quarta-feira, 13 de junho de 2018

Americanos rejeitam voto eletronico

Saiu no Wall Street Journal que perto de a metade dos Estados voltaram a usar papel nas eleições dos partidos entrincheirados e subsidiados. 

Lento sim, mas é difícil fraudar o voto com esses cartões nas urnas. Antigamente os texanos assinavam o verso da cédula. Quando não cobravam, eu continuei assinando. 

Noutras notícias, há repórteres que só agora descobriram que essas lorotas tipo "meu ex-marido me torturaria se voltasse ao Brasil" não colam. A verdade é que nunca colaram. Para ter asilo o deportado deve provar que sofreria maus tratos pela mão ou a mando de alguém tipo Maduro, Nixon, Castelo Branco, Mussolini ou Perón por motivo de raça, religião, agrupamento político, nacionalidade ou identidade social. Namorados, cornos, coiotes, avalistas, etc. não contam e nunca contaram. 

Já vi ganho de causa em primeira instância de um garoto que alegou que apanhava dos soldados quando saia na rua vestido de moça. Uma advogada uma vez tentou convencer o juiz que "bobas que não sabem largar do marido abusivo" seriam um agrupamento social identificável. Na 2ª instância não sei o que resultou nessas causas. 

O que acontece agora é que quem toma uma cervejinha ou tem toco de baseado no cinzeiro do carro é agarrado pelos meganhas da ICE ao comparecer no tribunal municipal para falar de multas e afins. Não importa se mãe de filhos americanos que mora nos EUA há 40 anos. Deportam sem choro, vela ou hesitação para republicano ou democrata ocupando cargo ver. Quem quer acabar com isso deve votar ou apoiar o partido libertário.

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