Avô do Trump implorou para não ser deportado da terra de Kaiser e Hitler para os EUA.
Isso mesmo. O Wall Street Journal descobriu uma carta de 1905 na qual o avô de Donald Trump implora para não ser deportado para os EUA e promete fealdade à Prússia. Imagem da carta aparece em Gemerica.com, blog de Expatriotas alemães. Muitos deles são bilíngues e entendem melhor a conjuntura política alemã do que nós aqui no Novo Mundo. Veja a carta:
Se os eleitores da Cleptocracia gringa queriam nacionalsocialismo alemão em vez de communismo russo (as duas únicas alternativas que aparecem na mídia golpista de lá), apostaram no candidato eugenicamente e politicamente correto segundo suas teorias e crendices.
News from Brazil: practice of medicine becomes partly legal!
Remember Presidenta Dilma Rouseff? The woman who won three elections but was removed from power by Speaker of the House Eduardo Cunha (a fanatical opponent of women's rights) and was impeached by a Congress itself under federal indictment? Her crime was signing into law a measure allowing battered rape victims to have pregnancy prophylaxis and access to DNA forensics to identify perpetrators–even if the perpetrators are congressmen.
This is the first indication that the GOP, NSA, CIA, FATF, AML, TF, CFT, DNFBP, IRS-CID, INL, ICRG, GIABA, GAFISUD, FSRB, FIU, FinCEN, EAG
DARE, PIAB, OFBCI and DEA are not running the entire Brazilian government from the ground up... at least not just yet.
Don't blame me... I voted Libertarian!
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
BLACK FRIDAY, 1869
Outro capítulo do livro O Proibicionismo e a Crise de 1929, por J Henry Phillips...
A primeira Black Friday resultou de uma rixa pré-democrática entre ingleses e franceses em 6 de dezembro de 1745 sobre questões de sucessão. O codinome foi ressuscitado em 1869, depois de o Congresso prometer recomprar em moeda tinante a moeda papel de circulação forçada que emitira durante a Guerra da Secessão. Essa promessa de políticos resultou em muita especulação na bolsa de commodities na época em que os EUA multavam a Inglaterra por ter vendido os confederados navios corsários naquela mesma guerra, e tamanha foi a confusão que o imposto de renda lançado na guerra foi revogado antecipadamente. O novo presidente na época era o ex-General Ulysses S. Grant, eleito após o impeachment do presidente Johnson, o vice que assumiu após o assassinato de Lincoln. Outra sexta-feira ia ganhar a mesma fama durante o governo de Herbert Hoover, o protestante que em 1929-32 tentou cobrar o cumprimento integral da lei seca americana. Esse trecho descreve eventos que ocorreram em 1929.
-->
A primeira Black Friday resultou de uma rixa pré-democrática entre ingleses e franceses em 6 de dezembro de 1745 sobre questões de sucessão. O codinome foi ressuscitado em 1869, depois de o Congresso prometer recomprar em moeda tinante a moeda papel de circulação forçada que emitira durante a Guerra da Secessão. Essa promessa de políticos resultou em muita especulação na bolsa de commodities na época em que os EUA multavam a Inglaterra por ter vendido os confederados navios corsários naquela mesma guerra, e tamanha foi a confusão que o imposto de renda lançado na guerra foi revogado antecipadamente. O novo presidente na época era o ex-General Ulysses S. Grant, eleito após o impeachment do presidente Johnson, o vice que assumiu após o assassinato de Lincoln. Outra sexta-feira ia ganhar a mesma fama durante o governo de Herbert Hoover, o protestante que em 1929-32 tentou cobrar o cumprimento integral da lei seca americana. Esse trecho descreve eventos que ocorreram em 1929.
Capítulo
49
Relembrando
a Confederação Conquistada
Hoover instruiu o Congresso quanto à Lei de Marketing
Agrícola que ele queria, juntamente com certos ajustes nas sobretaxas
alfandegárias “para cumprir duas promessas feitas nas últimas eleições”.[1] Tratou disso entre suas reuniões com a
procuradora federal Mabel Willebrandt e senador Wesley Jones – os terrores
gêmeos dos empreendedores embriagantes – e seus preparativos para a entrevista
coletiva de 22 de abril. Hoover falou de
sacrifício aos repórteres, explicando de forma didática que em parte era por
culpa dos “oficiais ineficientes e omissos” e das “vastas somas” despejadas nas
mãos das classes criminosas que “do total de condenações por delitos no ano
passado, menos de 8%” foram por causa de infrações da lei seca. Isso surpreendeu os repórteres, que
imaginavam que essas estatísticas teriam algo a ver com a ausência, em 1928, da
Lei de Jones transformando contravenções sem vítimas em delitos graves. O presidente não disse uma palavra sequer
sobre os 148 cidadãos condenados em Cincinnati a penas de dois anos de
reclusão, em média, por infrações “molhadas”.[2] Os repórteres ouviram com atenção a explicação
do presidente – elucidando até para aqueles que padeciam de dúvidas acerca da
lei seca complementar de Volstead, tal como emendada pela Lei de Jones – que “a
sua cobrança rígida é a melhor garantia da sua revogação”.
Foi aterrorizante o efeito dessas palavras de Hoover
sobre corações empedernidos por longos anos de participação no tráfico de droga
e bebida, sobretudo os sulistas. A
expressão fora cunhada em 1869, quando da posse do Presidente Ulysses S. Grant,
que no seu discurso garantiu que “As leis são para governar a todos de forma
igual – os contrários bem como aqueles que as apoiam. Não conheço nenhum método tão eficaz, para
assegurar a revogação das leis ruins ou nocivas, quanto a sua execução
ríspida”. Seis meses depois, o Partido
da Proibição foi organizado, e no mesmo mês da sua formação ocorreu a
“Sexta-feira Negra” – o crash da bolsa de valores de 24 de setembro de
1869. No encalço disso foram aprovados
as chamadas “leis de coação” autorizando intervenção militar para suprimir as
guerrilhas do Ku Klux Klã que resistiam à aplicação da Décima-Terceira Emenda e outros regulamentos.[3] O ressentimento dos sulistas persistia em
1929 e os eventos da ocupação militar estavam nitidamente registrados e
revistos diariamente nos livros de história utilizados nas escolas do
país.
Meu outro blog é www.oiltranslator.com
Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
Blog americano... Libertariantranslator dotcom
Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
Compre este livro na Amazon |
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Por que os Democratas perderam?
Nesta eleição a Cleptocracia Republicana e Democrata achava ponto pacífico nas suas plataformas que os EUA deviam:
1. Manter o proibicionismo, enjaulando e empobrecendo jovens por comer ou fumar de um arbusto.
2. Continuar a confiscar bens, inclusive lar, automóvel, conta bancária--até sem acusação de crime.
3. Bombardear pessoas desconhecidos do outro lado do planeta.
Estas três coisas estão proscritas na proposta do Partido Libertário, que aumentou a sua fatia de participação do voto em mais de 300%. Todas as revistas e jornais do país publicaram com ou sem risadas a sua versão do motivo da derrota do Partido Democrata. Nenhuma análise menciona:
1. Plataforma do partido (afinal, o cardápio)
2. Maconha
3. Confisco civil
4. Aborto
Buscando "Why Hillary lost" +marijuana e afins os resultados no Google são:
No results found for "Why Hillary lost" +marijuana.
No results found for "Why Hillary lost" +forfeiture.
Toda a crise que vem se desdobrando desde 2007 é resultado direto dos confiscos de bens em apoio ao proibicionismo do Partido Republicano. O mesmo aconteceu em 1929, 1932, 1987, mas não se fala nisso. Quase não se fala com igual mudez do programa do Partido Libertário. Isso porque os pequenos partidos, auxiliados pela covardia e o descaso dos grandes, determinaram os resultados desta eleição, na qual o fascismo religioso do século passado derrotou o comunismo covarde igualmente defasado.
Os pequenos partidos anti-proibicionistas aumentaram a sua fatia do voto em alguns dos estados mais importantes para a eleição. Houve aumento de 2% na Pensilvânia, 4% em Michigan, 6% em Wisconsin. A margem de vitória do Trump no estado de Pensilvânia foi de apenas 1%. A Hillary teria ganho cargo se tivesse granjeado alguns votos investidos nos pequenos partidos nos estados de Wisconsin, Michigan e Flórida. Preferiu ameaçar os hippies e assaltar os eleitores, arremedando o adversário!
Em Wisconsin Trump recebeu mandato por 27.257 votos. A candidata do Partido Verde superou essa diferença com 30.980, Gary Johnson, candidato libertário, recebeu 106.442 votos--quase quatro vezes a diferença entre os partidos da Cleptocracia.
Em Michigan Trump ganhou emprego por 13.107 votos. Jill Stein do Partido Verde recebeu 51.427 votos e Gary Johnson o libertário recebeu 172.726 votos--o que deu 13 vezes a diferença entre ter e perder o estado com 16 votos eleitorais em jogo.
Na Pensilvânia o Republicano proibicionista foi contratado por 71.794 votos a mais. Stein do Partido Verde levou 48.657 votos, que não fariam nenhuma diferença. Mas Gary Johnson do Partido Libertário levou 142.334 votos--o dobro da margem do Trump. Se Hillary não mandasse a polícia bater nos jovens...
Na Flórida o partido que quer interferir com o aborto levou a taça com 119.489 votos sobrando. O Partido Verde não chegou à metade disso, mas o Partido Libertário, que insiste em legalizar a maconha e não quer nenhuma interferência governamental nas decisões da gravidez recebeu 206.189 votos--quase o dobro da margem de vitória do partido do Trump.
O Partido Democrata mostrou que o que era importante para seus adeptos não eram os direitos ou a liberdade da pessoa humana e sim a coação com assassinatos para impressionar os lobistas farmacêuticos e das destiladoras, e ainda confiscar a poupança dos viajantes brasileiros que levam dinheiro consigo sem ler direito a letrinha miúda das instruções da alfândega americana.
A metade Democrata da Cleptocracia perdeu por ganhar o que merecia. Os eleitores que votaram no Partido Libertário ganharam, pois quem determina os resultados da eleição também tem muito a dizer sobre os tipos de leis que serão aprovados no Congresso. O partido libertário influi até nos ditames do Vaticano sobre quem pode perdoar as mulheres pelo pecado de ter direitos individuais e vida própria. Quem vota no Partido Libertário muda as leis, a cultura e a jurisprudência.
Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
Blog americano... Libertariantranslator dotcom
1. Manter o proibicionismo, enjaulando e empobrecendo jovens por comer ou fumar de um arbusto.
2. Continuar a confiscar bens, inclusive lar, automóvel, conta bancária--até sem acusação de crime.
3. Bombardear pessoas desconhecidos do outro lado do planeta.
Estas três coisas estão proscritas na proposta do Partido Libertário, que aumentou a sua fatia de participação do voto em mais de 300%. Todas as revistas e jornais do país publicaram com ou sem risadas a sua versão do motivo da derrota do Partido Democrata. Nenhuma análise menciona:
1. Plataforma do partido (afinal, o cardápio)
2. Maconha
3. Confisco civil
4. Aborto
Buscando "Why Hillary lost" +marijuana e afins os resultados no Google são:
No results found for "Why Hillary lost" +marijuana.
No results found for "Why Hillary lost" +forfeiture.
Toda a crise que vem se desdobrando desde 2007 é resultado direto dos confiscos de bens em apoio ao proibicionismo do Partido Republicano. O mesmo aconteceu em 1929, 1932, 1987, mas não se fala nisso. Quase não se fala com igual mudez do programa do Partido Libertário. Isso porque os pequenos partidos, auxiliados pela covardia e o descaso dos grandes, determinaram os resultados desta eleição, na qual o fascismo religioso do século passado derrotou o comunismo covarde igualmente defasado.
Os pequenos partidos anti-proibicionistas aumentaram a sua fatia do voto em alguns dos estados mais importantes para a eleição. Houve aumento de 2% na Pensilvânia, 4% em Michigan, 6% em Wisconsin. A margem de vitória do Trump no estado de Pensilvânia foi de apenas 1%. A Hillary teria ganho cargo se tivesse granjeado alguns votos investidos nos pequenos partidos nos estados de Wisconsin, Michigan e Flórida. Preferiu ameaçar os hippies e assaltar os eleitores, arremedando o adversário!
Em Wisconsin Trump recebeu mandato por 27.257 votos. A candidata do Partido Verde superou essa diferença com 30.980, Gary Johnson, candidato libertário, recebeu 106.442 votos--quase quatro vezes a diferença entre os partidos da Cleptocracia.
Em Michigan Trump ganhou emprego por 13.107 votos. Jill Stein do Partido Verde recebeu 51.427 votos e Gary Johnson o libertário recebeu 172.726 votos--o que deu 13 vezes a diferença entre ter e perder o estado com 16 votos eleitorais em jogo.
Na Pensilvânia o Republicano proibicionista foi contratado por 71.794 votos a mais. Stein do Partido Verde levou 48.657 votos, que não fariam nenhuma diferença. Mas Gary Johnson do Partido Libertário levou 142.334 votos--o dobro da margem do Trump. Se Hillary não mandasse a polícia bater nos jovens...
Na Flórida o partido que quer interferir com o aborto levou a taça com 119.489 votos sobrando. O Partido Verde não chegou à metade disso, mas o Partido Libertário, que insiste em legalizar a maconha e não quer nenhuma interferência governamental nas decisões da gravidez recebeu 206.189 votos--quase o dobro da margem de vitória do partido do Trump.
O Partido Democrata mostrou que o que era importante para seus adeptos não eram os direitos ou a liberdade da pessoa humana e sim a coação com assassinatos para impressionar os lobistas farmacêuticos e das destiladoras, e ainda confiscar a poupança dos viajantes brasileiros que levam dinheiro consigo sem ler direito a letrinha miúda das instruções da alfândega americana.
A metade Democrata da Cleptocracia perdeu por ganhar o que merecia. Os eleitores que votaram no Partido Libertário ganharam, pois quem determina os resultados da eleição também tem muito a dizer sobre os tipos de leis que serão aprovados no Congresso. O partido libertário influi até nos ditames do Vaticano sobre quem pode perdoar as mulheres pelo pecado de ter direitos individuais e vida própria. Quem vota no Partido Libertário muda as leis, a cultura e a jurisprudência.
Compre este livro na Amazon |
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Crises econômicas
Foi na Universidade do Texas que me despertaram a curiosidade sobre as crises econômicas. Perguntei aos professores pelos quais trabalhava como intérprete qual teria sido a causa da crise de 1929. "Não sabemos", responderam. Virou projeto. Eis um capítulo.
O Proibicionismo e A Crise de 1929
Capítulo
83
Quinta-feira
cinzenta
O Estado de Indiana sofreu batidas adicionais, e a cana
dura caiu de machado em cima de uma grande operação de destilação de açúcar de
milho. Maciços apresamentos – como
sempre encurralando policiais e outras autoridades – continuaram, executando os
últimos 50 mandados de prisão dos 300 inicialmente despachados. Pipocavam entre esses noticiários de Indiana
outros relatos do prejuízo e da devastação que a lei seca desencadeava em
Illnois – cujos cidadãos arcavam com 10% das multas de álcool do país. Nas estatísticas,
as causas proibicionistas em juízo aumentaram em 70% acima do exercício
anterior. Isso numa época em que a
receita federal arrecadava – só em Chicago – 47% a mais em imposto de renda
comparado com o ano anterior. Para os
chicagoanos, esse tratamento estava pra lá de injusto.[1]
Fiorello LaGuardia lançou-se como candidato contra o
prefeito Jimmy Walker de Nova York, alegando que a polícia e as autoridades
municipais sabiam quem matou Rothstein, mas encobertaram as provas. Nessa mesma
ladainha o coro era o ex-comissário Enright, que passou toda a campanha
lembrando os nova-iorquenses das trapalhadas na investigação do assassinato,
dando a entender que oficiais do governo estariam envolvidos no crime
organizado.[2] Quinze nova-iorquenses foram sentenciados num
julgamento de conspirar contra a lei seca em 21 de outubro – um dia antes de o
Supremo Tribunal registrar nos autos que dispensaria mandados de busca em
batidas de bebida alcoólica.[3]
Em seguida divulgou-se que 91 residentes de Chicago
Heights tinham julgamento agendado para novembro perante o juiz federal
Wilkerson. Mabel
Willebrandt alegou na sua série veiculada nos jornais – e agora sendo editado
como livro – que estas quadrilhas manejavam $24 milhões por ano. Com estas notícias nas bancas, o pânico na
bolsa de valores de Chicago ficou tão intenso que grandes multidões encheram a
rua La Salle para assistir a liquidação.
Nova York foi colhida pela avalancha de liquidação e a imprensa de Wall
Street sentenciou sobre o erro de deslanchar investigações do lobismo em meio a
debates tarifários.[4]
O debate no Congresso sobre a pauta alfandegária ficou
mais feia ainda e ameaçava minar o progresso no sentido de cortar os
impostos. A companhia americana de
Açúcar de Beterraba divulgou corte no número de ações preferenciais, e nas
ferrovias o trem estava mais feio do que nunca.
O trigo canadense acumulava entupindo os celeiros e pátios de estocagem
ao passo que os agricultores de lá barganhavam querendo preços mais altos.[5]
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Avenida Edward Snowden
A crise americana começou com os confiscos do governo George Bush. Dinheiro fugiu dos bancos e casas de corretagem e o crédito desabou. O terremoto do desabamento daquela economia enfraqueceu todas as economias dominadas pelo monroismo proibicionista.
Há novidade nisso? Aconteceu exatamente a mesma coisa quando George Bush pai baixou confiscos semelhantes. Ruíram as bolsas, e a depressão foi "combatida" com hiperinflação germânica. Os EUA encheram a América Latina de agentes, espiões e "assessores" meganhas e de repente o presidente do Brasil foi impedido e removido. Lembra disso?
A atual crise é reprise e repeteco da anterior. Não mudou nem a dinastia do agressor! O que há de novidade é que Bradley Manning divulgou informações que provam que o Departamento de Estado americano empurrava com a barriga o mesmo tipo de desastre tocado por meganhas armados baixando confiscos--dessa vez usando a ONU como veículo para poder apostar contra moedas e títulos estrangeiros. Em seguida revelou-se que Edward Snowden informou aos jornalistas que espiões americanos grampeavam os telefones de todos os figurões que irritavam as empresas americanas com um certo excesso de jeitinho brasileiro. E de repente estão todos eles dançando na PF.
Não seria tentador? Se a PF brasileira gravasse tudo o que rola pelos telefones do Obama, do chefe da CIA e da NSA--pra não falar no Trump, Romney, outros magnatas e os figurões da reserva federal--não seria uma tentação vazar as gravações de rivais e concorrentes americanos para o FBI e fisco americanos? E se album brasileiro revelasse o golpe, os poderosos daqui não fariam de tudo para infernizar a vida do delator?
Foi o que fizeram com Manning e Snowden, e indiretamente com o Assange. Mas em homenagem a esses corajosos que pelo menos ajudaram a entender o nosso meio ambiente político eu sugiro que faz sentido colocar em toda cidade brasileira, paraguaia, boliviana, peruana e sobretudo ecuadoriana uma Avenida Edward Snowden e quiçá aqui e acolá uma Rua Bradley Manning--ou Rua Chelsea Manning, antes de os meganhas terminarem de matar a coitada e dizer que foi "suicídio."
Afinal, orgulhamo-nos aqui em Curitiba da Rua Anne Frank, em homenagem a uma vítima de delação. Ela foi entregue aos nacionalsocialistas que apregoavam a fé do Cunha e os métodos de Nixon.
Há novidade nisso? Aconteceu exatamente a mesma coisa quando George Bush pai baixou confiscos semelhantes. Ruíram as bolsas, e a depressão foi "combatida" com hiperinflação germânica. Os EUA encheram a América Latina de agentes, espiões e "assessores" meganhas e de repente o presidente do Brasil foi impedido e removido. Lembra disso?
A atual crise é reprise e repeteco da anterior. Não mudou nem a dinastia do agressor! O que há de novidade é que Bradley Manning divulgou informações que provam que o Departamento de Estado americano empurrava com a barriga o mesmo tipo de desastre tocado por meganhas armados baixando confiscos--dessa vez usando a ONU como veículo para poder apostar contra moedas e títulos estrangeiros. Em seguida revelou-se que Edward Snowden informou aos jornalistas que espiões americanos grampeavam os telefones de todos os figurões que irritavam as empresas americanas com um certo excesso de jeitinho brasileiro. E de repente estão todos eles dançando na PF.
Não seria tentador? Se a PF brasileira gravasse tudo o que rola pelos telefones do Obama, do chefe da CIA e da NSA--pra não falar no Trump, Romney, outros magnatas e os figurões da reserva federal--não seria uma tentação vazar as gravações de rivais e concorrentes americanos para o FBI e fisco americanos? E se album brasileiro revelasse o golpe, os poderosos daqui não fariam de tudo para infernizar a vida do delator?
Foi o que fizeram com Manning e Snowden, e indiretamente com o Assange. Mas em homenagem a esses corajosos que pelo menos ajudaram a entender o nosso meio ambiente político eu sugiro que faz sentido colocar em toda cidade brasileira, paraguaia, boliviana, peruana e sobretudo ecuadoriana uma Avenida Edward Snowden e quiçá aqui e acolá uma Rua Bradley Manning--ou Rua Chelsea Manning, antes de os meganhas terminarem de matar a coitada e dizer que foi "suicídio."
Afinal, orgulhamo-nos aqui em Curitiba da Rua Anne Frank, em homenagem a uma vítima de delação. Ela foi entregue aos nacionalsocialistas que apregoavam a fé do Cunha e os métodos de Nixon.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
GOVERNADOR DE NOVA IORQUE DEFENDE IMIGRANTES
"Eu quero ser bem claro: Se alguém achar que está sendo agredido, eu quero que saibam que o estado de Nova Iorque—aquele com a Estátua da Liberdade no seu porto—é o seu refúgio. Não importa se é gay ou hetero, muçulmano ou cristão, rico ou pobre, preto branco ou pardo, nós respeitamos todos as pessoas no estado de Nova Iorque… Não permitiremos que um governo federal que ataca imigrantes o faça no nosso estado." —Mario Cuomo
(Veja a reportagem)
Sou libertario e não do partido democrata ou republicano. Jamais votaria em um dos dois tentáculos da cleptocracia, mas de vez em quando um deles copia alguma coisa da nossa legenda que pega bem. É assim que os pequenos partidos nos EUA mudam com bastante alavancagem as leis do país, mesmo sem eleger muitos políticos.
Esta reação de Nova Iorque foi estimulada pela atitude de um outro pequeno partido, o Tea Party—versão mais nacional-socialista do que dá na política dos EUA—cuja atitude quanto aos imigrantes é representada por uma imagem de arame farpado. Deste pequeno partido coletivista e populista surge a maioria das mazelas que afetam o Partido Republicano. Da mesma forma, a maior parte da burrice que aparece no programa do partido democrata é copiado dos partidos verde e comunista.
O partido libertário corrige essas tendências, dando exemplo e ameaçando afetar com os nossos votos os resultados das eleições. Nós votamos a consciência, com 6 a 36 vezes o efeito legiferante (no sentido de mudar as leis) para cada voto dado. Nesta eleição o nosso total foi equivalente a todos os votos do Estado de Virgínia.
"Eu quero ser bem claro: Se alguém achar que está sendo agredido, eu quero que saibam que o estado de Nova Iorque—aquele com a Estátua da Liberdade no seu porto—é o seu refúgio. Não importa se é gay ou hetero, muçulmano ou cristão, rico ou pobre, preto branco ou pardo, nós respeitamos todos as pessoas no estado de Nova Iorque… Não permitiremos que um governo federal que ataca imigrantes o faça no nosso estado." —Mario Cuomo
(Veja a reportagem)
Sou libertario e não do partido democrata ou republicano. Jamais votaria em um dos dois tentáculos da cleptocracia, mas de vez em quando um deles copia alguma coisa da nossa legenda que pega bem. É assim que os pequenos partidos nos EUA mudam com bastante alavancagem as leis do país, mesmo sem eleger muitos políticos.
Atitude nacional-socialista importada da Alemanha |
Esta reação de Nova Iorque foi estimulada pela atitude de um outro pequeno partido, o Tea Party—versão mais nacional-socialista do que dá na política dos EUA—cuja atitude quanto aos imigrantes é representada por uma imagem de arame farpado. Deste pequeno partido coletivista e populista surge a maioria das mazelas que afetam o Partido Republicano. Da mesma forma, a maior parte da burrice que aparece no programa do partido democrata é copiado dos partidos verde e comunista.
O partido libertário corrige essas tendências, dando exemplo e ameaçando afetar com os nossos votos os resultados das eleições. Nós votamos a consciência, com 6 a 36 vezes o efeito legiferante (no sentido de mudar as leis) para cada voto dado. Nesta eleição o nosso total foi equivalente a todos os votos do Estado de Virgínia.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
A Grande Aposta
Esse filme é gol contra a realidade, confira:
Essa ficção procura convencer que os confiscos bilionários praticados pelo governo Bush nada tinham a ver com o colapso financeiro que desabou em 2007. Houve sim o vencimento de hipotecas a juros variáveis coincidindo com confisco de imóveis onde se cultivava cannabis. Resultou a retirada dos ativos deste enorme setor dos bancos e casas de corretagem, como em 1929. Mas nos dois casos o proibicionismo derrubou a economia pelo simples encolhimento de liquidez resultante dessa evasão. Compramos imóvel justamente nessa época com hipoteca a juros fixos. As imobiliárias empurravam com a barriga os contratos de juros reajustáveis, e achavam otário que comprasse.
O George Bush, tão logo eleito, usou Ordens Presidenciais para encher o governo americano de infiltradores místicos, mediante o Gabinete de Iniciativas Comunitárias baseadas na Fé da Casa Branca (OFBCI). Num estouro de boiada as burocracias amamentadas com verba federal viraram currais de crentes fanáticos e proibicionistas à exemplo dos resultados das eleições brasileiras do pós-golpe onde os votos nulos e em branco poderiam ter sidos votos pelo Partido Libertário (se tal coisa fosse permitida existir).
--> O resultado? Repetiram a façanha do presidente americano Herbert Hoover, que--eleito em 1928--lançou mão de um programa de confiscos em 1929. A cerveja era delito federal com pena de 5 anos de reclusão e multa que equivaleria hoje a R$1,8 milhões. Mabel Walker Willebrandt foi a promotora que tocou as devassas que indiciaram fábricas de glucose no cinturão cerealista e os bancos de investimento na região do Império do Contrabando e cobrava quebra de sigilo fiscal das declarações de imposto de renda das sociedades anônimas em setembro de 1929. As causas em juízo penal se arrastaram durante anos, seus efeitos colaterais desmoronando a economia e fechando os bancos do país até mudar o governo em 1932. Passaram-se 24 anos sem outro republicano ser eleito.
Mas em 1928 houve muita infiltração do ku-klux-klã e do Partido da Proibição no Partido Republicano. Vinte e quatro anos depois, o Nixon foi eleito como vice do Eisenhower, e foi o novo vetor para o fanatismo místico cuja única solução é proibir à mão armada os direitos das mulheres, dos estrangeiros, e dos concorrentes das corporações destiladoras, farmacêuticas e tabagistas. Olha o resultado dos confiscos que superaram os roubos de gatunos e arrombadores:
Bastou isso para desequilibrar e derrubar a economia. Depois do estrago, com queda de 40% dos valores mobiliários, ainda tentaram recuperar com mais confiscos. Foi fazendo A Grande Aposta contra os títulos mobiliários e as moedas de circulação forçada dos demais países que, pelos bons ofícios da ONU, imitaram a causa do desastre americano, que conseguiram uma recuperação parcial. Na Europa aconteceu o mesmo encafuamento de dinheiro vivo em colchões que ocorreu nos EUA desde 1927 (quando o IR foi cobrado dos destiladores ilícitos) até 1933 (quando todos os bancos fecharam).
Adam Smith ensinou que só o governo, pela violência da lei, era capaz de arruinar a um país. O verdadeiro Big Short foi a aposta dos corretores de Wall Street de que a política de extorsão e do confisco que o Departamento de Estado dos EUA injetou na América Latina e na Europa provocariam quedas brutais nas suas bolsas e moedas. Essas quedas seriam exploradas mediante contratos de especulação nos mercados futuros e de derivativos. Assim--e com confiscos mais diretos--sempre em função de "suspeitas de terrorismo"--recuperaram o grosso dos empréstimos do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP).
Nada disso aparece no livro ou no filme americano A Grande Aposta, mas no livro Stress Test do Secretário do Tesouro Americano Timothy Geithner transparecem indícios da verdade. Geithner, como George Orwell, passou sua infância na Índia. No filme só aparece a ganância dos banqueiros e corretores, como nos filmes da Alemanha nacionalsocialista da década de 1930.
Le plus ça change, le plus c'est la même chose. --libertariantranslator.com
--> Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
Blog americano... Libertariantranslator dotcom
-->
O George Bush, tão logo eleito, usou Ordens Presidenciais para encher o governo americano de infiltradores místicos, mediante o Gabinete de Iniciativas Comunitárias baseadas na Fé da Casa Branca (OFBCI). Num estouro de boiada as burocracias amamentadas com verba federal viraram currais de crentes fanáticos e proibicionistas à exemplo dos resultados das eleições brasileiras do pós-golpe onde os votos nulos e em branco poderiam ter sidos votos pelo Partido Libertário (se tal coisa fosse permitida existir).
--> O resultado? Repetiram a façanha do presidente americano Herbert Hoover, que--eleito em 1928--lançou mão de um programa de confiscos em 1929. A cerveja era delito federal com pena de 5 anos de reclusão e multa que equivaleria hoje a R$1,8 milhões. Mabel Walker Willebrandt foi a promotora que tocou as devassas que indiciaram fábricas de glucose no cinturão cerealista e os bancos de investimento na região do Império do Contrabando e cobrava quebra de sigilo fiscal das declarações de imposto de renda das sociedades anônimas em setembro de 1929. As causas em juízo penal se arrastaram durante anos, seus efeitos colaterais desmoronando a economia e fechando os bancos do país até mudar o governo em 1932. Passaram-se 24 anos sem outro republicano ser eleito.
Mas em 1928 houve muita infiltração do ku-klux-klã e do Partido da Proibição no Partido Republicano. Vinte e quatro anos depois, o Nixon foi eleito como vice do Eisenhower, e foi o novo vetor para o fanatismo místico cuja única solução é proibir à mão armada os direitos das mulheres, dos estrangeiros, e dos concorrentes das corporações destiladoras, farmacêuticas e tabagistas. Olha o resultado dos confiscos que superaram os roubos de gatunos e arrombadores:
Bastou isso para desequilibrar e derrubar a economia. Depois do estrago, com queda de 40% dos valores mobiliários, ainda tentaram recuperar com mais confiscos. Foi fazendo A Grande Aposta contra os títulos mobiliários e as moedas de circulação forçada dos demais países que, pelos bons ofícios da ONU, imitaram a causa do desastre americano, que conseguiram uma recuperação parcial. Na Europa aconteceu o mesmo encafuamento de dinheiro vivo em colchões que ocorreu nos EUA desde 1927 (quando o IR foi cobrado dos destiladores ilícitos) até 1933 (quando todos os bancos fecharam).
Adam Smith ensinou que só o governo, pela violência da lei, era capaz de arruinar a um país. O verdadeiro Big Short foi a aposta dos corretores de Wall Street de que a política de extorsão e do confisco que o Departamento de Estado dos EUA injetou na América Latina e na Europa provocariam quedas brutais nas suas bolsas e moedas. Essas quedas seriam exploradas mediante contratos de especulação nos mercados futuros e de derivativos. Assim--e com confiscos mais diretos--sempre em função de "suspeitas de terrorismo"--recuperaram o grosso dos empréstimos do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP).
Nada disso aparece no livro ou no filme americano A Grande Aposta, mas no livro Stress Test do Secretário do Tesouro Americano Timothy Geithner transparecem indícios da verdade. Geithner, como George Orwell, passou sua infância na Índia. No filme só aparece a ganância dos banqueiros e corretores, como nos filmes da Alemanha nacionalsocialista da década de 1930.
Le plus ça change, le plus c'est la même chose. --libertariantranslator.com
--> Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
Compre este livro na Amazon |
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
-->
Assinar:
Postagens (Atom)