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terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Bilhetinhos do Jânio, intrigas na Alemanha

 

Se Jânio Quadros estivesse vivo...

Jânio mandava bilhetinhos dando palpites para os governantes, como fazia o presidente Wilson antes de comprar briga na primeira Grande Guerra.  Talvez hoje, horrorizado pelo que os computadores danam a fazer, ele rabiscaria: 

Para que Insolência Artificial? Já não basta a dos homens? 

E se ao abrir uma janela para deixar entrar um arzinho, fosse assediado pelos berros da gritaria amplificada de mascates motorizados, quiçá escrevesse: 

Para que carros de som? Não bastam as buzinas de carro, motos sem miolo no escape, rojões e bombinhas de artifício e festanças com som alto? 

Naquele tempo ainda dava para abrir janela e pegar uma correntinha de ar sem arriscar a surdez ou aterrorizar o cachorrinho!

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Leitura e vídeoThe Splendid Blond Beast: Money, Law, and Genocide in the Twentieth Century está na Amazon Brasil só em inglês do autor Christopher Simpson e que data de 1995, só agora reeditado e em formato eletrônico. (link)
Cadê Insolência Artificial a traduzir este fascinante relato de como os europeus--e sim os americanos também--não apenas ajudaram a subida do Hitler ao poder. Também facilitaram a evasão de grande parte da elite industrial nacionalsocialista cristã que o apoiou na guerra e no extermínio de milhões de pessoas menos cristãs, menos brancas e menos transformáveis em preservacionistas da supremacia ariana. Falta ver, pois não terminei, se como os outros, o livro irá omitir menção do fanatismo proibicionista dos presidentes americanos Teodoro Roosevelt, Howard Taft, Woodrow Wilson, Warren Harding, Calvin Coolidge, o deputado Hamilton Fish, e acima de todos, Herbert Hoover.

Como assim? A China foi explorada com ópio de dormideira pelos estrangeiros industrializados a ponto de algo parecido com genocídio interno movido a guerras e revoltas. Boicoteou produtos americanos até a ganância mercantilista destes estimular a cobrança de leis proibicionistas. Essas leis provocaram crises econômicas a partir de 1907, culminando nas guerras dos países balcãs produtores de papoula e na Grande Guerra de 1914. As tréguas e o tratado de Versalhes continham cláusulas proibicionistas encarregando a Liga das Nações a levar adiante o proibicionismo que começou com as convenções da Haia. A Alemanha antes e depois desta guerra exportava opiáceos industrializados. Só que seus concorrentes usavam as reparações e restrições de Versalhes para tirar vantagem da Alemanha, que ainda tomava empréstimos dos EUA. Hoover em 1930 nomeou e extremista Harry Anslinger com poderes letais para taxar tal comércio de "tráfico", travar combate político, jurídico e econômico. Acuada, a Alemanha assinou uma convenção de "limitação" desses produtos enquanto sua bolsa e sistema bancário desmoronavam.(link

A partir daquele 13 de julho de 1931, os cartéis sobremaneira químicos e farmacêuticos dos alemães reagiram, financiando o partido do sermonizador coletivista Adolf Hitler. Dali a dezoito meses esse caudiho de Deus, feito chupim, expulsou os demais partidos e já enchia campos de concentração antes mesmo de outubro de 1933. Nos jornais online do Google aparecem buracos orwellianos -- edições faltando em junho e julho, páginas ilegíveis... Só que nos registros da Liga na Genebra sobrevivem as atas das reuniões que desenvolveram essas restrições. Ao mergulhar nas duas fontes somem dúvidas acerca de o que aconteceu. Mesmo se omitir tudo isso o livro casa bem com um seriado holandês que passa na Amazon, legendado em português como Os Arquivos Mentem.(link

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 Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.

ALeiSeca0619

Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

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sábado, 25 de abril de 2020

Todo Anarquismo Sempre Falhou

Anarquista: comunista assassino invasor de bomba e punhal!
Governo, s.m.: comunidade humana que (com sucesso) reivindica o monopólio sobre o uso legítimo da força física dentro de determinado território. (Weber, 1919)

A definição weberiana de governo exige limite territorial (fronteira), a capacidade de resistir invasões e defender os direitos (braço forte), e successo! Esse último requisito pulveriza os devaneios utópicos que tanto ocupam o tempo dos desempregáveis.(link

A pergunta favorita dos saqueadores que querem constranger um candidato libertário é "existe algum governante neste mundo que você admira?" Traduzindo, "você admira algum político salteador?" E é claro que a resposta é não, pois nem mesmo o governo que melhor funciona, a dos EUA--com constituição menor do que 8000 palavras--atinge a altura dos nossos ideais. Quanto mais palavrório na constituição, menor o PIB per capita do país.(link)

Essa armadilha é velha. Era usada para constranger os socialistas antes e depois da Grande Guerra. O saqueador, para responder, teria que identificar a Rússia comunista ou Alemanha nacionalsocialista como seu ideal--ou na alternativa confessar que nenhum país existente chegava aos pés da hecatombe de carnificina, suicídio e escravidão que o devoto do altruísmo realmente almeja. O libertário que responde que não admira agressores é tachado de extremista.(link

E quem já debateu saqueador entende que eles, os fascistas e comunistas, se odeiam mutuamente--mesmo sendo da mesma fé e sé. Se você apontar algum defeito num governo coletivista--tipo milhões de ucranianos, cambodianos ou judeus exterminados--mudam de assunto recitando que aqueles governos "não eram o verdadeiro" socialismo, fascismo ou comunismo.(link

Mas o anarquismo foi doutrina de um punhado de comunistas que se destacavam dos demais apenas pelo seu exagerado amor à violência. Isso os mercantilistas perceberam ululando de alegria. Antes de 1900 "anarquista" era o rótulo envenenado que matava tudo em que grudava. Para testar essa hipótese basta procurar "arnychists" e ser confrontado com a mais sutil propaganda em defesa dos comunistas e seus correligionários--que já naquela época eram merecidamente pichados com o rótulo mortal.(link)

Existiu sim um país perfeitamente anarquista onde hoje existem os EUA. Os comanches aprenderam a cavalgar com os espanhóis, e durante 200 anos estabeleceram domínio sobre enormes fatias do Texas, Oklahoma, Kansas, Novo México e Colorado--do México ao Canadá. Anarquistas perfeitos, não possuíam noção de fronteiras. Invadiam o México e chacinavam os brancos que se estabeleciam nos seus paradeiros. Resultado? Tropas federais garantiram o massacre dos búfalos e das aldeias que descobriam. O genocídio foi quase total, mas esse é o melhor exemplo do resultado do anarquismo.(link

Os conservadores do fascismo obscurantista reanimaram--juntamente com os comunistas--a ideologia morta-viva do comunismo anarquista por não ter como se defenderem do partido libertário. Os fascistas e republicanos proibicionistas ululam de alegria toda vez que um anarco-comunista sai travestido de "libertário".  Quem se descreve como Ancap e afins é comunista-zumbi de longa data ou massa de manobra iletrada cuja função é tanto envenenar o clima que as pessoas passam a dar um dispensão no partido libertário--sem ler uma palavra sequer do programa que nos conquistou 12 milhões de votos (4,5M só no pleito presidencial) em 2016. Isso sim, é spoiler de sangria desatada!


A fatia libertária do voto está crescendo a 80% ao ano nos EUA
Aliás, foi o conservador místico Richard Nixon que inventou o Fundo Eleitoral assaltando o povo pra pagar a mídia fake para ignorar o Partido Libertário. Isso ele assinou nas mesmas 24 horas em que o partido libertário se oficializava como concorrente da cleptocracia. É vergonhoso admitir, mas a própria Ayn Rand em 1972 defendeu o voto pelo Nixon, de tão revoltada pelos impostores anarquistas de penetra que se chamavam de "libertários".(link)

São os fatos.  


Basta ter partido libertário (mesmo fabiano) e votar nele. Ou se preferir, saia por aí procurando um partido "anarco-X" e verá que são todos eles comunistas recheados de otários bocudos sem programa, candidatos ou eleitores. Antes só do que mal-acompanhado...

Entenda a o Crash de 1929 e a grande depressão americana. Leia...

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Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015. (link)

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