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sábado, 21 de março de 2020

Brasil versus liberdade econômica

O país há de falhar sempre que o povo acredite que não há nada de errado em  assaltar o próximo desde que o governo seja o intermediador desse assalto

Reza o Teorema de Mitchell que o país há de falhar sempre que o povo acredite que não há nada de errado em assaltar o próximo--desde que o governo seja o intermediador desse assalto. O Brasil serviu de exemplo prático no artigo.(link)

Os congregantes do Mussolini, Vaticano, e catequização das crianças com misticismo altruísta juraram que todo problema econômico brasileiro era causado pelo comunismo do Arbeiterpartei do Lula. Só agora ficou evidente que o fascismo nacionalsocialista deles é exatamente tão altruísta, saqueador e incompetente quanto a versão comunista. Aliás, nos EUA de 1929 o comunismo era coisa da Rússia Soviética, com a qual o governo americano nem mantinha relações diplomáticas. Já nos EUA da lei seca, crime era produção e comércio e oficiais matando inocentes era Estado de Direito.(link)

E o presidente americano Herbert Hoover, cujo governo baixou confiscos, multas de 14 quilos de ouro, intervenção branca nos bancos e bolsas até quebrar o país (e ajudar o Hitler ao poder na Alemanha) não foi comunista internacional-socialista e sim nacionalsocialista cristão--e muito altruísta.(link

Para quem entende de economia, o que a lei de Getúlio Vargas permitia cabe dentro do espectro do socialismo comuno-fascista. No Estado Novo, como nos EUA da lei seca, nada de liberal, agorista, laissez-faire ou objetivista era permitido, e a palavra "capitalista" continuava com o seu significado marxista de 1855: mercantilismo monárquico, religioso e colonial--noção saudosa para os fascistas, e de ojeriza para os comunistas. 




Os dados mostram que quanto mais palavrório na constituição, menor o PIB do país. Repare que o Brasil ostenta a constituição mais bocuda do Novo Mundo. Você sabe quantas palavras havia na constituição do Estado Novo de 1937? Segundo o site frequentado pelos tradutores para contagens,(link) são quase 16 mil palavras, algo parecido com a da atual Costa Rica.(link) A Constituição brasileira de 1988 dava bem mais de 70 mil, ou 10 vezes mais blablabla que a constituição dos EUA. Dá pra enxergar a tendência?

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Asilo nos EUA? Esqueça.

Palavras na constituição x PIB per capita, mais palavrório tende a mais pobreza
Cerca de dezoito mil brasileiros foram agarrados no exercício que fechou em outubro. Isso é seis vezes a alta registrada em 2016. (link) Se o governo do Capo di tutti Capi é tão abominável, tão cruel, bárbaro e horripilante quanto a mídia saqueadora finge acreditar, por que tanto retirante furando a fronteira? Afinal, se o Brasil é tão horrível, por que não se mudar para a Argentina, Chile, Paraguai, Bolívia, Peru, Ecuador ou Colombia? Ou, pra quem aprecia o comunismo, que tal Venezuela, Nicaragua ou Cuba? O governo americano faz essas perguntas, e cadê respostas? 

A constituição americana dá menos de 8000 palavras, 508 das quais (quase 7%) são a carta de direitos. O resto dessa magna carta apresenta um esquema de ordenação com limites ao poder que há 228 anos funciona bem comparado com o resto do mundo. A Constituição da Argentinaquase o dobro desse palavrório, 13 mil--isso na tradução americana, que tipicamente é mais enxuta que o espanhol. A da Bolívia40,250 palavras, ou seja, cinco constituições dos EUA para um país do tamanho do Texas mais New Mexico (apenas dois dentre os 50 estados americanos). Compare você mesmo nesta compilação de constituições.(link)


Estados dos EUA com nomes de países com PIB semelhante
A Constituição do Chile se traduz em 28.653 palavras, 378% do teor da constituição americana, e se reparar bem no texto não faltam cláusulas saqueadoras e evocativas do credere, obbedire, combattere do tempo em que Mussolini assinava pacto com o Vaticano para catequizar as escolas do governo. Mas vamos ao que interessa. 


1987: Atlas Shrugged publicado como Quem É John Galt?
A Constituição brasileira, refeita logo após A Revolta de Atlas da Ayn Rand aparecer em tradução competente, hoje se traduz em 72.810 palavras, 9,6 vezes a loquacidade da constituição americana. E salta aos olhos que o PIB brasileiro é o mesmo que do Estado do Texas. De todas as américas, o Brasil tem o maior número de palavras entupindo a Constituição. E repare que não falta anarquista comunista travestido de libertário. Argentina parece possuir partido libertário, mas basta ler a "bases" que a máscara escorrega. Olhando o gráfico me fez descobrir que Costa Rica possui legítimo partido libertário com deputados na câmara! 

A tendência (linha pontilhada) é quanto mais blablablá de político, menos PIB por pessoa, logo, maior a pobreza do país. Observe que os países cujo desempenho é acima da média são aqueles nos quais trabalha um partido libertário. Para os demais, nem essa esperança existe. Em vez de fugir, faz sentido organizar um partido libertário no Brasil antes que a evasão de cérebros acabe com essa possibilidade. (link)

Aliás, seria interessante comparar o tamanho das constituições com o caudal da diáspora de retirantes insatisfeitos. 


Saiba mais sobre como a exploração de crendice e superstição para transformar o estado político em aparato saqueador provoca súbita contração monetária e desastrosas crises de liquidez. 

Para entender melhor o impacto da lei seca na curta Constituição dos EUA, procure no Amazon A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (aplicativo gratuito que roda em celular). O livro explica como o colapso da economia resultou da repressão e dos confiscos do IR em apoio à Lei Seca constitucional.
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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 15

Participe do Partido Libertário de Ohio

Programa Libertário de 1972--fascículo 15

Taxas de câmbio

Prometemos votar contra eventuais tentativas governamentais visando ancorar ou fixar as taxas de câmbio. O comércio internacional só pode ser livre se as taxas de câmbio refletem o verdadeiro valor de mercado das respectivas moedas.

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No fascículo anterior falamos de ajuda externa. Tão logo os produtores de morfina acetalizada se engalfinharam em guerra em 1914, pediram empréstimos ao Tio Sam. Gastaram esse dinheiro comprando dinheiro nacional na tentativa de escorar o valor da sua própria moeda, e no final das contas deram calote parcial ou total nesses empréstimos. Esses calotes e brigas por causa de reparações de guerra derrubaram quase todas as economias do mundo do padrão metálico.  Esta ajuda cambial acabou servindo apenas como pretexto adicional para lançar mão de nova guerra em 1939. Todos nós sabemos que falsificar dinheiro é contrafação criminal. Pois falsificar o valor da moeda é a mesma coisa, e as vítimas dos governos que o fazem são as pessoas forçadas a contragosto a eleger governo falsificador mediante a proibição da formação do partido libertário.


Próximo fascículo: DAS FORÇAS ARMADAS


Para entender melhor o impacto da curta Constituição dos EUA e suas emendas coercitivas, procure no Amazon A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (aplicativo gratuito que roda em celular). O livro explica como o colapso da economia resultou da repressão e dos confiscos do IR em apoio à Lei Seca constitucional. 
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segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 13


O seu apoio local alavanca a melhoria internacional

Programa Libertário de 1972--fascículo 13, educação, pobreza e desemprego

Educação
Apoiamos a revogação das as leis de educação obrigatória e o fim da operação, regulamentação e dos subsídios às escolas pelo governo. Queremos acabar já com o transporte obrigatório e racialmente motivado das crianças escolares.
Pobreza e Desemprego

Revoguemos as leis que impedem a pessoa de achar emprego - entre outras, as leis de salário mínimo, a legislação trabalhista supostamente "protetora" das mulheres e menores, impecilhos governamentais ao estabelecimento de creches particulares, a Lei Nacional de Relações Laborais e o licenciamento obrigatório. Somos contra o assistencialismo governamental e programas de "ajuda aos pobres", como nada condignos com as legítimas atribuições do governo e por aumentarem o desemprego. Toda a assistência aos pobres deve originar de voluntários particulares.
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Observações: 
O dilema escolar é que as escolas subsidiadas do governo têm interesse nesse apadrinhamento pelo coletivismo estatal. Esse tanto pode ser comunista como fascista, mas sempre coletivista. A concorrência tem dois tipos. Escolas religiosas, que lecionam crendices místicas típicas do caudilhismo fascista, e escolas particulares sujeitas a tudo quanto é imposto parasitário, e nem assim individualistas por causa da regulamentação. 
Acontece que imposto de renda de Karl Marx também incide sobre as escolas particulares, e o seu efeito é de um desincentivo adicional--para além dos bilhões em dinheiro alheio já gastos para transformá-las em fábricas de doutrinação coletivista do Estado supostamente laico. Não subsidiar, onerar com impostos ou estatizar as escolas os colocaria em condições de igualdade. Mas nem sempre essas separações teóricas persistem. Veja o que se sucedeu na Itália: 


Doutrinação mística das crianças em escolas do governo--acordo entre Papa e Duce
Quanto à pobreza, ela segue a perda da liberdade. Afinal, é a desigualdade que dá a uns o poder de coagir e compelir outros com a violência da lei. Onde está o país em que aumentar a coação e homogeneização teve outro efeito senão o de espraiar a pobreza?

Vale notar que hoje se fala muito na censura do comunismo chinês. Só que esse recorte de Mussolini com o Papa do acervo online de jornais do Google sumiu juntamente com aquela edição inteira daquele antigo jornal canadense

Próximo fascículo: Economia, ajuda externa



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terça-feira, 1 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 11

Colabore conosco, com voto, doação ou seja voluntário


Programa Libertário de 1972--fascículo 11 
Mazela internas, poluição


MAZELAS INTERNAS
A intervenção do governo nos problemas atuais, tais como o crime, a poluição, a fraude aos consumidores, problemas de saúde, superpopulação, cidades em decaimento e pobreza, se limita corretamente à proteção dos direitos individuais. Nas áreas em que os direitos individuais ou as relações voluntárias não vêm ao caso, apoiamos uma redução imediata do papel do governo, e em seguida a dispensa total da intervenção do governo, e o estabelecimento de um arcabouço jurídico que admita que soluções privadas e voluntárias sejam desenvolvidas e implementadas.
Poluição
Apoiamos o desenvolvimento de um sistema objetivo para definir os direitos individuais quanto à propriedade do ar e da água. Afirmamos que as definições ambíguas desses direitos (por exemplo, conceitos como "propriedade pública") são a principal causa da deterioração do ambiente. Defendemos que ninguém pode violar os legítimos direitos de propriedade de terceiros mediante poluição, logo, somos contrários aos projetos de transformar a defesa de tais direitos em restrições aos que desenvolvem avanços  tecnológicos, aumentam a produção ou que utilizem as suas propriedades de forma pacífica.
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Próximo fascículo: Proteção do consumidor, Superpopulação

Em partido que publica programa, consegue candidatos que tiram votos da cleptocracia de forma a mudar as leis, anarquismo não vem ao caso. Até as pedras sabem que todo anarquista é comunista assassino, ou palerma a ponto de não entender esse fato, ou achar isso uma coisa bonita, admirável! Sabemos que o que interessa ao eleitor insatisfeito são os direitos individuais, proteção contra assaltos e ainda o direito de se defender quando os seus encarregados de segurança estiverem ausentes. 

A profª Tara Smith da U. do Texas em Austin definiu: A right is a moral claim to freedom of action. Um direito é a garantia moral da liberdade de agir (agir sem agredir, é claro). E ela consertou o antigo sistema dos direitos das democracias gregas sem menosprezar o arcabouço das virtudes. Essa filósofa moderna tirou conclusões das obras de outros professores de filosofia dos anos 40 a 60, e repetiu a derivação utilizando os trabalhos da Ayn Rand. Não há nada nisso que seja inusitado, estranho ou assustador. Basta você dar valor à sua própria vida para entender.

A tragédia dos bens comuns é justamente o estrago que resulta. A superpopulação que os místicos exigem é tão nocivo quanto o o estrago provocado pela irresponsabilidade da corrente coletivista que procura proibir a energia elétrica por causa de superstição travestida de ciência. A alternativa Libertária estimula em vez de sufocar os avanços tecnológicos.



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inglês oficial para imigração


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