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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

PATRIOTÁRIOS

 

Bill Maher é tido como O Último Liberal americano

Os seguidores do Bolsonaro, caudilho de "Deus acima de todos" macaqueiam de forma impressionante os Trumpanzés sequazes da versão original dos recentes imitadores de Mussolini. Ambos ganharam eleição balbuciando sobre livre comércio e emprendedorismo. Isso para eles significa assaltar, prender e balear hippies, bichas, sapatonas, imigrantes, e proibir folhas de plantas, cogumelos, cactos, peças de armas, livros, vídeos, partido libertário, controle da natalidade e toda a mídia que - no tempo do Torquemada - não ganhava o Imprimatur e Nihil Obstat dos Big Brothers totalitários. A outra metade da cleptocracia entrincheirada é ruim. Só que é menos nociva por não crashear tanto a economia com confiscos e assaltos travestidos de proibicionismo. (link)

Fernandinho Cóllor arrotava as mesmas besteiras e num só mandato dele o totalitarismo anti-felicidade do Reagan, Bush e Biden liberou tamanho enxame de meganhas em cima da América Latina que resultou hiperinflação para deixar até a Alemanha de 1923 com a mão no queixo. Se cabe a esses proibicionistas do misticismo armado defender o livre comércio do comunismo, estamos fritos. Só eles fazem com que o comunismo ganhe pela comparação! Em boa parte as constituições emendadas de discursos Bolivaristas com republicanismo dos bananais têm culpa em cartório.(link

Repare bem que a Argentina tem a constituição mais enxuta da América Latina, mas caiu na mesma armadilha pela simples adição de "anarco" como prefixo ao mercantilismo escravagista, místico e intervencionista na economia que os marxistas apelidaram de capitalismo. O partido libertário ao reagir contra o nazifascismo do Nixon elaborou o primeiro plano de livre comércio neste planeta.(link) Repare como é curtinha. 

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Leitura: John Lennon v. the USA por Leon Wildes conta da guerra contra a burocracia da migra no governo Nixon. Lennon, estrangeiro, casado com Yoko Ono - japonesa portadora de green card americano - estava com visto por vencer. O casal procurava o pai biológico da filha de Yoko, evadido e raptor da menor segundo a justiça caribenha e dos EUA. Para isso queriam renovar visto. Só que Lennon não apoiava o bombardeio do Vietnã - antiga regie de ópio da França imperialista e católica. Lennon tinha seguidores que o endeusavam e odiavam Nixon e sua guerra. Conheci pessoalmente muitos deles e o fanatismo era sincero - e muuuito menos violento e perigoso que o fanatismo das hordas nazifascistas do Nixon. Enfim, com esse advogado de mão cheia, John e Yoko driblaram toda a burocracia caudilhesca do Nixon (proibicionista e Quaker como o Hoover que destruiu a economia em 1929-33). O conto explica vários detalhes da lei de imigração do país, e como folhas de plantas serviam de pretexto para proibir toda e qualquer imigração e, por conseguinte, emigração. Bom seria formar equipe para traduzir esse excelente livro, que bem merece versão nacional.

No linguajar do vinil da época, este livro (também audiobook em inglês) seria o lado B de USA versus John Lennon, filme que conta das brincadeiras antiguerra do casal que tanto preocuparam o Nixon e seus capangas. Ao que parece o filme legendado é bloqueado nessas bandas. Acontece que há recente produção em minisérie dos eventos do assassinato do vitorioso Lenon por um pistoleiro fanático e religioso. John Lennon - Assassinato sem Julgamento, aparece na internet como filme da Apple. Não vi ainda, mas recordo da época em que Kennedy, seu irmão, Martin Luther King, Janis Joblin, Jimi Hendrix, Jim Morrison de repente estavam mortos, sobrando apenas versões desencontradas. 

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 Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.

ALeiSeca0619

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sábado, 4 de julho de 2020

O Submarino Potemkin

Hoje os submarino lisérgicos sofrem nova agressão repressionista

A necessidade de se formar um partido libertário já se fazia sentir na carne em 1968.(linkUm Estranho Numa Terra Estranha--em formato romance e não citação do Drácula--figurava nas cabeceiras ao lado de A Revolta de Atlas (só traduzida em 1987). Em todas as reuniões informais da juventude as ideias dos autores Heinlein e Rand eram debatidas com mais calor do que clareza. Nunca se falava no Von Mises--esclerótico defensor do fascismo--nem Rothbard, que tampouco soube explicar o Crash ou a Depressão econômica. As pessoas frequentavam o Instituto Nathaniel Branden para saber do liberalismo laissez-faire (que hoje resiste o repressionismo) e da formulação de princípios éticos arraigados nos fatos da realidade.(link


Em Chicago em 1968 o partido Democrata era infiltrado por anarquistas comunistas travestidos de hippies a digladiar com os policiais da cidade do Al Capone. E na Califórnia a revista Reason circulava em formato cordel de folhas mimeografadas (link) enquanto o Instituto Esalen servia de invernada intelectual dos bichos-grilo.(link) No sul do país os caretas do Tsarismo Ortodoxo, Escravagista e Imperialista procuravam restabelecer a separação das raças e ainda acendiam fogueiras de festinhas do ku-klux-klã para atear fogo nos discos dos Beatles


Os soldados que voltavam descreviam o Vietnã como uma fumaceira de baseados e cigarros "Park Lane", numa chacina civil entre budistas e católicos. Segundo eles, a "guerra" tinha mais a ver com o ópio cultivado na região do que com as diferenças ideológicas entre os políticos comunas e mercantilistas. A coisa acabou quando a resistência ao Nixon resultou no "fragging"--eliminação dos martinetes mais nocivos da cleptocracia saqueadora com granadas de fragmentação. Faziam até vaquinhas que eram ganhas pelo soldado que espatifasse um oficial chato.(link)  

Hoje em dia o comunismo em decadência dispersa armas biológicas, e muitos marinheiros americanos se acham ilhados em navios que não voltam aos portos para evitar a contaminação pelo comunavírus. Como no Vietnã, os efetivos repararam que os filmes ficam mais emocionantes com acompanhamento lisérgico. E a marinha americana, em meio aos incendiários levantes comunistas que se aproveitam dos choques entre as raças provocadas pelo uso dos policiais no repressionismo proibicionista, agora pressiona os marinheiros em nova tentativa de restabelecer o abstencionismo fanático do Século 19. (link)

Gilbert Shelton estudou em Austin, Texas

Para isso os burocratas autorizaram vaquinhas para recompensar o caguete que dedurar o companheiro. Mas já vimos que essas vaquinhas há muito tempo se tornaram uma faca de dois gumes. Devemos antes disso declarar a nossa independência dos socialismos comuno-fascistas da velha Europa dando votos ao partido Libertário na próxima eleição. 

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quarta-feira, 20 de maio de 2020

Mencken e The Beatles

Queima dos discos dos Beatles por sulistas e KKK, 1966 (link)
Americanos sensatos, como H.L. Mencken, se preocupavam com o problema dos linchamentos na época da lei seca. Mencken chegou a sugerir uma solução que repetiu em 1924:

Há algum tempo, sugeri que uma boa maneira de diminuir o número de linchamentos no sul dos EUA seria criar bandas de música para cada lugarejo. 

Como o KKK vê o Vaticano (link)
Mencken tocava música clássica como hobby, e como a maioria dos apreciadores da música erudita, achava que todo o resto era horrível, de "péssimo tipo", porém útil para estimular a confraternização entre brancos e morenos. Seria estranho o fã de Beethoven ou Wagner gostar da música popular dos Beatles. Mas para o lixo branco sulista que via o Kennedy como presidente--não dos EUA e sim dos descendentes de escravos e da Meretriz da Babilônia--os Beatles despertaram ódio sulista para nenhum nacionalsocialista ou Grande Gárgula do ku-klux klã botar defeito. (link) Imagine então o Jimi Hendrix! 



Quem importou essa mania de queimar foram os fanáticos americanos da lei Comstock--de censura aos correios--de 1873. A sociedade anti-vício de Nova York ostentava a queima de livros no seu medalhão. A queima de gramáticas alemãs foi praticada nos EUA enquanto se preparavam para entrar na Grande Guerra e hoje as fotos do fato são ocultadas.(link) Chicago produzia açúcar de milho para destilação ilícita e o prefeito Big Bill Thompson organizou a queima de livros ingleses das bibliotecas municipais por causa da concorrência do whiskey inglês contrabandeado. Os nacionalsocialistas alemães--inclusive um pintor de igrejas e imagens do Cristo--observaram e aprenderam.(link)


Políticos e pastores pré-libertários dos EUA
Hoje o coletivismo racial é bem menos popular, e a violência muito mais rara, graças em boa parte aos músicos de Woodstock e ao Partido Libertário que se formou logo em seguida.(link)  Quem gosta de paz e liberdade forma partido libertário--custe o que custar. O efeito é imediato e cada voto libertário diminui a coação enquanto aumenta a liberdade.

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