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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

A Farsa de Dois Gumes

Anschluss de fronteiras "abertas"

A mídia dos partidos comuno-socialistas jurando que os fascistas republicanos "no passarán" procuram impedir a construção do muro na fronteira mexicana. A mídia trumpista (a Fox News), admite que apenas 100 quilômetros foram construídos, mas que outros mil estão em pleno andamento, com mais 700 km previstos até a posse do seu segundo mandato.  O que mais dá na vista é o desencontro nas versões.

Quem trabalha na mídia libertária sabe que os tanto os comunas quanto os fascistas--especialmente das variantes comuno-fascistas desses socialismos--acreditam piamente em mentir, roubar e matar. Não são flor que se cheire, que dirá fonte na qual depositar confiança! No sauve-qui-peut que resulta da inexistência de fatos verificáveis, restam profecias, leia-se desejos, quanto ao futuro--como no caso das profecias apocalípticas do aquecimento global e do manicômio que se teria se meganha não atirasse na juventude por causa de folhas de planta. Partidários das duas alas que procuram esmagar "apenas uma parte" da liberdade sofrem dessas alucinações!

O que é certo é que o partido democrata, no seu programa, promete fazer o possível para tornar a energia elétrica tão escassa, perigosa e cara quanto os republicanos procuram tornar os produtos lúdicos de folhas de planta e afins. Mas acontece que esse proibicionismo dos místicos só provoca violentos colapsos econômicos de vez em quando--1873, 1907, 1929, 1987, 2008--e ninguém entende o nexo causal. Já o medo irracional que aqueles outros ladrões empurram--no sentido de acabar com a energia elétrica e voltar à escravidão faraônica ou latifundiária--garante o apodrecimento e colapso de toda sociedade em que encontrar guarida. Aposto que os democratas vão perder de novo, justamente por causa disso, e o muro tornará a crescer. 

Parece aquele problema de lógica em que Alfonso diz que Beto mente, Beto diz que Carlos mente, e Carlos assevera que Alfonso e Beto são ambos mentirosos. Cada qual--das duas, uma--ou mente ou fala a verdade. Na lógica a resposta é uma só, pois as regras acima são claras. Você não acha coletivista da "direita ou esquerda" capaz de solucionar esse problema lógico proposto para crianças de 12 anos na Inglaterra de 179 anos atrás. Os coletivistas acreditam na superstição, logo, na coação violenta. As duas coisas pipocam nos seus programas partidários. 

Já, na vida real, acumulam cadáveres ao longo da fronteira. A Constituição brasileira tem mais de 70 mil palavras, e a mexicana quase isso. A Constituição americana é de 5 mil palavras. Os partidos republicano e democrata juntos reúnem umas 70 mil palavras. O programa do partido Libertário conta com 2700 palavras. Quanto mais blablablá, mais pobreza, mentira, coação, violência e repressão. Ao passo que isso diminui, aumenta a liberdade e a riqueza. É mais fácil rasgar folhas ou fugir para outro país que goza de constituição curta e quer manter isso aí? 


Entenda como o aporte do coletivismo e do misticismo resultaram em leis nocivas que destruiram a economia dos EUA nos anos 20. A Lei Seca e O Crash revela fatos verificáveis e suas consequências. Está no Amazon em formato do aplicativo gratuito Kindle a preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito de ler.


Blog americano...

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Presidente Herbert Hoover, maconheiro?



Será que o presidente Herbert Hoover, atleta da Lei Seca, andava fumando haxixe antes de perder a eleição de 1932? Reza essa carta de leitor ao jornal: 
Ouvi ontem à noite o discurso do presidente Hoover no Madison Square Garden.  Fiquei tão perplexo com a arenga contra os democratas que li toda a sua fala mais uma vez esta manhã para ter certeza de que ouvi as coisas que achei estar ouvindo. Depois de lê-lo, posso chegar a apenas uma conclusão: Hoover deve ter escrito esse discurso depois de fumar um cachimbo anormalmente forte de haxixe. E ele deve ter estado sob a influência da droga quando ele deu o discurso.
Em hipótese alguma dá para imaginar (isto é, imaginar sem drogas) que ele ou qualquer outra pessoa possa acusar o Partido Democrata (quer seja pelo que andam dizendo ou fazendo nos últimos 20 anos) de todas as coisas que Hoover os acusa de pretenderem fazer. Por uma questão de registro, a peça legislativa mais construtiva aprovada nos últimos 50 anos -- a Lei da Reserva Federal  -- originou-se e foi promulgada pelo Partido Democrata.
Se essa tirada do Madison Square Garden tivesse vindo de um cabo eleitoral, consideraria-se a fonte e deixávamos de lado. Mas, como veio do presidente dos Estados Unidos, só acrescenta mais um motivo aos muitos que já existem para aposentá-lo na semana que vem. REPUBLICANO REVOLTADO, 1º de novembro de 1932 
Naquela época, não havia nenhum Partido Libertário no qual investir um voto de sangria para mudar a lei. Como hoje, os republicanos estavam mandavam meganhas armados balear cidadão no próprio lar por suspeita de produtos lúdicos de folhas de plantas ou grãos cereais. Apreendiam carros, embarcações e contas bancárias distorcendo as leis tributárias para superar as 4ª e 5ª Emendas da Carta de Direitos. Os bancos faliram pois os depósitos foram retirados antes que os homens-da-lei-seca pudessem confiscar - como ocorreu de novo em 1987 e 2008--só que com outros flagrantes.

Em 1932, ou você votava nos assassinos da lei seca e do confisco de ativos, ou então em políticos corruptos das quadrilhas da outra hoste, apoiados por oradores socialistas, capangas sindicais e burlões do erário. No mesmo discurso de Hoover em Nova York, ele admitiu que "muitos de nossos cidadãos evadiram com o seu sua capital para outros países; e vários outros procuravam encafuar grandes quantidades de ouro". Por quê? "Nós nos arcamos de mão cheia àquela obrigação mais sagrada do homem, isto é, o dever de cada qual para com o próximo", confessou Hoover, deixando a sua ideologia altruísta como carcereiro do próximo brilhar a olhos vistos.

Arremedando a parcimônia fiscal, Hoover resmungou que o cidadão comum "trabalha pelo apoio de todas as formas de governo sessenta e um dias do ano". ** Em nenhum momento Hoover mencionou a lei seca, a cerveja se tornando um delito, tampouco admitiu que as práticas do seu partido arrasaram completamente a economia do país.

Hoje você pode apostar o poder legiferante do seu voto de sangria numa alternativa diferente dos partidos geriátricos: LP.org

** Atualmente, são 106 dias por ano de servidão involuntária a esses mesmos partidos políticos nos EUA, um aumento tributário de 174% cobrado pelos republicanos e democratas desde 1932.


Para melhor entender essa crise, leia A Lei Seca e O Crash, disponível no Amazon para leitura no aplicativo gratuito Kindle pelo preço de uma cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito.


Inglês jurídico para vistos de imigração



quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Manifestos Assassinos 1


Otário da cleptocracia entrincheirada
Um manifesto, que parece ter sido postado por Patrick Crusius, o atirador amok de El Paso no Texas, diz que ele agia em defesa do meio ambiente, entre outras coisas. No prolegômeno, SOBRE MIM, ele se revela altruísta vidrado em coletivismo racial: "Meus motivos para este ataque não são nada pessoais." Confessa ainda que "Estou simplesmente defendendo o meu país da substituição cultural e étnica provocada por uma invasão." 

São as convicções ideológicas manifestadas pelo Presidente Theodore Roosevelt na sua carta de 1903 contra a ameaça do "Suicídio Racial" (controle da natalidade praticado por mulheres). Roosevelt pessoalmente disparou vários tiros contra hispânicos em Cuba em 1898, como revela no livro. A exemplo do atual presidente republicano, este atirador amok fala da "invasão hispânica", e os políticos da metade Democrata da cleptocracia saqueadora não cansam de chamar atenção a isso. Sobre as declarações ecológicas do mesmo matador nada dizem.


Na rubrica MOTIVOS POLÍTICOS, o assassino pontifica que "O estilo de vida americano oferece aos nossos cidadãos incrível qualidade de vida. Porém, o nosso modo de ser anda destruindo o meio ambiente do nosso país."  A Verdade Inconveniente, título desse manifesto, o atirador copiou do Al Gore, político milionário cujo partido faz de tudo para que o governo americano proíba a energia elétrica como se fosse folha de planta lúdica. O violento reclama "dos DOIS" partidos, Democrata E Republicano, pela traição do povo, pelo entreguismo às grandes empresas pessoa jurídica. Fala do apodrecimento interno do país com veemência à altura de qualquer comentarista de internet brasileiro de igual idade e condição de energúmeno.  E nisso revela o importante, o ignorante asseverando que:
"...os meios pacíficos para interromper essa decadência aparentam ser quase impossíveis."
O garoto não entende que a cleptocracia dividida entre as facções republicana e democrata, por serem parasitas desalmados, ficou suscetível aos votos de sangria (spoiler votes) de pequenos partidos. Estes votos os comunistas usaram para injetar o IRPF e os proibicionistas usaram para injetar a criminalização da cerveja e folhas de plantas na Constituição e jurisprudência do governo americano. Nenhum destes bandos de fanáticos conseguiu em média mais de 2% do voto. Mas o fato de as duas facções da cleptocracia parasitária se separarem, em média, por mais ou menos essa margem na votação pelos cargos no governo significa que entre 1868 e 1968 quem determinava os programas da cleptocracia, logo, as leis, eram pequenos e violentos partidos de fanáticos religiosos e comunistas--como na Europa.

O assassino reclama da morte da (minha) geração que nasceu na era atômica (baby boomers). Pela lógica das premissas falsas conclui que os Democratas (mediante importação e muçulmanos e católicos primitivos) se tornariam o Partido Trabalhista Nacionalsocialista dono de toda a política do país--o inverso da iminente ditadura nazifascista republicana que eu temia aos 21 anos. Nos dois casos o temor nasceu da ignorançia. Isso por dois motivos.

Um pequeno partido dedicado ao coletivismo racial branco do ku-klux klã, o partido independente americano de George Wallace, conquistou os votos de cinco estados da antiga confederação escravagista--os mesmos que queimavam os discos dos Beatles como os nazistas 20 anos antes queimavam livros--em 1968. O Nixon por pouco não perdeu, e seu partido republicano, como fez em 1928, tratou de absorver as propostas anti-moreninhos e anti-estrangeiros daquela seita mascarada dos crucifixos ardentes.

Para prevenir repeteco, deu-se um jeito de usar a lei do IR para subsidiar os partidos da cleptocracia entrincheirada, e ainda crivar o Wallace (e de lambugem o MLK e Bobby Kennedy) de balas para não oferecer mais oposição ao Nixon. O subsidio de Nixon aos partidos saqueadores significou abafar o partido libertário que nasceu em 1971, no mês em que Nixon assinou os subsídios midiáticos criando o horário eleitoral 24 horas por dia. Este é o mecanismo pelo qual o 4º poder foi ingerido como se por uma sucuri--lá e no Brasil.

O segundo é o fato de que nas guerras a energia elétrica faz uma grande diferença, são só pelos radares como também para potencializar a indústria bélica. A União Soviética apodreceu, mas seus programas de propaganda anti-energia injetados nos EUA sobrevivem. Os Democratas perdem nas eleições por causa desta religião soviética apocalíptica de que o mundo irá fritar se os mercantilistas não pararem de gerar energia. Nada a ver com hackers russos. Os proibicionistas que odeiam o comunismo pelo mesmo motivo que o ku-klux-klã odiava os Beatles, ganham (e os democratas perdem) por causa dessa teimosia supersticiosa anti-energia que se arraigou naquele partido.

Voltei aos EUA em 1974, como o irmão do Henfil voltou para o Brasil, mas não consegui descobrir a existência do Partido Libertário antes de 1980. Descobri seguindo um ativista na faculdade que fazia lavagem cerebral anti-energia--eu comparecendo como defensor da geração de energia elétrica. Ali descobri o partido político da paz que desde 1972 vinha melhorando a situação americana SEM meios violentos. Esse partido Libertário--que Patrick o atirador evidentemente desconhece--usa pacíficos votos de terceira opção que obrigam a cleptocracia a abolir suas leis mais nocivas--não é mencionado na mídia comprada. Cada membro declara:
Eu sou contra iniciar a agressão com intuito político ou social. (I certify that I oppose the initiation of force to achieve political or social goals.)

Continua...



Enquanto aguardamos o próximo fascículo, aproveite para comprar A Lei Seca e O Crash, que explica como o proibicionismo, sobretudo dos republicanos, arrasa a economia de qualquer país. Em formato Kindle da Amazon, até com celular você dá um jeito.