Portugal descriminalizou as drogas--desde as mais inofensivas, tipo haxixe e LSD, às sacras, como mariri, e até mesmo os entorpecentes da dormideira que, além de tóxicos, formam um dependência escravizante. Os coriféus do nazifascismo proibicionista nos EUA juram que sua única preocupação é com saúde e o bem-estar dos detentos apenados nas suas penitênciárias--puro altruísmo em serviço do Nosso Senhor. Se realmente funciona assim, os resultados deveriam ser de ruas bloqueadas pelos cadáveres do proletariado envenenado em Lisboa. Mas os resultados são outros. Após 14 anos de descriminalização a taxa de overdoses em Portugal é das mais baixas na Europa.
Todos já ouviram falar na crise americana de 1929, da depressão financeira com desemprego, fechamentos, falências bancárias e derrotas durante mais 20 para o partido republicano proibicionista que entupia as prisões de gente que não fez nada contra ninguém.
Agora veja como Portugal se compara com os países que seguiram o exemplo americano. Os americanos entraram em crise novamente em 2007, pelos mesmos motivos que desencadearam o Crash de 1929: uso de confiscos fiscais para cobrar cumprimento da lei proibicionista--dessa vez não de cerveja, mas sim de outras coisas mais inofensivas ainda. Veja a diferença nos juros bancários de Portugal.
Os Europeus preferem os bancos portugueses, por acharem que lá os fantoches dos xiítas americanos (CIA, FATF, AML, TF, CFT, DNFBP, IRS-CID, INL, ICRG, GIABA, GAFISUD, FSRB, FIU, FinCEN, EAG, PIAB, OFBCI, DEA, NSA) não baixarão nenhuma intervenção branca tipo congelamento ou confisco das contas bancárias. É claro que o modelo português não é perfeito. Mas esse modelo envolve menos coação à mão armada do que nos demais países. O antônimo da coação é liberdade.
Tudo que aumenta a liberdade melhora a situação bancária e financeira do país, como se numa curva contínua e infinitamente diferenciável. Observe que o liberalismo não prima pelo suicídio.
Outra observação... em Portugal existe partido Libertário, com programa e candidatos.
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