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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Resposta libertária ao Trump

O presidente do Partido Libertário, Nicholas Sarwark,  responde ao discurso do Trump sobre o Estado da União...

Olha só... grrrr!

O vídeo está no Youtube mas não dá para adicionar aqui. Experimente se dá para ver no site do partido Libertário. 

Necessitando de tradução de papéis para emigrar de algum regime anti-democrático onde não existe Partido Libertário, procure um Tradutor Americano.

Tenho livro no mercado. A Lei Seca e O Crash explica como as leis de cem anos atrás quebraram a economia dos EUA. Em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

A Gazeta Filosófica de Curitiba

A Gazeta do Povo de Curitiba veiculou um artigo sobre a filósofa objetivista Ayn Rand. 




Consta que
 “A Noite de 16 de Janeiro”, encenada no país em 1948, com Paulo Autran no papel principal, será reapresentada no ano que vem sob a direção de ninguém menos que Jô Soares.


Nem é a primeira reencenação desta peça. Meros 6 anos após o lançamento de "O Homem do Sputnik", com Jô Soares, apareceu outro encenamento de a Noite de 16 de Janeiro. 


Poucos sabem, mas a lei seca aplicada pela 18ª Emenda da Constituição americana tomou vigor à meia-noite de 16 de janeiro de 1920. Rezava a emenda que, segundo as profecias, enriqueceria o país: 


  1. Um ano depois da ratificação deste artigo será proibida a manufatura, venda ou transporte de bebidas alcoólicas, assim como a sua importação ou exportação, nos Estados Unidos e em todos os territórios sujeitos a sua jurisdição.
  2.  O Congresso e os diversos Estados terão competência para fixar as leis que garantem o cumprimento deste artigo.
  3.  Este artigo não vigorará enquanto não for ratificado, como emenda à Constituição, pelas Legislaturas dos diversos Estados, de acordo com as disposições da Constituição, dentro de sete anos a contar da data em que o Congresso o submeter aos Estados.


O efeito da Lei seca foi a mesma de a Lei de Comstock de 1873, do IR de 1894, da outra lei seca da Nancy Reagan de 1897, do repeteco de 1992 e de 2007: caos na economia, pobreza, bancarrota, desemprego, fome. Depois de a pior da contração e do desemprego, os eleitores caem na real e mudam seu voto--se é que existe opção diferente. 

Nos EUA o voto libertário aumentou 328% e o publico elegeu o candidato republicano que em 2015 respondeu: 
Libertarismo? "Eu gosto!"
Na Revolta de Átlas a escritora Ayn Rand sugeriu outra emenda constitucional: 
O Congresso não aprovará leis que restrinjam a liberdade de produção e comércio. 

Precisando da tradução de documentos para emigrar para um país que permite a concorrência do partido libertário, procure Tradutoramericano.com ou Tradutorabrasileira.com

Para entender como a Lei Seca derrubou a economia doe EUA, procure A Lei Seca e O Crash em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...



terça-feira, 31 de outubro de 2017

Libertários mudam as leis

Em 1972 nos EUA nem republicano nem democrata sonhava em deixar mulher ser dona do nariz, que dirá ter voz e vez em decisões sobre o controle da natalidade! Mas em 22 de janeiro de 1973, um mês depois de o partido libertário dos EUA granjear um único voto eleitoral, o Supremo Tribunal proibiu os governos estaduais de interferirem nas decisões das mulheres e dos seus médicos sobre a gravidez.  

No espaço e um mês os direitos individuais das mulheres ganharam proteção contra a agressão dos políticos bizantinos eleitos pela superstição organizada. Pode uma coisa dessas? 

Fazia pouco tempo os políticos revogaram as leis contra camisinha, diafragma e a pílula anticoncepcional. Até a legalização do divórcio ainda era novidade. Nenhum desses partidos faz questão de lembrar as mulheres dessas antigas intromissões descabidas na vida dos outros

Cem anos atrás, os partidos democrata e republicano--na época muito influenciados por comunistas e fanáticos de outras religiões--aprovaram a Lei de Comstock. Essa lei proibia "inclusive, toda droga ou medicamento, ou artigo que, independente da sua natureza, seja para prevenir a concepção..." e proibia ainda a venda, circulação--até tirar anúncio ou publicar panfletos informativos era vedado pela censura prévia imposta pelo autoritarismo que à época infiltrava o governo americano.  Não se falava nisso, dura lex, sed lex


Leia no original...

Uma mulher, Margaret Sanger, ousou discordar dessa tirania num panfleto. Ela disse que "Não há como duvidar de que há situações em que o aborto se justifica, mas ele se torna desnecessário se tomadas providências para prevenir a concepção" e foi presa. O tribunal superior amputou a censura prévia daquela antiga lei, mas ainda se prendia farmacêutico por vender diafragmas na década de 1930. 


Leia o original, carimbado "radicalismo" pela censura de 1917...

Em novembro de 1972 político da bancada mística ainda proibia o aborto em alguns estados dos EUA. Em janeiro de 1973 quase todo desse poder coercitivo sumiu. Como assim? Por que tamanha mudança? 

Acontece que naquele ano de 1972 o Partido Libertário lançou Tonie Nathan como candidata a vice-presidente. Sobre o tema proibido do aborto o partido no seu programa propôs: 

“Também apoiamos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade, ou a interrupção voluntária da gravidez durante seus primeiros cem dias.”

Um mês e meio depois de contado aquele único voto eleitoral da Virgínia, representando 0,01% dos votos eleitorais da nação, o Supremo Tribunal colocou na primeira parte da sua decisão na causa registrada como Roe v. Wade: 


"(a) para a primeira etapa até aproximadamente o final do primeiro trimestre, cabe ao discernimento do médico que atende a gestante a decisão quanto ao aborto e a sua efetivação."


"O primeiro trimestre" pode variar entre 88% e 93% dos 100 dias citados no programa do Partido Libertário. Isso não deixa de ser "aproximadamente" uma cópia fiel da recomendação do partido libertário na sua proposta de governo. Resultado: esta mudança nas leis do país ocorreu em função de 5 milésimos de um ponto percentual do voto popular, pois apenas 6 dos 50 estados americanos permitiram o voto pelos candidatos libertários. 

Roger MacBride votou em Tonie Nathan e John Hospers, do Partido Libertário

Para comparar, os políticos da corrente saqueadora fingem que só eles podem mudar as leis, com 50% do voto mais um. Essa derrubada das leis de aborto ocorreu com 0,0047% do voto como se fossem 50%. Isso equivale, em termos de poder legiferante, a mais de dez mil vezes o efeito de um voto gasto em partido grande e antiético. Se aqueles 3674 votos fossem desperdiçados nos partidos da cleptocracia saqueadora, as mulheres nos EUA (e Canadá) não teriam isonomia nos direitos individuais. 

Imagine o seu voto com dez mil vezes o poder legiferante.  Com isso você está imaginando poder votar pelo programa do Partido Libertário, como fazem os cidadãos de mais de 22 países. Esse poder está nas mãos de todo eleitor nos países que possuem partido libertário. Imigrante brasileiro que obteve cidadania nos EUA pode votar ou ser candidato do partido libertário e melhorar as leis com toda essa alavancagem.

Se você gostaria de emigrar para um desses países, uma tradutora ou tradutor credenciado pela Abrates.org e pela Associação Americana de Tradutores pode facilitar esse processo. 

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




quarta-feira, 31 de maio de 2017

Antes de existir Partido Libertário



Antes da formação do Partido Libertário em 1971, os EUA, à sombra do monroísmo, agiam como um poder europeu qualquer, negando até a instigação de golpes. Hoje os libertários têm imprensa própria e representação à altura em dezenas de países. 



Nenhum partido americano elabora programa--e nenhum tribunal formula sentença--sem cogitar o retratamento disso nos nossos meios de comunicação. Mais importante... eles agora consideram a atitude dos eleitores com seus votos. 

Seção 3, página 6.
A proteção dos direitos individuais é a única função própria dos governos. Os governos são constitucionalmente limitados justamente para prevenir o cerceamento dos direitos individuais. O princípio da não-agressão deve nortear as relações entre governos.**
3.1 Da defesa nacional
Apoiamos a manutenção de forças militares suficientes para defender os Estados Unidos contra a agressão. Os Estados Unidos devem evitar de se enrascar em alianças, e abandonar a prática de tentar policiar o planeta. Somos contrários a toda espécie de serviço nacional compulsório.
3.2 Segurança interna e direitos individuais
A defesa do país exige que tenhamos inteligência o suficiente para detectar e ir de encontro às ameaças à segurança interna. Este requisito não pode ser priorizado acima da defesa das liberdades civis dos cidadãos. Será vedada a suspensão da constituição ou da declaração de direitos, mesmo em tempos de guerra. As agências de inteligência legitimamente encarregadas de preservar a segurança da nação devem ser sujeitas à supervisão e transparência. Somos contrários ao uso pelo governo das classificações em graus de sigilo para bloquear do público o acesso às informações que lhe cabe, sobretudo as provas de que o próprio governo tenha incorrido na lei.
3.3 Assuntos internacionais
A política externa dos EUA deve assegurar que os EUA estejam em paz com o mundo. A nossa política externa primará pela defesa contra eventuais atentados oriundos do exterior, de forma a aumentar as chances da paz evitando as intrigas alheias. Acabaríamos com a atual política intervencionista do governo americano, inclusive toda a ajuda militar e econômica no estrangeiro. Reconhecemos o direito universal de resistir à tirania, da legítima defesa e da preservação dos direitos de cada pessoa. Condenamos o uso da força — e sobretudo do terrorismo — contra os inocentes, independentemente de tais atos serem cometidos por governos ou por grupos políticos ou revolucionários.
** O Princípio da Não Agressão, termo que eu assino para pagar o anuário como membro do partido libertário ou fazer toda e qualquer doação, diz: “Eu me recuso a lançar mão da coação e tampouco defendo iniciar a agressão com intuito político ou social.” Este princípio, o cerne do partido, foi elaborado pela escritora russa-americana Ayn Rand em 1947, enquanto Nacional Socialistas alemães eram enforcados por genocídio em Nuremberg. O eleitor que quer votar pelo nosso partido não precisa de assinar esse ou nenhum outro termo de adesão. Basta você votar com integridade no que você acredita para mudar as leis, e elas mudam
O Programa do Libertarian Party americano vai continuar com a Parte 3b–Imigração, direitos e discriminação, governo representativo, autodeterminação… Não perca!
Enquanto aguarda, precisando de tradutores formados e habilitados, com credenciais válidas nos EUA e no Brasil, procure o www.Speakwrite.com.br

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Partido Ético do Século Vinte

A descoberta dos princípios libertários
As pessoas enganadas pelos 30-e-tantos partidos na véspera da ditadura nazifascista na Alemanha nem percebiam que todos aqueles partidos eram iguais. Todos apregoavam o altruísmo a mão armada que aprendiam nas escolas. Eram lecionados por lampréias frustradas a quem o mundo com certeza devia uma vida mais confortável. Os professores, padres, políticos cleptocratas e influenciadores de 1933, 1964 e de hoje vendem exatamente o mesmo peixe batido e malcheiroso. Mas há uma abundância de peixes no mar.
yallertorch16Seção 2, páginas 4-5.
Muito embora toda sociedade moderna necessite de energia, os governos não devem subsidiar nenhuma modalidade de geração de energia. Somos contra os controles governamentais dos preços de energia, ou da sua alocação e produção.
2.4 Financiamento e orçamento governamental
É direito de cada um ter e dispor dos frutos do seu trabalho. Pleiteamos a revogação do imposto de renda, a abolição da Receita Federal e dos demais programas federais e serviços desnecessários nos termos da Constituição do país. Somos contra os regulamentos e normas que obrigam os empregadores a atuar como cobradores de impostos. Governo não deve incorrer em dívidas, pois são encargos que oneram as gerações futuras sem o seu consentimento. Somos a favor de uma “Emenda de orçamento equilibrado” à Constituição dos EUA, desde que o orçamento seja equilibrado exclusivamente cortando gastos, e não mediante aumento nos impostos.
2.5 Funcionários do governo
Recomendamos a revogação da compulsoriedade da adesão ou do pagamento de contribuições sindicais como condição de emprego no governo. Defendemos a substituição de pensões de benefício definido com planos de contribuição definida, como comumente são oferecidos no setor privado, de forma a não impor dívidas nas gerações futuras sem o seu consentimento.
2.6 Da moeda dos mercados financeiros
Preconizamos o livre mercado bancário, com concorrência incoacta entre os bancos e as instituições depositárias de todos os tipos. Mas os mercados não são realmente livres sem o combate vigoroso à fraude. Os que se valem da possibilidade de lucrar não devem impor nos demais o risco de prejuízo, mediante garantias ou resgate de bancos. As pessoas físicas que participam de transações voluntárias devem poder usar, como dinheiro ou escambo, toda e qualquer mercadoria ou commodity mutuamente desejável. Queremos que sejam vedadas as políticas monetárias inflacionárias, e revogadas as leis inconstitucionais de curso forçado.
A Plataforma do Libertarian Party dos EUA continua… Não perca!

E se nesse meio tempo precisar de traduções, pense n'eu!

domingo, 22 de janeiro de 2017

Contagem de palavras--wordcounts

É verdade que para traduzir 100 palavras de inglês são necessárias 130 palavras em espanhol ou português? 

Sem muita análise científica, as minhas "curbside observations" revelam que quanto mais péssima a tradução em espanhol ou português, maior se revela o teor dessa encheção de linguíça. É como no frigorífico, onde injetam salmoura na carne para vender água a preço de proteína. Faça umas comparações para conferir. 

A triste conclusão que eu gostaria de rejeitar é que a grande maioria dos "tradutores" nem tenta atender o mercado verdadeiro (fazendo site, amostras, propaganda, contratos próprios, propostas, passando em provas de credenciamento terminando a faculdade... ou pelo menos corrigindo o sotaque). 

Quem se aproveita dessa preguiça são os atravessadores. Para estes, pagar por palavra facilita a exploração dos incautos que, por sua vez, procuram injetar bobagens e engordar a fatura no intuito de minimizar o prejuízo. Quanto menos honesta a agência, mais insiste em enfiar o tradutor num escaninho de um preço só, calculado em termos de algo que ninguém sabe definir--como "palavras novas". 

O verdadeiro cliente manda o documento e um esperto na agência tenta advinhar quanto isso deveria custar se fosse encomendado de um tradutor independente que se preza. Com essa cifra, abre-se a base de dados e a pesquisa rende um série de candidatos "conhecedores" do assunto, ordenados com o preço mais baixo no topo da lista. Se esse pular fora, vai o próximo até encaixar o pedido. A margem é o preço de mercado menos a eventual miséria do entreguista sorteado. Para muitos atravessadores, a margem é proporcional à falta de domínio da matéria pelo tradutor sorteado pelo preço mais baixo. Injetam mão de obra para sanar o produto e descontam do soldo. 

Os entreguistas, quando pulam a cerca dos contratos para otário assinar, servem para poluir o mercado (por falta de controle de qualidade). Os clientes diretos que experimentaram e não gostaram acabam preferindo as agências, que pelo menos fazem algum copidesque in-house para consertar o estrago. E cobram do suposto tradutor as emendas necessárias. Afinal, esse aceitou trabalhar fiado e assinou contrato segundo o qual só recebe alguma parte se a agência gostar do trabalho. Os espertos controlam as associações de classe, populam as suas diretorias, formulam o que chamam de códigos de ética e sabem quais interesses defender.  O único que quebra esse molde não se dedica a tradutores, e sim freelancers em geral.

Menti muito? Na política acontece a mesma coisa. A cleptocracia entrincheirada faz uma cerca de juízes farpados para excluir eventual partido honesto. E os otários votam nos mesmos 32 bandos de saqueadores que prometem mandar a puliça bater, assaltar, coibir, proibir nacionalizar, estatizar e enjaular o eleitor. E esse nem sonha em organizar um partido libertário para poder votar nitidamente pela liberdade, para que os demais partidos ou sigam o seu exemplo ou sigam os dinossauros.