Qual é o seu endereço? é o tipo de pergunta que juiz faz no foro da migra. Só que as respostas muitas vezes parecem que vêm do planeta Marte.
Um responde 136 Vúsi Treat. O foro é em Massachussetts onde uzóme identificam canadense que fala sem sotaque perguntando "how do you spell that State?" (Soletra pra mim?) No Vúzi o interprete confessa pro juiz que num intendeu ni puta desse nome de rua. Funcionário foi ler a conta de luz... Worcester Street! Cuja pronúncia é Wooster/Wúster. Chato é que aquele molho para carnes, Worcestershire, pronunciam do mesmo jeito. Americano que não mora em Massachusetts acha que a pronúncia do molho ou vila seria Uor-SES-te-xair.
Noutra audiência, mesmo estado, mesma pergunta: Você mora adonde? E a resposta: "Cuínz". O intérprete pergunta "Queens"? Mas não é nada disso e sim Quincy!
Em outro estado peão responde que mora em Núrqui. Depois da diligência de sempre a gente descobre que não é nome russo e sim Newark, New Jersey!
E tem disso no Canadá. Quando a gente ia lá se esconder to alistamento ou das caçadas de bruxa torquemadistas no tempo do Nixon, policiais da cavalaria perguntavam como se soletra Saskatchewan!
O problema é que neném em cada país adquire surdez seletiva, antes de completar um aninho, tentando divisar o que os pais estão dizendo. A gente filtra para não ser despistado por sons que não transmitem informação no idioma de papai e mamãe. Quem provou isso foi a Profª Janet Werker da Universidade da British Colombia no Canadá.(link)
Aprender a captar, ouvir a pronúncia, é o segredo da sobrevivência em outros países.
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Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
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Quem foge do Brasil foge de pobreza exportada pelo repressionismo dos EUA. Agora com a onda de nacionalsocialismo cristão americano copiando do programa do próprio Hitler as leis para expulsar, deportar e bloquear, o trem tá feio. Veja esse trecho do programa nazista de 1920:
8. Cumpre prevenir novas imigrações de estrangeiros. Todos os não-alemães que entraram na Alemanha desde 2 de Agosto de 1914, serão obrigados desde já a deixar o Reich.
Desde a eleição acidental do caudilho Trumpanzé--consequência inesperada dos votos de sangria do partido libertário--pipocou novo movimento que arremeda o altruismo hitlerista e consegue adeptos. Agora em junho os democratas, medrosos, mudaram um regulamento para que quem atravessa a fronteira sul sem permissão não pode nem pedir asilo. Isso mostra que--da mesma forma que em 2016 abandonaram os direitos da mulher e nada fizeram para meganha parar de balear jovens por causa de plantas (e perderam)--os democratas hoje entregam os estrangeiros à cana dura achando que assim ganham votos. Estrangeiro não pode votar para mudar as leis dos EUA, mas nada impede vc de doar. Isso mesmo. Com USD 3 sua doação compraria um voto libertário para revogar o repressionismo que causou a hiperinflação em 1986 e ainda facilitar a imigração. Temos candidatos a muitos cargos.
Dólares doados compram mais votos libertários.
Acontece que em 2016 os 4,3 milhões de votos libertáriosembaralharam os resultados do voto eleitoral em 13 estados que colocaram 127 votos eleitorais nas urnas presidenciais. Para entender o impacto disso, 270 desses votos elegem o presidente! Logo, esses 127 em jogo representaram 47% dos votos que elegem o presidente. Os bookmakers apostaram que Trump perderia e as enquetes juravam a mesma coisa--menosprezando o voto libertário! O caudilho de Deus perdeu por mais de 2% no voto popular, mas no eleitoral (só os estados votam nesse pleito) ele ganhou 25% a mais do que Hillary. Imediatamente os democratas começaram a legalizar folhas de planta e viraram atletas dos direitos da mulher--como os libertários os foram em 1972.(link) Reagindo ao hitlerismo republicano, facilitaram a entrada de quem queria pedir asilo.
Na próxima eleição os libertários não sangraram tantos votos dos democratas. Esses ganharam gastando 3 bilhões de dólares (a USD 39 por voto). Os republicanos só conseguiram gastar 11 USD por voto. Perderam feio no popular e no eleitoral. O brasileiro nos EUA que quer alavancar o sistema americano para conseguir um Brasil (México, Guatemala, El Salvador, Ecuador, Peru, Bolívia, Chile...) menos coercitivo pode doar 3 ou 5 dólares e conseguir um ou dois votos libertários a mais. A candidata libertária Jo Jorgensen gastou 9 vezes menos que os democratas, conseguindo votos a USD 1,30 cada na eleição de 2020.(link) Esses votos libertários, como já vimos, são bem alavancados e mudaram muitas leis nesses últimos 52 anos. O candidato libertário Chase Oliver ganhou 10 votos por dólar concorrendo pelo senado em 2022 enquanto os saqueadores entrincheirados se esfaqueavam gastando 200 vezes esse valor por voto. Oliver forçou segundo turno e o fantoche republicano perdeu.(link)
Mas como ganhar dinheiro para doar? EVITE AS REPÚBLICAS DE ALVARÁS nos EUA. Aqueles regulamentos que provocam a evasão de cérebros do Brasil também existem nos EUA.(link) Os cinco piores estados, na ordem de bizantinice são: Texas, Arkansas, Tennessee, Oregon, e Alabama sendo os mais liberais, Kansas, Missouri, Wyoming, Indiana, e Nova York. Veja as listas completas: (link) Em termos gerais, os velhos estados escravagistas são os que hoje mais usam governo para escravizar o trabalhador. Dali vc pode ser deportado por falta de carteirinha de trabalho tão facilmente como por dirigir sem carteira.
Boa leitura: Libertrans.blogspot.com o Crash de 1987.(link) Por ora está em inglês esta síntese dos trâmites da lei repressionista de Reagan-Bush²-Biden e outros--lei que prevê a invasão da América do Sul, assassinato e rapto de políticos na Colombia e no Panamá, e toda aquela série de desastres que piorou a hiperinflação no Brasil. Estou arrolando para publicação a correspondência das leis e usurpações--não dos Estados Unidos e sim da cleptocracia saqueadora que infiltra o governo americano--com os desastres econômicos. Veja abaixo no gráfico da inflação se vc consegue arrolar as agressões que gerarem essa série de desfeitas? Essa invasiva lei proibicionista americana de 1986, com seus decretos-comparsa, passou a vigorar em de 1987, quando em outubro houve o tremendo Crash na bolsa dos EUA e outros países.(link)
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Algumas pessoas que caem na mão das autoridades americanas podem atender os requisitos para poder receber a saída voluntária como alternativa que não a deportação. Na versão simplificada, quem não é fichado por delito qualificado e nunca foi deportado antes talvez possa conseguir uma decisão dessas. Quem é deportado e fichado como tal, dificilmente conseguirá visto por mais dez anos. Quem consegue ordem de saída voluntária tem mais facilidade para pedir visto. A grande diferença é que você é que paga a passagem. Cá está uma explicação da coisa em inglês americano: (link)
É claro que complicam a coisa dizendo que há dois tipos desse regresso voluntário. Há um que vale para as pessoas que estão no começo do processo e outra versão para os que já queimaram o seu filme improvisando sem sucesso.
Para quem é tido por eles como inadmissível, é válido perguntar na largada se vale a pena pagar advogado, perder e ser excluído durante mais dez anos. A alternativa é ter um pé-de-meia guardado para comprar passagem de volta, não ser fichado e não incorrer nesse impedimento.
A segunda versão da saída voluntária é menos vantajosa, envolve você depositar uma fiança resgatável do consulado americano no seu país, e inclui outros requisitos que constam da primeira folha do link supra. Eu escolhi essa folha por me parecer legítima, isto é, do departamento da justiça e não de interesseiros, e de 2022 - data relativamente recente.
Muita gente acha que basta dizer que tem medo de voltar, preencher pedido de asilo e obter decisão favorável. Para ver como funciona na realidade, nada como baixar o pedido de asilo em inglês. Daí você pode comprar por um dólar no Amazon e ler a minha tradução destas instruções para preencher esse formulário.(link) Com isso você verá que os americanos não são bobos e que não adianta inventar lorota.
Existe uma organização na Inglaterra, a Rainbow Migration, que oferece algumas orientações em português para a migra de lá.(link) O processo é bastante parecido, mas seria interessante achar algum registro da taxa de insucesso para comparar os dois países. Eu vejo peão perder tempo e dinheiro em situações que, a meu ver, não compensa se apegar a ilusões.
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Por um dólar na Amazon Kindle você pode baixaras instruções para o preenchimento do formulário para pedido de asilo.(link) O verdadeiro formulário de asilo está no site da USCIS, onde pode ser preenchido ou baixado em PDF.(link) Acontece que essas coisas nem sempre são fáceis de ler, mesmo em português. Por exemplo:
Você sabe o que é APÁTRIDA? O que você entende de imigração, emigração e acolhida humanitária? Você sabe explicar espaços de cidadania? Sabe a diferença entre laissez-passer e salvo-conduto?
Pois toda essa terminologia consta da lei BRASILEIRA de imigração.(link) As leis americanas também andam carregadas de jargão. Nós intérpretes e tradutores procuramos equivalências nessas leis, mas trocar jargão por hermetismo pouco agrega. A pessoa quer entender o significado e impacto das perguntas que constam em inglês desse pedido. Foi para isso que preparamos - ao longo de dois anos - esta tradução das instruções. O formulário tem data de validade, e desde o início desse projeto já lidamos com duas outras versões do inglês original e uma em espanhol. Apesar da validade impressa nas instruções que a imigração fornece, repare que ali no site chamam atenção às recentes alterações quando você acessa para baixar ou preencher online.
O formulário tem que ser preenchido em inglês. Mas saiba que - diferentemente do Brasil - os EUA não exigem a figura do tradutor juramentado. Um principiante que possui domínio básico dos dois idiomas pode te ajudar e assinar o termo de certificação que o foro da imigração exige. Seus comprovantes originais, as traduções em inglês, e esse termo assinado pela pessoa que te ajudou normalmente atendem os requisitos. Em algumas ocasiões vi juiz rejeitar tradução feita pelo Google e programas afins, portanto algum discernimento humano ajudará a sua causa.
Existem por todo o país associações locais de tradutores e intérpretes. CHICATA fica em Chicago; AATIA está em Austin e HITA em Houston, no Texas. A ATI, Arizona Translators & Interpreters fica em Phoenix, e no sul da Califórnia há a SCATA e no norte, NCTA. Existem associações de tradutores em muitos estados. Ali você pode entrar em contato direto com tradutores capazes de te ajudar com formulários e comprovantes. Se você copiar o português original, digitando em Open Office, tradutor pode até cobrar menos por não ter que mexer com muita formatação ou conversão antes de começar a traduzir.
Os foros da imigração também podem te orientar acerca de ONGs como as Caridades Católicas, a Casa de Maryland e LOP (programa de orientação legal). Há várias outras nas diversas regiões e estados dos EUA.(link)
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Vocabulário da migra, Voluntary Departure... você paga a sua passagem mas não é fichado como deportado. (link)
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Explicação dos direitos que o réu possui no foro da imigração nos EUA.
A clareza deste vídeo é excepcional. O advogado que disponibilizou prestou um valioso serviço aos que caem na malha fina dessa fiscalização. Muita gente imagina que todo e qualquer um pode entrar de penetra, pedir asilo e ser recebido como realeza com mil mordomias - mas não é nada assim. Existem centenas de regras que dependem de tudo quanto é circunstância. Para começar a acompahar essa apresentação em inglês é boa ideia dar uma lida nas leis da imigração brasileiras.
A Lei n. 13.445, de 24 de maio de 2017, disciplinou a migração no Brasil e estabeleceu princípios e diretrizes para as políticas públicas para o imigrante. Também a nova Lei de Migração substituiu a Lei n. 818/49. Esse linguajar é o que os intérpretes americanos que facilitam a vida do réu lêem para traduzir os conceitos, comparando as leis americanas às do Brasil, Portugal, Angola e demais países lusófonos. (link)
Advogados brasileiros também colocam online explicações sobre como funcionam e mudam essas leis. Vale a pena visitar esses sites. Quem quer saber de pedir asilo na condição de refugiado lá fora pode consultar o que se aplica aos de fora que vêm ao Brasil em situação semelhante. (link) A grande diferença é que pouca gente imagina que pode entrar de penetra no Brasil e ser acolhido com mordomias, pensão e emprego. Pelo fato de cinema, boatos, conversa fiada e lorotas transmitirem uma imagem inverídica dos EUA, aquele governo se sente quase que sitiado. (link) Na fronteira apinham retirantes de poucas letras e muitas crendices - e gente armada cujo serviço é de interceptá-los, mandar de volta ou colocar em processo.
Resultou mudança. Quem diz que quer fugir do pau-de-arara do DOPS e passa por Guatemala, Nicaragua, Honduras, México e afins antes de chegar à fronteira americana - sem pedir proteção de nenhum desses países - não convence os fiscais. Políticos e eleitores também suspeitam que nisso há arrivistas e aproveitadores que procuram não escapar de uma ditadura do tempo do Nixon e sim se valer das oportunidades de o que resta da liberalidade econômica dali. Essa liberalidade foi extinguída nos países que importaram as piores leis exportadas pelos americanos e europeus. Poucos sabem que quem entra, é deportado e torna a entrar pode ser multado, julgado e condenado a pena de reclusão, e ainda deportado outra vez.
Aproveite esses recursos antes de imaginar que basta afiançar a soltura do réu para livrá-lo desse aperto. Muitas causas na migra não são afiançáveis e outras tantas nem podem pedir asilo ou saída voluntária. E quem preenche formulário de asilo com mentiras recebe impedimento vitalício contra poder pedir visto ou outros benefícios dessas leis. Quem não entende esses fatos pode, sem querer, causar prejuízo aos parentes e próximos. Comprar passagem própria e ir embora sem ficha de deportado pode muitas vezes ser a melhor solução disponível.
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Leitura: A Moeda e a Lei, de Gustavo Franco conta a história monetária do Brasil de 1933-2013. Tem na Amazon (link) e na Estante Virtual (link). O presidente americano Herbert Hoover usou com fanatismo os recursos do governo para confiscar, multar, incarcerar e balear o povo por causa da lei seca contra cerveja aguada, vinho e toda e qualquer coisa mais forte. O resto do mundo viu tal coisa na Russia, que decretou coisa semelhante em julho de 1914. Menos de 4 anos depois toda a família real foi massacrada e o país dominado pelo socialismo coercitivo e saqueador. Os EUA proibiram muitas drogas e bebida entre 1914 e 1920 com leis pra chinês ver. Mas com a cobrança ríspida dessas leis desde março de 1929, até março de 1933 toda a economia americana desabou e o comunismo aumentou em 700%. A economia alemã se despedaçou em hiperinflação em 1923, pois o Tratado de Versalhes interferiu com sua exportação de várias drogas, além de cobrar tributo de guerra.(link)
Se lembra de alguém mencionar isso antes?
Mas foi apenas o começo. O governo Hoover em junho e julho de 1931 ajudou a Liga das Nações a interferir ainda mais na indústria farmacêutica alemã. Ações, debêntures, bancos e o marco alemão caíram feito viadutos. A indústria do país, no desespero, passou a financiar um partido xenófobo, religioso e briguento. Dezoito meses depois, Adolf Hitler foi elevado ao cargo de chanceler. Em 1986 Reagan, Bush e Biden exportavam esse mesmo tipo de proibicionismo, que levou à crise de 1987 a 1992 repetida na crise de 2008 a 2013. Ninguém esperava que novas leis proibindo a produção e o comércio com confiscos, multas, cárcere e tiros destruiriam as economias da América do Sul. Mas o livro do Gustavo Franco retrata a verdade de ano em ano desses colapsos. Repare que os colapsos acompanham a exportação da violência suntuária que levou às Guerras do Ópio e com tempo afundou a China na areia movediça comunista. Os EUA impediram e deportaram migrantes chineses também.
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John Oliver é um inglês da corrente saqueadora morando, não em Cuba ou Venezuela, que dirá Coréia do Norte, e sim nos EUA--o país de destino preferido pelos estrangeiros que acreditam piamente em pegar no alheio. Os americanos que são assaltados com impostos votaram, grosso modo pela parede da fronteira. John Oliver ofereceu dinheiro para a campanha do Trump, mas nem um tostão para advogado de estrangeiro na migra. O vídeo original, "Immigration Courts", não consegui fazer colar acima. Mas na migra da meninada em Harlingen, a juíza encarregada é a mais liberal que já vi. A lei permite representantes credenciados que não são advogados e os partidos políticos colocam ONGs para facilitar a importação de petistas, chavistas, castristas e afins... Quem atravessa sem ser fiscalizado é agarrado, com no Brasil, e obrigado a responder a 4 perguntas: 1. Você é cidadão americano? 2. Você é brasileiro? (ou boliviano, ecuadoriano, venezuelano, colombiano...) 3. Você se apresentou à fiscalização na ponte da fronteira para obter permissão para entrar, mesmo que provisoriamente? 4. Seu pai, avô, mãe, avó, cônjugue ou filhos são cidadãos ou detentores de green card? Não, sim, não, não, são as respostas que tornam o retirante deportável. Só quem já se enquadrou como deportável pode alegar que tem medo de regressar, mas se esse medo não for comprovadamente por causa de meganhas ou coniventes do governo, não cola. Namorado violento, traficante alistador, agiota desfalcado, pracinha pedindo propina--nada disso funciona. E mesmo se um senador brasileiro confessar na tevê que mandou te bater, o motivo disso teria que ser um dos 5 que valem. Leia as instruções, do formulário de asilo ou procure comigo o formulário traduzido. Já vi centenas de tentativas. A lorota mais besta é que meu namorado analfabeto iria me procurar e achar em Cuiabá, Porto Alegre, Rio Branco ou Boa Vista, mas vocês gringos com bilhões gastos em muro, meganha, caguete, infiltrador, olheiro, drones, satélite, fiscal, patrulha, pastor alemão e vigilantes voluntários não. Moral da história é que mais vale a sua assinatura num abaixo-assinado pela formação do Partido Libertário do que perder tempo burlando a migra. Afinal, todos fogem para os países que permitem partido libertário!
Outras notícias... Agente da Migra na Califórnia dá soco na cara de indocumentado detido! Só na revista libertária Reason aparece essa notícia. E logo no estado que mais atiçava retirante a tentar entrar de penetra--para ser deportado... Para mudar as leis que empobrecem a América Latina, o correto é formar partido libertário. Nos EUA o partido liberal em 1931 cobrou revogação da Lei Seca que destruía a economia e essa proposta foi copiada pelos democratas. Aprenda como funciona lendo A Lei Seca e O Crash no celular no aplicativo Kindle do Amazon. Custa o mesmo que um canecão de cerveja artesanal.