Os seguidores do Bolsonaro, caudilho de "Deus acima de todos" macaqueiam de forma impressionante os Trumpanzés sequazes da versão original dos recentes imitadores de Mussolini. Ambos ganharam eleição balbuciando sobre livre comércio e empreendedorismo. Isso para eles significa assaltar, prender e balear hippies, bichas, sapatonas, imigrantes, e proibir folhas de plantas, cogumelos, cactos, peças de armas, livros, vídeos, partido libertário, controle da natalidade e toda a mídia que - no tempo do Torquemada - não ganhava o Imprimatur e Nihil Obstat dos Big Brothers totalitários. A outra metade da cleptocracia entrincheirada é ruim. Só que é menos nociva por não crashear tanto a economia com confiscos e assaltos travestidos de proibicionismo. (link)
Fernandinho Collor arrotava as mesmas besteiras e num só mandato dele o totalitarismo anti-felicidade do Reagan, Bush e Biden liberou tamanho enxame de meganhas em cima da América Latina que resultou hiperinflação para deixar até a Alemanha de 1923 com a mão no queixo. Se cabe a esses proibicionistas do misticismo armado defender o livre comércio do comunismo, estamos fritos. Só eles fazem com que o comunismo ganhe pela comparação! Em boa parte as constituições emendadas de discursos Bolivaristas com republicanismo dos bananais têm culpa em cartório.(link)
Repare bem que a Argentina tem a constituição mais enxuta da América Latina, mas caiu na mesma armadilha pela simples adição de "anarco" como prefixo ao mercantilismo escravagista, místico e intervencionista na economia que os marxistas apelidaram de capitalismo. O partido libertário ao reagir contra o nazifascismo do Nixon elaborou o primeiro plano de livre comércio neste planeta.(link) Repare como é curtinha.
*-*-*
Leitura: John Lennon v. the USA por Leon Wildes conta da guerra contra a burocracia da migra no governo Nixon. Lennon, estrangeiro, casado com Yoko Ono - japonesa portadora de green card americano - estava com visto por vencer. O casal procurava o pai biológico da filha de Yoko, evadido e raptor da menor segundo a justiça caribenha e dos EUA. Para isso queriam renovar visto. Só que Lennon não apoiava o bombardeio do Vietnã - antiga regie de ópio da França imperialista e católica. Lennon tinha seguidores que o endeusavam e odiavam Nixon e sua guerra. Conheci pessoalmente muitos deles e o fanatismo era sincero - e muuuito menos violento e perigoso que o fanatismo das hordas nazifascistas do Nixon. Enfim, com esse advogado de mão cheia, John e Yoko driblaram toda a burocracia caudilhesca do Nixon (proibicionista e Quaker como o Hoover que destruiu a economia em 1929-33). O conto explica vários detalhes da lei de imigração do país, e como folhas de plantas serviam de pretexto para proibir toda e qualquer imigração e, por conseguinte, emigração. Bom seria formar equipe para traduzir esse excelente livro, que bem merece versão nacional.
No linguajar do vinil da época, este livro (também audiobook em inglês) seria o lado B de USA versus John Lennon, filme que conta das brincadeiras antiguerra do casal que tanto preocuparam o Nixon e seus capangas. Ao que parece o filme legendado é bloqueado nessas bandas. Acontece que há recente produção em minisérie dos eventos do assassinato do vitorioso Lenon por um pistoleiro fanático e religioso. John Lennon - Assassinato sem Julgamento, aparece na internet como filme da Apple. Não vi ainda, mas recordo da época em que Kennedy, seu irmão, Martin Luther King, Janis Joblin, Jimi Hendrix, Jim Morrison de repente estavam mortos, sobrando apenas versões desencontradas.
*-*-*
Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)
Blog americano... www.libertariantranslator.com com form de contato.
Blog financeiro e jurídico... LIBtranslator