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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Banalizando o nacionalsocialismo?

Fascismo e Nacional Socialismo cristão
Na Europa, onde quase todos os países adotaram com tanto entusiasmo o nacionalsocialismo, fascismo e internacional socialismo que até hoje nada disso mudou, as leis proíbem falar nisso. Imagine se os jovens fossem ler os programas políticos e descobrir que os governos de economia mista continuam a defender essas mesmas burrices! Pergunte a si mesmo: qual foi a última vez que o caro leitor LEU o programa com proposta de governo de algum partido político? Sei que a resposta é nunca, pois já procurei nos 32 partidos fascistas e comunistas aqui subsidiados sem nunca encontrar um. Como, então, fazer a comparação?

Interessante é formular uma hipótese e tentar derrubar. Governo comunista vê as igrejas como concorrentes e procura confiscar os bens e controlar cada vintém da economia. Já o governo mercantilista vê as igrejas como aliadas e procura confiscar os bens e controlar cada vintém da economia

Percebe a diferença? No caso local, o certo seria examinar quais das 25 propostas lavradas por Hitler (antes e depois da posse) desatinam com o vozerio vago e confuso dos políticos da atual cleptocracia. Nos primeiros cinco pontos as fórmulas são vagas como neblina, mas contradizem os 14 pontos do Presidente Wilson e falam mal dos judeus e estrangeiros.(link)  

Os Pontos 6 a 10 são pouco controversos hoje, reservando aos cidadãos a máquina do governo, falando dos "interesses da coletividade" e o "bem de todos"--nativismo coletivista nada surpreendente.(link

Os Pontos 11 a 15 já apresentam teor mais específico. Pergunte a si mesmo se essas propostas soam a individualismo laissez-faire libertário, egoísmo ou capitalismo selvagem--ou se mais parecem algo do socialismo caracterizado como "de esquerda".(link)


12. Considerando os enormes sacrifícios de vidas e pertences que a guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal com a guerra deve ser estigmatizado como crime contra o povo.  Logo, insistimos no confisco total dos lucros de guerra.

13. Pela nacionalização das empresas pessoas jurídicas (trustes).

14. Pela participação nos lucros das grandes empresas.

15. Pela ampliação generosa das pensões para idosos.

Os pontos 16 a 20 revelam preciosidades da corrente amiga do alheio.(link)


17. Pela reforma agrária adaptada às nossas necessidades nacionais, a promulgação de uma lei que permite a expropriaçãosem indenização, das terras para fins de utilidade pública – a abolição de impostos sobre as glebas e a repressão de toda especulação.

18. Pela luta sem trégua contra aqueles cujas atividades, prejudicam o bem comum.  Aos traidores, agiotas, atravessadores e afins, caberá a pena de morte, sem consideração da raça ou religião.

Nos derradeiros pontos cai a máscara e o coletivismo social, religioso e racial se revela.(link)


24. Exigimos a liberdade no território da União para todas as confissões religiosas, desde que não ameaçem o Estado e não ofendam os sentimentos morais e éticos da raça germânica. 

O Partido assim defende um cristianismo positivo, sem todavia se ligar a uma denominação específica.  Combate ao espírito judaico-materialista no país e no exterior e acredita piamente que a restauração duradoura do nosso povo não poderá acontecer senão começando internamente partindo do princípio:

ANTES O BEM COMUM QUE O BEM INDIVIDUAL.

25. Para concretizar esses ideais preconizamos o fortalecimento do poder central no Reich. Cabe ao parlamento central a autoridade absoluta sobre a totalidade do Reich e dos seus órgãos. 

Depois de empossado como chanceler, Hitler, o escudeiro do altruísmo  cobrou aprovação de lei suspendendo a carta de direitos com esse discurso: (link
Pela sua decisão de realizar a faxina política e moral da nossa vida pública, o Governo está instituindo e assegurando as condições para uma vida interior e religiosa verdadeiramente profunda. As vantagens para o indivíduo que porventura possam se derivar da transigência com organizações atéias nem de longe se comparam com as consequências que se revelam na destruição dos nossos valores religiosos e éticos compartilhados. 
O Governo tratará as demais denominações com justiça objetiva e imparcial. Mas não pode tolerar que se permita que a adesão a determinada denominação ou determinada raça seja explorada como uma isenção de todas as obrigações legais compartilhadas, ou como cheque em branco pela impunidade, tampouco pela tolerância de crimes. [O Governo nacional permitirá e garantirá às denominações cristãs o gozo da sua merecida influência nas escolas e na educação.] E se atinará na sincera colaboração entre Igreja e Estado.
A luta contra a ideologia materialista e a organização da genuína comunidade do povo (Volksgemeinschaft) tanto atende aos interesses da nação Alemã quanto à nossa fé cristã. ...O Governo nacional, divisando no cristianismo o alicerce inabalável da moral e ética do nosso povo, reconhece como de suprema importância cultivar e manter as mais amistosas relações com a Santa Sé. ...Os direitos das igrejas não serão cerceados; tampouco mudará sua posição em relação ao Estado político
O Tratado do Mussolini com o papa, assinado em 1929, fez do Vaticano uma entidade política e das escolas uma lavanderia cerebral catequizando as crianças, inclusive no Credere, Obbedire, Combattere. (link)


O ditador espanhol Franco se gabava de ser o Caudillo de Dios, fato inscrito nas moedas e em cartazes grudados às paredes. Na França fascista Liberté, Egalité, Fraternité virou Travaille, Famille, Patrie. Altruísmo e Deus acima de todos foram temas comuns nos países fascistas. 


Uma é cristã, a outra nem tanto, fora isso, socialismo é socialismo

A hipótese é que Nacional Socialismo, Fascismo espanhol e italiano e mesmo Vichy do sul da França foram quando pouco economias mistas cristãs e quando muito, socialismo cristão. Nada tinham a ver com sistema liberal, laissez-faire ou "capitalista" senão a preferência pelo cristianismo organizado que interfere na economia como o comunismo--com mil proibições, regulamentos, repressões, confiscos, multas, expropriações, agressões e matanças. Imagine agora a confusão de quem foi programado para arrotar que o ex-coroinha católico Adolf Hitler "nunca foi cristão" ao deparar com as pinturas do grande ditador eugenicista. 


Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. (link)



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