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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Brasileira Nuclear!

A energia elétrica aumenta a sua expectativa de vida

 Isabelle Boemeke defende a energia nuclear.(link) Houve época que fazia parte de ser hippie imaginar que a energia nuclear fosse coisa ruim. De fato, toda e qualquer coisa pode ser retratada como pavorosa, desde que se evite definições claras ou comparações com as alternativas. Burocracias bilionárias nos EUA e China comunista geram propaganda pra otário achar que folha de planta é o capeta de asas que arrasta a humanidade ao apocalypso de San Juan, Porto Rico. Quando eu estudava engenharia "todos sabiam" que os resíduos da energia nuclear só poderiam envenenar o planeta. Afinal os mesmos caretas mentirosos que mandavam a puliça nos bater por causa de folhas ou ácido defendiam a energia nuclear, ora! Protestar qualquer coisa que eles defendiam virou uma espécie de represália. 

Na época (anos 70 pós-jurassicos) eu assinava a revista Scientific American. Apareceu ali um artigo sobre os resíduos nucleares escrito à luz das equações diferenciais que todos aprendiam a odiar. Acontece que depois de tirar e vender as partes que valem ouro, os resíduos restantes podem voltar às minas de onde foi retirado o urânio. Dali a 600 anos (e não 100,000 anos) o nível de radioatividade dos resíduos cai para o das terras das quais foi retirado o urânio, minério manipulado em centenas de milhões de toneladas por com mais segurança que igual peso de carvão mineral. (link) Entendi que fui tapeado (como os caretas foam tapeados) por mentirosa lavagem cerebral. 

O artigo de Bernard Cohen, “The Disposal of Radioactive Wastes from Fission Reactors” (O descarte de resíduos radioativos de reatores de fissão), me curou da lavagem cerebral e da propaganda que, na época, estavam por toda parte, dentro e fora do campus. Quando um reator em Three Mile Island deu pane com válvula emperrada, com zero mortes e feridos, a mídia oportunista ignorou discretamente outras 79 mil mortes prematuras causadas anualmente pela poluição das usinas termelétricas a carvão. Grande parte da propaganda antinuclear foi importada e repetida por falsos cientistas como John Gofman, Jane Fonda, Ralph Nader, Amory Lovins, Paul Ehrlich, Henry Kendall, George Wald, Helen Caldicott, Daniel Ellsberg, Barry Commoner, Richard Hubbard, John Cobb, Hugo Sternglass, John Holdren e talvez uma dúzia de outros cientistas fake, ex-cientistas e traidores mentecaptos convertidos em agentes inimigos pelo ódio da própria cleptocracia proibicionista. Aqui na Real Climate Science vc achará uma fonte de análises atuais de maquinações semelhantes, embora feitas por um engenheiro “conservador”.(link

Saiu um livro, Os Riscos à Saúde da FALTA de Energia Nuclear (The Health Hazards of NOT Going Nuclear) do matemático e engenheiro eletricista tcheco Petr Beckmann, mostrando que o fumo da queima de carvão esparrama N vezes mais material radioativo do que todos os reatores do mundo, sem falar nos produtos químicos da mesma fumaceira.(link) Escrevi para o autor, fizemos amizade e ele me contratou como copidesque e office-boy na gráfica caseira em que publicava Access to Energy

Outro livro esclarecedor foi o Bom-senso na Energia Nuclear (Commonsense in Nuclear Energy) pelo autor do nosso texto de astronomia na Universidade do Texas, Sir Fred Hoyle com o seu filho Geoffrey.(link) Esse cientista, inclusive autor de ficção científica da boa, explica que se vc debochar com a energia elétrica, deixando luz acesa, etc, TODO o resíduo nuclear gerado pelo seu consumo de energia elétrica vida inteira daria uma bola do tamanho de uma laranja. Essa laranja atômica como herança de pais pra filhos poderia voltar para o setor para extração de mais elementos valiosos e o herdeiro receber de volta algo do tamanho de um ovo de gaivota. Este ovo--ou uma ninhada da familia inteira--daria para guardar num pequeno cubículo tipo cova forrado de pedras. Achei esse site em inglês da Isabelle.(link)

Filmes: Svengali e The Fourth Protocol ambos estão no Youtube. 

Esse e Trilby foram os filmes que popularizaram o assunto de hipnotismo e lavagem cerebral


Filme de espionagem e guerra fria do Michael Caine com montagem de uma bomba atômica simples de urânio. Não sei por que incluiram o iniciador (que é peça de bomba de plutônio). 


Instruções em português para preencher o formulário de asilo i589, um dólar no formato Kindle que você lê no celular (link



 Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.

ALeiSeca0619

Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

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