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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

FANATISMO

 

Fanático emburrado de Tatsuya Ishida no Sinfest (link)

Por volta de 1912 o altruísmo militarizado começou a cindir em duas versões que se esparramaram pelo mundo. A versão comunista abandonou os dizeres de não matarás e não roubarás e passou a organizar ditaduras saqueadoras formuladas em 1848. A versão fascista implementou teorias de eugênia religiosa que visavam remodelar a pessoa humana de forma a impossibilitar a sua desobediência à lavagem cerebral altruísta. Hoje, mais de cem anos depois, essas correntes não mudaram. Mas a ciência alterou a viabilidade da escravidão para alistar soldados nessas guerras santas.

Toda teoria de ética altruísta perdoa a  agressão com força letal, desde que o agressor acredite piamente que está fazendo algum tipo de favor a vítima. Quem resiste aos confiscos de bens praticados pelos atletas do socialismo internacional merece morrer segundo essa teoria ética. E todos que resistem à proibição de plantas lúdicas ou o extermínio das raças egoístas--práticas que, segundo a eugenia, transformariam a humanidade em altruístas louros e cristãos--também cometem semelhante crime moral e merecem tortura ou morte. 

A validade ética dos teorias de altruísmo e sacrifício não podem ser questionadas.  Aliás o simples fato de você duvidar dos critérios que formam a base desse tipo de crendice genocida já equivale a uma confissão de culpa merecedora de reclusão em instituição de re-educação ou torturas da Santíssima Inquisição. Os ex-cientistas socialistas transformados em sacerdotes do Aquecimento Global exemplificam essa tendência.(link

O único argumento válido antigamente era a guerra, só que as guerras de fanatismo coletivista se tornaram inviáveis após a invenção de armas nucleares. Os altruístas modernos portanto procuram usar o poder coercitivo do estado político como substituto de guerra, extermínio e genocídio. Daí o fanatismo desesperado dos partidos altruístas nas eleições de hoje.(link

Apenas o Partido Libertário, formado em 1971 com base no princípio da não agressão formulado em Fevereiro de 1947, rejeita esse círculo vicioso e ousa duvidar da moralidade dos fanatismos radicados no dogma altruísta. Todo eleitor libertário dá o exemplo ao votar nas bases que minimizam a agressão física contra a pessoa humana. Esse ato também dificulta a compra de cargos com dinheiro alheio mediante fundos eleitorais inventados pelo presidente bombardeiro Richard Nixon da seita Quaker.(link)  

Em 1972 havia no mundo um Partido Libertário que assegurou os direitos individuais das mulheres nos EUA com menos de 4 mil votos. Hoje esse partido ganhou 4,5 milhões de votos no último pleito presidencial e mais que o dobro disso nas eleições locais. Mil vezes os votos em menos de 50 anos é aumento por fator de 20 ao ano. Mais de vinte partidos libertários verdadeiros hoje atraem eleitores no mundo inteiro.(link) Já os partidos vestutos, dedicados ao fanatismo, guerra, repressão e pseudo-ciência, estão abandonando a força letal como panacéia de todos os males no intuito de continuar a sangrar o erário. Isso é vitória nossa!

Para ajudar, basta votar.

É um investimento no futuro do planeta. 


Entreguismo é não votar na própria liberdade!


Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)



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Blog americano...


terça-feira, 23 de julho de 2019

Governo altruísta explicado


Rene Bueno me mandou esse link lá de Portugal. Nos controles há como ativar as legendas em português. É claro que esses controles são chatos, demorados e mal-explicados de forma a dificultar mais do que facilitar a façanha. Dá a impressão de que algum altruísta nacionalista projetou os controles para impossibilitar o acesso às legendas! Mas experimente. Com jeitinho, funciona.

No vídeo um terráqueo explica a natureza dos governos de economia mista norteados pelos princípios do altruísmo coletivista. O vídeo não seria nada parecido se o alienígena fosse um libertário, no planeta deles, explicando como deixamos de permitir aos políticos que lançassem mão da agressão da mesma forma que não é permitido ao cidadão agredir ao próximo. 

Explicar que assegurar o direito da pessoa humana a viver incoacta e não ameaçada permitiu a conquista da ciência a ponto de pousarmos na lua parece rebuscado, mas é o caminho funcional--não apenas na teoria como também na prática. A liberdade atrai a riqueza; a coação repele riqueza, e traz pobreza, violência e morte.

Observe que a Magna Carta proibiu ao rei coagir sem a anuência dos ricos. Resultou a Inglaterra, onde muitas pessoas preferem ir morar. Dela saíram os americanos, que negaram ao governo inglês o poder de censurar as comunicações, de desarmar o cidadão, de invadir casas sem aval de juiz por nós escolhido, de arrombar porta e buscar registros. A verdadeira Carta de Direitos proíbe o governo de torturar para obter confissões, de julgar em segredo ou inventar repetidas acusações, de raptar, mutilar e fazer sumir o réu, de abolir direitos ou inventar direitos fictícios e predadores, de encampar direitos da pessoa individual--tudo isso numa constituição de 5 mil palavras lavrada em quatro folhas de papel. 

Basta observar. Quanto menos poder coercitivo o governo possui, mais liberdade tem a pessoa humana. Quanto mais direitos e liberdade, mais riqueza e sabedoria. Quanto mais deveres, cobrança e coação, mais ignorância, superstição e pobreza. Há exceções?

Investigue...



Clareza orwelliana traduzida... veja tb: libertariantranslator.com









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