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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Com e sem Partido Libertário

Portugal tem Partido Libertário. Portugal é o 3º mais pacífico país do mundo, depois de Nova Zelândia e Islândia, todos com viçosos partidos libertários. Aparecem no topo da lista da "Paz". 



Áustria e Dinamarca também possuem partidos libertários. 

Ficou claro que país lusófono não é mais fadado à violência de ditadura, cleptocracia, comunismo ou república bananeira pelo simples fato de lá se falar português.  Que fatores contribuem para afundar esses países nas areias movediças do altruísmo saqueador? Vale entender na largada que a liberdade, em contexto político, significa ausência da coação. Mas a lista acima não mede liberdade e sim "paz." Durante a guerra fria, paz e liberdade eram antônimos. 

Em Timor Leste e Guiné-Bissau, ao que parece acreditam que libertário significaria saqueador anarquista (comunista travestido). Moçambique, famosa pelas ruas comunistas, tais como Mao Tse Tung, Lênin, Engels, Av. Vladimir Lenine, a Karl Marx e a Ho Chi Min... é outra fonte de decepção. Não há indicações de que a palavra libertário possui sentido lá. 

É liberada à imprensa angolana mencionar a palavra libertário, o que já é alguma coisa. Mas a impressão é que isso só entrou no vocabulário em 2016. O Partido Libertário americano se formou em 1971, três anos antes de Angola passar de colônia portuguesa para ditadura comunista. Depois de alguns anos de pesquisa sem achar vestígios de movimento libertário em Angola, o quadro não é promissor. 



Brasil por outro lado foi colônia escravagista portuguesa antes de virar colônia monroísta dos EUA, país que competia com o nacionalsocialismo e depois com a versão internacional da mesma coisa. Os americanos dão pouca ligança para os ditadores dos governos-cliente do terceiro mundo. Se criticados que o seu aliado, Fulano de Tal Bragança Caudillo Bolivarense de Santa Maria Bustamonte, é facínora, respondem: 
"He may be a sonofabitch, but he's OUR sonofabitch!" 
E isso encerra a conversa com quem criticar as juntas, Cunha, Temer e afins. O voto é coacto, os partidos penduram das mamas do Estado Político que subsidia o Horário Eleitoral com 16 partidos comunistas e outros 16 partidos fascistas. Entre os governantes comprados e juízes lacaios dos mesmos, não se fala em opção de voto, direitos da mulher, ser dono de arma ou permitir que exista partido libertário. 

Cá entre nós, libertário, por definição, é aquele que tolera tudo menos lançar mão da agressão com intuito político ou social. 

Quem reprime a formação desse partido reprime por achar que a agressão--ameaçar a vida alheia pela mão armada de meganhas, e mandar matar tantos quanto duvidam desse compromisso com a coação--é conduta ética, boa coisa, modelo para se emular e exemplo para os futuros cidadãos do país. 

Algum mistério o Brasil estar em 108º colocado? Mas os EUA estão na 114ª posição! Não basta tolerar a existência de partido libertário para ser favorito da professora pacifista. As eleições na Nova Zelândia são subsidiadas por políticos, como no Brasil e o governo confisca armas para nem o partido do Hitler botar defeito. O sistema médico kiwi segue a cartilha do antigo programa alemão. Possuir as armas nucleares que derrotaram a Alemanha e o Japão não elimina, pois Canadá e Alemanha estão lá no alto. 

Analisando a fonte desses números, não se acha planilha enxuta ou definição clara. Ao que parece, povo pacífico é povo manso e de gaiola. Interessante é ver a lista dos países mais livres (menos coactos). Os EUA caíram 11 lugares na paz pela eleição do candidato escolhido pelo partido republicano. As estatísticas dependem dos índices da ONU, que nada têm a ver com a liberdade, mas tudo a ver com politicagem. 

Vejamos agora o índice da liberdade

Ali, Portugal está em 19º lugar, Islândia 25º e Nova Zelândia 3º. A Áustria é a 11ª colocada e Dinamarca continua em 5º lugar. Os EUA, que em "paz" são 114º, figuram em 26º lugar na liberdade, ganho de 88 pontos. 

Timor Leste: 120º lugar, perdeu 67
Guiné Equatorial: 149º lugar, perdeu 68
Moçambique: 103º lugar, perdeu 25
Angola: 150º lugar, perdeu 50
Brasil: 82º lugar, ganhou 26
Guiné Bissau: 118º lugar, ganhou 4

Conclusão: As vizinhanças só mudam de bairro no caso dos EUA, Timor Leste e Guiné Equatorial. Seria interessante tirar a média desses dois rankings, mas ficou claro que o fundo do poço da liberdade e da paz é reservado para o tipo de país que impede a formação de partido libertário.

Se algum dia precisar de traduzir qualquer dessas versões da língua portuguesa para inglês americano, procure pelo tradutoramericano credenciado nos dois sentidos pela ATA e pela Abrates.org 
Meu outro blog é libertariantranslator

  


quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Liberlândia aceita imigrantes

Lembra aquele filme "Terra de Ninguêm"? Naquela região entre os beligerantes daquelas guerras do tempo do Collor, Bush Pai e colapso do comunismo? Pois nasceu ali uma república libertária que aceita imigrantes!

Liberland.org





Já tem brasileiro morando lá. 

Quer mais notícias sobre a migração? Volte sempre. Sou tradutor com mais de 25 anos traduzindo documentos e atuando como intérprete nos tribunais federais americanos. 

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Linear? ou relevante? Das duas, qual?

Quatro alternativas
Imagine duas chaves num interruptor de luz. Com as duas ligadas, acendem-se duas lâmpadas. Com as duas apagadas, nenhuma é acesa. Se só uma funciona, restam apenas duas possibilidades. 

Este é o nível do ideário da Rede Globo, da Folha de São Paulo, do New York Times, o Manchester Guardian ou mesmo Pravda. Para eles existe uma linha reta de uma só dimensão: distância do zero. Zero é o que chamam de isentão: posição aquele que não quer ajudar os comunistas a confiscar a sua conta bancária nem ajudar os altruístas do misticismo a criar quadrilhas com o proibicionismo, encher prisões e cemitérios ou ameaçar médicos a mando dos televangelistas. Neste universo de discurso lobotomizado só o coletivismo armado tem voz ou opinião. Afinal as duas alas dependem da agressão contra os outros (pois se fosse contra si não seria altruísmo). Sem iniciar a agressão não há confisco nem voz de prisão. Pouco importa se os comunistas se maquiam de socialistas ou se os fanáticos das seitas torturadoras saem travestidos de liberal. O fingimento pouco altera. Só faz variar a intensidade, como aquele interruptor que varia a intensidade da luz.
Chave de zero a muita

A única intensificação, a medida graduada que desloca os atores em um estado político entre uma posição ou outra, é a diferença entre hipocrisia e integridade. Antes de voltarmos a isso, considere de novo as duas chaves interruptoras e os programas políticos. O que varia de partido em partido é o propósito do governo e sua forma de agir (ou não) sobre a economia e as finanças (por um lado) e os direitos da pessoa humana (pelo outro). Como no interruptor de duas chaves, são quatro as possibilidades. Se os interruptores possuem reostatos, varia também a intensidade das quatro situações. Uma linha reta que vai da "esquerda" de Stalin até a "direita" de Hitler não consegue representar as quatro alternativas ou variáveis realidade com suas matizes de intensidade. Retratar a realidade requer algo assim:

Salta aos olhos que o que importa é a integridade. A pessoa íntegra ou quer coação ou prefere a liberdade--das duas, uma. O totalitário/autoritário quer uma ditadura sem direitos individuais e sem liberdade econômica. O libertário quer plena liberdade econômica e todos os direitos individuais. Os divididos, que acham que não se pode saber nada, EXCETO que tudo é apenas opinião... esses acham que a liberdade pode ser dividida, misturada com a coação. É dali que surge essa mania de esquerda e direita... É coisa de pessoas sem integridade, sem fealdade aos valores que lhes foram ensinados. Mas... esses valores são bons? são legítimos? conduzem a uma vida genial? florescente? próspera? feliz?

Os nacionalsocialistas (cristãos) e comunistas (materialistas) defendem o altruísmo--dão mais importância aos interesses alheios do que aos seus próprios interesses. Os libertários e objetivistas valorizam os seus próprios interesses, logo, sempre procuram mais liberdade pessoal e econômica. Os outros quadros, da economia mista, concordam que a liberdade deveria ser divisível mas discordam sobre qual aspecto devia ser sacrificado. Se traçar uma linha diagonal do canto superior à esquerda ao inferior à direita, isso corresponde mais ou menos com a ideia de esquerda e direita. A especificação é vaga, incoerente, e às alternativas falta integridade, pois não sabem o que valorizam. A integridade é para eles sinônimo de fanatismo, extremismo pois pensam em linha reta. A realidade se divide em quatro alternativas. A raiz quadrada de quatro, a radical, dá duas alernativas, chave simples, liga/desliga, Hitler/Stalin--das duas, uma. O simplório que leva a sério uma banda dessa falsa dicotomia é chamado--não de íntegro--e sim, de radical.

Resultado: antes, os únicos integros eram os atletas das correntes comuno-fascistas do socialismo. Não existia corrente filosófica egoísta antes das obras primordiais da filósofa objetivista Ayn Rand.  Os pequenos partidos, populados por saqueadores convictos, sempre influenciavam as leis no sentido de aumentar a coação e reduzir a liberdade, pouco ligando para a distinção econômica versus individual. Ligavam para o misticismo (que mina mais os direitos individuais) ou o coletivismo (que prima pela destruição da liberdade econômica). Mas os governos nazistas e comunistas formam ditaduras em que pululam o genocídio, a violência, a agressão. Falharam. Resta experimentar a alternativa libertária, que abre mão da agressão e procura aumentar sempre a liberdade e evitar a coação.

Fez sentido? Se o egoísmo do libertário é fundamentado na eudaimonia, na vida viçosa, florescente, qual seria o critério, o valor fundamental, o lastro do altruísmo? A essa pergunta ninguém quer responder! É o mesmo que perguntar qual o critério que separa o bem e o mal.

Se um dia precisar de um tradutor que entende de propósitos, especificações, propostas de valor, visite.

A Lei Seca e O Crash explica como a legislação do fanatismo quebrou a economia dos EUA. Em formato Kindle do Amazon, onde até com celular você dá um jeito...




segunda-feira, 5 de junho de 2017

Programa Libertário americano, conclusão

Onde já se viu um partido colocar em 7 folhas o teor do seu projeto de governo? Cem anos atrás os partidos que não se ocupavam apenas em arrebanhar saqueadores e meliantes afins distribuíam programas curtos e secos que facilitavam a comparação. Hoje, quase não se fala em filosofia de direito.  Mas os partidos honestos ainda preservam esse dom. 

ideia de votolivre.org


Seção 4, página 7. Esta é a conclusão do programa de 2016 do Libertarian Party, EUA. Se cometi erro na tradução, faça um comentário. Eu votei assim nas últimas 13 eleições no Texas e já ganhamos 3% do voto popular em 2014. 
Apoiamos os sistemas eleitorais que melhor representam o eleitorado em nível federal, estadual e local. Na qualidade de associações particulares e voluntárias, cabe aos partidos políticos estabelecerem livremente regras próprias para os seus processos de nomeação, sua eleições primárias e sua convenções. Queremos acabar com os subsídios, com dinheiro público arrecadado mediante impostos, a candidatos ou partidos, e revogar as leis que coíbem o financiamento voluntário das campanhas eleitorais. Somos contrários às leis que atrapalham os partidos e candidatos alternativos, que os excluem da cédula, que distorcem os contornos dos seus distritos ou negam aos eleitores o direito de considerar as alternativas legítimas. Defendemos a iniciativa popular, os referendos e a cassação e revogação democráticas como limitações populares dos poderes dos governos.
3.7 Da autodeterminação
Sempre que alguma forma de governo se tornar destruidora da liberdade individual, é direito do povo alterá-la ou aboli-la e concordar com a nova governança que ao povo pareça ser a mais adequada para assegurar a sua liberdade.
 4.0 Omissões
Nosso silêncio sobre determinada lei, governo, regulamento, portaria, instrução, decreto, norma, órgão regulamentar, atividade ou maquinação não deve ser interpretado como sinal de aprovação.
FIM.
Tradução gratuita de  jhpdotcom Volunteers of America.
Observação: Basta você votar com integridade naquilo que você acredita (desde que os juízes apadrinhados permitam) as leis mudam. Nem é necessário mexer muito com os políticos corruptos ou seus partidos saqueadores. Basta a concorrência aberta e honesta para garantir a evolução dos programas, logo, das leis. 
A Plataforma 2016 do Libertarian Party é isso ái em sete folhas. Esse programa gasta menos de 3000 palavras (20 minutos para ler, e já gravei em formato mp3). Os partidos fósseis da Kleptocracia entrincheirada americana produziram programas de 50 páginas cada com bem mais de 10 vezes esse número de palavras, prometendo invadir, enjaular, proibir, bedelhar, matar, cobrar imposto… 

sábado, 3 de junho de 2017

Partido Libertário EUA--Programa migração

Os EUA também padecem de parasitismo interno. O cipoal de burocracia está tão emaranhado que mal se consegue produzir e fortalecer a economia. Na atual esteira da crise provocada em 2007 pelos confiscos de imóveis e contas bancárias pelos partidos cleptocratas, estes querem culpar os estrangeiros pelo desemprego. Invadem terras muçulmanas e, quando esses dão o troco, expulsam os vizinhos já empobrecidos pela exportação das mesmas intervenções que enfraqueceram a economia americana. Aumentar a coação não ajuda a melhorar. 


Movimento Libertário Mexicano



Seção 3, páginas 6-7.
Preconizamos a remoção dos obstáculos governamentais ao livre comércio. A liberdade política e o livramento da tirania requerem que as pessoas não sofram restrições arbitrárias pelas mãos dos governos na travessia de fronteiras políticas. A liberdade econômica exige o movimento irrestrito das pessoas humanas e do capital financeiro através das fronteiras nacionais. No entanto, apoiamos o controle da entrada, no nosso país, de estrangeiros que realmente apresentam alguma ameaça à segurança, à saúde ou à propriedade.
3.5 Dos direitos e da discriminação
Nós libertários defendemos o conceito de que as pessoas nascem com certos direitos inerentes. Não aceitamos a ideia de que um direito natural pode impor uma obrigação aos outros para cumprir esse “direito”. Condenamos o preconceito como irracional e repugnante. Nenhum governo deve negar ou cercear o direito de pessoa alguma com base no seu sexo, poder aquisitivo, etnia, credo, idade, origem nacional, hábitos pessoais, preferência política ou orientação sexual. Os membros de organizações privadas preservam o direito de definir os requisitos de associação que considerarem adequados, reservada a todos a liberdade de reagir com ostracismo, boicotes e os demais remédios inerentes ao mercado livre.

OBS: Basta você votar com integridade naquilo que você acredita (desde que os juízes apadrinhados permitam) para mudar as leis, e elas mudam
A Plataforma 2016 do Libertarian Party irá concluir com a Parte 4–Governo representativo e autodeterminação… Não perca! Esse plataforma tem menos de 3000 palavras (20 minutos para ler) em 8 folhas. Os partidos fósseis da Kleptocracia entrincheirada produziram programas de 50 páginas cada com bem mais de 10 vezes esse número de palavras. 
Se quiser apostar na emigração, ou precisar de traduções juramentadas ou certified, entre em contato

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Antes de existir Partido Libertário



Antes da formação do Partido Libertário em 1971, os EUA, à sombra do monroísmo, agiam como um poder europeu qualquer, negando até a instigação de golpes. Hoje os libertários têm imprensa própria e representação à altura em dezenas de países. 



Nenhum partido americano elabora programa--e nenhum tribunal formula sentença--sem cogitar o retratamento disso nos nossos meios de comunicação. Mais importante... eles agora consideram a atitude dos eleitores com seus votos. 

Seção 3, página 6.
A proteção dos direitos individuais é a única função própria dos governos. Os governos são constitucionalmente limitados justamente para prevenir o cerceamento dos direitos individuais. O princípio da não-agressão deve nortear as relações entre governos.**
3.1 Da defesa nacional
Apoiamos a manutenção de forças militares suficientes para defender os Estados Unidos contra a agressão. Os Estados Unidos devem evitar de se enrascar em alianças, e abandonar a prática de tentar policiar o planeta. Somos contrários a toda espécie de serviço nacional compulsório.
3.2 Segurança interna e direitos individuais
A defesa do país exige que tenhamos inteligência o suficiente para detectar e ir de encontro às ameaças à segurança interna. Este requisito não pode ser priorizado acima da defesa das liberdades civis dos cidadãos. Será vedada a suspensão da constituição ou da declaração de direitos, mesmo em tempos de guerra. As agências de inteligência legitimamente encarregadas de preservar a segurança da nação devem ser sujeitas à supervisão e transparência. Somos contrários ao uso pelo governo das classificações em graus de sigilo para bloquear do público o acesso às informações que lhe cabe, sobretudo as provas de que o próprio governo tenha incorrido na lei.
3.3 Assuntos internacionais
A política externa dos EUA deve assegurar que os EUA estejam em paz com o mundo. A nossa política externa primará pela defesa contra eventuais atentados oriundos do exterior, de forma a aumentar as chances da paz evitando as intrigas alheias. Acabaríamos com a atual política intervencionista do governo americano, inclusive toda a ajuda militar e econômica no estrangeiro. Reconhecemos o direito universal de resistir à tirania, da legítima defesa e da preservação dos direitos de cada pessoa. Condenamos o uso da força — e sobretudo do terrorismo — contra os inocentes, independentemente de tais atos serem cometidos por governos ou por grupos políticos ou revolucionários.
** O Princípio da Não Agressão, termo que eu assino para pagar o anuário como membro do partido libertário ou fazer toda e qualquer doação, diz: “Eu me recuso a lançar mão da coação e tampouco defendo iniciar a agressão com intuito político ou social.” Este princípio, o cerne do partido, foi elaborado pela escritora russa-americana Ayn Rand em 1947, enquanto Nacional Socialistas alemães eram enforcados por genocídio em Nuremberg. O eleitor que quer votar pelo nosso partido não precisa de assinar esse ou nenhum outro termo de adesão. Basta você votar com integridade no que você acredita para mudar as leis, e elas mudam
O Programa do Libertarian Party americano vai continuar com a Parte 3b–Imigração, direitos e discriminação, governo representativo, autodeterminação… Não perca!
Enquanto aguarda, precisando de tradutores formados e habilitados, com credenciais válidas nos EUA e no Brasil, procure o www.Speakwrite.com.br

segunda-feira, 29 de maio de 2017

O partido despercebido...

nacionalsocialismo integralista O Partido Libertário nos EUA é reprimido pela lei de Nixon que desde 1972 transfere o dinheiro do trabalhador para pagar a propaganda caríssima da grande cleptocracia que constrange o país. Resultado: 80% do povo Americano desaprova do congresso que o coage. O esquema de forçosamente pegar no dinheiro alheio para programar o povo a votar em partidos saqueadores foi importado do partido do Richard Nixon e George Bush

yallertorch16Seção 2, páginas 5-6.
Nós, libertários, valorizamos os mercados livres. Defendemos o direito das pessoas humanas de formar empresas, cooperativas e outros empreendimentos de associação voluntária. Somos contrários a todas as formas de subsídios do governo e resgates de empresas, sindicatos ou outros interesses especiais. Governo não deve competir com a iniciativa privada.**
2.8 Mercados de trabalho
Os contratos de emprego e remuneração entre as não-estatais e seus funcionários fogem ao escopo do governo, e não devem ser onerados com benefícios políticos ou dogmatismo legislativo. Apoiamos o direito de escolha dos empregadores privados e funcionários, de optarem por negociar diretamente entre si ou mediante os sindicatos. Melhor é ter negociações livres das interferências governamentais, tais como a arbitragem compulsória ou a obrigatoriedade da convenção coletiva.
2.9 Educação
A educação é melhor fornecida pelo mercado livre, rendendo melhor qualidade, mais responsabilidade e aumento da eficiência e da diversidade de escolha. Reconhecendo que a educação das crianças é responsabilidade dos pais, visamos devolver aos pais a autoridade de determinar a educação dos seus filhos, sem a interferência do governo. Os pais devem ter controle de e responsabilidade pelos gastos para a educação de seus filhos.
2.10 Saúde
Defendemos um sistema de saúde no mercado livre. Reconhecemos a liberdade dos indivíduos de determinarem o nível de seguro-saúde que querem (ou não), o nível de cuidados médicos que querem, quais os provedores de cuidados que preferem, os medicamentos e tratamentos que usarão e os demais detalhes dos seus cuidados médicos, incluindo decisões de fim-de-vida. Deve ser permitida a compra de seguro-saúde mesmo atravessando as fronteiras estaduais.
2.11 Aposentadoria e segurança de renda
O planejamento da aposentadoria cabe a cada um, não sendo responsabilidade do governo. O plano libertário seria de eliminar o atual sistema de Seguridade Social patrocinado pelo governo, fazendo a transição para um sistema particular e voluntário. A maneira mais adequada e eficaz de prestar assistência aos pobres é o empenho voluntário das associações privadas e particulares. Acreditamos que membros da sociedade serão mais caridosos — e que a sociedade civil será fortalecida — ao passo que o governo reduza a sua atividade nesta área.

** Vale observar que o governo não competir com a iniciativa privada é o lado obverso da medalha na qual a livre iniciativa não compete no refreamento forçoso dos homens–função privativa dos governos. Antes de 1971 todo anarquista era comunista assumido, sendo evidente que todo comunista assassino era anarquista por definição. O Partido Libertário representa concorrência ideológica para o castelo de cartas do altruísmo armado concretizado no item 2 do manifesto comunista (o IRPF). Logo, inventou-se de travestir comunista de falso “libertário-da-esquerda” ou “anarco-capitalista” no intuito de descarrilhar o Partido Libertário. O equívoco comete inclusive a falácia da afirmação do consequente, pois não há mercado “livre” onde a coação é lícita e irrestrita.-–tradutor
A Plataforma do Libertarian Party dos EUA continuará com a Parte 3–Da Proteção da Liberdade.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Partido Ético do Século Vinte

A descoberta dos princípios libertários
As pessoas enganadas pelos 30-e-tantos partidos na véspera da ditadura nazifascista na Alemanha nem percebiam que todos aqueles partidos eram iguais. Todos apregoavam o altruísmo a mão armada que aprendiam nas escolas. Eram lecionados por lampréias frustradas a quem o mundo com certeza devia uma vida mais confortável. Os professores, padres, políticos cleptocratas e influenciadores de 1933, 1964 e de hoje vendem exatamente o mesmo peixe batido e malcheiroso. Mas há uma abundância de peixes no mar.
yallertorch16Seção 2, páginas 4-5.
Muito embora toda sociedade moderna necessite de energia, os governos não devem subsidiar nenhuma modalidade de geração de energia. Somos contra os controles governamentais dos preços de energia, ou da sua alocação e produção.
2.4 Financiamento e orçamento governamental
É direito de cada um ter e dispor dos frutos do seu trabalho. Pleiteamos a revogação do imposto de renda, a abolição da Receita Federal e dos demais programas federais e serviços desnecessários nos termos da Constituição do país. Somos contra os regulamentos e normas que obrigam os empregadores a atuar como cobradores de impostos. Governo não deve incorrer em dívidas, pois são encargos que oneram as gerações futuras sem o seu consentimento. Somos a favor de uma “Emenda de orçamento equilibrado” à Constituição dos EUA, desde que o orçamento seja equilibrado exclusivamente cortando gastos, e não mediante aumento nos impostos.
2.5 Funcionários do governo
Recomendamos a revogação da compulsoriedade da adesão ou do pagamento de contribuições sindicais como condição de emprego no governo. Defendemos a substituição de pensões de benefício definido com planos de contribuição definida, como comumente são oferecidos no setor privado, de forma a não impor dívidas nas gerações futuras sem o seu consentimento.
2.6 Da moeda dos mercados financeiros
Preconizamos o livre mercado bancário, com concorrência incoacta entre os bancos e as instituições depositárias de todos os tipos. Mas os mercados não são realmente livres sem o combate vigoroso à fraude. Os que se valem da possibilidade de lucrar não devem impor nos demais o risco de prejuízo, mediante garantias ou resgate de bancos. As pessoas físicas que participam de transações voluntárias devem poder usar, como dinheiro ou escambo, toda e qualquer mercadoria ou commodity mutuamente desejável. Queremos que sejam vedadas as políticas monetárias inflacionárias, e revogadas as leis inconstitucionais de curso forçado.
A Plataforma do Libertarian Party dos EUA continua… Não perca!

E se nesse meio tempo precisar de traduções, pense n'eu!

sábado, 20 de maio de 2017

O Programa Proibido do Partido Libertário

Na Alemanha de 1928 e 1932 havia mais de 30 partidos, todos eles saqueadores. Alguns, como o NSDAP, eram religiosos como os partidos do Cunha e do Aécio. Outros eram mais coletivistas, como os partidos do Lula, Gabeira ou Marina. Sempre de olho no alheio e apregoando o altruísmo, TODOS esses partidos--no Brasil, Rússia, China, Venezuela, Brasil ou Alemanha--defendem o ideário do Estado Político que lança mão de coagir e assaltar. Odeiam com perfeita unanimidade a heresia de deixar as pessoas em paz para exercer seus direitos e tomar as suas próprias decisões. O ideário da liberdade como ausência da coação nasceu durante os julgamentos dos nacionalsocialistas por crimes de guerra e genocídio. Virou partido de oposição na crise do governo fascista de Richard Nixon. O Partido Libertário em 2017 comemora seus 45 anos com organizações em 40 países 
yallertorch16
Seção 1, página 3.
Uma vez que o aborto é uma questão sensível e que as pessoas podem de boa-fé ter diversas atitudes a respeito, acreditamos que o governo deva ser afastado da questão, de modo que cada pessoa a resolva segundo o seu critério e consciência.*
1.6 Do pátrio poder
Cabe aos pais ou outros tutores o direito de educar os seus filhos segundo os seus próprios critérios e discernimento. Mas isso não se interpretará de forma a desculpar a negligência, o descaso ou abuso de menor de idade.
1.7 Crime e justiça
A função legítima do governo é de proteger os direitos de cada indivíduo, incluindo o direito à vida, à liberdade e de propriedade. As leis penais devem ser limitadas em sua aplicação às violações dos direitos dos outros através da força ou fraude, ou aos atos voluntariosos que colocam os outros em risco involuntário e significativo de perdas ou lesões. Defendemos, portanto, a revogação das leis que caracterizam “crimes” sem vítimas, tais como o uso medicinal ou recreativo das substâncias. Apoiamos a restituição à vítima, até os limites do possível, às custas do criminoso ou do autor da infração negligente. Os direitos constitucionais dos réus em causas penais, incluindo ao devido processo, a um julgamento rápido, à assessoria jurídica, a julgamento por júri e à presunção da inocência até que haja prova em contrário, deve ser preservado. Afirmamos o direito comum dos jurados de julgarem não apenas os fatos, mas também a justiça da própria lei.
1.8 Da pena de morte
Somos contra a administração da pena de morte por parte do estado político.
1.9 Da legítima defesa
O único uso legítimo da força é na defesa dos direitos individuais — vida, liberdade e propriedade justamente adquirida — contra a agressão. Este direito é inerente ao indivíduo, podendo este concordar em ser auxiliado por qualquer outro indivíduo ou agremiação de pessoas. Afirmamos o direito individual de manter e portar armas – garantido pela Segunda Emenda da Constituição – e somos contra transformar as pessoas em réus por exercerem os seus direitos de auto-defesa. Aos donos de propriedades privadas cabe o direito de definir suas próprias condições no que toca à presença de armas de defesa pessoal nas suas propriedades. Somos contra todas as leis — em qualquer nível de governo — que restrinjam, registrem ou monitorem a posse, produção ou transferência de armas de fogo ou munições.


A Plataforma do Libertarian Party continua com a Parte 2–Liberdade econômica… Não perca!
**Originalmente, em 1972, esta cláusula dizia: "Queremos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou a interrupção voluntária da gravidez durante seus primeiros cem dias." Um mês depois da contagem dos votos eleitorais o Supremo Tribunal americano fez disso a lei federal da nação. O governo canadense em seguida apagou completamente todas as leis que interferiam nessas questões. Lá são decididas hoje pelas próprias mulheres e pelos médicos. Veja a análise da filósofa Ayn Rand. 

Quer tradução? Olha aqui seu vavá!

Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia para entender o que causou o Crash de 1929: 


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Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

Blog americano... www.libertariantranslator.com