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sábado, 22 de setembro de 2018

Núvem de palavras libertárias


A vantagem de idiomas semelhantes é que deu para gerar uma núvem de palavras do programa do Partido Libertário dos EUA, traduzido em português, usando uma ferramenta para a língua espanhola. Deu isso aqui quando retirei os "que".



Não dei conta de controlar as cores, que saíram menos chocantes na versão em inglês onde esse controle é automático e mais variável. 
Mesmo assim, num apanhado dá para divisar o que esse partido do século 20 acha importante. O partido Libertário, organizado em 1971, procura defender os direitos individuais da pessoa humana sem lançar mão da agressão. É absolutamente contrário à chamada "direita" do fascismo místico, pois defende os direitos individuais da mulher e não quer matar ninguém por causa de folhas de plantas--muito menos mandar soldado matar gente no outro lado do planeta. 

O programa Libertário também dispensa os anarquistas assassinos e comunistas saqueadores da chamada "esquerda"--habitantes daquele mesmo universo de uma só linha horizontal que a esquerdireita usa como prisma da realidade. Compare aqui as núvens geradas pelas 71 mil palavras contidas nas plataformas dos Republicanos e Democratas da EsquerDireita americana. O programa libertário contém apenas 2700 palavras--8 folhas.

A evolução geométrica do pensamento político vai do ponto ciclópico (monarquia), para a linha reta (cleptocracia de uma dimensão só), até a área plana do Século 20, onde duas variáveis conseguem operar para representar com nitidez as alternativas que aparecem no mundo real. 

A liberdade é divisível?
Os totalitários altruístas, religiosos ou não, encaram a liberdade como inimiga indivisível do bem, isto é, inimiga do poder coercitivo to Estado Político. Na Alemanha de 1933 havia "esquerda" comunista e "direita" fascista como hoje. Só que o Líder deu a razão a ambos. Não bastava o controle deontológico exercido pelo misticismo religioso, nem o controle econômico almejado pela corrente do confisco comunista. O controle havia de ser total e de mão firme! 

Logo examinaremos o programa totalitário do partido nacionalsocialista para averiguar se aquilo se mede melhor com uma ou duas variáveis. Será que existe apenas uma linha horizontal, sem significado ou interpretação que remete ao mundo real? Qual seria a definição e o propósito do Estado Político?

Necessitando da ajuda de tradutores orwellianos que sabem resumir, procure pela Speakwrite ou Falascreve.com
Blog em inglês: Oiltranslator.com

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sábado, 21 de julho de 2018

Direitos da mulher libertária



É assim que funciona a mudança nos EUA. A Cleptocracia se divide como uma ameba em duas facções que brigam para desviar a receita para os seus bolsos. Sempre que aparece um terceiro partido, os candidatos com metas mais hostis ao programa do terceiro partido começam a "perder". "Perder" para eles significa que a outra metade da cleptocracia entra na folha de pagamento do governo para ajudar os cupinchas a sangrar o erário. Para não "perder", os políticos saqueadores imitam os pequenos partidos. Com isso, os partidos do comunismo e do proibicionismo inseriram tentáculos na Constituição, cobrando IR e praticando assassinatos e confiscos para impedir que se beba vinho ou cerveja! Há como eliminar ou substituir esses monstros?

Em 1972 um terceiro partido surgiu que não é nem um pouco comunista ou nacionalsocialista. Foi o programa do Partido Libertário que anulou as leis estaduais feitas para coagir as mulheres. O Supremo copiou a parte do Programa Libertário que legalizou o atendimento médico às mulheres que optam por se desengravidar, e com isso o Canadá aboliu todas as leis tolhendo direito de a mulher ser dona de si. Veja como ocorreu. No verão de 1972 o Partido Libertário colocou sob o cabeçalho Superpopulação: 

“E ainda apoiamos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou a interrupção voluntária da gravidez durante os primeiros cem dias.”

Esta declaração se transformou na seguinte decisão derrubando as leis cruéis de vários estados, leis que violavam a 14ª Emenda.


“(a) Para a etapa que precede aproximadamente o final do primeiro trimestre, a decisão de aborto e da sua efetuação caberá ao discernimento do médico da gestante. …” 

 Isso ocorreu pouco depois de o partido ganhar um único voto eleitoral. Parou o crescimento do quadro de funcionários federais, diminuiu a violência, a polícia já não espanca ou prende os gays e a cleptocracia não escraviza mais a juventude para morrer nas selvas do outro lado do mundo. Isso é ganho--vitórias não para os políticos parasitas--mas para os direitos da pessoa individual!

Apenas um partido americano está crescendo

Todas essas mudanças reduzindo a coação resultaram da pressão dos votos dados ao Partido Libertário, mesmo sem o risco de corromper os nossos candidatos íntegros. Cada voto Libertário vale de 6 a 6000 votos desperdiçados. O seu voto--ou, se tens visto de permanência, a sua doação às nossas campanhas--fará muito maisdiferença no sentido de melhorar as coisas para os imigrantes do que ajudar as depredações violentas da Cleptocracia. Os Republicanos acusam o Partido Libertário de "abrir as fronteiras" enquanto eles gastam dinheiro alheio copiando o Muro de Berlim. Pense nisso...


Esse gráfico é da curva de substituição Fisher-Pry mostrando as fatias do voto que grangeamos nas eleições recentes. Com mais alguns votos e doações, esse partido poderá substituir o partido republicano ou democrata, ambos do tempo do mercantilismo e da escravidão. 

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sábado, 25 de agosto de 2018

Voltando ao Brasil


Na eleição gringa de 1920 o socialista na cadeia ganhou milhões de votos. Na Alemanha no mesmo ano o nacionalsocialista ainda não encarcerado lavrava o programa dos 25 pontos do seu partido cristão, nacional e socialista. 

Não se admitia imaginar que pudesse existir algo que não se situasse numa linha horizontal e altruísta, nem mesmo 19 anos depois desses eventos. 

Em Viracopos este servo que vos fala estava sem reais, babando por um café e com um cartão Starbucks no bolso. A moça disse que o cartão estrangeiro num funcionava e me ofereceu um espresso de graça. Eu fiz questão de pagar dois dólares que, segundo o mercado de câmbio, ficaria perto do preço praticado no aeroporto. A balconista perguntou se eu queria mais algo. Nisso um altruísta nervoso se intrometeu dizendo que queria "apenas ver o Lula morto." 

Paguei o meu café e fui embora, lembrando da Polônia. A Polônia em 1939 vivia numa linha altruísta horizontal que ia de esquerda a direita. O retrato que melhor captura essa imagem foi desenhado por um chargista francês da época. 

Triste esse quadro, não? Os políticos ganharam.

O mundo real agrega pelo menos outra dimensão para uma representação útil. Veja...


Só que na Terra da Linha os políticos, a mídia e os plasmadores de presepadas fazem questão dessa simplificação. Afinal, separando as variáveis como unidades de medida daria algo assim--algo que facilitaria visualizar um partido libertário...


Imagine essa imagem aparecer nas revistas ou canais que controlam os tribunais "eleitorais"! Imagine, se puder, quanto tempo duraria um "Tribunal Eleitoral americano".

Precisando de traduções que explicam essas diferenças entre a economia política dos países, procure tradutores orwellianos.

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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Fascismo nos EUA

Herbert Clark Hoover e Nacionalsocialista Adolf Hitler
Existem blogs brasileiros que "explicam" a crise de 1929 com as mais descaradas mentiras que se pode imaginar. Uma delas é que o Presidente Americano Herbert Hoover, empossado em 4 de março de 1929, teria sido alguma espécie de liberal. A lorota é repetida, papagaiada, recitada e arrotada. Em questões econômicas e societárias, Hoover presidiu a mais perfeita a e sanguinolenta ditadura que o país já vira desde a Guerra da Secessão. Como Hitler e Mussolini, Hoover rejeitou explicitamente toda e qualquer recomendação laissez-faire. Veja nas próprias palavras dele.

Na conferência da Junta Comercial em dezembro de 1929, Hoover lamentou os modos "arbitrários do capitalismo selvagem" que prevalecia na época do laissez-faire da belle epoque da década de 1890. Literalmente usou a expressão dog-eat-dog que em 1957 reapareceria no romance Atlas Shrugged (A Revolta de Atlas) da autora imigrante Ayn Rand. Ayn se casou nos EUA em 1929 e assistiu de camarote o colapso financeiro. 

Logo após a morte do ex-presidente Howard Taft, Hoover voltou a condenar o pensamento libertário e liberal. Numa reunião de escoteiros em março de 1930, Hoover -- nenhum correligionário do individualismo liberal do Taft -- aproveitou uma oportunidade para comentar a um grupo de escoteiros que "A idéia de que a República foi fundada pelo benefício do indivíduo é uma zombaria que deve ser erradicada no crepúsculo da compreensão." (As duas declarações constam dos papéis oficiais do Presidente)


5 de dezembro de 1929
Mas por que a morte do Taft provocaria essa reação antiliberal? Antes de se tornar Presidente, William Howard Taft fora cobrador da receita federal em Cincinnati de 1883 a 1883. Quando o fanatismo arremedava a ciência e a bondade, empurrando a lei seca, Taft advertiu contra essa loucura coercitiva: 


Na eventualidade de um chefe partidário da receita federal adquirir poderes de usar detetives e a polícia federal para penetrar em cada vila e cada circunscrição e bairro de uma grande cidade, e se valer da alavanca da execução ora frouxa, outrora rígida da lei contra pretendentes ao comércio em bebidas alcoólicas e seus fregueses, empunhará um poder sinistro, a perspectiva da qual devia deixar ansiosos os amigos de um governo livre e constitucional --William Howard Taft

A consciência do Hoover não parava de ecoar as palavras do grande jurista, sobretudo a referência aos amigos de um governo livre



Quer saber mais? Procure A Lei Seca e o Crash por J. Henry Phillips na Amazon.



quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O discurso da posse

O novo presidente republicano fez um discurso de posse contendo o seguinte: 

The forgotten men and women of our country will be forgotten no longer. 
A revista Valor traduziu a expressão como: 
Os homens e mulheres esquecidos de nosso país vão deixar de ser esquecidos.
A tradução mais parece uma cura do mal de Alzheimer. O sentido verdadeiro de forgotten na formulação original do Professor Sumner é despercebido, ignorado, marginalizado.  O próprio Sumner lamentou não ter achado uma expressão menos ambígua. O Wall Street Journal, mais a par das sutilezas linguísticas em jogo, perguntou "Qual homem despercebido?" Boa pergunta. Temos o do Trump, 2016, aquele do Franklin Roosevelt, 1932, o original do William Graham Sumner de 1876 e ainda o da Ayn Rand, autora de A Revolta de Atlas, de 1957.




Na formulação do Sumner, o Homem Despercebido é aquele que é assaltado com impostos para pagar as contas alheias: 
O padrão e a fórmula da maioria dos esquemas filantrópicos ou humanitários é assim: A e B colaboram com suas idéias para determinar o que é que C será obrigado a fazer por D. O vício radical de todos esses esquemas - do ponto de vista sociológico - é que C não têm voz nem vez na questão, sendo que sua postura, seu caráter e seus interesses - bem como os efeitos que a artimanha fatalmente transmitirá à sociedade através dos interesses do C, passam completamente despercebidos. É este C que eu chamo de o Homem Despercebido.--Sumner
Na formulação do Roosevelt, esse forgotten man é o escravo que constrói a pirâmide--ou o miserável esmagado na sua base--enfim, o escravo na política do partido escravagista, mas quiçá merecedor de algumas migalhas a mais: 
Nesta conjuntura infeliz devemos elaborar planos que dependem dos despercebidos, das unidades desorganizadas porém indispensáveis do poder econômico, pois os planos como aqueles feitos em 1917, construídos do alicerce para cima e não do topo para baixo, que novamente depositou a sua fé no homem despercebido na base da pirâmide econômica.--FDR
O discurso de Roosevelt tentava apagar o sentido original do Homem Despercebido, substituído por ele o veterano forçosamente alistado e ora desamparado da primeira Grande Guerra e os demais milhões que perderam seus empregos na Guerra Contra o Demônico Rum. Começando em 1924, o governo republicano "tentava" esmagar o monopólio da glucose que financiou a Emenda Constitucional da lei seca. As destilarias e cervejarias faliram, mas o povo (e a malandragem organizada) comprava malte da Budweiserglucose de milho da Corn Products Refining e fermento Fleischmann para fazer bebida caseira. Este setor contava com uma receita de 5 bilhões de dólares anuais, um bilhão a mais do que a renda total do governo dos EUA. 



O governo republicano do Herbert Hoover em 1929 tentou fazer colar a lei seca com confiscos pelo Fisco--cobrando imposto de renda e impostos de circulação de mercadoria. As empresas fabricantes de açúcar de milho e de levedo foram indiciadas por formação de quadrilha. Seus depósitos e aplicações--e os dos seus clientes e colaboradores--sumiram dos bancos, o crédito encolheu e a economia entrou em colapso total. Por causa desse desmando, os republicanos perderam nas eleições de 1932, 1936, 1940, 1944 e 1948.

E resta ainda a versão da Ayn Rand, que volta à versão original de Sumner, onde C é o Atlas que sustenta a todos. Só que Atlas parou de se sacrificar no altar do altruísmo. Como a cariátide, cansou, largou o fardo, e passou a trilhar o seu próprio caminho. Este é o homem despercebido representado pelo partido libertario, e não o fanático nacionalsocialista do partido republicano. 

O capítulo da Revolta de Atlas que melhor descreve o partido republicano foi titulado: A Aristocracia do Pistolão




terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Bilhetinhos do Jânio, intrigas na Alemanha

 

Se Jânio Quadros estivesse vivo...

Jânio mandava bilhetinhos dando palpites para os governantes, como fazia o presidente Wilson antes de comprar briga na primeira Grande Guerra.  Talvez hoje, horrorizado pelo que os computadores danam a fazer, ele rabiscaria: 

Para que Insolência Artificial? Já não basta a dos homens? 

E se ao abrir uma janela para deixar entrar um arzinho, fosse assediado pelos berros da gritaria amplificada de mascates motorizados, quiçá escrevesse: 

Para que carros de som? Não bastam as buzinas de carro, motos sem miolo no escape, rojões e bombinhas de artifício e festanças com som alto? 

Naquele tempo ainda dava para abrir janela e pegar uma correntinha de ar sem arriscar a surdez ou aterrorizar o cachorrinho!

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Leitura e vídeoThe Splendid Blond Beast: Money, Law, and Genocide in the Twentieth Century está na Amazon Brasil só em inglês do autor Christopher Simpson e que data de 1995, só agora reeditado e em formato eletrônico. (link)
Cadê Insolência Artificial a traduzir este fascinante relato de como os europeus--e sim os americanos também--não apenas ajudaram a subida do Hitler ao poder. Também facilitaram a evasão de grande parte da elite industrial nacionalsocialista cristã que o apoiou na guerra e no extermínio de milhões de pessoas menos cristãs, menos brancas e menos transformáveis em preservacionistas da supremacia ariana. Falta ver, pois não terminei, se como os outros, o livro irá omitir menção do fanatismo proibicionista dos presidentes americanos Teodoro Roosevelt, Howard Taft, Woodrow Wilson, Warren Harding, Calvin Coolidge, o deputado Hamilton Fish, e acima de todos, Herbert Hoover.

Como assim? A China foi explorada com ópio de dormideira pelos estrangeiros industrializados a ponto de algo parecido com genocídio interno movido a guerras e revoltas. Boicoteou produtos americanos até a ganância mercantilista destes estimular a cobrança de leis proibicionistas. Essas leis provocaram crises econômicas a partir de 1907, culminando nas guerras dos países balcãs produtores de papoula e na Grande Guerra de 1914. As tréguas e o tratado de Versalhes continham cláusulas proibicionistas encarregando a Liga das Nações a levar adiante o proibicionismo que começou com as convenções da Haia. A Alemanha antes e depois desta guerra exportava opiáceos industrializados. Só que seus concorrentes usavam as reparações e restrições de Versalhes para tirar vantagem da Alemanha, que ainda tomava empréstimos dos EUA. Hoover em 1930 nomeou e extremista Harry Anslinger com poderes letais para taxar tal comércio de "tráfico", travar combate político, jurídico e econômico. Acuada, a Alemanha assinou uma convenção de "limitação" desses produtos enquanto sua bolsa e sistema bancário desmoronavam.(link

A partir daquele 13 de julho de 1931, os cartéis sobremaneira químicos e farmacêuticos dos alemães reagiram, financiando o partido do sermonizador coletivista Adolf Hitler. Dali a dezoito meses esse caudiho de Deus, feito chupim, expulsou os demais partidos e já enchia campos de concentração antes mesmo de outubro de 1933. Nos jornais online do Google aparecem buracos orwellianos -- edições faltando em junho e julho, páginas ilegíveis... Só que nos registros da Liga na Genebra sobrevivem as atas das reuniões que desenvolveram essas restrições. Ao mergulhar nas duas fontes somem dúvidas acerca de o que aconteceu. Mesmo se omitir tudo isso o livro casa bem com um seriado holandês que passa na Amazon, legendado em português como Os Arquivos Mentem.(link

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 Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.

ALeiSeca0619

Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

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