sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Partido libertário da Genebra, Suíça

Environnement et énergies

En matière d'environnement, nous pensons que les problèmes écologiques actuels sont le fruit d'une mauvaise répartition de la propriété. Le fait que l’État soit propriétaire de nombreuses ressources a pour conséquence une gestion déplorable de ces mêmes ressources qui se traduit par les crises écologiques contemporaines. Il est nécessaire de responsabiliser davantage les individus face à la biosphère. Lorsque chaque ressource aura un propriétaire (individuel ou collectif), la responsabilité individuelle envers la biosphère sera assurée et les crises écologiques prendront fin. La privatisation de l'ensemble des ressources naturelles est donc la solution.

Concernant l'énergie, nous pensons qu'il appartient à chacun de décider quel type d'énergie il souhaite consommer en fonction de l'offre présente sur les marchés énergétiques.

Enfin, nous défendons la suppression de toutes les taxes en matière d'environnement, et notamment celles sur l'essence, les poubelles, le kérosène, etc. Ces taxes n'ont d'autre utilité que de grever le porte-monnaie des individus sans apporter la moindre amélioration aux problèmes écologiques.

Estes são verdadeiros libertários. (Programa integral)
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  VVatts Up With That ?:       ON THE  FIRST DAY OF RUNNING MY MODEL GAVE T...: 'Tis the season to be  intercomparing climate models  and econometric projections  for vital  commodities, like  Partridges and Pea...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Juarez Machado vive

Juarez Machado é na minha humilde opinião o mais capaz e criativo artista brasileiro. Imagine a surpresa em descobrir que a sua arte, no estilo antigo dos anos 70, vem sendo incorporada à arquitetura colombiana! 



Existe ainda um Instituto Juarez Machado em Joinville...

Seu estilo evoluiu, mas o artista é o mesmo.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Translater for sale

Translater is a term coined by Ben Teague, elected President of the American Translators Association who instituted the translator accreditation program. At the time--the 1980s--computers and the internet were novelties. Another novelty was the portable "Translater" that allowed suckers to type in a phrase in exchange for a WRONG translation of the phrase or expression. 

The Translater function is today taken over by Google and Microsoft. There you can get free translations that are probably--but not necessarily--wrong in every case. But what about people too dumb to type?

The existence of people too dumb to type yet able to afford a smartphone gave rise to the Pilot--an earbud-cum-dumbphone translater able to produce WRONG interpretations of the spoken word. The idea was given circulation by P.T. Barnum back about 1860: "There's a sucker born every minute."

The U.S. population today is six times what it was in 1860 and no smarter than it was then. It therefore follows, by ordinary division, that one can safely expect a sucker to be born every ten seconds. Seven suckers were born, gentle reader, before you reached this sentence.



Dumb as a post, or "Di Palo Burrone," aptly describes anyone willing to plunk down a $200 "contribution" for an "estimated" promise to try to deliver a "perk" in the shape of a pair of stylish consecutive interpretation earbuds in May of 2017--on the strength of a video filmed in an empty warehouse!  But you, dear reader, can turn this into an opportunity to WIN $200. In Curitiba go to Portugueseinterpreter.com and ask for Hank, or in Houston go to Techlanguage and ask for Steven. Offer to bet either one of us $200 that the Pilot interperter will still be offered for sale or "contribution" in May of 2018. Five'll get you ten your bets will find ready takers.

This just in: Scott Adams over at the Dilbert website is all excited about this less ambitious project.
DISCLAIMER: Scott Adams says the following with a straight face... "I don’t believe reality is something the human brain can understand."

domingo, 4 de dezembro de 2016

Epidemia merecida

Navios de guerra disparavam caminhões na baía de Guanabara no ano 1893, marcada por uma crise econômica global. Uma parte desta crise emanava das políticas monetárias adotadas nos EUA. Mas o que mais afetou o resto do mundo foi à falência do projeto francês para construir o Canal do Panamá, que desde 1889 falhava por causa de mosquitos.



E hoje? Os turistas estão evitando o país por quê? Por que um bando de saqueadores e cafajestes entocados em 33 partidos comunistas, fascistas e proibicionistas mandam pendurar cartazes avisando as pessoas a lavarem a tigela de água do cachorrinho. Isso eles chamam de combate à epidemia. Ao mesmo tempo ameaçam de prisão os médicos que atendem as necessidades de profilaxia contra a gravidez das mulheres vitimadas por essas doenças — doenças que a reza do Vaticano não cura.

Quer mais prova de descaso? Pois veja AQUI o relato da Wikipédia sobre o combate às doenças feita pelos materialistas que, segundo o altruísmo, só pensam em ganância. Na coluna da esquerda aparece algum link para versão desta reportagem em português? Não. ISSO é descaso do tipo que só ocorre nos países dominados pelos partidos cleptocratas que proíbem a existência do partido libertário.

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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

EUA, Brasil, News atualidades

Avô do Trump implorou para não ser deportado da terra de Kaiser e Hitler para os EUA. 
Isso mesmo. O Wall Street Journal descobriu uma carta de 1905 na qual o avô de Donald Trump implora para não ser deportado para os EUA e promete fealdade à Prússia. Imagem da carta aparece em Gemerica.com, blog de Expatriotas alemães. Muitos deles são bilíngues e entendem melhor a conjuntura política alemã do que nós aqui no Novo Mundo. Veja a carta: 

Se os eleitores da Cleptocracia gringa queriam nacionalsocialismo alemão em vez de communismo russo (as duas únicas alternativas que aparecem na mídia golpista de lá), apostaram no candidato eugenicamente e politicamente correto segundo suas teorias e crendices. 

News from Brazil: practice of medicine becomes partly legal!

Remember Presidenta Dilma Rouseff? The woman who won three elections but was removed from power by Speaker of the House Eduardo Cunha (a fanatical opponent of women's rights) and was impeached by a Congress itself under federal indictment? Her crime was signing into law a measure allowing battered rape victims to have pregnancy prophylaxis and access to DNA forensics to identify perpetrators–even if the perpetrators are congressmen.

This is the first indication that the GOP, NSA, CIA, FATF, AML, TF, CFT, DNFBP, IRS-CID, INL, ICRG, GIABA, GAFISUD, FSRB, FIU, FinCEN, EAG
DARE, PIAB, OFBCI and DEA are not running the entire Brazilian government from the ground up... at least not just yet.

Don't blame me... I voted Libertarian!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

BLACK FRIDAY, 1869

Outro capítulo do livro O Proibicionismo e a Crise de 1929, por J Henry Phillips...
A primeira Black Friday resultou de uma rixa pré-democrática entre ingleses e franceses em 6 de dezembro de 1745 sobre questões de sucessão. O codinome foi ressuscitado em 1869, depois de o Congresso prometer recomprar em moeda tinante a moeda papel de circulação forçada que emitira durante a Guerra da Secessão. Essa promessa de políticos resultou em muita especulação na bolsa de commodities na época em que os EUA multavam a Inglaterra por ter vendido os confederados navios corsários naquela mesma guerra, e tamanha foi a confusão que o imposto de renda lançado na guerra foi revogado antecipadamente. O novo presidente na época era o ex-General Ulysses S. Grant, eleito após o impeachment do presidente Johnson, o vice que assumiu após o assassinato de Lincoln. Outra sexta-feira ia ganhar a mesma fama durante o governo de Herbert Hoover, o protestante que em 1929-32 tentou cobrar o cumprimento integral da lei seca americana. Esse trecho descreve eventos que ocorreram em 1929.


Capítulo 49
Relembrando a Confederação Conquistada
            Hoover instruiu o Congresso quanto à Lei de Marketing Agrícola que ele queria, juntamente com certos ajustes nas sobretaxas alfandegárias “para cumprir duas promessas feitas nas últimas eleições”.[1]  Tratou disso entre suas reuniões com a procuradora federal Mabel Willebrandt e senador Wesley Jones – os terrores gêmeos dos empreendedores embriagantes – e seus preparativos para a entrevista coletiva de 22 de abril.  Hoover falou de sacrifício aos repórteres, explicando de forma didática que em parte era por culpa dos “oficiais ineficientes e omissos” e das “vastas somas” despejadas nas mãos das classes criminosas que “do total de condenações por delitos no ano passado, menos de 8%” foram por causa de infrações da lei seca.  Isso surpreendeu os repórteres, que imaginavam que essas estatísticas teriam algo a ver com a ausência, em 1928, da Lei de Jones transformando contravenções sem vítimas em delitos graves.  O presidente não disse uma palavra sequer sobre os 148 cidadãos condenados em Cincinnati a penas de dois anos de reclusão, em média, por infrações “molhadas”.[2]  Os repórteres ouviram com atenção a explicação do presidente – elucidando até para aqueles que padeciam de dúvidas acerca da lei seca complementar de Volstead, tal como emendada pela Lei de Jones – que “a sua cobrança rígida é a melhor garantia da sua revogação”. 
            Foi aterrorizante o efeito dessas palavras de Hoover sobre corações empedernidos por longos anos de participação no tráfico de droga e bebida, sobretudo os sulistas.  A expressão fora cunhada em 1869, quando da posse do Presidente Ulysses S. Grant, que no seu discurso garantiu que “As leis são para governar a todos de forma igual – os contrários bem como aqueles que as apoiam.  Não conheço nenhum método tão eficaz, para assegurar a revogação das leis ruins ou nocivas, quanto a sua execução ríspida”.  Seis meses depois, o Partido da Proibição foi organizado, e no mesmo mês da sua formação ocorreu a “Sexta-feira Negra” – o crash da bolsa de valores de 24 de setembro de 1869.  No encalço disso foram aprovados as chamadas “leis de coação” autorizando intervenção militar para suprimir as guerrilhas do Ku Klux Klã que resistiam à aplicação da Décima-Terceira Emenda e outros regulamentos.[3]  O ressentimento dos sulistas persistia em 1929 e os eventos da ocupação militar estavam nitidamente registrados e revistos diariamente nos livros de história utilizados nas escolas do país. 
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[1]  (Hoover 1929 1974  75, 77)
[2]  (NY World Almanac 1930  105)
[3]  (Wilson 1901/1918  242-3, 65)

Meu outro blog é www.oiltranslator.com

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