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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Aprenda Inglês Político

Baixe o mp3 original para melhorar o seu inglês político

Scott Adams é o cartunista vegetariano que--por ser ultraliberal e apoiador dos direitos individuais das mulheres--é odiado pelos fascistas. Pelo fato de ele não amar os impostos, não odiar a geração e transmissão da energia elétrica, e não odiar  o presidente que gosta do libertarismo, ele é odiado pelos comunistas.  Mas o Dilbert que ele desenha tem enorme audiência. O cartunista é um sucesso internacional. Ele agora tem novo hobby detectando mentiras políticas. 

Esse cartunista fez previsões sobre quem ganharia a eleição. Todos os operadores de enquetes, artistas de cinema, políticos apocalípticos, oradores socialistas--até os bicheiros e bookmakers--apostaram dinheiro que ele estava errado. De repente o Trump derrotou o partido que odeia a energia elétrica e tudo mudou de aspecto. 

Scott Adams estudou hipnotismo em San Francisco e começou a explicar como as técnicas do hipnotismo são utilizadas para persuadir, induzir, convencer as multidões. A reação foi intensa e ele achou tão divertido questionar o circo da linha reta--a que procura colocar você entre o Hitler e Stalin em questões econômicas e científicas--que começou um blog ou podcast falado e interativo no Periscope


As previsões modeladas sempre apresentam erros enormes. 
Aí está a apresentação de um economista formado e hipnotista amador--que exerce a profissão de chargista--quanto à credibilidade do aquecimento global. A mídia saqueadora e golpista, que mostra tele-catch, se recusa a confrontar em debate aberto os cientistas que vendem versus desprezam as teorias apocalípticas do aquecimento global. Adams quer ver um debate, e ofereceu sua casa para a filmagem de tal debate entre os pró e contra as teorias apocalíptica e descrente dos efeitos do CO2 sobre a temperatura. Vale a pena assistir, mesmo sem legendas.

Eu lecionava inglês antes da invenção do Walkman. Agora temos tocadores de mp3 e acesso a livros falados e podcasts. Só não fala sem sotaque quem não quer. 

Precisando de traduções de regulamentos ecológicos ou impostos de carbono, ou interpretação jurídica sobre esses temas, entre em contato.
Não perca o meu blog em inglês...



Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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Blog americano... Libertariantranslator dotcom





quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

O Apocalipse de 2018

Os ex-scientistas e seus impersonadores fizeram várias previsões apocalípticas desde 1960, quando os soviéticos produziram um teatro de revista para proibir energia e armamentos dos porcos imperialistas. Vejam como essas previsões comparam com a realidade agora que as datas desses fins-de-mundo estão chegando.


As legendas em inglês aparecem se clicar no (CC)

O locutor é um engenheiro eletricista Tony Heller, de Boulder, no Colorado. O que mais impressiona é que nenhum dos soi disant 97% dos profetas travestidos de cientista quer debater o engenheiro. A mídia saqueadora dos EUA, incluindo a FOX News--nada liberal ou libertária--se recusa a colocar desses supostos peritos e cientistas ao lado de pessoa educada que recolhe dados dos termômetros do governo para produzir gráficos sem distorção. 



O cartunista que desenha Dilbert chama atenção a este fenômeno. Afinal, assistimos olimpíada pra ver quem corre ou pula mais. Os telecatch no Octágono pululam de espectadores que pagam para assistir. Até os candidatos (saqueadores) podem debater no ar. Por que motivo não colocam ali o Zé do Apocalipse Climático para debater o Tony Heller, cada um defendendo os seus gráficos e explicando os erros do outro na tevê? 

Faz sentido isso? O assunto é sério e há controvérsias que só comparando dão para entender.

O que faz sentido são as traduções da Speakwrite. Tradutor americano e juramentada brasileira combinam para que as suas traduções transmitam sua mensagem sem distorção. Pode comparar. 

Meu blog americano é: Libertariantranslator

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Canadá tem Partido Libertário


Canadá é o lugar mais civilizado e divertido que já vi. Lá tem Partido Libertário, e o governo não manda meganha armado para bater nas pessoas por causa de folhas de planta ou controle de natalidade. Isso é importante? 

Vejamos os vistos de permanência obtidos por brasileiros para morar lá. 



Pelo jeito, ter partido libertário é cada vez melhor negócio do que ser forçado a subsidiar e votar em 32 partidos fascistas e comunistas. 

A questão mais intrigante é: como foi possível convencer os canadenses a terem medo de aquecimento? Lá é frio, e segundo os termômetros de satélites e balões, não aumentou um grau sequer nos últimos 100 anos. Mas os modelos feitos para vender o  recente imposto dos cleptocratas juram que os termômetros mentem



É bom saber que esta lorota não está colando como antes. A antiga fé canadense no apocalipse do gás carbônico está minguando como a fé dos eleitores russos nas promessas do Partido Comunista. 


Se precisar de traduções certified ou juramentadas para emigrar para o Canadá, procure pela SpeakWrite.
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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Paraná e Groenlândia, vizinhos


Curitiba e Paamiut, Gronelândia 


CuritibaPaamiut49WFora do Brasil a cidade mais próxima do meridiano de longitude de Curitiba, que determina o fuso horário, é Paamiut, na Gronelândia.
Gronelândia parece enorme nos mapas de projeção Mercator, mas o tamanho real (azul) que se vê com essa ferramenta de tamanhos relativos, dá um punhadinho de estados brasileiros. O Google Maps não quis dar as direções de Paamiut para Curitiba, mas dá para calcular a distância pela diferença nas latitudes. É quase um quarto da circumferência meridional do planeta, algo na casa de 9846 quilômetros. Cá você vê a Groenlândia com Paamiut coincidindo com Curitiba.
Do outro lado do mundo dá para ver, usando essa outra ferramenta, que antipodal a Paamiut só tem oceano a uns 200 km ao largo da costa da Antartica, sul da Austrália. A mais próxima habitação humana ali é Casey Station. Com essa mesma “map tunnelling tool”, vê-se que antipodal a Curitiba também é oceano. Sul do Japão, a habitação mais próxima dali é a ilhazinha de Minamidaito, de 30 quilômetros quadrados, a 12.740 km de Curitiba passando pelo centro da Terra (se existisse túnel). Se existisse aumento do nível do mar, esta ilha daria uma espécie de mirante para observar o efeito.
Salta aos olhos no Google Earth que há muito mar no Hemisfério Sul, onde apenas 1/9 da humanidade vive. Para comparar, se você vê 2 pessoas num ponto de ônibus em Curitiba, isso equivale a 18 pessoas num ponto de ônibus no Hemisfério Norte.
Se você se diverte admirando o nosso planetinha, não perca o meu blog em inglês, http://www.libertariantranslator.com
Precisando de tradução juramentada ou certified, vide www.tradutoramericano.com ou www.tradutorabrasileira.com e você chega aqui pela www.amigra.us

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Realidade versus Sugestibilidade

Para enganar uma população de milhões de habitantes, transformando-a numa estação para ampliar e repetir a mais boba propaganda, é necessário muita superstição e escolas que primam pela ineficácia. 

O resultado disso aparece nos gráficos das marés dos mesmos oceanos, todos eles interligados na esfera do planeta. Eis a mensuração do nível do mar na Califórnia. O ziguezague azul é a média mensal depurgada do efeito das estações.  A linha vermelha mostra a tendência numa escala marcada a cada 15 cm. Mostra queda paulatina.  



Compare agora como se mede o nível do mar em ilhas primitivas--cujas pequenas populações vivem aterrorizadas pelas propagandas apocalípticas do eco-nacionalsocialismo. Junto a esses na área vermelha há um país grande dominado por 33 partidos saqueadores. O gráfico compara as leituras interpretadas e gravadas nos vários lugares, separando os extremos. Os países à esquerda da Suécia medem uma queda no nível do mar. Seria interessante comparar os números para as marés de Cananéia com aqueles medidos em Paranaguá. 



Mas nem é necessário. Eis uma montagem de duas fotos deste mesmo sistema oceânico, na Califórnia, no início e no final do século em pauta. Quem montou foi o Engº Tony Heller de Boulder, Colorado. O vídeo explica



Pena não existir tradução ou legendagem para esse vídeo. Voluntários? 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Paris apaixonado acaba chorando

É impressionante como a corrente coletivista mundial ajuda a nata da covardia americana a se esconder no avental do eleito. A julgar pela choradeira dos chargistas saqueadores, o partido republicano americano estava prestes a se atirar corpo e alma nos braços eretos do econazismo-melancia quando de repente um plutocrata acabou com a festa, dispersando os rivais como baratas quando a luz acende. Mas, foi mesmo assim?



O partido republicano publicou um programa político "não autorizado por nenhum candidato". Ali colocaram:


Somos contra todo e qualquer imposto do carbono.

Tem gente que não achou isso nem um pouco difícil de entender. Mas para afastar acusações de falta de clareza, juntaram nas suas 35.700 palavras outro declarativo igualmente singelo:


Da mesma forma iremos proibir a EPA (burocracia de execução ambiental) de regulamentar o gás carbônico, hipótese jamais cogitada quando o Congresso aprovou a Lei do ar limpo.

Com essa já daria pra cair a ficha, não? Não. Para os devotos e adeptos do nacionalsocialismo ecológico, essas frases nem registram. A ideia fixa de que tudo ia bem com o mundo e com todos os candidatos republicanos MENOS UM, nem sobrançelha levanta. 

Os republicanos publicaram outra canetada, no intuito de "clarear" o programa muuuito antes da eleição: 



Defendemos processos agilizados para a definição de linhas de transmissão elétrica, e a expansão consciente da malha para que consumidores e empresas possam continuar a ter acesso a energia em conta e confiável. 

Com isso já daria para perceber que os adeptos desse partido acham que a energia elétrica é coisa valiosa, que reduz risco e pobreza de uma só tacada. Só faltava agora transmitir a ideia de que interferir com a expansão da malha elétrica seria um atentado contra a ordem econômica e a saúde pública. Essa lacuna também foi preenchida, ainda com título de realce no parágrafo:  


Proteção contra pulso eletromagnético
Bastaria uma única arma nuclear detonada a altitude elevada sobre o país para derrubar a nossa malha elétrica, juntamente com outra infraestrutura crucial, colocando em risco milhões de vidas.


Salta aos olhos que para esse partido, se a França e o resto da Europa optaram por se entregar de novo 
ao nacionalsocialismo alemão, isso é problema deles. O Pierrô apaixonado pelo dinheiro alheio pode chorar até ficar roxo, mas a Colombina perdeu, o namoro acabou--e a mamata também. 

Os eleitores americanos optaram pela legalização da energia elétrica. Essa é a única verdadeira diferença entre os programas da cleptocracia republicana e democrata. (Este servo que vos fala apoia com doações e votos o Partido Libertário, nunca a cleptocracia. Meu partido--que também rejeita o econazismo--ganhou 4 milhões de votos e alterou resultados em 13 estados)

O brasileiro educado que assiste a mídia golpista e toma sorvete de lágrimas com o Arlequim nunca ouviu falar dessas quatro declarações do partido que contratou o Trump pra empurrar seu programa. Por que será? 


Noel Rosa explica: 
Um grande amor tem sempre um triste fim
Com o Pierrô aconteceu assim
Levando esse grande chute
Foi tomar vermute com amendoim


Resultados por comarca pela legalização da energia

O partido republicano eleito pelo processo constitucional americano NÃO ganhou no voto popular por que o Partido Libertário tirou 3,28% do total dos votos. A mídia golpista e saqueadora tampouco fala nisso--da mesma forma que não se fala no programa que os eleitores preferiram. A energia foi a única diferença entre os partidos entrincheirados. Vendo essa diferença os cidadãos votaram por ter mais energia elétrica e pagar menos impostos (duas coisas que o Partido Libertário também favorece).  

Qual o brasileiro que votaria a favor de menos energia elétrica e mais impostos? 

Se esta explicação ficou clara e nítida, imagine que outros fatos poderiam ser traduzidos com igual clareza pelo mesmo tradutor e intérprete

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Mosquitos e econazistas: aliados

Navios de guerra disparavam caminhões na baía de Guanabara no ano 1893, marcada por uma crise econômica global. Uma parte desta crise emanava das políticas monetárias adotadas nos EUA. Mas o que mais afetou o resto do mundo foi a falência do projeto francês para construir o Canal do Panamá. Estas obras desde 1889 vinham falhando por causa de mosquitos, sobretudo o Aedes aegypti, mas ninguém sabia disso.
Os magnatas americanos fizeram charme, fingindo estar ocupados com planos para fazer um canal na Nicarágua enquanto os franceses procuravam vender a empreitada. Mas quando a bancarrota atingiu níveis de desespero nacional para a França, os americanos adquiriram os direitos àquele canal falido a preço de banana. Logo caíram na mesma armadilha--premissas falsas! A salvação do projeto e da economia do país foi a falta de respeito com a qual os americanos encaram a autoridade. Um soldado americano derrubou um tenentezinho com um soco na cara. O oficial metido foi para o pronto-socorro e o soldado bruto foi metido em cana sozinho. Duas ou três semanas depois o soldado adoeceu com a febre amarela. 
O médico encarregado concluiu--com absoluto desrespeito pelas publicações homologadas por outros doutos enganados na sua profissão--que a febre só poderia ter sido transmitida por um mosquito, pois nada maior do que isso entrava ou saía daquela cadeia. Os outros médicos–áulicos da mesma laia que hoje aconselha os políticos sobre  a proibição de arbustos e tenta interferir com a geração de energia elétrica-–insistiam na crendice popular de que a febre amarela seria transmitida por ruas mal-varridas. Quando o presidente T. Roosevelt descobriu, por orientação do médico William Crawford Gorgas que o seu projeto de canal–-a menina dos seus olhos–-estava sendo ameaçado por mosquitos, tudo mudou de figura.
Os americanos instalaram encanamento hidráulico por toda a região. Inspetores iam de casa em casa multando quem permitisse a reprodução de mosquitos em águas paradas. Todas as janelas recebiam telas e pintava-se uma larga listra negra horizontal no exterior de vários imóveis para atrair insetos voadores. Os bichos que apareciam ali para comer os insetos foram criados e soltados em grandes números por toda a região enquanto laboratórios pesquisavam vacinas. 
As crianças na Zona do Canal do Panamá toda noite colocavam tigelinhas de água limpa em volta das casas. No dia seguinte despejavam essa água na calçada quente para matar os ovos que os mosquitos botavam na água, e armavam de novo essas armadilhas de água limpa. Até 1906 a febre amarela foi conquistada e a malária bastante reduzida. O canal abriu em 1914. Uniu os oceanos e sobreviveu duas guerras mundiais travadas pelos países que valorizam a coação, o socialismo e a superstição e não a razão e a liberdade. 
Hoje, graças à superstição medieval dos partidos místicos e a ganância saqueadora dos demais partidos igualmente parasitas, zika, chicungunya, malária, dengue e febre amarela ameaçam a vida humana mais de 100 anos após serem debeladas. Cabos eleitorais são transformados em volantes de vigilância para incomodar as pessoas e dizer que os mineradores--coactos, licenciados, homologados, aprovados e munidos de alvarás por fiscais do governo--provocaram esse desastre pela incompetência na construção de uma barragem. O econazismo tanto fez a cabeça da guria que não consegue entender que SEMPRE houve falha de barragens devido à intromissão coercitiva de corruptos na vida econômica de todo país. O mosquito corre solto enquanto a canalha corre ladrando aos pneus da limusine da Odebrecht. O primitivismo é o que favorece as pragas, e a sociedade industrial com livre comércio que permite entender e reagir. 
Modesta sugestão: Despedir os volantes de cabos eleitorais e usar o dinheiro para...
1. Identificar, criar e soltar bichos que comem mosquitos, tipo lagartixas e lambaris;
2. Ensinar as crianças a fazer armadilhas para matar ovos de mosquitos--e não recitar mantras nazifascistas;
3. Instalar telas nas janelas dos imóveis e então se preocupar com vacinas.
Isso funcionou em 1906! Mas aconteceu na jurisdição do governo mais libertário que até então já havia existido no planeta. Pense nisso quando for votar.