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sábado, 6 de fevereiro de 2021

A Maga Patalógica do Trump

Os filhotes são meus! 


 A congressista Marjorie Taylor Greene continua sua missão de proibir o controle da natalidade na América, co-patrocinando legislação coercitiva e anti-direitos individuais (antes de ser esfaqueada pelos seus correligionários zelotes)

15 de janeiro de 2021

O conteúdo deste comunicado à imprensa foi copiado e colado literalmente de seu site Anti-Vida (isto é, pela compulsão a ponta de armas) da torcida Trumpista 03FEB2021 para tradução por Libertariantranslator e Expatriotas. Observe que os Nacional Socialistas Republicanos hoje mais parecem o Exército de Deus na sua dedicação à iniciação da força agressiva contra a pessoa individual. Sob o pretexto da imposição de presumidos "direitos" políticos de não-indivíduos, eles (machos, e um punhado de fêmeas) novamente procuram intrometer a compulsão governamental dentro das mulheres e proibir novamente todo o controle de natalidade.(link) Isso aliado às tendências republicanas de fazer desmoronar  economia, o torna mais perigoso para os direitos individuais do que a versão aguada do comunismo da Alemanha Oriental que o Partido Democrata está defendendo atualmente. (link)

Washington DC - Hoje, a congressista Marjorie Taylor Greene continuou sua missão de acabar com o aborto na América ao se tornar uma co-patrocinadora original da Lei de Vida na Concepção do deputado Alex Mooney (HR 616) e da Lei de Proteção aos Sobreviventes do Aborto Nascido ao Vivo da Rep. Ann Wagner (HR 962) .

A congressista Greene anunciou seu apoio a esta legislação que salva vidas que aproxima nossa nação de acabar com o aborto:

“Minha prioridade número um é acabar com o genocídio do aborto. Matar um bebê no útero é a pior mentira vendida às mulheres e não resolve problemas, nem é "saúde" da mulher.

O aborto é o mal mais vil cometido na América. Tenho orgulho de ser co-patrocinador da Lei da Vida na Concepção, que concede direitos aos bebês no momento em que são concebidos, e da Lei de Proteção ao Nascimento Vivo, que protegerá vidas inocentes que milagrosamente escapam da morte.

Tornar-se um co-patrocinador original dessas peças vitais da legislação é apenas o começo de minha missão para acabar com o aborto na América. Uma legislação pró-vida mais poderosa está a caminho ”.

Lei que a vida começa com o coito (H.R. 616): 

· Declara e codifica que cada ser humano tem garantido o direito à vida de acordo com a Constituição dos Estados Unidos em todas as fases da vida.

A Lei de proteção aos sobreviventes do aborto nascidos vivos (H.R. 962): 

· Estabelece padrões pró-vida para o grau de cuidado que um profissional de saúde deve exercer no caso de uma criança nascer viva após um aborto ou tentativa de aborto.

· Impõe repercussões legais a qualquer pessoa que intencionalmente matar ou tentar matar uma criança nascida viva após um aborto.

· Requer que o profissional de saúde que esteja presente exerça o mesmo grau de cuidado com uma criança nascida viva na mesma idade gestacional para um hospital.

· Concede às mulheres que praticam ou tentam fazer um aborto o direito de entrar com uma ação civil por danos contra o indivíduo que violou este projeto de lei.

*** Fim da tirada da megera.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Lysander Spooner, fascículo 3

PADROEIRO DO CORREIO BARATO--O empreendedorismo de Lysander Spooner, o Rowland Hill da América--Morreu em Boston o outro dia o homem que mais fez jus à honra do título de padroeiro do correio barato nos EUA. Foi o veterano Lysander Spooner, que faleceu em casa aos 70 anos. Em 1844 quando enviar uma simples carta qualquer distância era um tributo oneroso, o sr Spooner organizou empresa que de imediato deu resultados duradouros. Acreditava que tirando o monopólio de cartel sobre os correios, a entrega de cartas poderia ser mais barata e ainda render lucro. Como prova, e para testar o poder do cartel, estabeleceu um correio particular de Boston para Nova York, ampliando em seguida para Filadélfia e Baltimore, portando cartas à táxa única de cinco centavos...(link
 

Spooner examina por quais atos o cidadão poderia consentir com a autoridade do governo americano no tempo da Guerra da Secessão, da alta nas sobretaxas alfandegárias, e da primeira aplicação do imposto de renda publicado no Manifesto Comunista de 1848, item 2. 

II

          Consideremos separadamente então estas duas questões, a da votação e a do pagamento dos impostos.

Toda a votação que já se fez sob a Constituição vem sendo da sorte que, além de não comprometer o povo como um todo a apoiar a Constituição, nem mesmo obrigou a pessoa alguma que o fizesse, como demonstram as seguintes considerações.

  1. Pela natureza das coisas, o ato de votar não teria como constranger a ninguém à exceção dos próprios eleitores. Mas em vista dos requerimentos fundiários para tal habilitação,[1] é provável que ao longo dos primeiros vinte ou trinta anos da Constituição, não mais de uma décima, décima-quinta ou talvez vigésima parte da população total (branca e negra, homens, mulheres e crianças) fosse permitida a exercer o voto. Por conseguinte, no que toca à votação, não mais de uma décima, décima-quinta ou talvez vigésima parte da população total existente à época teria como incorrer em obrigação alguma de apoiar a Constituição.2
  2. Hoje,3 é provável que a não mais que uma sexta parte da população seja permitido o sufrágio. Consequentemente, no que toca à votação, os outros oitenta e três porcento não teriam como incorrer na obrigação de apoiar a Constituição.

Da sexta parte permitida a votar, uns dois terços no máximo (quiçá onze porcento da população) têm, de praxe, exercido o voto. Muitos nunca votaram. Outros tantos votam uma vez a cada dois, três, cinco ou dez anos, em épocas de grande fervilhamento.

Não se pode dizer que pessoa alguma, ao votar, se compromete por prazo superior ao mandato pelo qual crava. Se eu, por exemplo, votar por um oficial cujo mandato seria de um ano, não há como dizer que eu tenha com isso me comprometido a apoiar o governo além deste prazo. Com base portanto, na votação, não haveria como se afirmar que mais de uma nona ou oitava parte da população total teria, de praxe, compromisso algum de apoiar a Constituição.4

  1. Não se pode dizer que, ao votar, a pessoa se compromete a apoiar a Constituição a menos que o ato de votar seja perfeitamente voluntário de sua parte. Mas não se pode chamar de voluntária a votação da parte de grande proporção dos que o exercem. É mais a medida da necessidade que outros lhe impõem. Neste tópico repito o que foi dito em um número anterior, viz.:

“De fato, no caso do indivíduo, a sua votação não se interpretaria como prova de consentimento, mesmo que provisório. Muito pelo contrário. Seria de se considerar que, sem ser consultado, o indivíduo se vê cerceado por um governo ao qual não tem como resistir; um governo que o força a pagar dinheiro, prestar serviço, e desistir do exercício de muitos dos seus direitos naturais, sob pena de oprimentes punições. Percebe também que outros exercem sobre ele esta tirania mediante o voto. Enxerga ainda que, se lançar mão ele mesmo do voto, terá alguma chance de se livrar desta tirania alheia, sujeitando os demais à dele. Resumindo, se acha, a contragosto, em situação tal que valendo-se do voto, tornar-se-ia feitor; não o fazendo, vira escravo. E das duas, uma, pois alternativas não há. Em defesa própria, aposta na primeira. Seu caso é análogo ao do cidadão alistado à batalha, onde ou se mata ou é morto. Isso porque quando, para se salvar na batalha, o homem peleja para liquidar aos adversários, não se pode concluir que a batalha seja de sua escolha. Tampouco no pleito com a cédula—mero substituto pela bala—pois, se quando da única opção para se preservar, o indivíduo cravasse a cédula, significaria que o pleito fosse algo do qual participasse por voluntariedade, que espontaneamente arriscasse pôr em jogo todos os seus direitos naturais, contra os direitos alheios, para perder ou ganhá-los por pura força de números. Pelo contrário, seria de se supor que, no aperto ao qual fora coagido por terceiros, inexistindo outra possibilidade de autodefesa, haveria, por necessidade, de se valer da única possibilidade restante

“Mesmo o mais miserável dos homens, no jugo do mais opressivo governo do mundo, usaria, se permitido, do voto se enxergasse naquilo alguma chance de assim melhorar a sua situação. Mas não seria legítima a ilação de que esse governo que o esmaga seria um que ergueria por arbítrio próprio ou do qual consentisse.

(Continua…)

[1]  Na época, as mulheres e indigentes não podiam votar, e hoje nenhum americano é obrigado a dar o voto.

2   Em 1824, votaram 350.000 de uma população de 11.000.000

3   14% da população votou em 1868

4   Verdadeiro à época, mas o sufrágio feminino dobrou o número.

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domingo, 27 de dezembro de 2020

Republicanos lambe-botas

Não foi esse que disse que McGovern não devia 
implorar de rastros ao inimigo?

Segundo o porta-latidos republicano Tucker, da Faux News, Joe Biden -- o extraordinário ex-fanático proibicionista que ajudou Ron e Nancy Reagan, Bush e Bush Filhote a ordenar que os jovens "apenas digam não" prendendo ou baleando tantos quanto ousassem dizer "sim" às plantas lúdicas -- não é mais o garoto-propaganda na segunda infância dos valores nacional-socialistas.(link) Biden e seu filho jesuíta sonegador estão sofrendo hostilidade republicana por ganhar votos femininos suficientes para derrotar o poderoso chefão republicano Donald Trump.

Isso foi em grande parte graças aos elogios de Lindsey Graham "Cracker" à juíza Amy Coney em meados de outubro.(link) A crença desse queimador de cruzes de que a juíza merecia a medalha Mutterehrenkreuz por ameaçar moças e coagir médicos na guerra santa contra o suposto "suicídio racial" dos pesadelos eugenicistas parece ter despertado uma reação entre as eleitoras menos esclerosadas, portadoras de votos de verdade desde a 19ª Emenda.(link)

Leia o programa eugenista deste partido (link)

Nixon a rastejar perante ditadores comunistas e fascistas era tido como diplomacia magistral. Afinal, republicanos, fascistas e comunistas andam fervorosamente comprometidos com a nacionalização de ativos e pena de morte por causa de folhas, sementes, caules e raízes de plantas. Se outros partidos ousarem a rastejar a salamaleques nesse mesmo tapete das ditaduras exportadoras de pandemias, isso sim, seria anti-americano.

Igualmente anti-americano foi o vexame do executivo da Disney, Bob Iger, que se recusou a rastejar perante os republicanos da Geórgia e não elogiou as suas leis de saúde "separadas, mas iguais".(link) As mulheres em Geórgia que sofrem a extorsão de impostos complicada por gravidez indesejada podem ir para o Inferno, Canadá, Inglaterra, Califórnia ou Irlanda. Essas sulistas, no entanto, têm igual direito de subsidiar com impostos e até mesmo se submeter a circuncisões ou cirurgia testicular ou de próstata subsidiadas nos hospitais controlados pelo governo daquele Estado. 

Realmente é difícil entender como o partido de Trump conseguiu cuspir na cara de todas as eleitoras pensantes e ainda assim perder a eleição. Os democratas, é claro, tiveram a mesma oportunidade. Optaram na sua plataforma por defender os direitos individuais das mulheres e ainda adotaram a política libertária de não encarcerar,* as pessoas por causa de folhas de plantas. Esse truque de copiar propostas do partido Libertário e arrematar a vitória eleitoral realmente foi para os democratas a salvação da lavoura.

* Assaltar e matar ainda estão liberados, desde que por policiais blindados.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Sabotagem da proposta Libertária

 

Knapp, Tokyo Rose, Vermin Supreme, Charles Manson?

Pergunte a si próprio se o supracitado é produto de uma mente sã e racional. Cruzar fronteira ou arrombar casa sem permissão é crime até nos países comunistas e de homens-bomba. (link)

A fim de ganhar votos de sangria que pressionam a cleptocracia para mudar suas leis nocivas, precisamos de uma plataforma escrita por pessoas sãs e racionais com um mínimo de educação, que sabem o que é o governo, para que serve, o que são os direitos, o que é a liberdade e como fazer com que as pessoas votem em nossos candidatos. Tínhamos exatamente essa plataforma em 1972, e ela prontamente revogou as leis de que coagiam as mulheres, proibindo o controle de natalidade. E nesses últimos 48 anos o nosso programa impulsionou o lento processo de reverter as leis repressionistas até de folhas de planta.

Platformista for life?
A sua comitiva de bases e propostas tem essa cara?


Agora, suponhamos que eu me candidatasse para o comitê de plataforma, e a seguir, disse às pessoas que pagam seus anuários, fazem trabalho voluntário e contribuíram com seu dinheiro, que a Constituição dos EUA (a constituição mais curta que existe) - a constituição à qual os candidatos a cargos prestam compromisso de defender--é irrelevante. Você gostaria disso? Isso melhoraria alguma lei?

Imagine um candidato libertário - eleito após uma campanha difícil, apesar da Lei de Fundo Partidário do Nixon de 1971--lei que ainda subsidia os partidos saqueadores--de pé na cerimônia de posse dando aquela banana para os dignitários reunidos dizendo:

A Constituição federal não passa de umas manchas de magia divina traçadas em pergaminho por políticos. Incorrer na Constituição dos EUA não é crime propriamente dito. 

Você imaginaria que esse candidato atendeu o seu desejo de convergir democraticamente numa sociedade mais livre? Pergunte a si mesmo se alguém assim estaria administrando bem o dinheiro que você doou ao baú de guerra do Partido Libertário, para pagar funcionários, afastar a mesquinharia e oferecer uma plataforma sensata da qual você e nossos candidatos possam se orgulhar. Eu não faço mais doações para tal organização. Em vez disso, procuro partidos libertários estaduais dirigidos por pessoas inteligentes e honestas e envio doações diretamente aos candidatos que me convencem que estão fazendo um bom trabalho. Eis o que estou tentando preservar:

How digital replaces vinyl, democracy replaces communism, monarchy
Cá está o Partido Libertário aumentando a sua fatia de votos em 80% a.a.
É isso que você iria querer ver anarquista comunista derrubando? Derrubaram.


Aproveito agora para repetir o meu pedido de que todos os membros do atual comitê da plataforma se demitam. Com esses esfaqueadores traiçoeiros, os inimigos são supérfluos. Se duvidar, acompanhe lá o interminável besteirol que geram por e-mail por um tempo. (link)

Quando um candidato pede seu voto, por que não perguntar quais partes da plataforma libertária eles acham que ajudam ou prejudicam o nosso trabalho de garantir os direitos individuais e tornar o governo menos coercitivo? É uma questão que David Nolan levantou. É a pergunta que Matt Welch, da revista Reason, deixou de fazer a uma coleção nada inspiradora de aspirantes a candidato.(link)

Spot the winner!
Você consegue identificar o ganhador do debate Libertário?

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Eleições elas por elas

 

Nixon reclama de fraude!

O recente tele-catch em pocilga entre os nacional-socialistas republicanos e os socialistas democratas internacionais não é lá grande novidade. Exatos sessenta anos atrás, Richard Milhous Nixon, um proibicionista da seita quaker como Herbert Clark Hoover, correu para os tribunais em Austin, capital do Texas, alegando ser vítima de roubada na eleição.(link)

Esta, por sinal, é a mesma cidade de Austin Texas na qual da população de 900 mil pessoas, homens, mulheres, crianças e bebês, saíram 258.525 votos dados aos candidatos da chapa do partido Libertário.  O grosso dessa votação veio favorecer os candidatos não-presidenciais. A campanha presidencial da candidata Jo Jorgensen arcou com o peso da inclusão na chapa de um infiltrador assumidamente anarquista comunista. Logo, quem perdeu no pleito presidencial foi o partido Libertário. Jo e "Beethead" foram os lanternas dentre todos os candidatos libertários na cédula da comarca, com apenas 1,46% do voto, graças sobretudo a esse candidato em particular e às mudanças imbecis na proposta do partido depois de 2016 (quando a nossa participação aumentou em 328%). Os libertários poderiam ter ganho de 9 a 12 milhões de votos nesta eleição, com base no crescimento populacional e desempenho anterior na curva logística. Em vez disso, todos os nossos ganhos nas recentes eleições presidenciais foram por água abaixo graças ao anarquista infiltrador.


Executivos Beethead e Das Boothead
da Comitiva Nacional do Partido Libertário, 2020

Os republicanos, julgando pelas apostas de bookmaker, pareciam estar no mesmo embalo de 2016 com a plataforma inalterada - isso até a última semana de outubro. Foi quando o senador Lindsey Graham -- republicano eleito na época em que os democratas ainda assinavam mandados de busca e apreensão por causa de folhas de planta -- descreveu a juíza candidata ao Supremo, Amy Coney Barrett, como "orgulhosamente pró-vida". O que isso significava em inglês claro é que os republicanos torcem para que sua nova juíza na Suprema Corte mande homens armados para quebrar as portas de clínicas de controle de natalidade para mulheres.(link) As eleitoras americanas entenderam isso perfeitamente.

A população mundial cresce mais de 78.000 pessoas por dia. Parte desse aumento é resultado da coação de mulheres e médicos, como na Romênia comunista durante a ditadura de Nicolae Ceausescu. A declaração de Lindsey Graham foi recebida pela imprensa democrata e socialista com gritos de alegria e logo incluída em vídeos de notícias sempre que possível. (link) (link) (link) As eleitoras americanas começaram a se preocupar com a perspectiva de serem submetidas ao torquemadismo  recentemente revogado pelas eleitoras irlandesas (e homens educados) após 35 anos de opressão.(link) A repressão do controle de natalidade no estilo republicano fora imposta quando Ronald Reagan, o Papa João Paulo e Nicolae Ceausescu se ufanavam de rejeitar a ideia de mulher ter direitos individuais. Fizeram lobby para emendar a Constituição macaqueando a Constituição da Irlanda como alterada em 1983. A quem as eleitoras poderiam recorrer? Certamente não o partido Libertário!


Richard Nixon e ditador Nicolae Ceausescu

O Supremo Tribunal em 1973 copiou a proposta de controle de natalidade do partido Libertário de 1972 logo após a contagem do primeiro voto eleitoral já lançado para uma mulher na história dos Estados Unidos. Esta foi a candidata a vice-presidente do partido Libertário Tonie Nathan. Esse voto driblou a parceria entre o Partido Comunista Romeno e o Partido Republicano Americano para a supressão dos direitos individuais.(link) O juiz Clarence Thomas, tão logo empossado, pôs-se a ajudar o Rehnquist, favorito do Nixon, a anular essa decisão libertária ganha pelas advogadas de Austin.


Investigator do assassinato de JFK
Gerald Ford com Nixon e Ceausescu

Essa proposta libertária sobreviveu os pleitos de 1974 e 1976 como "Apoiamos ainda a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou o direito da mulher de fazer uma escolha moral pessoal em relação à interrupção da gravidez." Só que em 1984, foi inserido o seguinte: "No entanto, também nos opomos a toda verba oriunda de impostos para abortos."(link) Essa mesma plataforma declarou "Também pedimos a revogação de todas as leis de licenciamento médico, que aumentaram os custos dos cuidados médicos criando um monopólio filhotista de médicos e hospitais." Bastou mentir sob juramento para legitimar a pseudociência que justificava as leis de proibição, para médicos, farmacêuticos e seus lobistas terem, desde 1914, privilégios de cartel e licença para fixar preços tornando os serviços médicos inacessíveis para a maioria das pessoas.(link)

Essa mesma proposta libertária de 1984 se declarou contra exigir documento de identidade de pessoas que cruzam a fronteira para os Estados Unidos. De repente, o partido Libertário num surto de anarquismo optou por ajudar os lobistas farmacêuticos e cartéis médicos financiados pelo governo a implementar as políticas dos televangelistas republicanos, em vez de defender os direitos individuais das mulheres. A reação do partido democrata aos cartéis foi propor a nacionalização da saúde no estilo soviético. Isto as eleitoras consideraram preferível à covardia libertária face ao fanatismo republicano.

Trump foi eleito em 2016 após prometer nenhuma ação penal contra mulheres que exerçam o controle da natalidade. A caracterização de Lindsey Graham da nomeada Comey, retratando-a como fanática doida para apagar as três primeiras palavras da 14ª Emenda** bastaria para garantir a derrota do Trump, pois metade dos eleitores são eleitoras. Golpe igualmente atroz desfechado contra o progresso recente no sentido de aumentar o número de votos de sangria libertários--votos que alteram as leis--foi a promessa da proposta Libertária de 2018 de importar homens-bomba e rebanhos com febre aftosa pela fronteira sem fiscalização.(link)

A ala fanática da base de poder do partido republicano agora berra que "fomos roubados" assim como os apoiadores de Nixon fizeram em 1960. Depois de o Presidente Kennedy cobrar cumprimento da decisão do Supremo eliminando a segregação racial nas escolas do governo, uma bala atravessou a sua garganta no mesmo plano horizontal formado pelos os trilhos da ferrovia curvando ao redor da Dealey Plaza em Dallas. O presidente levou um segundo tiro e morreu no Hospital Parkland no momento em que o ex-vice-presidente Richard Nixon embarcava num avião que saía de Dallas.

** As pessoas nascidas...

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domingo, 5 de abril de 2020

Partido Libertário divulga teste para Coronavírus




Sou aliado a esse partido desde 1982, como membro do Libertarian Defense Caucus com John Hospers. Me tornei membro, pagando cada ano e fazendo trabalho voluntário, desde 2007, quando entendi o valor legiplasmante dos votos de sangria que nós, na condição de pequeno partido, contribuímos ao processo político e virei sócio. Esse vídeo demonstra ao vivo o teste do vírus chinês e fala da interferência burocrática que o bloqueia do mercado. Clique no CC para ativar legendas em inglês.

Nicholas Sarwark é o nosso diretor. É formado em direito e toma cuidado para não nos expor a risco. Concorrendo com a cleptocracia isso é importante. Enfim, ele e a vereadora fazem uma demonstração ao vivo cesse estojo para se testar. Identifica se vc contraiu a doença, se já teve no passado e tua imunidade ainda protege, ou se não sofreu exposição.

O kit é o plasticozinho no qual vc coloca uma gotinha de sangue--como se fosse teste de glicose para diabéticos--no quadradinho. No redondo pinga iumas gotas de soro fisiológico, como solução para lente de contato ou afins. Em minutos você tem indicação das três alternativas. É claro que os meganhas do estado político cleptocrático não vão gostar pois segundo eles teria que passar por uma burocracia e só ser monopolizado depois de o último cidadão morrer.

Num outro canal que sigo, uma classe de teste de comunavírus sofre de erros na casa dos 30%.(link)  Clique no CC que aparece legenda em inglês. Ali o médico fala da sensibilidade dos testes aos 3 a 4 minutos. Se a sensibilidade ou sensitividade é 70%, e acusar negativo, dizendo que vc não tem a doença, em 30% dos casos isso é erro. O vídeo libertário não aborda disso, nem sei se a forma de testar é parecida. Só quero indicar que nem sempre esses testes são confiáveis.

Era só isso. Não sei se os meus co-partidários estão sendo enganados, mas existe teste que a FDA procura complicar e estorvar.


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sábado, 8 de fevereiro de 2020

O libertário original


Uma versão do gráfico do Nolan: liberdade intacta!
A liberdade intacta era a quarta opção, a que faltava ao examinar como as correntes saqueadoras inventam  a coação econômica e a coação com base nos costumes e superstição, sem deixar entrar na conversa a liberdade nestes quesitos. (link)

David Nolan foi o fundador do partido libertário em 1971, ano em que Nixon reagiu inventando o Fundo Partidário, o que toma dinheiro de quem trabalha para comprar propaganda para os partidos saqueadores. 


princípio e antes de mais nada, os libertários acreditam no princípio da auto-determinação. Você é dono de si, corpo e alma; nenhum poder externo tem o direito de te coagir ao serviço da "sociedade" ou da "humanidade" ou de qualquer outra pessoa ou agrupamento, seja lá qual for o seu propósito, mesmo se tido como algo nobre. Escravizar é errado, ponto final.

Uma vez que você é dono da sua própria pessoa, cabe a ti a responsabilidade pelo seu próprio bem estar. Ninguém é obrigado a te alimentar, te vestir, ou custear os seus cuidados médicos. A maioria opta por ajudar o próximo voluntariamente, por diversos motivos--e é assim que devia ser--mas a compaixão forçada é uma idéia equivocada, uma contradição interna.


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