Mostrando postagens com marcador fome. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fome. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Novilíngua da migra

...o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido.

A proliferação instigada pela gerontocracia americana de ditaduras medievais, retrógradas, supersticiosas e nazifascistas por toda a América Latina teve o mesmo efeito provocado pela prática quase idêntica por parte do Terceiro Reich nacionalsocialista e da União Soviética internacional-socialista. 

A diferença é que lá as fronteiras movediças engolfavam os países vizinhos e colônias conquistadas. Mas o resultado--enxames de fugitivos daqueles paradisíacas repúblicas populares trabalhistas--tem sido o mesmo.

Na Rússia um judeu liberal zerou um apparatchik coercitivo daquela monarquia e o pogrom cristão que resultou provocou a fuga de judeus há mais de um século. Os EUA recebiam com avidez esses refugiados em Nova Iorque e Galveston, no Texas. Novas ondas emigrantes resultaram das variantes comuno-fascistas das ditaduras socialistas, e novamente os americanos acolhiam a nata educada, dispensando a plebe ignara.

Hoje a religião socialista só acha adeptos em grandes números na Europa, África, Ásia, e aqueles marcham por terra como gafanhotos ou formigas cortadeiras rumo à fronteira dos EUA. Os coletivistas do altruísmo farejam sustento justamente no país cuja constituição de menos de 5 mil palavras (contando inclusive as assinaturas), até hoje se espraia em menos de 8 mil palavras, mesmo com as 27 emendas. As primeiras dez emendas proíbem o governo de interferir com a imprensa ou com o porte de armas, arrombar portas sem mandado, confiscar papéis, torturar confissões, transformar seu lar em casa-da-sogra de soldados, confiscar bens sem pagamento a preço justo, etc.

Essas garantias constitucionais vêm sendo erodidas pelas enchentes de miseráveis socialistas que se depositam nas praias. Feito nadador que, mesmo afogando, se recusa a largar da bigorna, esses retirantes do altruísmo continuam agarrados como piolho às superstições e crendices que o Velho Mundo ainda chama de filosofia, deontologia, política, direito[!]

No resto das Américas (tirando o Canadá) grossos arremedos de Mein Kampf e Das Kapital fazem as vezes de Carta Magna, copiando as monarquias, os portes místicos, impérios assassinos, juntas militares, satrapias e cabalas do Velho Mundo. Empossam caudilhos devotos da eucaristia da agressão para atender o altruísmo sacrificial predominante. Ninguém lê essas constituições. Contam os zeros a mais no papel-moeda para acompanhar a sua evolução inflacionária e votam com os pés a favor do livre comércio, egoísmo e partidos libertários ausentes das campanhas subsidiadas e obrigatórias.

Resultou novo vocabulário na língua americana para lidar com esses enxames de refugiados das Repúblicas Populares. Vocábulos para estrangeiros não fiscalizados ou irregulares, tais como illegal alien se reformulam em illegal invader, border infiltrator, undocumented immigrant e afins, sendo que os neologismos escolhidos identificam as tribos políticas (em todo caso 96% fascistas e socialistas) que os utilizam.

Altruísmo, como base da auto-decepção--a raiz de todos os males--é o que conseguimos minimizar nos EUA. O resto do mundo odeia lucro, dinheiro, ganância, e tem o desplante de manifestar surpresa ao se ver imerso em prejuízo, pobreza, parasitismo, coação e agressão.

Os partidos políticos antigos e parasitários percebem e se aproveitam dessa decepção. Oferecem coagir ou assaltar a quem o seu pastor manda odiar, e presentear com bens alheios aqueles que te inspiram dó, ou aqueles motivados por simples cobiça parasitária e que odeiam cidadão armado, imprensa livre, substâncias lúdicas ou felicidade em qualquer que seja a sua manifestação. Aprenda como tudo isso afeta a economia de um país lendo A Lei Seca e o Crash, disponível na Amazon em formato Kindle que funciona até no celular.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Porto Rico Pobre

Os investidores no Canal do Panamá não queriam colônias europeias nas aproximações da obra. Atacaram a ditadura espanhola e derrubaram governos em Cuba, Porto Rico e nas Filipinas. Porto Rico já era uma favela em 1898, mas houve recuperação mediante liberdade econômica. 

A ilha virou um paraíso fiscal. Mas os políticos saqueadores dos partidos republicano e democrata jogaram mil impostos em cima da ilha. Os produtores fugiram dali numa Revolta de Atlas pra ninguém botar defeito e no verão de 2016 a ilha faliu. Não conseguia pagar credores com o dinheiro que os parasitas deixaram. 

Esse vídeo mostra a sequência de eventos...



Tá em inglês, mas encurtando, políticos aumentaram impostos e outros políticos tomaram dinheiro emprestado até quebrar. Não há reatores e os cataventos e painéis solares não prestavam mesmo antes de virar lixo no furação. 

Gleba tá barata pra variar. Precisando de tradução de documentos para a migra, isso posso fazer. 

domingo, 15 de outubro de 2017

Governo "ajuda" Porto Rico

Porto Rico e as Ilhas Virgens Americanas, como Cuba, vão vêem com bons olhos o Partido Libertário. Deus dará, o Domínio gringo dará, o governo dará... é a mantra das repúblicas bananeiras sob a Constituição dos EUA. Estas em seguida preferiram partidos saqueadores. 

Herbert Hoover, o proibicionista do obscurantismo, impôs nas ilhas uma guerra ensanguentada contra a liberdade da pessoa humana. Todas pediram a independência na época. Agora a burocracia do mesmo partido com Executivo diferente, se gaba da "ajuda" dada aos ilhéus: 


"Ninguém poderia ter feito por Porto Rico o que eu tenho feito por Porto Rico com tamanha ingratidão. Tanto trabalho!" --Trump (segundo um blog altruista)

A miséria de Porto Rico é auto-inflingida. Poderiam ter energia fornecida por reatores nucleares, mas preferiram os mata-pássaros e painéis solares dos econazistas. Veja o resultado: 




O partido republicano de Porto Rico preferiu Marco Rúbio como candidato. Esse candidato quer que o governo mande homens armados para coagir médicos e forçar moças a reproduzir a contragosto. 

O partido democrata, que quer sacrificar a energia elétrica pela superstição econazista, ganhou na ilha, falida desde julho de 2016. Não se fala no Partido Libertário, como nas demais ditaduras de juntas e caudilhos, e deu no que deu. Estão passando fome com cidadania americana e ideologia bolivariana. 

Para entender o idioma da energia procure pelo tradutoramericano. Confissão: nasci em Porto Rico, mas voto pelo partido libertário.