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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Paraná e Groenlândia, vizinhos


Curitiba e Paamiut, Gronelândia 


CuritibaPaamiut49WFora do Brasil a cidade mais próxima do meridiano de longitude de Curitiba, que determina o fuso horário, é Paamiut, na Gronelândia.
Gronelândia parece enorme nos mapas de projeção Mercator, mas o tamanho real (azul) que se vê com essa ferramenta de tamanhos relativos, dá um punhadinho de estados brasileiros. O Google Maps não quis dar as direções de Paamiut para Curitiba, mas dá para calcular a distância pela diferença nas latitudes. É quase um quarto da circumferência meridional do planeta, algo na casa de 9846 quilômetros. Cá você vê a Groenlândia com Paamiut coincidindo com Curitiba.
Do outro lado do mundo dá para ver, usando essa outra ferramenta, que antipodal a Paamiut só tem oceano a uns 200 km ao largo da costa da Antartica, sul da Austrália. A mais próxima habitação humana ali é Casey Station. Com essa mesma “map tunnelling tool”, vê-se que antipodal a Curitiba também é oceano. Sul do Japão, a habitação mais próxima dali é a ilhazinha de Minamidaito, de 30 quilômetros quadrados, a 12.740 km de Curitiba passando pelo centro da Terra (se existisse túnel). Se existisse aumento do nível do mar, esta ilha daria uma espécie de mirante para observar o efeito.
Salta aos olhos no Google Earth que há muito mar no Hemisfério Sul, onde apenas 1/9 da humanidade vive. Para comparar, se você vê 2 pessoas num ponto de ônibus em Curitiba, isso equivale a 18 pessoas num ponto de ônibus no Hemisfério Norte.
Se você se diverte admirando o nosso planetinha, não perca o meu blog em inglês, http://www.libertariantranslator.com
Precisando de tradução juramentada ou certified, vide www.tradutoramericano.com ou www.tradutorabrasileira.com e você chega aqui pela www.amigra.us

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Realidade versus Sugestibilidade

Para enganar uma população de milhões de habitantes, transformando-a numa estação para ampliar e repetir a mais boba propaganda, é necessário muita superstição e escolas que primam pela ineficácia. 

O resultado disso aparece nos gráficos das marés dos mesmos oceanos, todos eles interligados na esfera do planeta. Eis a mensuração do nível do mar na Califórnia. O ziguezague azul é a média mensal depurgada do efeito das estações.  A linha vermelha mostra a tendência numa escala marcada a cada 15 cm. Mostra queda paulatina.  



Compare agora como se mede o nível do mar em ilhas primitivas--cujas pequenas populações vivem aterrorizadas pelas propagandas apocalípticas do eco-nacionalsocialismo. Junto a esses na área vermelha há um país grande dominado por 33 partidos saqueadores. O gráfico compara as leituras interpretadas e gravadas nos vários lugares, separando os extremos. Os países à esquerda da Suécia medem uma queda no nível do mar. Seria interessante comparar os números para as marés de Cananéia com aqueles medidos em Paranaguá. 



Mas nem é necessário. Eis uma montagem de duas fotos deste mesmo sistema oceânico, na Califórnia, no início e no final do século em pauta. Quem montou foi o Engº Tony Heller de Boulder, Colorado. O vídeo explica



Pena não existir tradução ou legendagem para esse vídeo. Voluntários? 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Paris apaixonado acaba chorando

É impressionante como a corrente coletivista mundial ajuda a nata da covardia americana a se esconder no avental do eleito. A julgar pela choradeira dos chargistas saqueadores, o partido republicano americano estava prestes a se atirar corpo e alma nos braços eretos do econazismo-melancia quando de repente um plutocrata acabou com a festa, dispersando os rivais como baratas quando a luz acende. Mas, foi mesmo assim?



O partido republicano publicou um programa político "não autorizado por nenhum candidato". Ali colocaram:


Somos contra todo e qualquer imposto do carbono.

Tem gente que não achou isso nem um pouco difícil de entender. Mas para afastar acusações de falta de clareza, juntaram nas suas 35.700 palavras outro declarativo igualmente singelo:


Da mesma forma iremos proibir a EPA (burocracia de execução ambiental) de regulamentar o gás carbônico, hipótese jamais cogitada quando o Congresso aprovou a Lei do ar limpo.

Com essa já daria pra cair a ficha, não? Não. Para os devotos e adeptos do nacionalsocialismo ecológico, essas frases nem registram. A ideia fixa de que tudo ia bem com o mundo e com todos os candidatos republicanos MENOS UM, nem sobrançelha levanta. 

Os republicanos publicaram outra canetada, no intuito de "clarear" o programa muuuito antes da eleição: 



Defendemos processos agilizados para a definição de linhas de transmissão elétrica, e a expansão consciente da malha para que consumidores e empresas possam continuar a ter acesso a energia em conta e confiável. 

Com isso já daria para perceber que os adeptos desse partido acham que a energia elétrica é coisa valiosa, que reduz risco e pobreza de uma só tacada. Só faltava agora transmitir a ideia de que interferir com a expansão da malha elétrica seria um atentado contra a ordem econômica e a saúde pública. Essa lacuna também foi preenchida, ainda com título de realce no parágrafo:  


Proteção contra pulso eletromagnético
Bastaria uma única arma nuclear detonada a altitude elevada sobre o país para derrubar a nossa malha elétrica, juntamente com outra infraestrutura crucial, colocando em risco milhões de vidas.


Salta aos olhos que para esse partido, se a França e o resto da Europa optaram por se entregar de novo 
ao nacionalsocialismo alemão, isso é problema deles. O Pierrô apaixonado pelo dinheiro alheio pode chorar até ficar roxo, mas a Colombina perdeu, o namoro acabou--e a mamata também. 

Os eleitores americanos optaram pela legalização da energia elétrica. Essa é a única verdadeira diferença entre os programas da cleptocracia republicana e democrata. (Este servo que vos fala apoia com doações e votos o Partido Libertário, nunca a cleptocracia. Meu partido--que também rejeita o econazismo--ganhou 4 milhões de votos e alterou resultados em 13 estados)

O brasileiro educado que assiste a mídia golpista e toma sorvete de lágrimas com o Arlequim nunca ouviu falar dessas quatro declarações do partido que contratou o Trump pra empurrar seu programa. Por que será? 


Noel Rosa explica: 
Um grande amor tem sempre um triste fim
Com o Pierrô aconteceu assim
Levando esse grande chute
Foi tomar vermute com amendoim


Resultados por comarca pela legalização da energia

O partido republicano eleito pelo processo constitucional americano NÃO ganhou no voto popular por que o Partido Libertário tirou 3,28% do total dos votos. A mídia golpista e saqueadora tampouco fala nisso--da mesma forma que não se fala no programa que os eleitores preferiram. A energia foi a única diferença entre os partidos entrincheirados. Vendo essa diferença os cidadãos votaram por ter mais energia elétrica e pagar menos impostos (duas coisas que o Partido Libertário também favorece).  

Qual o brasileiro que votaria a favor de menos energia elétrica e mais impostos? 

Se esta explicação ficou clara e nítida, imagine que outros fatos poderiam ser traduzidos com igual clareza pelo mesmo tradutor e intérprete

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Aquecimento Global em inglês


Eis uma explicação da atratividade política e fiscal da nova religião do Aquecimento Global 

É tirada da tevê britânica

Aprenda inglês, economia e política de uma só vez:  

Yes Prime Minister... 

Outra encenação da mesma série... Nesta o espectador entende por que os devotos dos modelos de profecia climática não gostam de falar sobre os modelos econômicos e financeiros que nada previam sobre o efeito financeiro dos confiscos proibicionistas dos dois governos Bush. O primeiro da série de confiscos teve início em 1928, o segundo em 1987--até a hiperinflação que assolou a economia brasileira em 1992, e essa mais recente em 2007 até o presente momento. 

Yes Prime Minister:  Global Warming...

Divirta-se aprendendo inglês. 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Cui bono, China?

Quem lê documentos como o Protocolo de Quioto percebe que a China só é conspícua pela sua ausência. Não leva multa, nada promete senão daqui a 30 anos--e o resto do mundo paga tributo. Longe de mim defender o resto do mundo que durante séculos abusou da China. 

Quando a China proibiu o ópio e expulsou os traficantes ingleses em 1837, o Reino Unido atacou e conquistou a China, impondo não só o tráfico como também multas e tributos a título de reparações. Veja a diferença no tamanho dos países.  Aquela mancha azul representa o Reino Unido.




E se eu fosse chinês dava a mesma rasteira em alguém. Mas o que interessa são os fatos. 

O republicano Trump, cujo dinheiro o dá accesso a fatos ocultos, acha que a China está por trás da propaganda que falsifica lorotas de aquecimento global. Alega ser maquinação para minar a competitividade dos EUA. Há verdade nisso? 


A China nem de longe cogita participar do suicídio energético que os partidários Verde e Comunista (e outras tantas sopas de letrinha iguais) recomendam para o resto do mundo. Eis que em novembro de 2015, burlando o senado dos EUA (que aprova ou rejeita tratados), o presidente democrata fingiu acertar cortes exatos até data certa. Os ditadores da China comunista fizeram acenos de que a derivada da sua curva de emissões talvez mude de sinal lá pelo ano 2030. Veja só...


Há uma enorme diferença nesses dois compromissos. Qualquer pessoa com a mínima noção de engenharia e economia votaria para reverter tamanha parvoíce. E foi o que os eleitores fizeram em novembro. 

Acontece que para ganhar da aliança entre os comunistas e democratas, o partido republicano se aliou à bancada televangelista cultivada pela dinastia Bush. Estes fanáticos, com base em equívocos tão graves quanto as dos primitivos anti-energéticos, apregoam confiscos proibicionistas do tipo que provocou o colapso econômico global que teve início em 2007. Mas os cordões do misticismo e do comunismo estão minguando com o tempo, e os liberais que acreditam nos direitos individuais estão abandonando o partido republicano. Enquanto isso os países comunistas, evidentes favelas, abandonam a religião coletivista. 

O partido Libertário aumentou em 328% a sua fatia de participação nos votos, e com a queda do misticismo organizado essa tendência só pode aumentar. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

A Guerra do Fim do Mundo

Uma seita americana formou em torno do pastor crente William Miller. Seus cálculos baseados na tradução de um volume compilado por autores desconhecidos previam o Fim do Mundo até 21 de março de 1844. Nada aconteceu. Revendo as profecias dos seus modelos climatológicos o crente mudou os cálculos. Desta vez o mundo acabaria em 22 de outubro de 1844. A Grande Decepção--sem hecatombe incinerando os infiéis--veio naquele mesmo dia.

Tudo isso está na Wikipédia, só que com a cuidadosa omissão da tradução na lingua portuguesa para não minar a crendice dos enganados no seu habitat natural.

E Grande Decepção foi o que deu de novo nessas eleições nos EUA. Os democratas perderam a eleição de 2000 por que os partidários do nacionalsocialismo ecológico sangraram seus votos em vários estados--sobretudo na Flórida. O partido democrata reagiu e se atirou corpo e alma nessa seita de pureza ambiental. (A versão antiga, que dependia da pureza racial, caiu da moda com os enforcamentos em Nuremberg.)

Mas veja o azar dos democratas. As profecias de que o mundo esta por acabar são lorotas. As previsões de Miller e do Antônio Conselheiro foram lorotas, invencionice, superstição. As lendas de que seria impossível se defender contra mísseis atômicos soviéticos foram mentiras. Mentira é dizer que reator nuclear é mais perigoso do que usina hidroelétrica, termelétrica. Foram 32 mil cientistas formados que assinaram o Petition Project contra o protocolo de Kyoto por acharem que aquilo resultava de engano e crendice. Alguns burocratas socialistas se arvoraram em Pastores do Apocalipse da Igreja de Gaia, e seus fieis, embora numerosos, são incapazes de diferenciar uma constante.



Presos entre a parede da ciência e a espada da perda de votos, os adeptos do Apocalipse falsificaram os dados de temperatura e foram pegos. Os magnatas plutocratas da oposição perceberam que os burocratas mentiam e que os cientistas que apostaram na ignorância dos "peritos" acertaram. Perderam a eleição de duas formas. Perderam por serem pegos na mentira, e perderam por falta de fanatismo na defesa da religião apocalíptica do partido verde. Esses gráficos são do site do engenheiro Rudy Heller.

Mas acontece que tudo aquilo é lorota. Eis uma comparação entre o nível do mar de hoje e há 145 anos. Nada mudou. Mas por causa da mentira de o aquecimento global afogar a terra as mulheres perdem direitos que os democratas fingiam defender. Só o partido libertário defende a escolha das mulheres e dos jovens de todas as cores sem derrapar na ditadura de confisco energético lastreado na superstição. Pena que ESSE partido é excluído pelos saqueadores que subsidiam outros 33.



Outra lorota é o fingimento que a Lei Seca, cujas penas aumentaram para 5 anos de prisão e multa de R$2,4 milhões NÃO provocou o colapso da economia americana. Com detalhes verificáveis A Lei Seca e O Crash derruba essa. Pegue agora mesmo no Amazon em formato Kindle a preço de uma boa cerveja. Até com celular você dá um jeito.
















Inglês pra a migra americana ver