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domingo, 27 de julho de 2025

Colapso da Alemanha em 1923

 

Proposta do partido democrata sobre estupefacientes,1924:  Recnhecendo na dependência aos entorpecentes--sobretudo no alastramento da dependência na heroina entre os jovens--um risco grave aos EUA e à raça humana, nós nos empenhamos à vigorosa tomada de providências legítimas e adequadas contra esse mal, inclusive educacionais, de controle e da sua repressão no país e no exterior.  


Atualmente, acadêmicos subsidiados e de catraca remunerada divulgam como fato que o marco alemão foi vendido a 17.000 por dólar em janeiro de 1923 (link). No entanto, de acordo com a National Geographic Magazine de dezembro de 1928, p. 667, o marco estava a 7.000 por dólar nos primeiros dias de janeiro de 1923. Em qual versão você acredita? Depois de 32 anos lendo essas exortações para ignorar fatos relevantes, não acredito em nenhuma delas. Pelo contrário, chamo a atenção aos fatos registrados que todos eles se esforçam para omitir, elidir, piscar, apagar e ignorar. Cá está uma cronologia de jornal do ano de 1923.(link) Observe que algumas drogas "formadoras de hábito" são mencionadas exatamente uma vez, em 1º de março, isso um mês após o jornal de Lewiston publicar matéria alegando que um milhão de viciados estavam sendo devastados nos EUA e cobrando pressão sobre a Grã-Bretanha, a Turquia e a Pérsia para limitar a produção de tais drogas às exigências científicas e médicas.(link) Outros fatos omitidos incluem--e sim, estou usando o tradutor alemão DeepL.com para lavrar esta versão:

08JAN1923: A 4ª sessão do Comitê Consultivo do Ópio da Liga das Nações se reúne de 8 a 14 de janeiro de 1923; os EUA enviam o Dr. Blue em caráter não oficial e consultivo. Os interesses dos EUA eram: excluir os narcóticos do país; impedir que os cidadãos americanos se envolvessem no tráfico internacional ilícito /pichado de narcóticos, entorpecentes, narcóticos, etc... / [o terceiro era continuar a pressionar pelo proibicionismo inventado pela China] (Taylor 1969 152-3)

Na 4ª sessão do Comitê Consultivo do Ópio, em 1923, foi aprovada uma resolução que determinava que um dos três assessores da Liga nomeados para o Comitê pelo Conselho deveria ser um especialista polícial. (Eisenlohr 1934 109)

Em sua [4ª] sessão em janeiro, o Comitê Consultivo do Ópio teve dois assuntos principais: 1. Possível boicote da Turquia, Pérsia, Suíça e outros a título de castigo; 2. Definição de abuso. (Taylor 1969: 154-7)

Em janeiro de 1923, o exército francês ocupou o Ruhr, o âmago industrial da Alemanha, e as minas e fábricas logo fecharam. Até novembro de 1923, o marco alemão havia caído para uma taxa de 4 bilhões por dólar. The Deseret News, 13 de março de 1961 pA4=3/15 (link) ESSE fato conveniente ficou fartamente alardeado em tudo quanto é jornal!

Todas as demais reuniões de especialistas oficiais, no tocante às reparações, armamentos, cláusulas de tratados, financiamento de dívidas ou seja o que for, berram em garrafais! Somente a reunião do Comitê Consultivo do Ópio da Liga das Nações é suprimida--e não apenas do jornal de Aurora--nem só naquele momento específico em que a cobrança repressionista fora transferida da Haia para a Liga das Nações como parte do pacote de rendição imposto à Áustria-Hungria, à Alemanha e aliados goela abaixo a ferro e fogo. O proibicionismo original do ópio havia se expandido em 1912-14 para demonizar preparações inocentes ou que não causavam dependência--produtos esses que constituíam uma grande parte da indústria e da força econômica da Alemanha. Um “acordo de cavalheiros” orwelliano impediu que os jornais mencionassem a fanática alteração da missão da convenção do ópio como casus belli da Primeira Guerra Mundial, e os governos envolvidos na precipitação dessa guerra sangrenta ficaram muito felizes em manter o silêncio e apoiar a lenda do assassino e abafar o fato de a Sérvia produzir o ópio mais forte do planeta. Escritores como Eisenlohr e Taylor inclusive evitaram mencionar a proibição do gim ou do cigarro, pois vai que a abordagem destes fracassos leve a outros assuntos do Index Prohibitorum.(link) No entanto, Taylor confessou que a Turquia havia se oferecido para reduzir a produção de ópio se alguma cultura substituta, como o tabaco para cigarros, mostrasse potencial de exportação. George Orwell comparou esse jornalismo de autocensura a cães de circo treinados para dar cambalhotas até mesmo sem chicote brandido.(link) Acontece que a profissão do pai do Orwell era de inspetor das imensas plantações de dormideiras na Índia colonial. 

Sobravam inclusive circunstâncias sinistras que pairaram sobre a morte repentina do Presidente Harding em 1923. Seu companheiro e correligionário naquela fatídica viagem ao Alasca, Herbert Hoover, relatou em suas memórias que o presidente o chamou de lado para na surdina fazer uma pergunta agourenta. “Se você soubesse de um grande escândalo em nossa administração, para o bem do país e do partido, você o exporia publicamente ou o enterraria?” Na mesma linha temos a observação de Louise Elizabeth Eisenlohr, em 1934, de que mesmo após a Primeira Guerra Mundial e a repressão de Versalhes à Convenção de Genebra ficarem atreladas, esta só foi ratificada em 1928: “Finalmente, a oposição de um ou dois grupos importantes de fabricantes, que se opuseram à limitação direta desde que ela foi proposta pela primeira vez, cedeu sob repetidos ataques e o medo real de que a exposição de suas atividades ilegais resultaria em mais resistência.” O resultado, na opinião desta autora repressionista, foi que a Décima Assembleia da Liga das Nações, em 1929, “aprovou uma resolução” relembrando as resoluções feitas em conexão com as Conferências de Genebra de 1924-25 pela a limitação direta por acordo entre os governos dos países fabricantes das quantidades de tais drogas fabricadas...“ e solicitando ”ao Comitê Consultivo que preparasse planos para tal limitação, levando em consideração as necessidades mundiais para fins médicos e científicos..."

Esse pano de fundo nos coloca a par das apreensões que a Alemanha com certeza sentia na carne muito antes de 3 de julho de 1931, à medida que o baraço estrangeiro se apertava nas artérias industriais, econômicas e financeiras de sua garganta ariana. Voltaremos a esse assunto a seguir. *-*-*

A revista Reason travou debate contra concorrentes da ala nazifascista conservadora cristã. O linque no Youtube é esse aqui.(link)  Para quem não domina inglês eu recomendo o site da própria revista pois deram um jeito de incluir toda a transcrição do debate.(link) Esse texto dá para copiar e colar no programa Alemão de tradução DeepL--o mesmo que eu utilizo para facilitar as versões tupi desses blogues.(link) A revista Reason já publicava antes mesmo da formação do partido Libertário ora infiltrado e descaracterizado pelos nazifascistas do partido do Trump. O problema do debate é que os libertários AINDA NÃO ENTENDEM QUE FORAM AS LEIS PROIBICIONISTAS INVENTANDO QUE COMÉRCIO É CRIME que provocaram a maior parte das crises econômicas e financeiras. Essas mesmas leis provocaram diretamente a Grande Guerra de 1914-1919 e ainda a Segunda Grande Guerra de 1939 a 1945. Tamanho o hipnotismo e pressão de manada que até hoje o único partido cujos atletas cobram a abolição dessas leis NÃO SABE explicar os desastres econômicos e guerras sanguinolentas que resultam dessa violência legalizada que acomete o comércio de livre e espontânea vontade entre adultos donos do nariz. Mas é um primeiro passo terem ganhado finalmente um desses debates. 



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quarta-feira, 16 de julho de 2025

Crise proibicionista na Alemanha, 1931

 

 

Os leitores repararam em A Lei Seca e o Crash como os juros explodiram quando o congresso decretou que a cerveja e vinhos seriam drogas pesadas segundo a lei de Jones de 02MAR1929 apelidada de Five & Ten law.(link)
 
Tão logo o Comitê Consultivo do Ópio da Liga das Nações recomendou, e a própria Liga adotou, a substituição dos mercados pela intromissão coercitiva globalizada nas suas sessões de 1929-1930, as maiores e mais competentes empresas farmacêuticas do mundo entenderam que novamente haviam sido novamente apartados para sofrer maus tratos. A I.G. Farben era--apesar das restrições anteriores que levaram à Primeira Guerra Mundial--a quarta maior sociedade do mundo inteiro em 1931. Durante todo o ano de 1930, os integrantes dos Comitês das nações produtoras de opiáceos agitaram relatórios de apreensões de drogas, qual camisas ensanguentadas, como aberturas retóricas para apixação de desprezo e opróbrio. O que mudou em 1931 foi o fato de o comitê ter sido empolado com membros “vítimas”, leia-se violentamente proibicionistas, para elaborar regulamentações que banissem para sempre os mercados de laissez-faire da face do planeta. E sim, estou me valendo da versão gratuita do tradutor - DeepL.com para agilizar esta versão

O proibicionista fanático Herbert Hoover foi empossado em 4 de março--isso dois dias após o congresso decretar que vinho, cerveja, desde já seriam droga pesada, e 33 dias após a Liga das Nações voltar a declarar guerra nos produtores de drogas alemãs, holandesas, suíças, peruanas, bolivianas, búlgaras, turcas, japonesas e da Indonésia holandesa. Os juros do overnight, qual sino de leproso, foram o prenúncio agourento do Crash e da Grande depressão no porvir. 

Em 1931, as autoridades do governo americano baleavam cidadãos, os enfiava em masmorras industriais,  confiscando casas, fábricas, navios, veículos e contas bancárias. Zelotes oficiais arrastavam empresas à falência, processando enormes sociedades como a Hershey's (de Hershey, Pennsilvânia), a Corn Products Refining (planta de glucose próxima a Cicero, Illinois), a American Maize (outra, em Hammond, Indiana)  a Hubinger (em Keokuk, Iowa) e, ultimamente, longa lista de bancos de Nova York (inclusive o Bank of America) envolvidos no financiamento do sindicato de contrabando da Atlantic Highlands, ao norte de Atlantic City, alcunha O Império do Contrabando. Essa operação interestadual possuia estações de rádio, docas de embarque, armazéns, um observatório e um sistema de criptografia para distinguia entre bebidas alcoólicas volumosas e drogas leves e valiosas que circulavam feito moeda continental na América Seca. Desde 1920, o programa de Adolf Hitler exigia a revogação do Tratado de Versalhes. Esse tratado de rendição da Primeira Guerra Mundial incorporou todas as proibições de drogas anteriores--as que, de fato, desencadearam a Primeira Guerra Mundial--e ainda cobrou indenizações de guerra. Graças à comercialização de medicamentos, a Alemanha conseguira se manter à tona até 1930. Já, na primeira semana de julho de 1931, o colapso parecia terremoto com o aproximar do dia 15 de julho--a data de vencimento da próxima parcela das indenizações. O New York Times fazia cobertura esparsa e lacônica do rolo compressor antidrogas que se aprontava na Genebra. Jornais locais repetiam a propaganda de Hoover e procuravam evitar o assunto.

Trilby, filme de controle mental na época em que a Lei de Harrison era novidade, foi refeita em 1927 como Svengali quando o Supremo bateu martelo na causa de Manly Sullivan e fez desabar os mercados europeus. Foi refeita de novo em 1931.(linkRasputin e a Imperatriz foi outra refazeção dessa época de lei seca e repressão. Na ficção, a namorada de Buck Rogers sofre tal escravização.
 
Os editores de jornais, feito cães treinados, entenderam que era melhor não insistir na causalidade lógica ou na dependência probabilística entre a proibição do comércio e o colapso das economias--para não sobrar para eles! Na verdade, a censura andava tão arraigada que, 16 anos depois, o lider alemão Kurt Schumacher, em discussões sobre os subsídios do plano Marshall com regras comerciais, observou que “foi a crise econômica que elevou Hitler ao poder, e os Estados Unidos”, argumentou ele, “agora são indispensáveis para evitar outra”. A constatação de que o mesmo tipo de proibicionismo que destruiu simultaneamente as economias dos EUA, da Ásia e da Europa no período entre guerras era omitida a vista grossa mesmo depois de três guerras do ópio, vários pânicos das drogas, guerras dos Bálcãs, Primeira Guerra Mundial, o Crash e outras crises co-adjuvantes. Contudo, vale garimpar nos jornais e comunicados oficiais da época--e nos filmes de gângsteres, com novos lançamentos a cada semana nos jornais--anunciados juntamente com os cigarros Chesterfield, Lucky Strike, Old Gold e, em breve...

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Em 1º de julho, o gabinete de Brüning ficou sabendo que as perdas da NORDWOLLE (famosa pela apreensão de droga embalada em lã em Nova York) chegavam a 200 milhões de marcos, e não os 54 milhões de marcos oficialmente informados em meados de junho. O Schenectady Gazette elogiou a Moratória sobre Cérebros de Hoover, mas observou uma revolta sangrenta no Peru e pautou as apreensões e confiscos em Nova York do ano anterior: 1546 prisões, 730 carros apreendidos, 7 barcos, 915 alambiques, destilarias; 1.366.590 galões de cerveja, 289.988 galões de destilados, 2.382.941 galões de mosto, 114.838 galões de vinho e 238.535 galões de cidra.(link)

O Berkeley Daily Gazette fingiu espanto com NATION WARNED OF COMMUNIST TREND -LOS ANGELES JULY 1. “Os Estados Unidos enfrentam a maré crescente do comunismo”, disse Augustus O Thomas, que nunca menciona o capitalismo definido pelos republicanos de Hoover como um enclave protecionista desenvolvida por zelotes místicos que definem artigos de comércio como “narcótico” e a seguir proíbem como tráfico. O Tesouro dos EUA apresentou um déficit de US$ 903.000.000, cerca de cinco vezes o superávit de seis meses antes. O Bank of America, famoso e acionado por financiar o contrabando, reduziu seus dividendos durante o julgamento do sindicato do contrabando. As emissões alemãs foram as mais fracas na seção europeia, vendidas em simpatia com o declínio da Bolsa de Berlim... enquanto as obrigações sul-americanas se enfraqueceram por toda a lista.(link)

O jornal de Berkeley de 2 de julho revelou em sua continuação na página 16 que o orçamento alemão parecia estar equilibrado em abril (lembre-se de que em 19 de abril o navio Milwaukee atracou em Nova York com enorme carregamento de opiáceos embalados em lã). Já em 6 de junho, a economia estava desmoronando tão rapidamente que Hindenburg reduziu os gastos em mais 300 milhões de marcos e impôs 713 milhões de marcos em novos impostos.(link) Naquele mesmo dia, em Genebra, J.K. Caldwell, da delegação antidrogas americana, informou de esguelha ao Departamento de Estado que possíveis tentativas no sentido de desvincular o controle das drogas do Artigo 23 do Tratado de Versalhes poderiam ser combatidos com referência às propostas na Haia de 18 de outubro de 1917, que ofereciam um omelete de conversa fiada burocrática como alternativa à guerra.(link) Não seria de bom tom mencionar a proposta nacionalsocialista nº 2 que cobrava a revogação do Tratado de Versalhes, cujo artigo 23 incorporava todas as políticas de proibição de drogas das convenções da Haia e Genebra anteriores à Grande Guerra. A possibilidade de que toda essa distração da Moratória adiando os pagamentos de reparações saísse pela culatra se uma Alemanha rearmada buscasse vingança era um perigo evidente, mas futuro. Os jornais do dia seguinte voltariam a esse assunto em tons de alarme, como veremos. *-*-*

Vingança Alfandegária é o título do artigo na revista libertária Reason que examina como o Trãp corre para acudir o Bozo ameaçando chantagem alfandegária tipo alíquotas de 50% lançadas em cima das exportações brasileiras--a menos que o Lula páre com o bullying do coitadinho do Bozo.(link) Pra quem assiste o canal do chargista André Guedes parece jornal velho.(link)
A autora do artigo é a única Trumpanzista pró-caudilhismo infiltrada na revista, e a conclusão tirada-- previsão cartomante de que lááááá no futuro a coisa sai pela culatra--foi a mesma. Pode isso? 


Basta o Lula ameaçar denúncia e revogação da convenção do cônclavo anti-Tropicália do Nixon na terra do Hitler: A Convenção sobre Substâncias nada tóxicas que nem dependência formam foi empurrada com a barriga em Vienna dia 21FEV1971. Com esse desastre na caçamba, o Brasil poderia descobrir o significado de mercado livre pra nenhum argentino botar defeito. (O congresso americano tirou do ar o link dessa vergonhosa armação!) O documento no Brasil batizado de Convenção Única sobre Entorpecentes de 1961 tem muito a ver com essa Convenção pela Limitação dos Estupefacients perante qual os políticos alemães se acovardaram em 1931. Deu ditadura, fraqueza econômica e vergonha da mesma forma que Theodore Roosevelt se acovardara perante o boicote original das exportações americanas pela podre monarquia chinesa em 1905. Gerou crises, colapsos, ditaduras e aumentou a disposição dos supersticiosos cobrarem ainda mais coação e menos liberdade de produção  comércio numa espécie de catraca que só enforca.
Após a vergonhosa convenção de 1912 resultar em maiores cobranças de repressão pelos fanáticos, deu guerra e o processo só se completou incorporando as expropriações e usurpações à ponta de fuzis e baionetas em Versalhes. Tudo se repetiu, com palhaçadas ainda mais sanguinolentas a partir de 1939. Disso vieram novas e vergonhosas cobranças de "ratificações" adicionando maiores usurpações, ainda incorporando erros entrincheirados e sedimentados em 11DEZ1946 enquanto os corpos dos nazistas empossados pelos erros de 1905-1931 pendiam dos baraços e forcas em Nuremberg e na Europa com um todo. O governo Lula teria coragem de dar um basta nisso? O quê você acha?



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