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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Brasil antes do socialismo

 

Brasileiro rejeitava o socialismo nas suas versões comuno-fascistas em 1937 (link)p.8 

Povo de Belo Horizonte, povo de Minas Gerais! Não reconhecemos nem podemos reconhecer, nem ao extremismo da esquerda o privilégio de combater o fascismo, nem ao extremismo da direita o de combater o comunismo, contra o qual, em toda a linha, cerramos as nossas fileiras. Tão pouco nos conformamos com o absurdo dos dois dilemas em voga: -- quem não for fascista é comunista, quem não for comunista é fascista. Não. Há quem não seja nem uma coisa nem a outra (palmas). E quem não é nem uma coisa nem outra é justamente o Brasil (palmas prolongadas), que este, sem dúvida alguma, é e quer ser democrata. Que haja, todavia, democratas. Otávio Mangabeira

O discurso era contra os milicianos desses que zanzam ainda hoje atacando bens das capitais nacionais. A diferença é que o nacionalsocialismo fascista cristão hoje anda travestido de anarquista metido a libertário (vê se pode). Os zumbis do comunismo igualmente violento e saqueador se dizem democratas e/ou liberais, que era o nome dado aos libertários do Liberal Party formado nos EUA cobrando revogação da mortífera lei seca que derrubou completamente a economia do país.(link

O presidente Franklin Roosevelt deu conta de revogar a lei seca ao passo que o partido democrata adotou essa proposta dos liberais. Afinal, o ku-klux klã virou casaca desde 1928 e passou a engrossar os cordões do republicanismo bedelho e monroísta. Mas sobravam ainda as leis que confundiam entorpecentes com estimulantes. Com este equívoco o Herbert Hoover conseguiu espraiar a Grande Depressão americana para a Alemanha, cujos bancos faliram em junho e julho de 1931, e ainda enfezar os japoneses. Estes haviam expulsado os portugueses que antigamente transportavam ópio às ilhas. Mas recebiam com cortesia os holandeses que iam arrancando as dormideiras de Java e Sumatra e ali cultivando coca -- planta da família do café -- que os americanos declaravam avatar do Satanás. Aliás, o burocrata Harry Anslinger nomeado por Hoover insistia em prender gente por causa de cânhamo, cacto... enfim, toda e qualquer coisa menos tabaco e álcool etílico. Isso os republicanos chamavam de "libertade ordenada"!

Na página 9 desse mesmo jornal aparecem os resultados de toda essa agressão armada. O Japão invade a China que despertou o proibicionismo gringo internacionalista em 1905, depois de apanhar da França e Inglaterra em tentativas semelhantes. Missionários são ameaçados, americanos e franceses fogem para Cingapura. Caem bombas e entram soldados como na América Latina da época imperialista do primo Teodoro Roosevelt e do Wilson, Harding, Coolidge e Hoover. Na pág 9 os alemães custeiam intervenção no mercado de café com sobrtaxas alfandegárias. Na pág 11 funcionário encarregado do Departamento Nacional do Café é morto a tiros, e surgem notícias de burocratização trabalhista e atividades de integralistas. Já na pág 25 temos as occorências policiais da capital nacional do Rio de Janeiro.  Ninguém é preso por drogas mas sim por andar cambaleando, nu, ou gritando de modo a tirar o sossego da vizinhança. Criminoso de verdade tipo ladrão e agressor é preso e a única classe de "criminoso" sem vítima é a dos jogadores. Coitados. 

*-*-*

Leitura: Julia, de Sandra Newman em tradução de Marta Mendonça.(link) De novo, como no caso de As Crisálidas de John Wyndham, uma tradutora portuguesa deixa os brasileiros a ver navios. O original é a versão de dentro do espelho da agora-protagonista que antes for co-adjuvante do Winston Smith em 1984. O ano aterrorizante do Big Brother foi retratado por Orwell -- morrendo de tuberculose e escrevendo à máquina pela primeira vez no frio no norte da Escócia em latitude próxima a do Labrador canadense do livro de Wyndham. Quem leu Homenagem à Catalunha, onde Orwell participou da guerra na Espanha com a milícia do Partido Obrero de Unificación Marxista (pouco depois do discurso supra do Mangabeira) reconhece em 1984 uma reflexão fictícia daquela experiência.(link) Eric Blair, o mesmo Orwell, levou um tiro na garganta e, ferido, se escondia dos "aliados" comunistas nos telhados antes de escapar. Não li essa tradução, da qual aparece admirável amostra. Descobri agora mesmo, mas o original é literatura da boa, ainda com interpretação em livro falado com sotaque inglês pra ninguém botar defeito. 
A Sandra Newman é escritora de mão cheia que se radicou na Inglaterra na época do colapso soviético. Foi entrevistada pela revista libertária Reason. (link)




 Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.

ALeiSeca0619

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domingo, 23 de agosto de 2020

Dois minutos de ódio

Texto de 1984 (link)


Eram quase onze horas e no Departamento de Registro, onde Winston trabalhava, já arrastavam cadeiras dos cubículos e as arrumavam no centro do salão, diante da grande teletela, preparando-se para os Dois Minutos de ódio


Winston ia ocupando seu lugar numa das filas do meio quando entraram inesperadamente na sala uma pessoa que conhecia de vista, mas com quem nunca falara. Era uma moça com quem se encontrara muitas vezes nos corredores. Não sabia como se chamava, mas sabia que trabalhava no Departamento de Ficção. Devia ter uns vinte e sete anos, e era de aparência audaciosa, com cabelo castanho e espesso, rosto liso e movimentos rápidos, atléticos. Uma estreita faixa escarlate, emblema da Liga Juvenil Anti-Sexo, dava várias voltas à sua cintura, o suficiente para realçar as curvas das ancas. 



Winston antipatizara com ela desde o primeiro momento. E sabia porquê. Eram sempre as mulheres, e principalmente as moças, os militantes mais fervorosos do Partido, os devoradores de palavras de ordem, os espiões amadores e os espículas dos desvios. Esta jovem lhe dava a impressão de ser mais perigosa que a maioria. Uma vez que se haviam cruzado no corredor, ela lhe lançara um rápido olhar de esguelha que parecia tê-lo penetrado até o imo, e o enchera de terror. Até lhe ocorrera a ideia de que talvez fosse da Polícia do Pensamento

Mais um instante, e um guincho horrendo, áspero, como de uma máquina monstruosa funcionando sem óleo, saiu da grande teletela. Era um barulho de fazer ranger os dentes e arrepiar os cabelos da nuca. O ódio começara


Link

Como de hábito, a face de Donald Trump, o Inimigo do Povo, surgira na tela. Aqui e ali houve apupos entre o público. A mulherzinha de cabelo cor de areia emitiu um uivo misto de medo e repugnância. O programa dos Dois Minutos de ódio variava de dia a dia, sem que porém Trump deixasse de ser o personagem central cotidiano. Era o traidor original, o primeiro a conspurcar a pureza do Partido. Todos os subsequentes crimes contra o Partido, todas as traições, atos de sabotagem, heresias, desvios, provinham diretamente das suas campanhas. 


Ambos partidos sujos exportam leis violentas
Winston sentiu contrair-se o diafragma. Nunca podia ver a cara do Trump sem uma dolorosa mistura de emoções. Trump lançava o costumeiro ataque peçonhento às doutrinas do Partido - um ataque tão exagerado e perverso que uma criança poderia refutá-lo, e no entanto suficientemente plausível para encher o cidadão de alarme, de receio que outras pessoas menos equilibradas o pudessem aceitar. Insultava o Big Biden, denunciava a ditadura do Partido, exigia a imediata conclusão da paz com a Eurásia, advogava a liberdade de palavra, a liberdade de imprensa, a liberdade de reunião, o dever de invadir outros países, gritava histericamente que a revolução fora traída - e tudo numa linguagem lenta, monossilábica, que era uma espécie de paródia do estilo habitual dos oradores do Partido. 

Antes do ódio se haver desenrolado por trinta segundos, metade dos presentes soltava incontroláveis exclamações de fúria. Era demais, suportar a vista daquela cara adequada e satisfeita mostrada na tela: além disso, ver ou mesmo pensar em Trump produzia automaticamente medo e raiva. O estranho, todavia, é que embora Trump fosse odiado e desprezado por todo mundo, embora todos os dias, e milhares de vezes por dia, nas tribunas, teletelas, jornais, livros, suas teorias fossem refutadas, esmagadas, ridicularizadas, apresentadas aos olhos de todos como lixo atoa... e apesar de tudo isso, sua influência nunca parecia diminuir. Havia sempre novos bocós esperando para ser seduzidos. Não se passava dia sem que confederados e racistas grosseiros, obedientes a ordens dele, não fossem desmascarados pela Polícia do Pensamento. Era comandante de um vasto exército de sombras, uma rede subterrânea de conspiradores dedicados à derrocada do Estado. Supunha-se que se chamava a Supremacia Branca. Murmurava-se também a respeito de um livro terrível, um compêndio de todas as heresias, escrito por Trump, e que circulava clandestinamente aqui e ali. Era um livro sem título. 


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No segundo minuto o ódio chegou ao frenesi. Os presentes pulavam nas cadeiras, e berravam a plenos pulmões, esforçando-se para abafar a voz alucinante que saía da tela. Num momento de lucidez, Winston percebeu que ele também estava gritando com os outros e batendo os calcanhares violentamente contra a travessa da cadeira. A morena atrás de Winston pusera-se a berrar "Racista! Racista! Racista!"  De repente, apanhou um pesado dicionário de Novilíngua e atirou-o à tela. O horrível dos Dois Minutos de ódio era que embora ninguém fosse obrigado a participar, era impossível deixar de se reunir aos outros. Em trinta segundos deixava de ser preciso fingir. Parecia percorrer todo o grupo, como uma corrente elétrica, um horrível êxtase de medo e vindita, um desejo de matar, de torturar, de amassar rostos com um malho, transformando o indivíduo, contra a sua vontade, num lunático a uivar e fazer caretas. 

E no entanto, a fúria que se sentia era uma emoção abstrata, não dirigida, que podia passar de um alvo a outro como a chama dum maçarico. Assim, havia momentos em que o ódio de Winston não se dirigia contra Trump mas, ao invés, contra o Big Biden, o Partido e a Polícia do Pensamento; e nesses momentos o seu coração se aproximava do solitário e ridicularizado herege da tela, o único guardião da verdade e da sanidade num mundo de mentiras. No entanto, no instante seguinte se irmanava com os circunstantes, e tudo quanto se dizia de Trump lhe parecia verdadeiro. Nesses momentos, o seu ódio secreto pelo Big Biden se transformava em adoração, e o Big Biden parecia crescer, protetor destemido e invencível, firme como uma rocha contra as pragas da Ásia, e Trump, apesar do seu isolamento, sua fraqueza e da dúvida que cercava a sua própria existência, lhe parecia um hipnotizador sinistro, capaz de destruir a estrutura da civilização pelo simples poder da voz. 


The Broomer Webcomic
Sinfest.net (link)
O ódio chegou ao clímax. No mesmo momento, porém, arrancando um fundo suspiro de alívio de todos, a figura hostil fundiu-se na fisionomia do Big Biden, de barba feita e cabelos brancos, cheio de força e de misteriosa calma, e tão vasta que tomava quase toda a tela. Ninguém ouviu o que o Big Biden disse. Eram apenas palavras de incitamento, o tipo das palavras que se pronunciam no vivo do combate, palavras que não se distinguem individualmente mas que restauram a confiança pelo fato de serem ditas. Então o rosto do Big Biden sumiu de novo e no seu lugar apareceram as três divisas do Partido, em maiúsculas, em negrito: 


SEM JUSTIÇA, SEM PAZ
VERBA ÀS COMUNIDADES COMUNAS
MATEM OS 1%
Ninguém mencionou a jovem e educada candidata do Partido Libertário, Jo Jorgensen.  Jorgensen, porém, já era uma IMPESSOA. Ela não existia: ela jamais existira, e o seu partido agora comemora 49 anos da inexistência. A sua fatia do voto atualmente crescia a 80% ao ano. Daqui a pouco até viajar seria liberado, e o alistamento e voto forçado abolidos para sempre. 
She's with Us! Libertarian candidate 2020

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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Erros do anarquismo


Lembra da definição do limite na sala de matemática? (Clique no CC para ver as legendas).  Suponhamos que você tenha uma função tipo f(a)=1/(1+exp(-a))

No caso de substituição de partidos políticos, o limite inferior deixa de ser zero tão logo o partido consiga o seu primeiro voto. Nunca mais a sua participação no mercado dos votos poderá ser zero, desde que cresça com o tempo. E tirando as ditaduras totalitárias do altruísmo, e a época em que os mortos ainda votavam nas urnas, nenhum partido ganhara todos os votos. Essa curva logística pode chegar perto do nada ou perto do todo, mas nunca atinge nenhum desses limites. Depois de absorver a metade dos votos, a taxa diminui. Enquanto os governos podem agredir, a liberdade de votar ou não impõe um limite ao tamanho da maioria. Esse tipo de curva mostra a substituição das monarquias ou outras ditaduras pela democracia, ou da substituição do carvão por combustíveis nucleares.

Tirar limite não é o mesmo que dividir por zero. Dividir por zero não é a conclusão lógica e íntegra do processo de achar o limite de uma função--exceto na religião anarquista. Antes de mais nada, vamos ver o que é esse anarquismo. Folheando os jornais do passado, consta que todo anarquista fora um comunista um segundo antes de atirar uma bomba ou disparar tiros na multidão na tentativa de assassinar algum figurão. Nesse ato ocorre uma transformação e o resultado é julgado e enforcado--ou apodrece numa prisão. Tem gente que acha isso inteligente, mas nenhum deles é libertário



Todo membro de partido libertário--seja nos EUA, Canadá, Espanha, Portugal--qualquer país civilizado o suficiente para reconhecer que a liberdade é diferente da coação--assina um termo de compromisso contra a agressão

Eu me recuso a lançar mão da coação e jamais recomendaria a agressão com intuito político ou social.

Compare isso com os relatos nos jornais sobre os atos praticados pelos anarquistas e salta aos olhos que em nenhuma hipótese um anarquista seria libertário. Na matemática a gente não divide por zero justamente porque com esse erro chega-se à conclusão de que 2=1, e equívocos afins. Mas para quem olha e entende os registros de fatos históricos, nada é mais claro do que a equivalência entre o comunismo e o anarquismo. A diferença, se existe alguma, é de grau e não do tipo da coisa. São duas versões semelhantes do socialismo.

Por que, então, um anarquista infiltraria o partido libertário? Sabotagem, puro e simples. A cleptocracia altruísta se divide em duas hostes. A hoste láica é a que os obscurantistas, sem mentir, chamam de comunista, e na hoste religiosa os comunistas com toda sinceridade vêem o fascismo. Ambas as hostes dependem da desonestidade e agressão, e a pior coisa que conseguem imaginar é alguma ideologia ética que menospreza a agressão mal-disfarçada da qual suas metades da cleptocracia tanto dependem. Tal coisa poderia substituir a agressão pela liberdade. Há mistério nisso? Veja a situação atual do partido libertário, que nos EUA já atingiu 3,28% do voto.

O partido que mais cresce, com 4 milhões de eleitores
A atual situação de crise econômica, desemprego e assaltos resultou de pouquíssimos votos comunistas-socialistas e fascistas. O IR e a proibição até da cerveja nos EUA resultaram, em média, de 2% dos votos. Acontece que na concorrência acirrada entre as duas gangues da cleptocracia pelos cargos, a diferença entre quem mete a mão no cofre e quem vai pro olho da rua costuma ser algo como 2% dos votos--isso por os dois serem quase iguais. Esse mecanismo dos votos de sangria está desfazendo os erros do socialismo comuno-fascista importados pelo governo dos EUA desde o final da Guerra da Secessão, agora com bem mais de 3% do voto. 

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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Voto Nulo e em Branco


Essa propaganda é da corrente mais laica da cleptocracia saqueadora que domina a Inglaterra. Seus autores se descrevem como "da esquerda" (comunistas), e são a favor da Inglaterra dona do nariz e contra o Anschluss com a União Europeia. Remete aos boicotes nas repúblicas bananeiras, as que ocorriam após o assassinato do Kennedy. Os ativistas abertamente favoráveis ao comunismo pediam ao povo o boicote das eleições supostamente compradas ou encampadas pela oposição. A reação das Juntas caudilhescas, naturalmente, foi de importar a mania australiana de forçar as pessoas a prestigiar a fraude ou pagar multa. É claro, sem ser necessário mencionar, que quem resistir a essa multa leva cana, surra ou até tiro. 

Houve plebicito, a maioria votou a favor da retomada da independência e autonomia inglesa. Longe de empate, o ganho foi maioria absoluta com 7 pontos percentuais de diferença. Os perdedores desde então não fazem senão gritar e bater o pé. Engraçado é que há discordâncias internas nas correntes comunistas e fascistas, mostrando que os grandes partidos saqueadores já não controlam mais as opiniões. 
Outra União Europeia onde Martinho Lutero é nome de trem
O pensamento totalitário normalmente amarra em feixes bobos e ideias sem nexo (de grupos de lobistas infiltradores). As vítimas desse logro acreditam como de fosse parto virgem ou ressurreição de Lázaro, ou uma teoria unificada de ética e economia política. Os republicanos nos EUA acham normal manter o IR do manifesto comunista, a eugenia tribal da Romênia comunista. 

Falam em livre comércio mas dos dentes pra fora é proibição de folhas lúdicas. Botam interferência em todo o comércio parecendo controles econômicos do mercantilismo monárquico e vaticanês mil-e-seisentista, pra quê? Até onde der, pra colocar os filhos e sobrinhos, pastores e apoiadores em cargos remunerados às vossas expensas. 

Os Democratas querem a mesma coisa, só que sem forçar as mulheres a produzir recrutas em defesa do coletivismo racial. Apontam os países endividados e desempregados da Europa internacional-socialista como exemplos do paraíso. Cumpre ter presente que a União Soviética também foi uma União Europeia internacional-socialista ao lado do Reich nacionalsocialista. Os EUA e Europa vivem no passado, orientado pelo misticismo obscurantista e coletivismo saqueador, espelhados pela mídia subsidiada, só que esse "diga espelho meu" está estilhaçando. Aparecem traduções da Ayn Rand e pipocam partidos libertários.
Conheça...
Essa fragmentação do duplipensar e crimideia grupal nutrem a esperança de que um dia os partidos caducos e esclerosados entenderão noções como a da não-agressão, laissez-faire e (vale sonhar) dos direitos individuais como garantias éticas da liberdade de agir. 


Descubra o que aconteceu quando os americanos abandonaram a liberdade, adotando a Lei Seca e o IRPF em A Lei Seca e o Crash, em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito de ler...



segunda-feira, 24 de junho de 2019

Euronazismo censura o Novo Mundo


Crianças bilionárias sem coragem ou noção do que é liberdade agora são os inocentes úteis da renascença do Nacional Socialismo na sua nova versão. É verdade que já não regulam mais a transmissão da genética egoísta mediante genocídio. Aquilo caiu fora de moda em maio de 1945. A nova versão da eugenia ética troca a pureza racial pela pureza ecológica. No romance de George Orwell O Derradeiro Homem na Europa (publicado depois sob o título de 1984), utilizava-se o conceito de bempensante (goodthinkful) para se descrever a virtude de o cidadão se limitar ao pensamento ortodoxo. 

Aliás, por azar (ou quiçá sorte) do tradutor Wilson Velloso, antes mesmo do Segundo Estado Novo de 1964, a inclusão daquele apêndice tratando dos Princípios da Novilíngua não era visto com bons olhos pelos que vaiaram a Carmen Miranda. A cantora teve a ousadia de criticar o Chanceler na musiquinha Salada mista. Sobrou para M. Cristina Basílio de Paula labutar com a tradução dessa espinhosa análise da transformação da língua inglesa em instrumento de lavagem cerebral do totalitarismo na 29ª edição--que preserva a obra original do Velloso. 

Os novos Integralistas Verdes não permitem que trem rode com nome de Anne Frank na Alemanha, (veja). Mas Martinho Lutero, ideólogo anti-judeu da Santíssima Inquisição protestante, esse sim tem o seu próprio trem rápido. A diferença é que hoje o trem não pára mais em Auschwitz, Treblinka e aquelas outras estações tradicionais. 
Padroeiro do Nacionalsocialismo
Mas exportar a sua mania de censurar tudo o que porventura se torne censurável, isto sim fica incluído no itinerário e baixado a ferro e fogo no Novo Mundo pela atual massa de manobra--os políticos dos partidos da corrente saqueadora--hoje subsidiados pelas leis que interferem com a democracia... a democracia que antes defendia os direitos individuais da pessoa humana. Nesse meu blog sou obrigado pelas leis integralistas a fazer mesuras como se aquilo merecesse respeito. 

Ideocriminoso, conforme o Ermächtigungsgesetz de 1933




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