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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Tradução Sem Calote

The Doomsday Machine
André Azevedo relata no que resta da lista Trad-Prt uma maneira de vc escolher o seu explorador depois de dar mole e levar calote:  
Resumindo, a história é a seguinte: Nos EUA, calote é renda tributáveldo caloteiro. Lá, se alguém lhe deve dinheiro e não lhe paga, eleprecisa pagar imposto de renda sobre isso.Você abre mão de receber a sua dívida através de um formulário (tem nosite) para o IRS deles, e os fiscais irão lá cobrar o IR devido.
Esse plano é cópia da Máquina do Juízo Final analisado pelo Dr Fantástico no filme "Dr Strangelove" da Guerra Fria de 1964. Lá, eventual ataque aos russos dispararia uma enorme bomba geradora de pó radiativo que destrói toda a vida no planeta. Isso para a União Soviética seria "ganhar." Na versão do André, que não passa de blefe, os seus vencimentos seriam doados para os meganhas da Receita americana, se é que existe esse formulário--que não encontrei nas 23.000 palavras do formulário 908. A estratégia é a tradução brasileira de "cutting off your nose to spite your face."

Existe um atalho para recuperar de calote registrando direitos autorais ao documento usando o Form TX (que hoje custa uns U$80) da Library of Congress. "Work for hire" implica em pagamento, logo, trabalho por calote já não é mais work for hire e você, o autor da tradução, registra os direitos, impede a utilização, e cobra a mais o custo do copyright.

Muito melhor é nunca levar calote. A primeira regra é não assinar bobagem. "Contrato" sem a assinatura da agência, "termo de sigilo" de quatro folhas, ouriçado de incumbências que nada têm a ver, oferta em que você não recebe sinal, cláusulas de penalidade segundo as quais você não receberia, ou sofreria descontos, ou assume responsabilidade onerosa que caberia a terceiros... Tentei corrigir essas armadilhas, mas a regra prática que surgiu disso é: corrigir contrato alheio é perda de tempo--mesmo se você só corrigiu evidentes erros gramaticais e de soletração. De umas vinte que corrigi, nenhuma rendeu trabalho.

Vinte anos atrás fiz a minha carta de proposta e termo de sigilo. Essas alternativas funcionaram perfeitamente com bancas de advocacia e empresas de petróleo, universidades... enfim, com quase todos que me contratam. Tem gente que faz contrato justo e bonito, que dá até alegria assinar. Mas se eu achar algum defeito em algum contrato que me é apresentado, em vez de dizer não, ofereço a minha proposta para eles assinarem como terceira opção.

Essa carta com duas assinaturas qualquer county clerk reconhece como vinculante. Vc pede o small claims form, preenche, junta cheque para custas em juízo e uma motion to appear telephonically. Uma foto dessa aparelhagem não é blefe e dá resultado para você. Só não é cômodo em New York State, pois os tribunais de lá nem sempre aceitam participação pelo telefone.

Estou disponibilizando esse modelo de contrato em inglês aos colegas que comprovarem que compraram o meu livro explicando o Crash de 1929 e a crise econômica que seguiu--em inglês ou português. É uma espécie de brinde que ofereço por tempo limitado. Explico mais detalhes no meu blog americano.(link)


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Blog americano...







segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Erros do anarquismo


Lembra da definição do limite na sala de matemática? (Clique no CC para ver as legendas).  Suponhamos que você tenha uma função tipo f(a)=1/(1+exp(-a))

No caso de substituição de partidos políticos, o limite inferior deixa de ser zero tão logo o partido consiga o seu primeiro voto. Nunca mais a sua participação no mercado dos votos poderá ser zero, desde que cresça com o tempo. E tirando as ditaduras totalitárias do altruísmo, e a época em que os mortos ainda votavam nas urnas, nenhum partido ganhara todos os votos. Essa curva logística pode chegar perto do nada ou perto do todo, mas nunca atinge nenhum desses limites. Depois de absorver a metade dos votos, a taxa diminui. Enquanto os governos podem agredir, a liberdade de votar ou não impõe um limite ao tamanho da maioria. Esse tipo de curva mostra a substituição das monarquias ou outras ditaduras pela democracia, ou da substituição do carvão por combustíveis nucleares.

Tirar limite não é o mesmo que dividir por zero. Dividir por zero não é a conclusão lógica e íntegra do processo de achar o limite de uma função--exceto na religião anarquista. Antes de mais nada, vamos ver o que é esse anarquismo. Folheando os jornais do passado, consta que todo anarquista fora um comunista um segundo antes de atirar uma bomba ou disparar tiros na multidão na tentativa de assassinar algum figurão. Nesse ato ocorre uma transformação e o resultado é julgado e enforcado--ou apodrece numa prisão. Tem gente que acha isso inteligente, mas nenhum deles é libertário



Todo membro de partido libertário--seja nos EUA, Canadá, Espanha, Portugal--qualquer país civilizado o suficiente para reconhecer que a liberdade é diferente da coação--assina um termo de compromisso contra a agressão

Eu me recuso a lançar mão da coação e jamais recomendaria a agressão com intuito político ou social.

Compare isso com os relatos nos jornais sobre os atos praticados pelos anarquistas e salta aos olhos que em nenhuma hipótese um anarquista seria libertário. Na matemática a gente não divide por zero justamente porque com esse erro chega-se à conclusão de que 2=1, e equívocos afins. Mas para quem olha e entende os registros de fatos históricos, nada é mais claro do que a equivalência entre o comunismo e o anarquismo. A diferença, se existe alguma, é de grau e não do tipo da coisa. São duas versões semelhantes do socialismo.

Por que, então, um anarquista infiltraria o partido libertário? Sabotagem, puro e simples. A cleptocracia altruísta se divide em duas hostes. A hoste láica é a que os obscurantistas, sem mentir, chamam de comunista, e na hoste religiosa os comunistas com toda sinceridade vêem o fascismo. Ambas as hostes dependem da desonestidade e agressão, e a pior coisa que conseguem imaginar é alguma ideologia ética que menospreza a agressão mal-disfarçada da qual suas metades da cleptocracia tanto dependem. Tal coisa poderia substituir a agressão pela liberdade. Há mistério nisso? Veja a situação atual do partido libertário, que nos EUA já atingiu 3,28% do voto.

O partido que mais cresce, com 4 milhões de eleitores
A atual situação de crise econômica, desemprego e assaltos resultou de pouquíssimos votos comunistas-socialistas e fascistas. O IR e a proibição até da cerveja nos EUA resultaram, em média, de 2% dos votos. Acontece que na concorrência acirrada entre as duas gangues da cleptocracia pelos cargos, a diferença entre quem mete a mão no cofre e quem vai pro olho da rua costuma ser algo como 2% dos votos--isso por os dois serem quase iguais. Esse mecanismo dos votos de sangria está desfazendo os erros do socialismo comuno-fascista importados pelo governo dos EUA desde o final da Guerra da Secessão, agora com bem mais de 3% do voto. 

Para melhor entender as origens e o mecanismo da Lei Seca procure A Lei Seca e o Crash no Amazon, na versão Kindle--APP que funciona até no celular.

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Cartéis monopolistas nos EUA

Remy comemora a independência dos sem-liberdade

Antigamente quem queria trabalhar nos EUA registrava empresa por menos de vinte dólares. Com isso o banco aceitava o seu depósito de U$300 na conta corrente comercial e no mesmo dia a gráfica dava andamento na sua encomenda de talonário e cartões de visita. Bastava ter permanência ou cidadania, não fraudar ninguém--e fazer as declarações de sempre para a Receita pra trabalhar por conta própria. 

Hoje importam cada vez mais os salamaleques, rapapés, molhadas de mão, comissa, propina e vista grossa por encomenda tão populares na Europa pré- e pós comunista. A associação americana de tradutores quer proibir a nossa atividade, apenas abrindo exceções para o Movimento dos Sem Auto-estima que se submetem a rastejar--sobretudo para trabalhar como intérpretes nos tribunais. 

Nessas armações há sempre o "grandfathering", que admite os lobistas velhacos sem nenhuma triagem, e barra a entrada dos mais jovens mediante labirintos burocráticos e cobranças. Uma vez que aos velhos resta diminuída capacidade de aprender, o resultado é uma classe antes produtiva se reduzir à incapacidade de competir e dependência no apadrinhamento predatório.

No Brasil falam em abolir a lei monárquica do tradutor juramentado, sobretudo um ato anti-nepotismo do tempo do Fico. Esse exige concurso por prova e dificilmente se acha um tradutor juramentado incompetente. Mesmo assim,  muitos se prostram perante as agências em vez de trabalhar por conta própria. O maior perigo é a tabela tipo cartel. Quando de repente a moeda passa a valer menos do que palha de milho, os tradutores juramentados ainda são obrigados pelas repartições a aceitar essa quirera como se nunca existiu padrão ouro ou Lei Áurea. 

E há também a concorrência dos robôs exemplificada no romance teatral de Karel Capek. Repare que a IBM tenta fazer robotradutores tipo R.U.R para concorrer com o Google e conosco. Como se não bastassem as gravações de telemarketing para infernizar a vida...

Por falar em desastres provocados pelos burocratas bedelhos, A Lei Seca e O Crash explica como a proibição de bebidas lúdicas provocou o colapso e a Grande Depressão. Está no Amazon a preço de uma cerveja artesanal em formato Kindle que funcional no celular. Aliás, o ano-cenário da formulação dos andróides de Capek foi 1932, quando o presidente Hoover, que cobrava a lei seca enrijecida, perdeu a eleição. Nas falas do roteiro de 1923 referente ao direito de os robôs de Capek tomarem uma geladinha: 
Helena: Eles devem ser—tratados como seres humanos.
Hallemeier: Aha! Suponho então que poderão votar. Tomar cerveja. Mandar na gente? 
Helena. Mas por que eles não poderiam tomar cerveja? 

O leitor por acaso achava que Westworld fosse novidade?
Meu blog americano...

                        



domingo, 4 de novembro de 2018

Brasileiros no Texas?

Traduzi boa parte dos documentos dos imigrantes e estudantes brasileiros e latinos no Texas, e me dedico desde 1967 à defesa dos direitos individuais da pessoa humana. Também trabalho há 18 anos nos tribunais da migra e bancas de advocacia. A matemática das eleições me convenceu a votar da forma que mais elimina as leis nocivas--pelo programa que interessa a mim, da forma que mais assusta a cleptocracia entrincheirada. Apresento o candidato ao senado do Partido Libertário Neal Dikeman. 



Estou careca de mostrar com cálculos, gráficos e exemplos, que no sistema americano as leis mudam sempre que um pequeno partido ganha mais votos do que a diferença entre os candidatos dos dois partidos entrincheirados. Com o partido libertário em crescimento essa alavanca equivale a você votar umas 20 vezes. Se contribuir com dez dólares, o efeito legiferante equivale a uma contribuição de cerca de $200. Não perca essa oportunidade!

Seu tradutor americano às ordens. 
Meu outro blog é libertariantranslator

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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Evasão de cérebros



Na inglaterra socialista quem tinha condições fugia dos seus concidadãos para qualquer outro lugar--desde que não fosse um antro de sanguessugas saqueadores. 

Os Beatles e 007 eram as únicas coisas de valor que restavam da Inglaterra. Na época havia apenas duas correntes, ambas altruístas. Os cretinos apoiavam o proibicionismo místico e os energúmenos o coletivismo saqueador. Ente pensante não tinha no que votar, logo, o negócio era fugir.  



Ainda bem que nada disso ocorre nos países que oferecem a possibilidade de se votar num Partido Libertário

Saiba mais sobre como a exploração de crendice e superstição para transformar o estado político em aparato saqueador provoca súbita contração monetária e desastrosas crises de liquidez. 

Para entender melhor o impacto da lei seca na curta Constituição dos EUA, procure no Amazon A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (aplicativo gratuito que roda em celular). O livro explica como o colapso da economia resultou da repressão e dos confiscos do IR em apoio à Lei Seca constitucional.
inglês oficial para imigração



Blog americano...








domingo, 24 de junho de 2018

Ensinando palavrão


Na Escola Britânica de Teresópolis os garotos novos, recém-chegados dos EUA ou Reino Unido perguntavam como pedir mais bóia nas refeições. Nada mais normal do que a gente ensinar palavrão em vez de arroz, feijão ou ensopado. 

O problema é que sempre voltavam felizes, com o prato feito, e nunca ocorria convocação ao auditório para fustigantes sermões sobre respeitar os preceitos corretos do idioma. Todas as demais besteiras que a gente armava cedo ou tarde davam auê, mas esses trocadalhos não. O jeito era investigar. 

O garoto novo queria pedir mais arroz com ensopado, foi instruído com besteira do mais vulgar e saiu rumo ao palcão da cozinha. Fui seguindo de prato na mão para assistir de camarote o resultado. Chegamos lá, o rapaz balbuciou as besteiras que ensinaram, e as cozinheiras calmamente apontavam os artigos no fogão, mostrando até conchadas dos ítens tipo feijão ou roupa velha, sempre de olho na expressão do trouxa para identificar os ítens corretos do cardápio. Esse saiu feliz da vida com o prato e ainda orgulhoso de ter dominado tão rápido a pronúncia brasileira. 



O trote já era tão manjado na década de 60 que não teve o menor efeito. Aliás, pode até ter facilitado o trabalho das moças na cozinha. Afinal, todos sabem que o que estrangeiro aprende a pronunciar bem é palavrão. Se os coitados chegassem na cozinha tentando pedir alfaçe, almôndegas ou couve e massacrando a pronúncia, as moças nem saberiam como atender. Já, besteirol--isso sim era o sinal para mostrar o cardápio pictorial e deixar o enganado escolher à dedo. 

Agora o mesmo trote passado por brasileiros na Rússia é tratado como novidade

Para traduções juramentadas ou certified translations, procure pelo Speakwrite.


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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Paraná e Groenlândia, vizinhos


Curitiba e Paamiut, Gronelândia 


CuritibaPaamiut49WFora do Brasil a cidade mais próxima do meridiano de longitude de Curitiba, que determina o fuso horário, é Paamiut, na Gronelândia.
Gronelândia parece enorme nos mapas de projeção Mercator, mas o tamanho real (azul) que se vê com essa ferramenta de tamanhos relativos, dá um punhadinho de estados brasileiros. O Google Maps não quis dar as direções de Paamiut para Curitiba, mas dá para calcular a distância pela diferença nas latitudes. É quase um quarto da circumferência meridional do planeta, algo na casa de 9846 quilômetros. Cá você vê a Groenlândia com Paamiut coincidindo com Curitiba.
Do outro lado do mundo dá para ver, usando essa outra ferramenta, que antipodal a Paamiut só tem oceano a uns 200 km ao largo da costa da Antartica, sul da Austrália. A mais próxima habitação humana ali é Casey Station. Com essa mesma “map tunnelling tool”, vê-se que antipodal a Curitiba também é oceano. Sul do Japão, a habitação mais próxima dali é a ilhazinha de Minamidaito, de 30 quilômetros quadrados, a 12.740 km de Curitiba passando pelo centro da Terra (se existisse túnel). Se existisse aumento do nível do mar, esta ilha daria uma espécie de mirante para observar o efeito.
Salta aos olhos no Google Earth que há muito mar no Hemisfério Sul, onde apenas 1/9 da humanidade vive. Para comparar, se você vê 2 pessoas num ponto de ônibus em Curitiba, isso equivale a 18 pessoas num ponto de ônibus no Hemisfério Norte.
Se você se diverte admirando o nosso planetinha, não perca o meu blog em inglês, http://www.libertariantranslator.com
Precisando de tradução juramentada ou certified, vide www.tradutoramericano.com ou www.tradutorabrasileira.com e você chega aqui pela www.amigra.us

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Trump e a mídia meretriz

Toda a mídia meretriz dos EUA é financiada com dinheiro do contribuinte. A lei que transfere esse dinheiro foi aprovada por Richard Nixon nas mesmas 24 horas em que o partido libertário se organizou. (Os libertários são contra a agressão).

Esta mídia subsidiada e a congênere na Inglaterra juraram de pés juntos, cara limpa e mãe mortinha que o Reino Unido jamais escaparia do campo de concentração alemão que hoje é a União Europeia. Logo em seguida juraram--e os bookmakers apostaram--que o candidato que seguiu o exemplo do Ross Perot ia perder a eleição. Veja: 


Um dos jornais que mais urrava a profesia é a USA Today. Hoje esse periódico chora que
"Um presidente que triscaria na baixaria de chamar uma senadora de prostituta não se qualifica para limpar as privadas na biblioteca presidencial do Obama ou de engraxar os sapatos do George W. Bush". -- Conselho editorial do USA Today
"A president who'd all but call a senator a whore is unfit to clean toilets in Obama's presidential library or to shine George W. Bush's shoes." -- USA Today Editorial Board

Os autores desta terceira declaração qualificam como jornalistas? Vejamos a opinião de H.L. Mencken, o melhor jornalista que os EUA já produziram: 


Journalism is to politician as dog is to lamp-post. --HL Mencken
O jornalismo é para o político como cachorro para o poste de iluminação. --HL Mencken

No caso, o especulador em imóveis que puxou da sarjeta um partido proibicionista falho, fedendo a nazifascismo evangélico, agora virou jornalista? Antes jornalista do que político! Posso assegurar ao leitor brasileiro que republicano só fala a verdade quando fala sobre os democratas, e vice-versa. 

Quando precisar de traduções oficiais para soluções jurídicas ou políticas, volte para amigra.us, seu tradutoramericano.com amigo na migra americana e canadense. Veja também juramentada.us

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domingo, 1 de outubro de 2017

Avaliadores amigos da onça

Ajuda mais... 


quem não atrapalha. 

No cotidiano o cliente mostra o que está em pauta, pede orçamento, aprova proposta e sinal e o tradutor faz, entrega e as partes acertam o saldo. Mas com a importação de médicos formados pela ditadura cubana–-onde mesmo antes de 1959 já havia 3 vezes o número normal de médicos–-acelerou-se a evasão de brasileiros formados em medicina. Para exercer a profissão na América do Norte, suas ementas e documentos devem ser traduzidos e avaliados. O perigo é que algumas dessas agências avaliadoras de credenciais são gatekeepers (cuja função é excluir concorrentes estrangeiros) ou monopolistas (que fazem in-house as traduções por um adicional barato, mas bloqueiam ou atrapalham as traduções dos autônomos mediante mecanismos coercitivos).
Alguns sinais de perigo já alertam o tradutor experiente:
1. A escola deve nos mandar sua matéria curricular diretamente, “para preparativos”.
2. Oferecemos vantagens às entidades que recomendam exclusivamente a nós.
3. As traduções têm que ser “word-for-word” ou literais. 
A primeira às vezes resulta em a agência preparar um PDF criptografado (que não permite OCR) com identificadores Bates no pé de cada página. Assim fica difícil converter em texto eletrônico e usar ferramentas CAT. A segunda (2) já acena com o perigo de eles fecharem a concorrência por implicância com bobagens insignificantes. Já vi uma reclamar de um carimbo evidentemente idêntico em cada folha mas faltando algum detalhe em umas ou outras (tipo metade do CEP) pela posição do contato ou falta de tinta no carimbo. O monopolista vê toda concorrência como usurpação. A terceira (3) é  especificação que o mercado identifica como defeito. A literalidade é característica de “tradução” sobremaneira malfeita–-de palavras em vez de conceitos e expressões–-por principiante sem noção. Essa especificação eu interpreto como um aviso em vermelho com imagem de caveira.
Na minha lista negra aparecem NCESS e U of Maryland ou UMD (que especificam tradução literal) e FCCPT (que atrapalham os fisioterapeutas). Quem usar desses serviços irá lidar com algum concorrente; comigo não. O estado de New Mexico insiste em tradutor local, e só serve carimbo de tabelionato daquele estado. Pode uma coisa dessas?
Como se proteger? Leia as instruções e especificações desses serviços (plural) de avaliação antes de escolher. Caso contrário, há risco de mandar traduzir (e pagar) duas vezes o mesmo documento. Pergunte ao tradutor se esse garante que o documento será aceito. Money-back guarantee é muito comum nos EUA. Afinal, se a tradução é rejeitada o tradutor deve consertar a situação, devolver o dinheiro, corrigir e re-enviar ou trabalhar com outro tradutor que possua as credenciais necessárias para conseguir sua aceitação pelo órgão relevante. Procure outras pessoas que passaram por situação semelhante para ver se oferecem indicações.
Para economizar dinheiro não ofereça traduzir o documento. A tradução para nós é fácil, mas específica. Já, se vc produzir ou contratar perito em conversão de PDF para fazer uma versão editável que inclui todas as informações do original, formatadas tal e qual em formato de processador de textos tipo Open Office, isso facilita a vida do tradutor e pode resultar em desconto.  Se enviar imagens, não mande fotos tiradas com celular. Essas confundem os softwares de conversão quanto ao tamanho da folha. Uma imagem digital de 300 a 600 pontos por polegada, ou DPI, converte com muito menos trabalho. 


é brasileiro traduzido



Gostou da dica? Lembre-se de nós quando precisar de traduções certified ou juramentadas. Visite o meu blog americano.
Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia: 

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sábado, 16 de setembro de 2017

EUA Fraudando Estrangeiros

Direitos individuais defendidos


Tribunal veta a lei texana que restringe os intérpretes 
Texas Tribune (TX) (17/08/17) Ura, Alexa

O 5º Tribunal Regional de 2ª Instância decretou que a política do estado do Texas de restringir os serviços de interpretação de idiomas para eleitores com fraco domínio da língua inglesa fere a Lei dos Direitos de Voto (VRA). O Código de Eleições do Texas exige que os intérpretes que ajudam os eleitores a dar o seu voto também sejam registrados para votar na comarca em que oferecem ajuda. Acontece que uma cláusula menos conhecida na referida lei federal garante que a pessoa portadora de alguma deficiência que necessite de ajuda no ato de votar pode receber esta ajuda de pessoa por ela escolhida, desde que não seja seu patrão ou organizador sindicalista.

Texas antes insistia que a sua regimentação dos intérpretes seria "complementar" à lei federal, mas o tribunal sentenciou que a "limitação da opção do eleitor", pelo contrário, "restringe ilegalmente" os direitos ao voto assegurados pela lei federal. "Continua o problema de que a lei texana restringe explicitamente o direito ao ato de dar o voto", escreveu a turma de três juízes. "Salta aos olhos que um estado não pode restringir este direito garantido pelo arcabouço federal mediante aprovação de estatuto que arremeda a sua redação, porém define seus termos de forma mais restrita do que na versão federal."

Esta sentença poderá afetar milhares de eleitores texanos, pois ali há milhões de famílias que falam idiomas que não o inglês. Há poucas comarcas no Texas onde se exige a assistência em línguas que não espanhol, mas o censo federal revela que em quase 26% das famílias do Texas são falados idiomas asiáticos ou ilhéus do Pacífico e são consideradas como de proficiência limitada na língua inglesa. 

*** Disseminação da ATA, tradução libertariantranslator.com ***


Outro problema existe no Distrito Sul do Texas. Trata-se da preferência dada aos intérpretes sócios de uma associação de classe já investigada por formação de cartel. Lobistas da Associação Internacional de Intérpretes de Conferência conseguiram injetar nas regras de remuneração dos intérpretes nestes tribunais federais distritais um ágio que favorece os seus integrantes. A AIIC não oferece provas de credenciamento, mas os tribunais distritais discriminam com corte de remuneração os intérpretes credenciados como tradutores pela ATA, bacharelados no idioma relevante, e testados e habilitados com décadas nos tribunais federais da imigração. Os tribunais pagam extra aos membros dessa associação europeia cujo código de "ética" é mais adequado à formação de cartel.  

Muitas das causas julgadas por esses tribunais distritais envolvem questões de imigração. 

Precisando de certified translations feitas por intérprete com décadas na imigração, pense n'eu. 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Programa Libertário americano, conclusão

Onde já se viu um partido colocar em 7 folhas o teor do seu projeto de governo? Cem anos atrás os partidos que não se ocupavam apenas em arrebanhar saqueadores e meliantes afins distribuíam programas curtos e secos que facilitavam a comparação. Hoje, quase não se fala em filosofia de direito.  Mas os partidos honestos ainda preservam esse dom. 

ideia de votolivre.org


Seção 4, página 7. Esta é a conclusão do programa de 2016 do Libertarian Party, EUA. Se cometi erro na tradução, faça um comentário. Eu votei assim nas últimas 13 eleições no Texas e já ganhamos 3% do voto popular em 2014. 
Apoiamos os sistemas eleitorais que melhor representam o eleitorado em nível federal, estadual e local. Na qualidade de associações particulares e voluntárias, cabe aos partidos políticos estabelecerem livremente regras próprias para os seus processos de nomeação, sua eleições primárias e sua convenções. Queremos acabar com os subsídios, com dinheiro público arrecadado mediante impostos, a candidatos ou partidos, e revogar as leis que coíbem o financiamento voluntário das campanhas eleitorais. Somos contrários às leis que atrapalham os partidos e candidatos alternativos, que os excluem da cédula, que distorcem os contornos dos seus distritos ou negam aos eleitores o direito de considerar as alternativas legítimas. Defendemos a iniciativa popular, os referendos e a cassação e revogação democráticas como limitações populares dos poderes dos governos.
3.7 Da autodeterminação
Sempre que alguma forma de governo se tornar destruidora da liberdade individual, é direito do povo alterá-la ou aboli-la e concordar com a nova governança que ao povo pareça ser a mais adequada para assegurar a sua liberdade.
 4.0 Omissões
Nosso silêncio sobre determinada lei, governo, regulamento, portaria, instrução, decreto, norma, órgão regulamentar, atividade ou maquinação não deve ser interpretado como sinal de aprovação.
FIM.
Tradução gratuita de  jhpdotcom Volunteers of America.
Observação: Basta você votar com integridade naquilo que você acredita (desde que os juízes apadrinhados permitam) as leis mudam. Nem é necessário mexer muito com os políticos corruptos ou seus partidos saqueadores. Basta a concorrência aberta e honesta para garantir a evolução dos programas, logo, das leis. 
A Plataforma 2016 do Libertarian Party é isso ái em sete folhas. Esse programa gasta menos de 3000 palavras (20 minutos para ler, e já gravei em formato mp3). Os partidos fósseis da Kleptocracia entrincheirada americana produziram programas de 50 páginas cada com bem mais de 10 vezes esse número de palavras, prometendo invadir, enjaular, proibir, bedelhar, matar, cobrar imposto…