência. O preço de tudo o que é proibido aumenta em 300% a 400% e dólares entravam na América Latina, de onde originava este produto primitivo. Enquanto isso, alguns países absorvidos pelo comunismo jorravam LSD justamente para minar a ditadura soviética. Essa cura interferia com os mercados de entorpecentes e os boêmios psicodélicos Tchecos não morriam de amores pelo comunismo. Pelo contrário, procuravam derrubá-lo. Em 1979 os soviéticos invadiram o Afeganistão, a inflação nos EUA girava em torno do 13% a.a. e políticos perceberam que cocaína importada substituíra o LSD made in USA. Perceberam e se juntaram com policiais para formar quadrilhas e aproveitar desses 400% de lucro sem cobrança de impostos. Consta que muitos desses funcionários foram pegos. 

Funcionários dos EUA condenados, 1970-1988. A fonte é o Departamento da Justiça em relatório ao congresso das atividades e operações da Seção de integridade pública, de 1988, pág 29

Outra coisa que deu na vista a respeito dessa época (tirando o Crash de 1987) foi o aumento nos envenenamentos por entorpecentes nada psicodélicos ao passo que a coação armada fazia sumir as populares alternativas não-tóxicas e que não escravizam as pessoas. 

Dados do Deptº de Saúde de New York City, 1988, omitindo 1923 a 1949.

Eis que a imposição coercivita, além da multiplicação do preço de venda, gera também ressentimento por parte de quem é dono do nariz e se vê coagido por fanáticos estrangeiros. Como na Ásia e Europa das décadas de 1920 e 1930, nasceu vultoso mercado paralelo e burro seria o apregoador comunista que não aproveitasse desta situação de dinheiro fácil e ressentimento prefabricado contra Nixon, Ford e Reagan. Já, os americanos--dominados pelo mesmo partido que fez para a cerveja pena de 5 anos de prisão--contra-atacaram, infiltrando toda a América do Sul.  A ONU em fevereiro de 1980 instruiu a todos os governos do planeta que lançassem confiscos de todo e qualquer ativo financeiro relacionado ao "tráfico." É disso que resultaram os Crashes de 1980, 1982, 1987 e a que deu na hiperinflação do Brasil no tempo do Sarney, que examinaremos no próximo capítulo. 

Leitura de lavagem cerebral: Red Cocaine, Cocaína Vermelha, supostamente por Joseph D. Douglass Jr. (link) Eu coleciono livros de propaganda nacionalsocialista, comunista, antinuclear, do KKK, e de várias outras crendices. No caso em tela, lembra o aviso do HL Mencken: É difícil acreditar que um homem esteja dizendo a verdade, quando você sabe muito bem que mentiria se estivesse no lugar dele. O autor foi pago para fazer propaganda de ódio que instiga atos violentos. Mesmo se entendesse que tudo o que acredita é mentira e tudo o que faz aumenta o perigo mortal e provoca crises financeiras e até guerras, não teria como voltar atrás e confessar que estava errado ou mentiu. Entre 1840 e 1975, nenhum partido político americano admitiu erro, e desde então se ocorreu, não vi. O livro é do mesmo nível que O Livro Sagrado de Adolf Hitler de James Larratt Battersby, mencionado por George Orwell. (link) Duvida? Pois veja: (link) Nunca imaginei que tamanha besteira teria seguidores no Brasil. Mas Mencken também tinha dizeres para tais coisas: "O tipo de homem que quer que o governo adote e faça cobrar obediência às suas ideias é do tipo cujas ideias são bestas." "Quando se ouve um homem falar do seu amor por seu país, podem saber que ele espera ser pago por isso."

*-*-*


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sábado, 9 de setembro de 2023

Partido Libertário reduz etilomania

Site conservador admite que jovens bebem menos (link)
Dos Baby Boomers, Gen X, Y e Z , a primeira e a última tiveram accesso aos psicodélicos.

Desde 1966 a juventude americana preferiu lisérgico à bebida. E na cultura da juventude tratava-se de das duas, uma. Aliás, careta chegado à cerveja ou birita ganhou apelido de "juice freak" sendo juice toda e qualquer bebida alcoólica. Quem tinha 16-17 anos não podia votar nem comprar cerveja, mas levar tiro no Vietnã tentando matar ateus tornar-de-ia obrigatório ao completar os dezoito anos. Isso nada tinha a ver com o livre comércio. Os EUA padeciam de abstenteísmo bedelho desde a época das guerras do ópio. Lysander Spooner chamou atenção - em Vícios Não São Crime (link) - às leis do estado de Massachussetts que, em 1875, após a abolição parcial da escravatura, proibiam a compra de rum por adultos e ao mesmo tempo permitiam a prostituição de crianças de dez anos.(link)

Resultou que aos 17 anos a geração pós-guerra comprava ácido mais barato e com mais facilidade do que cerveja. O produto servia para curar o alcoolismo que havia aumentado durante a era proibicionista de 1920 até fins de 1933, quando as destiladoras e cervejarias compraram políticos para nunca mais os fanáticos conseguirem proibir de novo. E se o resultado desse investimento fosse a proibição de toda e qualquer droga capaz de substituir o álcool - como faziam os estupefacientes, estimulantes e eufóricos do tempo da autocracia seca - melhor para eles. Só que a rapaziada dos anos 60 não queria estupefaciente etílico ou opiáceo e sim psicodélicos. Estes nasciam nos pastos, nos caatingais e desertos e nos laboratórios empreendedores que substituiram os alambiques da era proibicionista anterior. 

Da mesma forma deram um jeito de prender e condenar o inofensivo professor libertário da Havard U., que escapou foragido, voltou, e foi enjaulado e abusado como no capítulo do 1984 de George Orwell. 

Reagan proibiu o Lysergsaure-diathylamid enquanto governador da Califórnia. Timothy Leary concorreu ao cargo, com John Lennon e Yoko seus cabos eleitorais e "Come Together" o hino da campanha. A cleptocracia careta caiu de algemas em cima do psicólogo e pressionou os demais países a copiar essa repressão. Só que em 1973 o partido Libertário incluiu a revogação desse proibicionismo e do poderio desdde 1873 de escravizar moça grávida. O controle da natalidade foi liberado em janeiro de 1973 e teve início a campanha para revogar as leis anti-psicodélicas (anti-psicodisléticas, em caretês repressionista). 

Não dava para disfarçar que psicodélico, além de não ser tóxico, ainda aumenta a capacidade funcional da pessoa - exatamente o contrário do efeito do álcool, barbitúricos e estupefacientes que provocam torpor. O segundo grupo, Geração X, aos 16 anos no reino do Nixon, nunca viu psicodélico exceto cogumelo, que misteriosamente desapareceu do sul dos EUA nos anos 80, como se algum veneno fosse adicionado à ração de gado para eliminar esse concorrente.  À geração Y, mutatis mutandis, so restava o inebriante veneno protoplásmico, e pena de reclusão por causa de folhas de planta. Daí o aumento no seu consumo de álcool comparado com as demais faixas etárias.

Só que quando os Y faziam 16 anos em 1996, os Boomers já eram quarentões com poder econômico e dos seus numerosos votos. Da Revolta de Atlas e do partido libertário tinham conhecimento e com isso, apesar dos infiltradores nocivos, engrossaram os cordões do voto libertário - até por uma questão de livrar seus filhos dos perigos de fanático religioso mandando meganha armado lançar mão da agressão letal. Esse poder legiferante e revogador alavancado dos votos de sangria, divulgado em 2007, aliado à crise de 1987 e colapso de 2008 provocados pelo fomento Reagan-Biden-Bush2 do confisco de bens sob pretexto de repressionismo, tomou embalo. Proibir o comércio liberal destrói a economia, dãã! Só que o proibicionismo a mão armada também mata as pessoas direta e indiretamente! Dá para perceber?

Lembra do ódio à liberdade de escolha na Editora Abril em novembro de 2013?
Os fatos provam que esse misticismo coercitivo é anti-vida, como explicava a filósofa Ayn Rand. 

Quatro milhões de eleitores libertários embaralharam os votos eleitorais de 13 estados em 2016, derrotando o neofascismo conservador dos republicanos no voto popular e o neocomunismo saqueador do partido democrático no colégio eleitoral. As leis coercitivas que confundem diversão com crime caem feito viadutos e a nova geração prefere folhas de planta e psicodélicos. Caem os índices de cirrose fatal começando com a onda de descriminalização e revogação do repressionismo supersticioso a partir do pleito de 2016.  Quer prova mais evidente, cabal e conclusiva de que mandar meganha ameaçar a matar as pessoas que não agridem ninguém aumenta a taxa de mortalidade? 

*-*-*

Produto: Para ninguém achar que aqui há propaganda ou discurso anti-cervejaria, confesso desde já que a cerveja Petra é a mais agradável e saborosa da qual tive a sorte de degustar. Meu pai ajudou a popularizar a marca Skol no Lord Jim Pub, e considero a Heineken made in Brasil tão deliciosa quanto a original holandesa. A cachaça brasileira é o único destilado que compro, apesar de levar quase um ano para terminar uma garrafa. O proibicionismo agressivo e compulsório empobrece e mata mesmo quando se trata de coisa que, na minha opinião, faz mal. Mas ao descartar opiniões e concentrar nos fatos, salta aos olhos que existe nítida diferença entre mal e desastroso. 



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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Curas naturais liberalizadas

 

Psicologo descobriu que cogumelos curam o alcoolismo (link)

O estado de Califórnia acaba de legislar a liberalização dos cogumelos que Timothy Leary usava para curar problemas psicológicos que resultavam em embriaguez e outros efeitos de exagerado consumo de álcool. Veremos se o governador - que os eleitores já tentaram despedir em pleito especial - irá assinar a proposta. (link) Dois eventos pesam nesse rapprochment à liberdade por parte dos dois partidos saqueadores. 

Em 2007 veiculei a teoria de que os votos dados aos pequenos partidos, e não às facções da Cleptocracia, tanto complicam a compra de eleições que os animus furandi revogam leis nocivas e até mudam as propostas do partido para atender às demandas. (link) e áudio (link) Em 2008 a Califórnia primou pelo confisco de casas nas quais se cultivavam erva. 

Foi tamanha a taxa de confiscos que os derivativos lastreados em títulos hipotecários perderam base. O Crash de 2008 resultou disso, mas é claro que os políticos disfarçam o fato. Agora os mesmos compradores de votos ou largam mão da coação ou arriscam a entrada de libertários eleitos nos seus salões. (link) O Flash Crash de 2015 ocorreu no mesmo momento em que os meganhas federais divulgaram seus planos para bedelhar em todo canto de cada economia no mundo inteiro. As bolsas vazaram feito bexiga furada.


Lembra disso? Apareceu no mesmo dia do Flash Crash!

Daí o peso alavancado dos votos de sangria do Partido Libertário. Os democratas sentiram isso na carne quando os 4 milhões de votos no pleito nacional embaralharam os resultados em 13 estados portadores de uns 127 votos eleitorais em 2016. Desde então a Hillary não fala mais em balear ou sentar lenha nos jovens por causa de bagulho. Todo aquele império tabagista e etílico que, em defesa própria contra os fanáticos da lei seca, as corporações ergueram, agora desmorona, pois não conseguem mais comprar os votos que antes coagiam possíveis concorrentes. Partido ladrão só aprende apanhando.

*-*-*

Leitura: Achei no Sebo Capricho a versão de Overload, de Arthur Hailey. (link)
Na tradução o título é Colapso, e remete aos derradeiros capítulos de A Revolta de Átlas. A energia elétrica que dinamiza o mundo industrial obteve sua descrição nas equações de Maxwell. E quando foi isso? Ocorreu em 1865, quando os soldados dos industriais protecionistas do norte dos EUA trocaram tiros de canhão e fuzil com os latifundiários escravagistas do sul do país. Surgiram os energy slaves do R. Buckminster Fuller.  Hoje sobram crianças imbecilizadas pela propaganda, incapazes de responder: O que é um ampère? Qual é a definição de energia? Gritam pela proibição da energia elétrica e a volta do escravagismo substituido pelos tratores e máquinas elétricas. A tradução não é má. Esse livro não cura burrice, mas piorar, não piora.



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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Vamos falar do Lula?

Falar de programa de partido libertário a revogar leis místicas, abolir a escravização das mulheres e reconhecer que sem vítima não há crime, isso nem pensar! (link)

Se fosse trumpanzé americano, toda a conversa giraria em torno da suposta vontade de presumidos Entes indefiníveis, omitindo o coletivismo racial, o programa de re-escravizar as mulheres em contravenção à Constituição, e as proibições à mão armada de plantas, fungos, mídia e controle de natalidade como se aquilo tudo fosse o "livre" comércio do liberalismo clássico.  

Lembra disso? O líder que salvou o país do bolchevismo atéu de 2002 a 2014? 

Quase todas as crises econômicas resultaram dessas posturas nos EUA: Em 1907 e 1929 (proibicionismo americano e internacional. Essa mania em 1931 estimulou como reação o financiamento do nazifascismo na Alemanha). Em 1971-73 (a blitz fronteiriça e Guerra Santa do Nixon). Em 1987-1993 (Crash do Proibicionismo Reagan-Biden e hiperinflação no Brasil). Em 2008 (Confisco proibicionista de imóveis provoca crise dos derivativos imobiliários no governo Bush). Todas essas crises resultaram do proibicionismo a ferro e fogo travestido pelos místicos republicanos de "livre comércio". Essa de 1987 a 1992 arrastou o Brasil à hiperinflação parecida com aquela que arrasou a Alemanha em 1923, dez anos antes do nacionalsocialismo cristão se instalar. (link)

Para quem estuda os discursos políticos da história, o que salta aos ouvidos é a semelhança entre os discursos nacionalsocialistas da Santíssima Inquisição, do ditador alemão, dos presidentes proibicionistas Hayes, Harrison, T. Roosevelt, Herbert Hoover, Nixon, Ford, Reagan, Bush pai e filhote e Trump.  Até os achaques vandalistas da soi-disant "direita" de 6 de janeiro de 2021 nos EUA e de 8 de janeiro de 2023 em Brasília se confundem nas fotos tiradas dos dois eventos. Há gente que acha naquilo motivo de orgulho.  Outros percebem que o subsídio à propaganda da cleptocracia de duas facções que o Nixon instituiu nos EUA em 1971, a seguir exportado como "Fundo Partidário" ao Brasil em 1995 talvez tenha muito a ver com a atual febre do lulonarismo que só favorece o socialismo nacional e internacional. (link)

*-*-*

Leitura: Continuo recomendando a autobiografia da Rita Lee, sobretudo como confissão de uma alma libertária que não se alinhou com a "direita" nacionalsocialista ou com a "esquerda" comunista. O maior inimigo da liberdade é justamente o monofilamentismo unidimensional. Parece demência das duas falsas alternativas. (link)

Revista: Cansado do proibicionismo das revistas caretas? (link)




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sábado, 2 de setembro de 2023

Mentalizando com a revista Reason

 

Assista o original sem anúncios no site da reason (link)

A revista Reason nasceu mimeografada na Califórnia onze anos após a publicação de A Revolta de Átlas da imigrante russa Ayn Rand. Este vídeo desmente propaganda de lavagem cerebral e afasta caluniosa mitologia. É interessante reparar que nunca um Republicano confessaria que LSD causou zero mortes. Igualmente inimaginável seria um Democrata admitir que as geradoras de energia elétrica nuclear também mataram zero pessoas. Mas cada facção ataca uma das duas com força letal em nome da crendice fantsiada de ciência. 

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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Abanando as mãos: falácia

 

Na matemática, abanar as mãos significa besteira travestida de argumento.

Pesquisei "arm-waving in mathematics" e deu nisso: 

In mathematics, and disciplines in which mathematics plays a major role, hand-waving refers to either absence of formal proof or methods that do not meet mathematical rigor. (link)

Na matemática, e nas disciplinas nas quais ela desempenha um papel importante, acenar com a mão refere-se à ausência de prova formal ou a métodos que não atendem ao rigor matemático. Vide (link)

O exemplo mais popular é essa charge do Sidney Harris, que apareceu em revistas científicas. 

Aqui, onde ocorre o milagre, faltam específicos


Desde que o programa do partido libertário de 1972 serviu, na mão do supremo, para abolir as leis comstockistas que proibiam o controle da natalidade para prevenir o "suicídio racial" em 1973, surgiram infiltradores e pichadores da Cleptocracia para satirizar o partido e minar o crescimento da nossa votação.(link) Eu se fosse nacionalsocialista místico ou comunista programado à altura, faria a mesma coisa para preservar a Santíssima agressão, escravidão, fraude e violência.  (link)

O primogênito desses foi o anarcofascista Murray Rothbard. A turma da Ayn Rand não o aceitava, e ainda pronunciava errado o seu nome devido ao sotaque russo da objetivista. Murri Rottbutt significaria bonda-podre ou bunda-vermelha; ele não gostou. Gostou menos aínda do fato de que Ayn Rand apoiava a Constituição e a Carta de Direitos, e ainda queria que estado político lançasse mão da justiça em defesa dos direitos individuais da pessoa humana dantro da jurisdição fronteiriça. São as coisas que anarco-socialista, seja da ala nazista ou comunista, absolutamente detesta. Usar voto democrático para revogar as leis hiteristas os deixa roxos de raiva. (link)

Ted Turner alugava outdoors desde 1957 para ostentar QUEM É JOHN GALT? A Revolta de Átlas resultou na formação do Partido Libertário com programa curto e claro em 1972 que competiu nos pleitos de '72 e do bicentenário 1976. Veja como multiplicaram os votos numa época em que preto era baleado, jovens escravizados para morrer no Vietnã e Reagan e Nixon esmagavam tudo o que pudesse oferecer concorrência ao cigarro, álcool e entorpecentes das quadrilhas herdadas do tempo da Lei Seca. 

Livres da coação dos conservadores, as mulheres apoiavam o partido libertário-antes da traição  

Na tabela o voto feminino multiplicou por 4700% o voto inicial que ganhamos antes de desonerar as mulheres da coação mística. O aumento dali até 1980, o programa foi mudado para permitir subsidiar apenas os machos. Isso deu para agradar infiltradores republicanos loucos para mostrar aos maometanos como se faz para reescravizar o mulherio. O aumento na contagem dos votos foi dez vezes menor em proporção. Ou seja, aumentou un fator de 4 e não de quase 50, ou 1% em vez de 11%. Foi nessa época que Ayn Rand denunciou os conservadores como anti-libertade pela sua covarde mania de querer usar a legislação para agredir as mulheres. Choveu infiltrador e quinta coluna. Voltar ao programa original e parar de ajudar conservador e maomentano a violentar o sexo mais frágil poderia restabelecer a nossa taxa de crescimento original.

Hoje os diversos apologistas do xiitismo republicano trumpista nada escrevem mas abanam as mãos arrotando bobagens plasmadas por conservadores místicos. Pouco reparam que o partido Republicano proibia cerveja aguada, vinho fraco, folhas de planta, mas ficava besta sem entender o súbito aumento da popularidade de opiáceos estupifacientes e formadores de dependência. Em 1931 (como antes em 1914) tentaram exportar mais proibições à Alemanha. 

O resultado foi destruir aquela economia e fazer com que os industrialistas bancassem a eleição do Hitler. Os conservadores com as suas interferências místicas na liberdade da produção e do comércio destruiram a economia americana e - pela sua exportação - do mundo. Não foi o banco central nem imaginários ciclos econômicos nem as taxas de juros nem os judeus e tampouco a pauta alfandegária. Tudo o que os anarco-bocudos recitam é errado. Repare que esses Lulonaristas só recomendam que você desperdice o voto em caudilhos nazifascistas sem formar partido libertário.(link



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