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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Candidato americano: descriminalizar drogas

O candidato Buttigieg, aspirante a candidato do partido democrata, quer que o programa do partido peça a descriminalização das substâncias lúdicas. Tarl Warwick é o locutor mais competente que fala em inglês sobre o assunto. 



Ligue as legendas automáticas (CC) pois não há tradução. 

Enfim, esse locutor explica que dentre o curral de candidatos do partido democrata, o "Prefeito Pete" está recebendo doações a rodo e se coloca entre os 4 mais favorecidos. Os outros são Bernie (comunista) Warren (comunista) Biden (fascista). O Pete também é da ala saqueadora, mas sabe somar e diminuir.(link

Na eleição de 2016 os democratas dizem que ganharam, pois conseguiram 3 milhões a mais de votos populares do que o Capo di tutti capi. A candidata que perdeu acusou o Partido Verde de ter bloqueado a sua vitória, apesar de os democratas terem copiado deles a proposta suicida de proibir a geração de energia e as superstições de apocalipse  de forno global. 

Mas acontece que os libertários dominaram essa eleição com 4 milhões de votos--muito mais do que a diferença entre os partidos entrincheirados. Esse gráfico visualiza melhor: 


Freedom cancels climate fraud
Veja no blog original, sobre política energética (link)


Os libertários tiveram três vezes mais votos do que os integralistas verdes. Em 13 estados o nosso voto foi maior que a diferença entre os cleptocratas que entraram na folha de pagamento versus os que levaram chute no trazeiro. O Prefeito Pete reparou nisso e copiou dos libertários a proposta de descriminalizar as plantas lúdicas e afins--como em Portugal faz 14 anos. 

Se Pete for o escolhido, o programa dos democratas irá copiar a despenalização, afastando o perigo de outro choque financeiro como os de 1929, 1987 e 2008. Se os libertários não derrubassem um ou outro dos partidos saqueadores entrincheirados, isso não aconteceria. É assim que os votos de sangria libertários alavancam e mudam as leis, derrotando--e não elegendo. 
 
Saiba mais sobre como a exploração de crendice e superstição para transformar o estado político em aparato saqueador provoca súbita contração monetária e desastrosas crises de liquidez. 

Para entender melhor o impacto da lei seca na curta Constituição dos EUA, procure no Amazon A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (aplicativo gratuito que roda em celular). O livro explica como o colapso da economia resultou da repressão e dos confiscos do IR em apoio à Lei Seca constitucional.
inglês oficial para imigração



Blog americano...


quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Ayn Rand, 1929


Ayn Rand se casou em 1929 e presenciou o Crash e a grande depressão que engoliu o país. Colocou na boca do sósia de Rodolfo Alfonso Raffaello Pierre Filibert Guglielmi di Valentina d'Antonguella, o seu herói Francisco Domingo Carlos Andres Sebastian d'Anconia, o discurso sobre o dinheiro. Até há pouco, ninguém explicou melhor o Crash e a Depressão que os coletivistas asseveram ter ocorrido por falta de coletivismo e/ou mudança na sobretaxa de importação do açúcar. 

Só Ayn Rand e Aldous Huxley escreveram sobre os eventos, e em peças teatrais--A noite de 16 de janeiro--data na qual a Lei Seca constitucional vigorou em 1920, e "Now More than Ever" em que Huxley defende magnata especulador Clarence Hatry como Ayn defendeu Ivar Kreuger, o "Rei dos Phósforos" da Swedish Match, possibilitadora do aquecimento nada global da época. Ambos foram acuados como bode expiatório e portador da culpa pelo crash. 

Mas a lei baixada a cassetete em 16 de janeiro de 1920 evoluiu. Em 1927 ganhou como co-adjuvante o IR que entrara na Constituição logo antes da 18ª Emenda. Quem mexesse com cerveja ou cachaça teria que enfrentar o Tesouro e o Bureau da Receita federal, graças à jovem procuradora federal Mabel Willebrandt. Logo antes da posse da "Grande Esperança" dos abstemiosos, Herbert Hoover, a Lei de Jones alterou a lei seca, impondo 5 anos de trabalho forçado e multa no valor de 14 kg de ouro. Com essas mudanças, tudo mudou de figura, fato que Willebrandt explicou em seriado sindicalizado em 20 jornais, dando início à queda da bolsa no começo de setembro de 1929. O volume de dinheiro envolvido naquele mercado negro era bem maior que o orçamento do governo federal da época.

Meu livroA Lei Seca e O Crash, em formato celular = Kindle no Amazon, acompanha tintim por tintim os eventos relevantes da época, dando uma explicação lógica, jurídica e financeira do mecanismo do colapso. Esse mecanismo é fácil de entender e bate com os fatos da realidade. É a primeira abordagem objetivista ou libertária do pano de fundo de A Revolta de Atlas/Quem É John Galt. Só não entende quem não quer saber. --Libertariantranslator.com e Amigra.us

Blog americano: libertariantranslator.com


quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Presidente Herbert Hoover, maconheiro?



Será que o presidente Herbert Hoover, atleta da Lei Seca, andava fumando haxixe antes de perder a eleição de 1932? Reza essa carta de leitor ao jornal: 
Ouvi ontem à noite o discurso do presidente Hoover no Madison Square Garden.  Fiquei tão perplexo com a arenga contra os democratas que li toda a sua fala mais uma vez esta manhã para ter certeza de que ouvi as coisas que achei estar ouvindo. Depois de lê-lo, posso chegar a apenas uma conclusão: Hoover deve ter escrito esse discurso depois de fumar um cachimbo anormalmente forte de haxixe. E ele deve ter estado sob a influência da droga quando ele deu o discurso.
Em hipótese alguma dá para imaginar (isto é, imaginar sem drogas) que ele ou qualquer outra pessoa possa acusar o Partido Democrata (quer seja pelo que andam dizendo ou fazendo nos últimos 20 anos) de todas as coisas que Hoover os acusa de pretenderem fazer. Por uma questão de registro, a peça legislativa mais construtiva aprovada nos últimos 50 anos -- a Lei da Reserva Federal  -- originou-se e foi promulgada pelo Partido Democrata.
Se essa tirada do Madison Square Garden tivesse vindo de um cabo eleitoral, consideraria-se a fonte e deixávamos de lado. Mas, como veio do presidente dos Estados Unidos, só acrescenta mais um motivo aos muitos que já existem para aposentá-lo na semana que vem. REPUBLICANO REVOLTADO, 1º de novembro de 1932 
Naquela época, não havia nenhum Partido Libertário no qual investir um voto de sangria para mudar a lei. Como hoje, os republicanos estavam mandavam meganhas armados balear cidadão no próprio lar por suspeita de produtos lúdicos de folhas de plantas ou grãos cereais. Apreendiam carros, embarcações e contas bancárias distorcendo as leis tributárias para superar as 4ª e 5ª Emendas da Carta de Direitos. Os bancos faliram pois os depósitos foram retirados antes que os homens-da-lei-seca pudessem confiscar - como ocorreu de novo em 1987 e 2008--só que com outros flagrantes.

Em 1932, ou você votava nos assassinos da lei seca e do confisco de ativos, ou então em políticos corruptos das quadrilhas da outra hoste, apoiados por oradores socialistas, capangas sindicais e burlões do erário. No mesmo discurso de Hoover em Nova York, ele admitiu que "muitos de nossos cidadãos evadiram com o seu sua capital para outros países; e vários outros procuravam encafuar grandes quantidades de ouro". Por quê? "Nós nos arcamos de mão cheia àquela obrigação mais sagrada do homem, isto é, o dever de cada qual para com o próximo", confessou Hoover, deixando a sua ideologia altruísta como carcereiro do próximo brilhar a olhos vistos.

Arremedando a parcimônia fiscal, Hoover resmungou que o cidadão comum "trabalha pelo apoio de todas as formas de governo sessenta e um dias do ano". ** Em nenhum momento Hoover mencionou a lei seca, a cerveja se tornando um delito, tampouco admitiu que as práticas do seu partido arrasaram completamente a economia do país.

Hoje você pode apostar o poder legiferante do seu voto de sangria numa alternativa diferente dos partidos geriátricos: LP.org

** Atualmente, são 106 dias por ano de servidão involuntária a esses mesmos partidos políticos nos EUA, um aumento tributário de 174% cobrado pelos republicanos e democratas desde 1932.


Para melhor entender essa crise, leia A Lei Seca e O Crash, disponível no Amazon para leitura no aplicativo gratuito Kindle pelo preço de uma cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito.


Inglês jurídico para vistos de imigração



segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Erros do anarquismo


Lembra da definição do limite na sala de matemática? (Clique no CC para ver as legendas).  Suponhamos que você tenha uma função tipo f(a)=1/(1+exp(-a))

No caso de substituição de partidos políticos, o limite inferior deixa de ser zero tão logo o partido consiga o seu primeiro voto. Nunca mais a sua participação no mercado dos votos poderá ser zero, desde que cresça com o tempo. E tirando as ditaduras totalitárias do altruísmo, e a época em que os mortos ainda votavam nas urnas, nenhum partido ganhara todos os votos. Essa curva logística pode chegar perto do nada ou perto do todo, mas nunca atinge nenhum desses limites. Depois de absorver a metade dos votos, a taxa diminui. Enquanto os governos podem agredir, a liberdade de votar ou não impõe um limite ao tamanho da maioria. Esse tipo de curva mostra a substituição das monarquias ou outras ditaduras pela democracia, ou da substituição do carvão por combustíveis nucleares.

Tirar limite não é o mesmo que dividir por zero. Dividir por zero não é a conclusão lógica e íntegra do processo de achar o limite de uma função--exceto na religião anarquista. Antes de mais nada, vamos ver o que é esse anarquismo. Folheando os jornais do passado, consta que todo anarquista fora um comunista um segundo antes de atirar uma bomba ou disparar tiros na multidão na tentativa de assassinar algum figurão. Nesse ato ocorre uma transformação e o resultado é julgado e enforcado--ou apodrece numa prisão. Tem gente que acha isso inteligente, mas nenhum deles é libertário



Todo membro de partido libertário--seja nos EUA, Canadá, Espanha, Portugal--qualquer país civilizado o suficiente para reconhecer que a liberdade é diferente da coação--assina um termo de compromisso contra a agressão

Eu me recuso a lançar mão da coação e jamais recomendaria a agressão com intuito político ou social.

Compare isso com os relatos nos jornais sobre os atos praticados pelos anarquistas e salta aos olhos que em nenhuma hipótese um anarquista seria libertário. Na matemática a gente não divide por zero justamente porque com esse erro chega-se à conclusão de que 2=1, e equívocos afins. Mas para quem olha e entende os registros de fatos históricos, nada é mais claro do que a equivalência entre o comunismo e o anarquismo. A diferença, se existe alguma, é de grau e não do tipo da coisa. São duas versões semelhantes do socialismo.

Por que, então, um anarquista infiltraria o partido libertário? Sabotagem, puro e simples. A cleptocracia altruísta se divide em duas hostes. A hoste láica é a que os obscurantistas, sem mentir, chamam de comunista, e na hoste religiosa os comunistas com toda sinceridade vêem o fascismo. Ambas as hostes dependem da desonestidade e agressão, e a pior coisa que conseguem imaginar é alguma ideologia ética que menospreza a agressão mal-disfarçada da qual suas metades da cleptocracia tanto dependem. Tal coisa poderia substituir a agressão pela liberdade. Há mistério nisso? Veja a situação atual do partido libertário, que nos EUA já atingiu 3,28% do voto.

O partido que mais cresce, com 4 milhões de eleitores
A atual situação de crise econômica, desemprego e assaltos resultou de pouquíssimos votos comunistas-socialistas e fascistas. O IR e a proibição até da cerveja nos EUA resultaram, em média, de 2% dos votos. Acontece que na concorrência acirrada entre as duas gangues da cleptocracia pelos cargos, a diferença entre quem mete a mão no cofre e quem vai pro olho da rua costuma ser algo como 2% dos votos--isso por os dois serem quase iguais. Esse mecanismo dos votos de sangria está desfazendo os erros do socialismo comuno-fascista importados pelo governo dos EUA desde o final da Guerra da Secessão, agora com bem mais de 3% do voto. 

Para melhor entender as origens e o mecanismo da Lei Seca procure A Lei Seca e o Crash no Amazon, na versão Kindle--APP que funciona até no celular.

terça-feira, 23 de julho de 2019

Governo altruísta explicado


Rene Bueno me mandou esse link lá de Portugal. Nos controles há como ativar as legendas em português. É claro que esses controles são chatos, demorados e mal-explicados de forma a dificultar mais do que facilitar a façanha. Dá a impressão de que algum altruísta nacionalista projetou os controles para impossibilitar o acesso às legendas! Mas experimente. Com jeitinho, funciona.

No vídeo um terráqueo explica a natureza dos governos de economia mista norteados pelos princípios do altruísmo coletivista. O vídeo não seria nada parecido se o alienígena fosse um libertário, no planeta deles, explicando como deixamos de permitir aos políticos que lançassem mão da agressão da mesma forma que não é permitido ao cidadão agredir ao próximo. 

Explicar que assegurar o direito da pessoa humana a viver incoacta e não ameaçada permitiu a conquista da ciência a ponto de pousarmos na lua parece rebuscado, mas é o caminho funcional--não apenas na teoria como também na prática. A liberdade atrai a riqueza; a coação repele riqueza, e traz pobreza, violência e morte.

Observe que a Magna Carta proibiu ao rei coagir sem a anuência dos ricos. Resultou a Inglaterra, onde muitas pessoas preferem ir morar. Dela saíram os americanos, que negaram ao governo inglês o poder de censurar as comunicações, de desarmar o cidadão, de invadir casas sem aval de juiz por nós escolhido, de arrombar porta e buscar registros. A verdadeira Carta de Direitos proíbe o governo de torturar para obter confissões, de julgar em segredo ou inventar repetidas acusações, de raptar, mutilar e fazer sumir o réu, de abolir direitos ou inventar direitos fictícios e predadores, de encampar direitos da pessoa individual--tudo isso numa constituição de 5 mil palavras lavrada em quatro folhas de papel. 

Basta observar. Quanto menos poder coercitivo o governo possui, mais liberdade tem a pessoa humana. Quanto mais direitos e liberdade, mais riqueza e sabedoria. Quanto mais deveres, cobrança e coação, mais ignorância, superstição e pobreza. Há exceções?

Investigue...



Clareza orwelliana traduzida... veja tb: libertariantranslator.com









Não perca a explicação de como o fanatismo da Lei Seca combinado com o IR derrubaram a economia do EUA. Leia A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (celular) da Amazon.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Brasileiros pedindo asilo



Hoje a notícia do dia vem da mídia careta e entrincheirada dentro do próprio Brasil. Na Folha de Sampa dizem que o número de brasileiros a pedir asilo aumentou, mas que comparado com as repúblicas populares controladas pelas Juntas militares, alas obscurantistas e saqueadoras que dominam o continente, menor número retirantes econômicos travestidos de refugiados políticos foge do Brasil para tentar galgar o muro trumpista. Esse número caiu em 80% comparado com 2005, quando o governo Bush exportava leis violentas para toda a América do Sul.

Ponha-se no lugar do juiz de imigração dos EUA. Qualquer deslize em processo pode resultar em "remand", onde alçada superior devolve a sentença para o juiz reformar, corrigido, e coloca marcas negras punitivas na sua ficha. É absolutamente possível (embora pouco provável) um juiz ser preso por pronunciar sentenças "erradas". Esse é o lada da medalha que assina os cheques dos salários dos egrégios juízes
Existe um ditado nos EUA: 


"Quem paga o flautista dá o tom."

O outro lado tipicamente é um(a) retirante de poucas letras que dançou na mão dos meganhas e agora vai experimentar de tudo para não perder a viagem. Cada juiz já viu milhares de manés esmolambados jurando de cara limpa, pés juntos e mãe mortinha que os cabos "Juca" e "Pedro" da PM o espancaram, assaltaram, e cobraram propina sob ameaça de morte, sem BO, fotos, recorte do jornal ou laudo médico--que dirá testemunhas oculares. Na outra versão é o ex-marido policial violento, bêbado e ciumento que espanca e estupra a coitadinha que, pra se salvar, atravessou o Rio Grande, a nado ou com as calças pescando siri. 

O juiz é obrigado a perguntar se não daria para se mudar da sua vila nas margens to Iapoque  para uma cidadezinha mais pacata nas margens do Chuí, tchê. A resposta, mais decorada e surrada do que qualquer oração, é que a malha dos tiras corruptos, assassinos e analfabetos é perfeita na sua capacidade de instantaneamente massacrar, no outro extremo do Brasil, o peão que atrasou com a propina, ou a moça que fugiu das garras de um deles. 

A grande surpresa é que os gringos da fronteira americana--com muros, raios laser, detectores eletrônicos e infra-vermelhos, rádios, satélites, lunetas, drones, malhas de computadores, vigilantes ex-expedicionários trabalhando de graça nos finais-se-semana, jipes e caveirões entupidos de meganhas letrados com sindicato de classe, lobistas e advogados de plantão--conseguem pular da moita e agarrar um trouxa despreparado. Nenhum juiz da migra acredita naquelas lorotas mal-contadas, e conta com o ceticismo da procuradoria para apontar os erros e desencontros na narração e mandar o coitado embora--ou condená-lo a pena de reclusão se já foi deportado antes e voltou de penetra.

Bem estranho é que em mais de duas décadas lidando com essas estórias, só me recordo de uma ou duas pessoas terem entrado pelo estado vizinho de New Mexico. Mas recordo com bastante clareza de vários casos de covas improvisadas repletas de cadáveres e esqueletos a pouca distância daquela fronteira e da com o Texas e ainda perto da Califórnia.  Os proibicionismos obscurantista e socialista dos dois lados da fronteira provocam essa miséria. Mas os residentes locais estão aprendendo. 

New Mexico lidera os estados americanos em proporção de eleitores abandonando a cleptocracia e votando pelo partido Libertário. Cada voto alavancado desses é eficaz contra a formação de cartéis, ditaduras violentas, impostos, corrupção e superstição coercitiva, e a favor dos direitos individuais e da liberdade da pessoa humana. Pouco importa se o nosso candidato não ganha o cargo. O que importa é que a nossa concorrência obriga os partidos cleptocratas a revogar suas leis mais nocivas, de forma que os nossos eleitores sempre ganham

Quer saber mais sobre como essa mania de lei seca, imposto, multa e proibicionismo derruba a economia? Leia A Lei Seca e O Crash, no celular, com aplicativo Kindle da Amazon.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Ultrapassando o Brasil


Assista o vídeo que menciona a Ayn Rand em espanhol

Os retirantes esmolambados da América Central podem não entender muita coisa, mas percebem com nitidez que algo está errado quando as repúblicas bananeiras do século 19 persistem em pleno século 21. Persistem, aliás, sem tanta diferença assim das colônias bananeiras da era das monarquias ordenadas por Deus.

Comunista em 1848 achava bonito mandar meganha confiscar seus bens pelo "pesado imposto de renda progressivo ou alavancado". Hoje o saqueador que apregoa esse mesmo tipo de assalto se esconde atrás de eufemismos tipo da "esquerda", da "direita", "progressivo", "conscientizado" ou até mesmo "anarquista". Os métodos e objetivos do comunismo persistem, só que mascarados com nomes de fantasia. Falta nisso a coragem e honestidade do bandido assaltante que pelo menos assume a responsabilidade pelos seus próprios assaltos e assassínios em benefício próprio.



E hoje o chargista que não sabe desenhar inventa declarar que o nacional socialismo da Alemanha nazista não é e nunca foi socialismo. Como os jornalistas da Europa e das Américas teriam ficado maravilhados com tal denúncia! O manifesto trabalhista socialista de Hitler apareceu em 1920 e a União Soviética se formou em 1922. Nas duas décadas entre esse manifesto do Partido Trabalhista Nacional Socialista da Alemanha e o desmoronamento do pacto entre Hitler e Stalin para dividir a Polônia, cadê o jornalista que sabia dessa verdade revelada apenas em 2016? Procure nos jornais da época entre as duas Grandes Guerras! Até as pedras entendiam que o fascismo nada mais é do que socialismo religioso.



Tirando a Venezuela (corrompida pelo movimento anticientífico contra a energia nuclear) e Bolívia (corrompida pelo proibicionismo supersticioso da corrente cristianofascista), o resto da América Latina entende a diferença entre o mercantilismo escravagista seiscentista e a revanche laissez-faire dos partidos libertários (proibidos na Bolívia, Venezuela e Brasil).

Já nos Estados Unidos faz 48 anos que caiu a ficha que resultou na formação do Partido Libertário. Seus 4 milhões de votos a favor dos direitos individuais superaram a diferença entre o conservadorismo religioso republicano (herdado do nazifascismo) e o socialismo anti-industrial (herdado do comunismo). O programa libertário de 1972 defendeu o direito da mulher ao controle individual da natalidade. O Supremo concordou, derrubando as leis dos Dixiecrats do coletivismo racial--tudo isso resultado de menos de 4000 votos libertários. Hoje são 4 milhões de votos libertários.


Crescimento percentual do voto libertário em curva logística

Antes eram os comunistas e fascistas que mudavam as leis pela sangria dos votos entre os partidos da Cleptocracia entrincheirada americana. Durante os últimos 45 anos quem anda mudando as leis dos EUA são os eleitores do Partido Libertário, cujo objetivo é defender os direitos da pessoa humana sem lançar mão da agressão. Muito melhor assim, já reparou? 


Nitidez na tradução
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Proposta de Emenda Constitucional

3 anos após a decisão libertária do Supremo, novas ameaças

É necessário influir os que estão dentro da política para se mudar as leis. Para tanto cria-se um partido libertário. Isso é fundamental. Com essa alavanca da concorrência dá para ameaça-los com a perda de cargo, o que pra eles, parasitas, é a única coisa que importa. Esta é a alavanca que funciona para abolir as leis ruins--mesmo sem eleger o seu candidato. Basta possibilitar ao eleitor derrubar dos deles o pior candidato.

Mas isso já foi feito. Nos EUA  Nixon bedelhou na economia que afundava sob o peso da invasão do Vietnã e a alta nos preços do petróleo cobrados pelo cartel da OPEP. Baixou decretos congelando preços e salários para nenhum ditador italiano botar defeito. Com isso, o partido Libertário formou para oferecer ao país uma alternativa aos socialismos comuno-fascistas. 

Funcionou. Imediatamente as mulheres, mesmo grávidas, se tornaram donas do próprio corpo. O alistamento forçado paralizou e os soldados voltaram do Vietnã. Até o crescimento do quadro federal parou. 

O que deu errado é que Nixon, velhaco e ladino, mudou a lei da Receita de modo a subsidiar os velhos partidos entrincheirados--golpe que foi copiado por outros governos nada liberais. Em 1987 o livro Atlas Shrugged, que inspirou o partido libertário, foi traduzido para português e apareceu nas livrarias como Quem É John Galt?

Ali apareceu o PEC da liberdade econômica que tanto irritou o partido do Nixon. 
"Congress shall make no law abridging the freedom of production and trade . . ." 
"Vedado ao Congress aprovar leis que restrinjam a liberdade da produção e do comércio. . ."  
Hoje o título em português é A Revolta de Atlas, mas as reformas ali sugeridas foram impossibilitadas pela criação de toda uma Constituição antiliberal na qual: 
LXX - o mandado de segurança pode ser impetrado por a) partido político com representação no congresso nacional... e
§ Os partidos políticos têm "direito" a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão na forma da lei. 
Isto é: apadrinhar os partidos entrincheirados--importando a fórmula do fundo partidário do Richard NixonInteressante seria lavrar uma PEC e tirar da Constituição de 88 toda e qualquer menção de partidos políticos. 

Os republicanos nos EUA--furiosos com o sucesso do Partido Libertário em legalizar o aborto--lavraram várias propostas de emenda constitucional para forçar as mulheres a reproduzir a contragosto. Isso começou imediatamente após a proteção do controle de natalidade pelo Supremo em 1973. Na Irlanda uma dessas emendas aprovou e só agora foi derrubada, após 35 anos de crueldade e coação ordenada por Roma.  

As mulheres contra-atacaram, propondo desde 1923 uma emenda dos direitos iguais. Essa passou no Congresso em 1972, sendo ratificada por 35 Estados, só que necessitava de 38 para completar os 2/3. Os socialistas religiosos contra-contra-atacaram, propondo sete emendas para que homens controlem a reprodução das mulheres. 
A Equal Rights Amendment diz:
É vedado aos Estados ou União negar ou cercear a igualdade jurídica dos direitos individuais com base no sexo. 
“Equality of rights under the law shall not be denied or abridged by the United States or any State on account of sex.” 
Acontece que hoje, em pleno 2019, as eleitoras americanas estão revitalizando essa PEC da igualdade dos direitos.  O Estado de Delaware acaba de aprovar emenda de semelhante teor por 35 x 6 votos, e há quem aposte no Senado também. Virgínia também estuda tal proposta, que conta com o apoio de 80% da população e 20,000 assinaturas a favor. O fato de Nevada e Illinois terem ratificado a PEC nacional aumenta o otimismo. 

Os argumentos contra são conjugados no futuro:
1. Os direitos iguais dificultariam o trabalho de forçar as mulheres a reproduzir.
2. A popularidade do alistamento forçado também sofreria.
3. O controle do Vaticano vetando as leis de saúde pública enfraqueceria.

Ficou claro?

Para traduções com fé pública nos EUA, Canadá e Brasil: Speakwrite
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Aprenda Inglês Político

Baixe o mp3 original para melhorar o seu inglês político

Scott Adams é o cartunista vegetariano que--por ser ultraliberal e apoiador dos direitos individuais das mulheres--é odiado pelos fascistas. Pelo fato de ele não amar os impostos, não odiar a geração e transmissão da energia elétrica, e não odiar  o presidente que gosta do libertarismo, ele é odiado pelos comunistas.  Mas o Dilbert que ele desenha tem enorme audiência. O cartunista é um sucesso internacional. Ele agora tem novo hobby detectando mentiras políticas. 

Esse cartunista fez previsões sobre quem ganharia a eleição. Todos os operadores de enquetes, artistas de cinema, políticos apocalípticos, oradores socialistas--até os bicheiros e bookmakers--apostaram dinheiro que ele estava errado. De repente o Trump derrotou o partido que odeia a energia elétrica e tudo mudou de aspecto. 

Scott Adams estudou hipnotismo em San Francisco e começou a explicar como as técnicas do hipnotismo são utilizadas para persuadir, induzir, convencer as multidões. A reação foi intensa e ele achou tão divertido questionar o circo da linha reta--a que procura colocar você entre o Hitler e Stalin em questões econômicas e científicas--que começou um blog ou podcast falado e interativo no Periscope


As previsões modeladas sempre apresentam erros enormes. 
Aí está a apresentação de um economista formado e hipnotista amador--que exerce a profissão de chargista--quanto à credibilidade do aquecimento global. A mídia saqueadora e golpista, que mostra tele-catch, se recusa a confrontar em debate aberto os cientistas que vendem versus desprezam as teorias apocalípticas do aquecimento global. Adams quer ver um debate, e ofereceu sua casa para a filmagem de tal debate entre os pró e contra as teorias apocalíptica e descrente dos efeitos do CO2 sobre a temperatura. Vale a pena assistir, mesmo sem legendas.

Eu lecionava inglês antes da invenção do Walkman. Agora temos tocadores de mp3 e acesso a livros falados e podcasts. Só não fala sem sotaque quem não quer. 

Precisando de traduções de regulamentos ecológicos ou impostos de carbono, ou interpretação jurídica sobre esses temas, entre em contato.
Não perca o meu blog em inglês...



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domingo, 30 de dezembro de 2018

Fanáticos proibicionistas americanos

Nos EUA um homem recentemente foi agarrado, arrastado para um hospital onde os médicos foram intimados a desmaiá-lo com entorpecentes passar-lhe um tubo no reto--isso como parte da Guerra aos Direitos da Pessoa Humana. Isso ocorreu agora em Syracuse, New York. Esse tipo de estupro afeta o turismo e resulta em enormes multas e danos morais pagos às vítimas. Veja...


Em tela um caso anterior, que também não revelou flagrante e repercutiu mal para os meganhas invasores. É nisso que dá perder a chance de votar pelo partido libertário e--mediante os votos de sangria--abolir essas leis nocivas. 

E para que servem essas leis? Na jurisprudência americana a função do governo antes era de defender os direitos da pessoa humana contra a agressão. A partir de 1913, época da militância saqueadora a favor da Lei Seca e do IR copiado do manifesto comunista, tudo mudou. A mão armada da lei passou a servir para matar alguns e aterrorizar os sobreviventes.

As leis aprovadas pela cleptocracia saqueadora servem, sim, de pretexto para matar alguns. Mas para que matar as pessoas, sobretudo os inocentes que não ferem os direitos alheios? São justamente esses que se imaginam dono do nariz. Quanto mais a dura lex, summa lex suntuária mata desses cidadãos, mais os sobreviventes obedecem sem questionar os editos, mandados, decretos, códigos, arrestos, atos, impostos e as leis, instruções normativas, determinações, ordenanças, multas e outras sentenças que proíbem folhas de planta ou pensamentos desaprovados. 

Havia povo manso, engaiolado assim nos EUA, mas o Partido Liberal em 1931 cobrou abolição da lei seca e criticou o comunismo. No ano seguinte os democratas copiaram essa parte do programa liberal e os republicanos foram enxotados do poder por 25 anos. A Organização Feminina para a Reforma da Proibição Nacional, que contava com a ajuda militante da ex-republicana Pauline Sabin, facilitou a revogação da Emenda da Lei Seca. 

Os primeiros republicanos a voltar ao poder depois de Herbert Hoover ter presidido milhares de assassinatos com esquadrões volantes--e a destruição da economia--foram Eisenhower e seu vice, Richard Nixon. Nixon, outro soi disant Quaker como o Herbert Hoover, resuscitou com vontade essa tradição de matar e mandar matar. 

Como em 1932, o partido de Nixon amargou a derrota das leis que forçavam as mulheres a reproduzir a contragosto pela obra do pequeno Partido Libertário. O programa deste partido formulou a sentença do Supremo que derrubou as leis que coagiam apenas médicos e mulheres. (A façanha se repetiu na Irlanda uns meses atrás, quando a Emenda antifeminina foi revogada).

Se essa explicação da proctologia ilícita praticada pelos mandatários do nacionalsocialismo proibicionista esclareceu a origem dessas atitudes pitorescas, pegue conosco um orçamento para a sua próxima tradução jurídica ou judicial. 


Intérprete, escritor




Para traduções jurídicas e judiciais, Speakwrite
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