Atualidades na imigração

 

Os escritórios dos Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) prorrogaram seu fechamento temporário de 1º de abril a 3 de maio, com reabertura programada para o dia 4 de maio.

Por conseguinte, não haverá entrevistas pessoais, nem cerimônias de juramento para novos cidadãos norte-americanos. As entrevistas com biometria agendadas durante este período em que o USCIS está fechado serão reprogramadas. Os USCIS enviarão novos avisos de entrevista. Observe que os correios dos Estados Unidos ainda estão abertos e se você precisar entrar com novo endereço, pedido de prorrogação ou mudança de classificação migratória, isso ainda pode ser feito pelo correio e, em determinados dias,  on-line.

TRIBUNAIS DE IMIGRAÇÃO (EOIR): AS AUDIÊNCIAS DOS NÃO DETIDOS FICAM ADIADAS ATÉ 1º DE MAIO

Os que têm pendências nos Tribunais de Imigração e não estão detidos, suas audiências marcadas até o dia 1º de maio serão reprogramadas. As audiências para clientes / réus detidos ainda estão em andamento, a menos que o Tribunal agende prorrogações. É bom ter endereço correto registrado no tribunal para não perder novos avisos. 

No mais, pouca coisa mudou. As fronteiras não foram abertas à anarquia de retirantes e vítimas da conversa mole dos coiotes. Lorotas e versões desencontradas não mudam os pareceres dos oficiais que avaliam a credibilidade dos supostos temores ou receios dos que, grampeados, resolvem pedir asilo. E o prazo limite para todo e qualquer pedido de asilo continua sendo um ano contado da data em que atravessou a fronteira. 

Aliás, esse processo exige provas ou no mínimo documentação tipo boletim de ocorrência, nome completo e patente de eventual oficial retratado como malfeitor, recortes dos jornais e afins. Dizer que o suposto mafioso Fulano de Metralha quer te matar nas margens do Iapoque por você ter presenciado algum ato nas margens do Chuí não resolve e ainda dificulta os casos de outros réus. 

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Prohibitionist Communism

 

In 1837 Imperial China deported East India Company opium traders

The American economy promptly collapsed. And now... (link)

As Great Britain liquidated State and municipal bonds and improvement debentures in These Sovereign States, money became scarce and violence broke out everywhere in what was dubbed the Panic of 1837. Armed mobs roved the streets setting up roadblocks. Others no less rowdy commandeered militia fieldpieces to attack government buildings.(link) Since English opium dumping was what Chinese nationalists had expelled, it is unsurprising that neo-Communist Chartist movements promptly perplexed Her Majesty's Victorian government with violence almost American in its intensity in places like Birmingham.(link)

There is a Gentlemen's Agreement in place to omit mentioning any connection between the opium traders being invited to leave China and the series of financial Panics, Crashes, Depressions, Wars and dictatorships that ensued on both sides of the Atlantic. Tall tales invented to explain away the Panic and unrest are invented out of whole cloth specifically to head off investigations and settle the science lest any malodorous interpretations come to light. The Opium Wars wrecked Chinese coastal towns and occupied Hong Kong.(link) American missionaries flocked there and sparked exponential growth of evangelical fanatics which spread Taeping civil war throughout China until after America's own Civil War over import tariffs subsided. 

Remember the Indian Mutiny? Ignorant, superstitious hindoos and mussulmen, the story goes, were told that the measured gunpowder sachets for loading muskets had been waterproofed with: (A) beef tallow (if Hindu) or (B) pork lard (if Mohammedan). Outraged, the ignorant savages attacked their Christian benefactors only to be brutally put down--more in sorrow than in anger. Nowhere in any of these fabrications will the reader find a hint that during the Mutinies the British were burning down Chinese cities at that same time in the Second Opium War. Any such realization would make the Mutinies look like a master stroke of Chinese diplomacy in a neighboring country overrun and enslaved by The Anarchy of the EIC.(link)

Bartenders on America's West Coast are perhaps to this day required to discriminate and inquire into the ancestry of patrons to exclude formulaic Native American ancestry categories as carefully as German National Socialist laws screened against anyone having Jewish ancestors.(link) Are the Chinese extra-susceptible to opiates the way Amerindians are deemed extra-susceptible to alcohol? If so, is the violence of prohibitory law a solution? 

Teetotalitarianism has in the past shown itself a mechanism that failed, destroyed national economies and resulted in violent revolts and upsurges in totalitarian coercion. Most people are unattracted to opiates just as most people do not guzzle alcohol until they wake up in a gutter. A mania for coercing everyone at gunpoint to save a hypothetical few from their own poor choices may well be the enslaving habit that needs to be broken. 

It is certainly a serious enough problem to make voting Libertarian a worthwhile endeavor.  The initiation of force has since the earliest of mud huts given rise to retaliation. This prompted the Golden Rule prescribing "Do not do unto others as you would not have them do unto you." Eight months after the first military use of fission bombs caused the surrender of formerly enthusiastic aggressors, another version of non-aggression was formulated by Ayn Rand: "For a practical definition, if men merely agree that no man or number of men have the right to initiate the use of force against any human being (and that includes the forcible seizure of his property), that they have no such right for any purpose whatsoever, at any time whatsoever—that would be all we need, that would achieve a perfect Utopia on earth, that would include all the moral code we need."

It is interesting to note that Japan had been used by the British as a sort of cat's-paw for exporting morphine and syringes into China after the antiopium Boxer Rebellion and Boycotts of western exports in the McKinley-Roosevelt years. The combination of Western Imperial dumping in conflict with Eastern Imperial prohibitionism led to a chain of events--1907 Panic, 1911 revolution, Balkan Wars, WW1, Crash, Depression and WW2--that ended in weaponized nuclear explosions. 

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Brazilian Sci-fi from 1926 featuring the usual beautiful daughter of a scientist touting prohibition and racial collectivism in America’s Black President 2228 by Monteiro Lobato, translated by J Henry Phillips (link)

I also produce books and articles in Portuguese, using Brazilian historical sources at http://www.expatriotas.blogspot.com or amigra.us

Leis americanas contra os chineses

AVISO: comunista, anarquista, socialista, feniano e bandido é bem-vindo, mas chinês não entra

Em 1862, a câmara de deputados da Califórnia lançou imposto sobre os residentes chineses. Foi batizada de "Lei para proteger o trabalho livre e brando contra a concorrência dos retirantes chineses, e para desestimular a imigração de chineses ao estado da Califórnia." É verdade que os chineses tinham passado pelas guerras do ópio e pela invasão da lavagem cerebral do misticismo ocidental. Sua reação monetária e proibicionista impossibilitou a volta das divisas ao país. Talvez não por coincidência, os EUA vinham sendo afogados em enorme superávit de prata, gerando outra crise monetária.

A lei californiana cobrava um imposto de U$3 dos trabalhadores chineses, metade do seu salário!

Dali a vinte anos um filho de imigrantes irlandeses reciclou essa lei, adicionando cláusulas ainda mais onerosas, e nasceu a Lei de Geary em 1882. Essa também foi bem recebida pelos trabalhistas do Arbeiterpartei popular na sua versão americana. A lei tinha validade de dez anos, e foi em 1892 que a segunda tradução do manifesto comunista no idioma americano pleiteou a presidência para agradar os cavoucadores nas minas de prata do Velho Faroeste. Ao ódio aos estrangeiros juntou-se a reação ao repressionismo abstemioso dos fanáticos religiosos que usavam a coação armada para reformar "o ébrio".   

E foi essa briga de cachorros entre coletivistas raciais e misticismo eugênico que adicionou o imposto de renda do item 2 do manifesto comunista alemão às leis de sobretaxas que antes custeavam as despesas do governo americano. O tumulto monetário e fiscal de 1893 e 1894 derrubou tamanha fatia dos bancos do país que os juízes do Supremo não tinham onde descontar seu salário protegido (por sua própria interpretação) daquela lei saqueadora. Em 1895 o Supremo derrubou esse experimento com o comunismo alemão e novos métodos de extração de ouro aumentaram a oferta de moeda para algo mais condizente com o crescimento da população. Todos queriam viver num país cuja constituição continha menos de 5000 palavras, sem as guerras e impostos do Velho Mundo monarquista. 

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Cucarachês de cleptocrata

Jacqueline Kennedy falando espanhol em 1960

 Na frente de uma bandeira "trabalhista" que remete à época em que tal partido na Alemanha Nacional Socialista se chamava "Arbeiterpartei," a Primeira Dama dos EUA tentou maquiar seu discurso com três palavras de espanhol. Americano já teve Primeira Dama que debatia política em francês e fazia discursos em espanhol que deixavam o John F Kennedy arrepiado de orgulho. Hoje não temos disso não. E que atirai a primeira pedra o brasileiro entre vós que não estranha o verbo "lograr" usado pelos lusitanos e espanhóis.  

Advertência: Antes de visitar o link abaixo, saiba que sou eleitor libertário, contra a Cleptocracia socialista cindida em suas alas comuno-fascistas. E como sou de Austin, reconheço que InfoWars é criação da pior laia do socialismo cristiano-fascista. Mas na minha terra o Republicano e Democrata só não mente quando fala do outro, do concorrente. Graças a Nixon, esses saqueadores e assaltantes possuem recursos arrancados do erário para subsidiar as suas campanhas.  Azar do brasileiro essa mania ter sido exportada para arruinar as democracias do resto do mundo.

Sem mais, vejam agora num site Nacional Socialista Republicano a atual Primeira Dama tentando pronunciar três (03) palavras no antigo idioma dos atuais estados do Texas, Novo México, Arizona e Califórnia. Ouça a Jill Biden exercitando o seu domínio do espanhol: (link)

E cá está a mesma coisa na página do hospício do Alex Jones, radialista que só fala mal do Partido Libertário e lambe as botas do coletivismo nacionalista. (link)

Outra versão de jornal marrom enfatiza que o sindicalista César Chavez n\ao ficava devendo nada aos integralistas ou nacionalsocialistas em matéria de exclusão de indocumentados: (link)

Há uma certa ironia nesse fenômeno de republicano se meter a corrigir a pronúncia alheia de vocábulo "estrangeiro." 

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