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Nacionalsocialismo alemão 1932 (link) |
O programa nacional-socialista da Alemanha tinha o seguinte a dizer sobre fronteiras e imigração:
7. Exigimos que o Estado se comprometa a garantir a produtividade e o sustento dos cidadãos acima de todos os outros. Se não for possível sustentar toda a população, os integrantes das nações estrangeiras (o não cidadãos) devem ser expulsos.
8. Qualquer nova imigração de não-alemães deve ser evitada. Exigimos que todos os não alemães que entraram na Alemanha desde 2 de agosto de 1914 sejam forçados a deixar o Reich imediatamente.
A plataforma republicana de 2012 afirma: Em uma era de terrorismo, cartéis de drogas, tráfico de pessoas e gangues criminosas, a presença de milhões de pessoas não identificadas neste país representa graves riscos para a segurança e a soberania dos Estados Unidos. A nossa maior prioridade, portanto, é garantir o estado de direito tanto nas nossas fronteiras como nos portos de entrada.
The Republican platform of 2012 asserts: In an age of terrorism, drug cartels, human trafficking, and criminal gangs, the presence of millions of unidentified persons in this country poses grave risks to the safety and the sovereignty of the United States. Our highest priority, therefore, is to secure the rule of law both at our borders and at ports of entry.
Esse programa do partido republicano declara ainda:
A cerca de duas camadas na fronteira que foi legislada pelo Congresso em 2006, mas nunca feita, deverá finalmente ser construída. ... o financiamento federal deveria ser negado a cidades-santuário ... negado a universidades que oferecem mensalidades dentro do estado para estrangeiros ilegais ... apoiamos o inglês como o idioma oficial do país ...
(o de 2020 é quase igual)
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Prometeu melhorar a economia |
O terrorismo era coisa inaudita nos EUA até que George Bush Pai invadiu partes do antigo Império Otomano em atos de "guerra não declarada" em 1992. Os cartéis se formam para traficar exatamente aquelas drogas que o governo dos Estados Unidos criminaliza, precisamente porque esse esforço de proibição equivale a uma campanha de marketing subsidiada para aumentar o preço de venda em 400% em média.(link) Exatamente a mesma coisa foi feita com cerveja, vinho e destilados de 1920 a 1933, e fez brotar quadrilhas em todas as grandes cidades.(link)
O "tráfico" humano pode ter algo a ver com o extremismo religioso que leva a maioria dos políticos republicanos (e ativistas muçulmanos) a supor que a imposição coercitiva de preconceitos místicos por força da lei é de alguma forma autorizada pela Primeira Emenda (não é). Garotas de programa em países não fanáticos como Holanda e Brasil raramente são sequestradas ou “traficadas”.
Salta aos olhos que as “pessoas não identificadas” dos republicanos são os eleitores democratas e libertários.(link) E sim, esses são de fato um grave risco para a soberania da ala republicana da gerontocracia incompetente que domina Washington, mas não para a segurança desses Estados. Portanto, o que resta depois de eliminar o absurdo é a determinação do Partido Republicano em usar arame farpado e homens armados para evitar que as pessoas fujam de economias arruinadas e ditaduras violentas.
A maioria dessas economias foram arrasadas, e brotaram ditaduras criadas pelas políticas dos EUA de proibicionismo de exportação e tributação de estilo comunista para elevar os preços das drogas, transformar medicamentos e produtos farmacêuticos em cartéis, controlar políticos estrangeiros e fornecer um pretexto para militarizar as forças policiais civis.
O programa democrata registra que as travessias ilegais à época estavam inferiores aos 40 anos anteriores. Não é de se admirar, depois que George W. Bush dobrou os confiscos de ativos estaduais e federais em 2007 e, assim, precipitou o colapso econômico que durou até 2014. Os confiscos de imóveis pelo Partido Republicano destruíram o mercado imobiliário. A mesma coisa aconteceu quando as políticas proibicionistas republicanas de Herbert Hoover destruíram a economia em 1930. Depois que os governos republicanos já haviam cortado a imigração em 1921, 1924 e 1929. A imigração mexicana estava em zero mesmo antes do Congresso em 1931 cortar as cotas de imigração europeia em 90%.
Assim, examinados 3 dos 25 pontos de Hitler, o partido republicano está muito à frente do Partido Democrata na nazificação dos EUA nas suas políticas de imigração e confiscos de “guerra”.(link) Ainda assim, o Partido Democrata no seu programa também apoia o proibicionismo, portanto, os cartéis de drogas, e busca deportar indivíduos por preferências inofensivas que não ferem os direitos de ninguém.
O partido democrata parece um pouco mais comunista, mas de fato surge--como o dos republicanos--do livro Igualdade, escrito por Edward Bellamy mais de cem anos atrás.(link) Os dois partidos enfatizam capítulos diferentes. O mesmo ocorreu na Alemanha. Os nazistas e conservadores queriam cristianizar o povo e controlar seus pensamentos. Os comunistas e socialistas laicos queriam controlar a economia nos seus mais íntimos detalhes. Hitler disse a todos: "Vocês têm razão; vamos controlar tudo!"
Apenas o programa do partido Libertário rejeita as propostas de imigração elaboradas para o "direito religioso" da Alemanha por Hitler em 1920. O partido Libertário também despreza as propostas republicana e democrática de coação coletivista e religiosa que trazem a maioria dos problemas de fronteira e imigração. O artigo original de 2017 está lincado aqui: (link) Outro artigo de teor relevante compara com maior detalhe:(link)
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Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia para entender o que causou o Crash de 1929:
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1971, 1987-92, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)
Blog americano... www.libertariantranslator.com
Tags: Imigração, refugiados, repúblicas populares, fascismo, comunismo, partido libertário, liberdade, direitos, democracia, voto livre, alavanca eleitoral, mudança, liberalização,