Outro astronauta americano, Harrison Schmitt, andou na lua, já foi senador, e acredita na ciência. Isto é, não bota fé nas crendices econazistas que servem de pretexto para impostos, estrangulamento da produção e o retorno ao socialismo agressor.
Ele argumenta que a nona Emenda à Carta de direitos, a saber:
IX. A enumeração de determinados direitos na Constituição não poderá ser interpretada como negando ou coibindo outros direitos inerentes ao povo.torna ilegal a coação generalizada do povo americano que é contemplada pelos corifeus do fanatismo-travestido-de-ciência. Ele identifica como o problema principal:
A crença ideológica de grande parte dos acadêmicos, no controle Nacional Socialista da Economia. ... Essa crença não se resume apenas no culto ao climatismo, e sim no controle Nacional Socialista da economia. E não podemos nos esquecer disso--de que isso é um pretexto-camuflagem para o nacionalsocialismo, independente de o nome que eles preferem dar à coisa.O problema não é a ocorrência natural de variações na temperatura em torno de meio grau a cada cem anos desde a Pequena Era Glacial 350 anos atrás, segundo Schmitt.
Já ouvimos mil vezes que "97% dos cientistas" acham corretas as profecias adventistas de que a energia elétrica do ser humano irá logo cozinhar a terra. Quantos cientistas são esses? Por que não têm nomes? Para examinar a questão, nada mais é necessário do que a álgebra da segunda série.
Suponhamos que 97% dos bacharelados (ou mais) em ciência acreditam neste apocalipse. Isto quer dizer que os 31.497 cientistas que assinaram o Petition Project que circulou nas universidades em 1996 e 1997 e mais os que se manifestam hoje, juntamente com estes 49 cientistas apóstatas (veja carta abaixo) que já trabalharam na NASA, seriam os 3% que duvidam das profesias do apocalypse, como declaram nesta carta:
28 de março de
2012
Ao Exmº Charles
Bolden, Jr.
Administrador da
NASA
Sede da NASA
Washington, D.C.
20546-0001
Caro Charlie,
Nos, cujas assinaturas seguem abaixo, pedimos com respeito que
NASA e a Goddard Institute for Space Studies (GISS) deixem de incluir
comentários desprovidos de provas em divulgações ao público em sites da
internet. Acreditamos que as declarações feitas pela NASA e GISS, de que o gás
carbônico produzido pela comunidade estaria tendo um impacto catastrófico na
mudança climática global não têm fundamento, especialmente levando em
consideração milhares de anos de dados empíricos. Com centenas de cientistas do
clima bem conhecidos e dezenas de milhares de outros cientistas declarando
publicamente sua descrença nas previsões catastróficas, sobretudo da liderança
da GISS, é claro que esta ciência NÃO está estabelecida.
A insistência desenfreada de que o CO2, seria a principal causa
de eventuais alterações climáticas não condiz com prática normal da NASA de
fazer uma avaliação objetiva de todos os dados científicos disponíveis antes de
tomar decisões ou fazer declarações públicas.
Como ex-funcionários da NASA, achamos que a defesa pela NASA de
uma posição extrema, sem antes um estudo minucioso do possível impacto
sobrepujante dos determinantes naturais do clima, não tem cabimento.
Solicitamos que a NASA se abstenha de incluir comentários nada comprovados e desprovidos
de fundamento em futuras divulgações e sites que tratam deste assunto. O que
está em jogo é a reputação exemplar da NASA, dos atuais cientistas
ex-funcionários e cientistas da NASA, e até mesmo a reputação da própria
ciência.
Para maiores informações acerca da ciência que subjaz essa nossa
preocupação, recomendamos aos senhores que entre em contato com Harrison
Schmitt ou Walter Cunningham, ou outras pessoas por eles indicados.
Agradecemos a sua consideração desse nosso pedido.
Atenciosamente,
--> (Assinaturas anexadas, veja no ORIGINAL)
Isso dá 31.546 cientistas que acham besteira os pronunciamentos de sacerdotes mesmerizados com seus modelos produtores de previsões de temperatura. Se esses são os 3%, quantos cientistas seriam os 97%?
3/100 = 31.546/x Multiplicando os dois lados por x, 3x/100 = 31.546 e agora multiplicando os dois lados por 100: 3x = 3.154.600 e dividindo os dois lados por 3 dá: x = 1.051.533 Mais de um milhão de cientistas.Esse número é 5 vezes o número total dos membros da American Physical Society somado aos sócios da American Chemical Society. Isso sim, salta aos olhos como muito mais absurdo do que todas as previsões furadas dos modelos. Enrico Fermi, se estivesse vivo hoje, perguntaria: Onde estão eles? Esse é o Paradoxo do Aquecimento Global.
Agora vamos inverter o cálculo usando outro número verificável de cientistas interessados na questão. O astrônomo inglês de codinome 1000Frolly no Youtube rastreia os cientistas formados que assinam os relatórios subsidiados do Painel Intergovernamental--criado por políticos para subsidiar o lançamento de um imposto sobre o ar que respiramos.
Usando na proporção o número de signatários dos pareceres do painel que culpam a humanidade pelo aquecimento que eles acham que houve, temos 20 pessoas, como os 97%, resulta que os 3% que, como Richard Feynmann*, duvidam dos experts dariam menos do que uma só pessoa formada em ciência. Numa outra estimativa, 797 dentre 1222 supostos cientistas (57%) que também seriam experts no assunto duvidam. A matemática do Zé do Apocalipse não impressiona, pois os 43% que sobraram neste exemplo não chegam à metade de 93%.
O segredo dessa tapeação e muitas outras é uma variante do apelo à autoridade. No caso, é a intimidação travestida de argumento. Em vez de repudiar o argumento em tela, ataca-se os supostos valores éticos da vítima. A fórmula geral é: "só um abutre egoísta teria coragem de defender uma liberdade dessas!" Assim evita-se a necessidade de saber somar e diminuir para ser ativista pelos impostos e regulamentos lastreados na violência da lei. Basta insinuar que os seus motivos são altruístas!
*A ciência é a sua certeza da ignorância dos peritos. --Richard Feynmann
Para traduções técnicas que envolvem petróleo e gás, mineração ou regulamentos a estes pertinentes, procure pela Speakwrite.
Meu outro blog é Libertariantranslator.
Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
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