O partido Libertário, hoje ocupado por anarco-fascistas fracassados, convidou o ex-caudilho Trump.
O toró de apupos e vaias veio merecido. Eis a versão dos Democratas que a Veja nunca viu.
Eu voto em libertários desde 80, e faria antes se a mídia saqueadora não ocultasse a existência do único partido de Paz, Amor e Liberdade desde o Buffalo Party de 1970, um ano antes da formação do Libertarian Party.(link)
O locutor é do partido democrata. Eu quero que os eleitores prestem atenção em tudo que os nossos adversários dizem um sobre o outro. Repare lá para o final que o garoto quer que os democratas continuem a bater, balear, assaltar e prender os inocentes usuários de folhas de planta - da mesma forma como os republicanos. ROSS, o programador que queremos tirar da prisão, nunca feriu ninguém. Mas a cleptocracia equivoca comércio com "tráfico" como pretexto para justificar a agressão violenta. A nosso ver, são farinha do mesmo saco que os republicanos, só que trabalham para ganhar o voto feminino.
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Leitura: Constitución Federal de la Confederación Suiza.(link) Demorou mas li a constituição Suíça em inglês e estou colecionando versões para divulgar. Essa em espanhol talvez venha eivada de tradução automática, num sei. Havia uma versão antiga impressa no Amazon, mas está em falta. De qualquer forma, o Bolsonaro/Trump da Argentina bem que podia oferecer àquele pueblo sofrido uma nova tradução. O original está em quatro idiomas, nenhum deles espanhol ou português. Talvez se Argentina ou Brasil fosse traduzir e garimpar esse documento, quem sabe convocar uma constituinte para incorporar aspectos dessa mais bem-sucedida democracia, poderia resultar alguma melhoria.
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Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)
No comício do Partido Libertário dos EUA mitos comparecentes agitavam cartazes FREE ROSS! A mídia brasileira censura, com o mesmo medo do fanatismo exportado com que obedeciam de 1968 a 1976, a existência dessas placas - que dirá seu significado.(link)
Do discurso do Trump a mídia tupi não quer mostrar as placas FREE ROSS, com medo dessa Generalíssima que manda nos meganhas de ocupação da América Latina. Inventam as mais bobas mentiras para encobertar a auto-censura, como a Veja encobertava o fato de meganha do DOI CODI estar vetando tudo quanto é reportagem. Era mais importante encobertar os atos de censura do que eliminar a matéria cortada pela ditadura militar. (Veja SOB CENSURA de Maria Fernanda Lopes Almeida)
Reza o programa do partido libertário de 1972(link): "Defendemos que nenhum ato que não incorra nos direitos de outrem pode ser caracterizado como crime propriamente dito. Queremos a revogação de todas as leis geradoras de "crimes sem vítimas" agora incorporadas nas leis federais, estaduais e locais - tais como as leis sobre relações sexuais voluntárias, uso de drogas, jogos de azar e tentativas de suicídio. Apoiamos a aplicação imparcial e coerente de leis projetadas para proteger os direitos individuais - independentemente das motivações pela incorrência nas mesmas."
A editora Abril hoje ocupa o espaço do DOI CODI uma vez que pratica a auto-censura e ainda reforça a aplicação da violência das leis proibicionistas que mandam esquadrões da morte balear os pobres. Há como pretexto, é claro, a ameaça de invasão americana se não importarem as leis que definem folha de planta como "tráfico" - como fizeram na Colombia e no Panamá. Se duvidar, veja na Veja, Edição 2347 ano 46 o número 46 onde caracterizam como tolice a ideia de parar de matar e prender gente por causa de folhas de planta!
Foi George Orwell que caracterizou esse tipo de comportamento quando os nacionalsocialistas cristãos bombardeavam a Inglaterra: “Mesmo na ausência da proibição explícita, sem nenhuma declaração nítida de que isso ou aquilo não deve ser publicado, a política oficial nunca é desrespeitada. Os cachorrinhos de circo pulam quando o treinador estala o chicote, mas o cão realmente bem adestrado é aquele que dá a cambalhota quando não há chicote.” 7 DE JULHO DE 1944"
Toda a mídia brasileira entrincheirada ou mente, dissimulando que confundem vaias dos bolsonaristas-do-norte anti-vacina de dois anos atrás com apupos dos libertários no sábado. Libertários são contra a coação violenta de quem não ofende. O Trump entendeu que se liberasse o garoto condenado a duas prisões perpétuas - não por comprar ou vender um baseado sequer - mas sim por facilitar o livre comércio entre adultos de folhas e plantas que a cleptocracia ignara procura vedar, talvez ganharia votos. Se Trump fosse sincero teria feito isso em 2017! Aliás, o Biden poderia aproveitar a ocasião para perdoar o garoto agora mesmo - agarrando esses votos das garras do proibicionismo entrincheirado.
Outra coisa que a imprensa saqueadora mansa de gaiola omite é que o nomeado, agora candidato a presidente pelo partido libertário é Chase Oliver, e não o sobrinho antivacina do finado JFK!(link) Repare bem: https://www.votechaseoliver.com/
O RFK filho numa entrevista prometeu assinar a lei se o congresso legalizar os psicodélicos.
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O candidato Trump. Na outra foto o artista Robert Culp, maquiado para um episódio de A Quinta Dimensão. Esse episódio, Os Arquitetos do Medo é censurado do YouTube no Brasil. Assista no Dailymotion. (link)
Trump fez uma entrevista em Dallas, cidade reacionária na qual Kennedy foi assassinado e onde eu morei uns 4 anos. O evento ocorreu em 19DEZ2021. No trecho veiculado pela CNN dois dias depois, o ex-presidente assumiu ter sido vacinado contra o Covid. As vaias e apupos vieram da corrente antivacina do partido republicano, entendeu? Foram REPUBLICANOS que vaiaram o velhinho que sobreviveu a doença e tomou o reforço. Assista você mesmo.(link)
Agora, dois anos e seis meses após o evento, Trump é o queridinho da bancada dos anarco-fascistas sem partido. São televangélicos que se aglomeraram no Tea Party do deputado federal republicano Ron Paul, que antes infiltrou o partido libertário em 1988. Naquele ano os escravizadores de mulheres ganharam quase meio-milhão menos votos que o nosso candidato Ed Clark. que em 1980 respeitou os direitos individuais da mulher, mesmo quando grávida. Rejeitados pelos libertários, esses girl-bulliers formaram o fracassado Tea Party.(link) Enfim, republicanos místicos e coercitivos aderem feito lampreias ao partido libertário desde essa infiltração inicial do Ron Paul. E foram ELES que vaiaram o Trump em Dallas em 2021 por ter se vacinado, pois inventaram disso um novo Auschwitz!
Essa é a mentalidade dos Von Mises, Cristãos Nacional Socialistas, e anarco-paranóicos afins que se grudam feito sanguessugas no partido libertário quando rejeitados pelos republicanos.
Enfim. O partido libertário desde 1972 tem no seu programa abolir as leis proibicionistas, legalizar o comércio (e não taxar de tráfico como pretexto para proibir). O pessoal agrupado como "Idéias Radicais" e os bolsonaristas de caudilho são a versão nacional dessa infiltração que arremeda libertário dos dentes pra fora. Nos NÃO fazemos campanha contra vacinas, embora preferimos que sejam voluntárias, pois queremos TUDO voluntário em princípio.
Ocorre que o partido foi invadido por republicanos anarco-fascistas em 2020 e nosso votação, apoio... tudo caiu. As mulheres, já alienadas pela infiltração nos anos 80, debandaram pro partido democrata. Trump apanhou feio e agora veio a reação. Os golpistas convidaram o Trump ao comício. Ele e Kennedy Jr foram rejeitados e Trump vaiado POR QUE NÃO É E NUNCA FOI LIBERTÁRIO.(link)
A mídia brasileira evidentemente pesquisou Trump Vaiado, achou aquele jornal velho de anarconazistas vaiando o ex-caudilho em Dallas, e achou que aquilo seria a notícia. Duvida? Pois veja...
Outro que vê jornal velho e acha que somos proibicionistas. FREE ROSS cobra a libertação de um micreiro que facilitava comércio que DOPS e Doi-Codi taxam como tráfico.
Esse nos chama de negacionistas. Ou seja, nem português entende direito.
Realmente, fake news é o que aparece nas telas no Brasil sobre esse assunto. A oposição a-do-rou a baderna e em inglês interpreta até que bem. Ah! O nosso candidato a presidente é Chase Oliver, o mesmo que eu recomendei.(link)
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Existem dezenas de leis que fingem proibir a agressão sonora praticada com alto-falantes montados em veículos.(link) Só que lei fake pra bobo ver não defende a população contra os veículos que arrotam bobagens ensurdecedores pela vizinhança. Lei fake na prática é o que os anarco-coletivistas apregoam: livre concorrência na violência, onde impera quem paga mais aos milicianos mais agressivos.
Há países em que a Carta de Direitos reza: "Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido". Nesses países NÃO HÁ carros-mascate a circular tirando o sossego do povo. Isso é coincidência?
Graças à qualidade dos produtos DeWalt, qualquer um--mesmo sem Carta de Direitos--pode guardar a velha vuvuzela e passar a dar o troco com a buzina de trem direcional, cujas cornetas concentram o som no blasonante agressor. Vem até com controle remoto para minimizar efeitos colaterais. Esse anúncio da ferramenta pipocou na minha tela. Não recebo comissão e sim satisfação ao recomendar à consideração das vítimas da omissão dos monopolistas entrincheirados. *-*-*
Boa leitura: Cimarron, de Edna Ferber na tradução de Tati de Moraes apareceu nas bancas em 1983. As partes improvisadas sem conhecimento dos rituais dos autóctones norte-americanos não foram censuradas, talvez até mesmo por causa dos erros da autora. Achar num sebo é a oportunidade de apreciar a tradução competente de, acho eu, a melhor obra literária americana de 1929. *-*-*
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Algumas pessoas que caem na mão das autoridades americanas podem atender os requisitos para poder receber a saída voluntária como alternativa que não a deportação. Na versão simplificada, quem não é fichado por delito qualificado e nunca foi deportado antes talvez possa conseguir uma decisão dessas. Quem é deportado e fichado como tal, dificilmente conseguirá visto por mais dez anos. Quem consegue ordem de saída voluntária tem mais facilidade para pedir visto. A grande diferença é que você é que paga a passagem. Cá está uma explicação da coisa em inglês americano: (link)
É claro que complicam a coisa dizendo que há dois tipos desse regresso voluntário. Há um que vale para as pessoas que estão no começo do processo e outra versão para os que já queimaram o seu filme improvisando sem sucesso.
Para quem é tido por eles como inadmissível, é válido perguntar na largada se vale a pena pagar advogado, perder e ser excluído durante mais dez anos. A alternativa é ter um pé-de-meia guardado para comprar passagem de volta, não ser fichado e não incorrer nesse impedimento.
A segunda versão da saída voluntária é menos vantajosa, envolve você depositar uma fiança resgatável do consulado americano no seu país, e inclui outros requisitos que constam da primeira folha do link supra. Eu escolhi essa folha por me parecer legítima, isto é, do departamento da justiça e não de interesseiros, e de 2022 - data relativamente recente.
Muita gente acha que basta dizer que tem medo de voltar, preencher pedido de asilo e obter decisão favorável. Para ver como funciona na realidade, nada como baixar o pedido de asilo em inglês. Daí você pode comprar por um dólar no Amazon e ler a minha tradução destas instruções para preencher esse formulário.(link) Com isso você verá que os americanos não são bobos e que não adianta inventar lorota.
Existe uma organização na Inglaterra, a Rainbow Migration, que oferece algumas orientações em português para a migra de lá.(link) O processo é bastante parecido, mas seria interessante achar algum registro da taxa de insucesso para comparar os dois países. Eu vejo peão perder tempo e dinheiro em situações que, a meu ver, não compensa se apegar a ilusões.
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Quer saber como driblar a formatação complicada de alguns formulários do IR americano? Nem sempre dá pra converter o PDF que o cliente envia.
O melhor é baixar o PDF limpo direto do site do IRS e, se houver tempo de folga, traduzir "na unha" as linhas que o cliente preencheu.
Para isso é só abrir o PDF no LibreOffice Draw ou num editor de PDF como o ABBYY e selecionar a linha desejada, apagar o texto original e digitar a tradução. Leva tempo, mas dá pra fazer quando for poucos campos que interessam.
Se precisar traduzir mais do que umas linhas, melhor abrir o formulário baixado no LO Draw, gravar no formato .odg e levar pro OmegaT. As CATs agilizam o processo de tradução - acho que Trados e MemoQ ou outras podem abrir o .odg.
Depois de traduzido, exportar da CAT no formato .odg deixa o texto meio bagunçado por causa da expansão do português e fontes diferentes. (supra)
Porém, basta clicar com o outro botão no mouse no documento aberto no LO Draw, selecionar Edit Style, trocar a fonte para um tamanho menor que 90% da formatação fica correta. Depois, com uns cliques aqui e ali, faz-se os acertos na formatação e revisão final de alguma linha que ficou quebrada na CAT como o campo (2) nos Dependentes.
Thelma L Sabim
Tradutora Juramentada JUCEPAR
Certified Translator Eng < > Por
ABRATES, ATA
+55 (41) 3276 5659 Cel: (41) 9 9676 7297 (BR)
+1 (512) 837 5708 (US)
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