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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Programa dos nacionalsocialistas, 21 a 25


Medalha nazista dada às mães parideiras
Continuação do programa dos 25 Pontos do Partido Nacional Socialista Alemão


21. Cabe ao Estado melhorar a saúde pública mediante proteção das mães e filhos, prevenindo o trabalho juvenil; impondo programa de malhação tornando obrigatória a ginástica e o desporto, e ainda prestando apoio às organizações voltadas à educação física da juventude.

22. Pela abolição das tropas mercenárias e a criação de um exército popular.

23. Que sejam tomadas providências na lei contra a mentira política consciente e a sua propagação pela mídia.  E para possibilitar a criação de uma imprensa alemã, exortamos:

a. Que os editores e colaboradores de jornais em língua alemã sejam cidadãos alemães.

b. Que a difusão dos jornais estrangeiros dependa da autorização expressa.  Estes jornais não podem ser impressos em língua alemã.

c. Que proiba-se a participação financeira ou influência de não-alemães nos jornais alemães, sendo as editoras infratoras interditadas, e deportados os estrangeiros responsáveis. 

Que proíbam os jornais que ferirem o bem comum. Somos pela repressão das tendências nas artes e literatura que exercem influência subversiva na vida do nosso povo; e a interdição das reuniões ou das organizações que contrariem as medidas anteriores.

24. Exigimos a liberdade no território da União para todas as confissões religiosas, desde que não ameaçem o Estado e não ofendam os sentimentos morais e éticos da raça germânica. 

O Partido assim defende um cristianismo positivo, sem todavia se ligar a uma denominação específica.  Combate ao espírito judaico-materialista no país e no exterior e acredita piamente que a restauração duradoura do nosso povo não poderá acontecer senão começando internamente partindo do princípio:

ANTES O BEM COMUM QUE O BEM INDIVIDUAL.

25. Para concretizar esses ideais preconizamos o fortalecimento do poder central no Reich. Cabe ao parlamento central a autoridade absoluta sobre a totalidade do Reich e dos seus orgãos. 

A criação de câmaras voltadas às profissões e de órgãos encarregados da execução das leis básicas promulgadas pelo Reich.

Os dirigentes do Partido se comprometem a esforços constantes para a implementação dos pontos aqui enumerados, para tanto sacrificando, se necessário, a própria vida.

ANÁLISE: 
Os pontos 21 e 22 se traduziram em fomento à produção de jovens para os programas de Lebensborn e Hitlerjugend, e logo na formação de forças armadas. A violência da lei no ponto 23 é o que muitos conservadores religiosos e socialistas láicos ainda querem para calar a oposição. Só queriam alemães publicando na língua pátria, proibidas as traduções e deportados os tradutores--toda essa repressão e interdição, é claro, contra ameaças e ofensas à raça segundo padrões morais e éticos norteados pela proteção do bem comum (e não dos direitos da pessoa humana). 

Que moral e ética são essas? Cristianismo socialista, inclusive para exportação, e coletivismo altruísta tomando o lugar da pessoa individual vivendo a sua própria vida. No ponto 25, a ditadura que prometeram--promessa que cumpriram--teve autoridade absoluta lastreada na iniciação da força letal, e bota regulamentação das profissões nisso! O padrão altruísta de valor se repete na conclusão jurando o sacrifício da própria vida. Muitos dos autores daquele partido cumpriram essa promessa também. 
Os austríacos, donos de grande indústria química eram 91% católicos. Católicos e protestantes compunham 96% da população alemã segundo essa reportagem de 1938. O chanceler não foi eleito da noite pro dia. O programa do partido é de 1920 e o livro Mein Kampf de 1924. O candidato vivia cercado de pastores, bispos e cardeais nas eleições--e de partidos! 

Na época em que Hitler foi eleito concorriam 42 partidos! Ocorre que a Alemanha exportava drogas para os EUA e no caso do Manly Sullivan o Supremo liberou a cobrança do IR sobre ganhos ilícitos. Isso primeiro afetou os alemães, e em seguida, os Al Capones nas grandes cidades. 
O proibicionismo com IR Americano cortou o contrabando alemão
Mas se Hitler não foi católico protestante ou judeu, foi eleito por quem afinal? Onde já se viu 40% dos eleitores, sendo 96% do todo cristãos elegerem quem não fosse deles? Hitler foi eleito pelos cristãos religiosos que se opunham ao comunismo ateu, sem nenhum liberalismo econômico na jogada. Todos foram socialistas, logo, direita é socialista cristão e esquerda socialista laico

Liberais e libertários nem aparecem na linha horizontal que começa no Stalin e extende até Hitler. Esse quadro da EsquerDireita linear e binária, aos olhos libertários, tem essa aparência, faltando uma linha vertical para quem não é nem quer ser socialista de nenhuma das três áreas! A linha horizontal não representa a realidade. Serve apenas para excluir a alternativa racional e pacífica. Ouça com atenção tudo o que a "esquerda" e a "direita" acusam mutuamente. Resta apenas o voto em branco ou pelo Partido Novo, que não utiliza dinheiro do governo. 
Para traduções orwellianas que analisam o texto, contexto e pano de fundo, procure pela Speakwrite. Também fazemos do espanhol para inglês e português.





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sábado, 21 de julho de 2018

Direitos da mulher libertária



É assim que funciona a mudança nos EUA. A Cleptocracia se divide como uma ameba em duas facções que brigam para desviar a receita para os seus bolsos. Sempre que aparece um terceiro partido, os candidatos com metas mais hostis ao programa do terceiro partido começam a "perder". "Perder" para eles significa que a outra metade da cleptocracia entra na folha de pagamento do governo para ajudar os cupinchas a sangrar o erário. Para não "perder", os políticos saqueadores imitam os pequenos partidos. Com isso, os partidos do comunismo e do proibicionismo inseriram tentáculos na Constituição, cobrando IR e praticando assassinatos e confiscos para impedir que se beba vinho ou cerveja! Há como eliminar ou substituir esses monstros?

Em 1972 um terceiro partido surgiu que não é nem um pouco comunista ou nacionalsocialista. Foi o programa do Partido Libertário que anulou as leis estaduais feitas para coagir as mulheres. O Supremo copiou a parte do Programa Libertário que legalizou o atendimento médico às mulheres que optam por se desengravidar, e com isso o Canadá aboliu todas as leis tolhendo direito de a mulher ser dona de si. Veja como ocorreu. No verão de 1972 o Partido Libertário colocou sob o cabeçalho Superpopulação: 

“E ainda apoiamos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou a interrupção voluntária da gravidez durante os primeiros cem dias.”

Esta declaração se transformou na seguinte decisão derrubando as leis cruéis de vários estados, leis que violavam a 14ª Emenda.


“(a) Para a etapa que precede aproximadamente o final do primeiro trimestre, a decisão de aborto e da sua efetuação caberá ao discernimento do médico da gestante. …” 

 Isso ocorreu pouco depois de o partido ganhar um único voto eleitoral. Parou o crescimento do quadro de funcionários federais, diminuiu a violência, a polícia já não espanca ou prende os gays e a cleptocracia não escraviza mais a juventude para morrer nas selvas do outro lado do mundo. Isso é ganho--vitórias não para os políticos parasitas--mas para os direitos da pessoa individual!

Apenas um partido americano está crescendo

Todas essas mudanças reduzindo a coação resultaram da pressão dos votos dados ao Partido Libertário, mesmo sem o risco de corromper os nossos candidatos íntegros. Cada voto Libertário vale de 6 a 6000 votos desperdiçados. O seu voto--ou, se tens visto de permanência, a sua doação às nossas campanhas--fará muito maisdiferença no sentido de melhorar as coisas para os imigrantes do que ajudar as depredações violentas da Cleptocracia. Os Republicanos acusam o Partido Libertário de "abrir as fronteiras" enquanto eles gastam dinheiro alheio copiando o Muro de Berlim. Pense nisso...


Esse gráfico é da curva de substituição Fisher-Pry mostrando as fatias do voto que grangeamos nas eleições recentes. Com mais alguns votos e doações, esse partido poderá substituir o partido republicano ou democrata, ambos do tempo do mercantilismo e da escravidão. 

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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Bandera de Los Assustados Unidos

Pois é... Porto Rico quer agora entrar como Estado da União Alfandegária, apesar da desvantagem de ainda arcar com a Lei de Jones. A nova bandeira que eu sugiro é essa...


Afinal, o Texas entrou devendo até as calças para se transformar no Loan Star State, e acabou se enquadrando feito florzinha em ramalhete quadrado.  Alaska e Havaí perderam essa chance pelo fato de o oceano Pacífico estar impensavelmente "outside the box". A minha solução ainda comportaria a adesão de Cuba se a ditadura comunista reconhecer que os EUA atuais já internalizaram quase a totalidade do totalitarismo recomendado pelo manifesto comunista de 1848 e pleitear pela adesão. No caso seriam duas estrelinhas juntas ali no Caribe.

Eu defendo a independência, como la própria Isla pediu em 1931 quando os gringos proibicionistas tiveram o desplante de querer que prendessem contrabandistas de rum! Enquanto Puerto Rico não cultivar um partido Libertário, seria apenas um fardo para a União (e vice-versa). Acredite se quiser mas os bobos preferiram Marco Rubio--martinete místico e proibicionista--como candidato. Pode uma coisa dessas? Aquele tamborete e alguns senadores ilhéus--metidos a Ceausescu--queriam proibir o aborto! Esse golpe, afinal já mais do que conhecido no Brasil, daria motivo para procurar a defesa dos direitos individuais da pessoa humana. No Canadá, nos EUA, ou Barbados.

Veja nesse trecho do meu livro Proibicionismo e a Crise de 1929 como era nos bons tempos, quando o meu povo borincua ainda tinha cojones:

Parte 4
Capítulo 133

Uísque artesanal e suco de uva

(...)
Na Capital da nação, o diretor da proibição Amos Woodcock se distanciou das batidas de Kansas City, negando estar planejando a repressão nacional de sucos de frutas.[1]  O deputado federal James Igoe, de Illinois, nesse dia liderou uma revolta parlamentar contra a lei seca.  Ele fez questão de que o Supremo Tribunal apoiasse uma sentença do juiz federal William Clark de Nova York, anulando a 18ª Emenda.  Ali estava um teste para verificar a validez da previsão de H.L. Mencken – que tal coragem seria recompensada por aclamação – e a previsão de Alexander Hamilton de que o poder judiciário mitigaria a severidade das leis opressivas, limitando-lhes a aplicação.  Enquanto isso o deputado Fiorello LaGuardia de Nova York assegurou à câmara que sem a lei seca as pessoas voltariam a ter empregos e acabaria a assistência social a título de subsídios agrícolas.  O senador estadual Walter A. Huebsch, de Illinois, advertiu os executivos que seus negócios estariam seguros conquanto que o governo estivesse de pé.  A vontade popular, disse ele, favorecia a revogação, e os governos que desafiam a vontade popular são inevitavelmente derrubados à força.  Urgiu que o governo se restringisse à manutenção da paz e defesa da propriedade.[2] 

            Esse parecia ser o sentimento em Porto Rico, onde o supremo tribunal determinou em 19 de dezembro que o “Povo de Porto Rico” não iria mais julgar as causas proibicionistas do governo americano.  Na verdade, o povo de Porto Rico jamais padecera do fanatismo proibicionista, e não queria rixa com os destiladores ou contrabandistas.  Os fazendeiros ilhéus andavam ansiosos por causa dos lucros perdidos e queriam voltar aos bons e velhos tempos quando o rum fluía dos engenhos de fogo vivo.[3] 

            O estado de Kentucky ecoou esse sentimento. Voluntários da Cruz Vermelha lá descreviam a situação como “pior do que seca, fome”.  Um voluntário disse que depois que a seca matou a criação de milho e secou os córregos, a destilação artesanal em Kentucky faliu feio.  As restrições federais sobre as atividades produtivas da Kentucky Alcohol em Louisville não ajudaram.[4]  As famílias cujo ganha-pão fora internado na prisão antes da seca passavam por situação precária, redobrando o desespero desse povo montês.[5]
 ***


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** CT no rodapé é o Chicago Tribune online, que registra os assassinatos por "dry killers" e corrupção provocados pela lei seca americana nas décadas de 1930 e 1930.


[1]  (CT 1/17/31  2)
[2]  (CT 1/18/31  9)
[3]  (CT 1/19/31  26)
[4] (CT 1/20/31  3) 
[5]  (WSJ 6/22/29  13)