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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Anarco-fascista bate em mulher, peronismo

 

Foram os veganos que me indicaram esse cartunista.
Eu os indiquei Freak Brothers (link)

O partido libertário original protegeu a fronteira da identidade individual de cada um, homem ou mulher--grávida ou não.(link) Da mesma forma que as fronteiras protegiam o Canadá dos meganhas americanos da lei seca, os direitos individuais da mulher a protegem contra as depredações de políticos televangelistas e neonazistas, Ceaucescus, Nixons, Bushes... Protegiam, aliás. Depois de a juíza-ministra Ruth Ginsburg falecer, o Trump sobrou no colégio eleitoral quando a Hillary foi derrotada pelos 4 milhões de votos pró-feministas do verdadeiro libertário Gary Johnson. Foi puro acidente os eleitores aproveitarem para dar chute na Hillary, que nada fazia para revogar leis proibicionistas, e quase nada para garantir a individualidade das mulheres. Hoje essas leis caem como viadutos e as PECs dos hitleritas caem na fogueira onde antigamente eles queimavam discos dos Beatles.(link)

Trump logo colocou a Mutterkreus e Gorbasuch no Supremo. Hipnotizados pelo nacionalsocialismo místico e racial-coletivista, estes, com o Dong, kavanAUGH e Palito pisotearam as mulheres.(link)  Depois dessa, Trump perdeu de novo no voto popular e no voto eleitoral. Das 4 votações binárias, Trump foi derrotado em três. Veremos so o anarco-facismo bokononista aprende com esse exemplo. Os republicanos hoje estão na alça da mira das eleitoras como nos bons tempos de Nuremberg de 1945 a 47. Os comunas infiltraram e enfraqueceram o partido libertário. Os cristianofascistas aproveitaram e deram um golpe de estado no partido. Mas voltaremos. 

Enquanto isso, em vez de nos ignorarem, os saqueadores nos imitam com infiltradores e arremedos místicos e coletivistas. Já é alguma coisa. O Lula nada faz para proteger o individualismo da mulher brasileira. Quando Dilma tentou, foi linchada pela exterminatora gringa.(link)

***



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ALeiSeca0619

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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Lysander Spooner, fascículo 8

Votação após a Guerra da Secessão (link)

 Continua o argumento de Lysander Spooner, muito decepcionado com o proceder do governo da União que ocupava à época os estados que reverteram para a antiga confederação que vigorava antes de aprovada a nova Constituição.

2. Existe outro motivo pelo qual o pagamento dos impostos não implica em consentimento ou compromisso de apoiar a Constituição. É que o contribuinte não sabe, e tampouco tem como conhecer, quais são os indivíduos que compõem “o governo”. Para ele, “o governo” é um mito, uma abstração, uma incorporealidade com a qual não há como entrar em contrato e à qual não há como dar consentimento ou jurar compromisso. Conhece-o apenas por intermédio de seus presuntivos agentes. “O governo” em si ele nunca divisa. É verdade que sabe, por ser noticiado, que a determinadas pessoas de certa idade, é permitida a votação; podendo estas então tornar-se integrantes, ou (por opção) adversárias, por enquanto, do governo. Mas quem dentre elas exerce, destarte, o voto, e sobretudo como vota cada uma (se é em apoio ou em oposição ao governo), ele nunca sabe, uma vez que a votação é feita em segredo (por voto secreto). Quem, portanto, compõe na prática “o governo”, não há, por enquanto, como saber. Daí, é claro, não pode o contribuinte lavrar contrato com eles, dar-lhes consentimento ou comprometer-se a apoiá-los — isto é –, a apoiar “o governo” ou a Constituição.

3. Sem saber quais são os indivíduos específicos que se denominam “o governo”, o contribuinte não sabe a quem paga os impostos. Tudo o que sabe é que lhe chega um homem que se representa como sendo agente “do governo” — ou seja, o agente de um bando secreto de assaltantes e assassinos, que se arrogam o título de “o governo” e que resolveram matar todos que se recusarem a pagar-lhes o dinheiro que cobram. Para salvar a vida, entrega seu dinheiro a este agente. Mas como este agente não revela ao contribuinte as identidades dos seus principais, este, depois de abrir mão do dinheiro, não fica mais inteirado sobre quem constitui “o governo” — ou seja, quais os assaltantes –, do que estivera antes. Dizer, portanto, que ao passar o seu dinheiro para o agente destes, celebrou livremente um contrato com eles, que se compromete a obedecê-los, a apoiá-los, a entregar a eles qualquer dinheiro que possam vir a lhe cobrar no futuro, não passa de ridículo.

4. Todo o chamado poder político se sustenta nesta questão de dinheiro. Qualquer corja de salafrários, endinheirados o tanto, pode se estabelecer como “governo”; pois com dinheiro, pode contratar soldados, e com soldados extorquir mais dinheiro — bem como compelir que se obedeça. É assim no governo como dizia César que era na guerra, que o dinheiro e a soldadesca se apoiavam um ao outro; que com dinheiro contratava-se soldados e com soldados extorquia-se dinheiro. E negada a sua autoridade, o primeiro uso que fazem do dinheiro é contratar mais soldados para matar ou subjugar aos que lhe recusarem mais dinheiro.

***

Em todo o discurso do Spooner o que não aparece é nenhuma realidade externa. Em 1868 havia governos e até algumas constituições pelo mundo afora. Todos eles, a julgar pelo movimento de migrantes, eram bem piores do que aquele que limitava os poderes do Estado mercantilista americano. O eleitor agora escolhia entre partido que--dos dentes pra fora--queria tratar os ex-escravos como cidadãos, e partido contrário a isso. As terceiras alternativas partidárias sumiram. Assassinos do ku-klux klã matavam cobradores de impostos, explodia violência de coletivismo racial em Tennessee e até o presidente Andrew Johnson vinha sendo impeachado. 

Cuba travava uma guerra civil que levaria uma década para fracassar. O shogunato do Japão vinha sendo derrubado com mais rapidez. Explodiam batalhas na Abissínia e no Uruguai e a França declarou guerra em rixa com a Alemanha enquanto a rebelião Nian na China resistia, apedrejando ingleses. A guerra do Paraguai continuava, e o General Sherman, cujo arrasamento de tudo atravessando a Georgia derrotara de vez os confederados, agora travava guerra genocida contra a confederação anarquista da Comancheria, que se estendia do norte do México até Canadá, passando pelo que seriam dez estados da União após a hecatombe.(link) Os comanches--único exemplo anarquista a durar dois séculos--não resistiram o mercantilismo mecanizado.

Repare que as mazelas apontadas pelo Spooner existiam no planeta inteiro, sendo muito piores em todos os demais territórios. O primeiro vestígio da ideologia libertária, as obras de Bastiat, completavam 28 anos e se afogavam na expansão do comunismo, que fazia 10 anos--isso 75 anos após o jacobinismo das guilhotinas francesas. 

(Continuação no Fascículo 9 onde ele volta a essa questão do dinheiro)

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Lysander Spooner, fascículo 2

Dizem que o direito de as pessoas entregarem cartas nas rotas dos correios será decidida em juízo. O New York Express diz que o sr Spooner, chefe da American Letter Mail Company, transmitiu ao Departamento em Washington, declaração expressa do seu porte de cartas, etc., com os fatos relevantes, para que a questão seja puramente jurídica, de modo que ao administrador dos Correios nada resta senão levar a causa até o Supremo tão logo possível.(link)

 Continuando com a análise da Constituição da União americana pelo advogado anti-escravagista em plena ocupação militar dos Estados que tentaram restaurar a antiga Confederação após a alta nas sobretaxas alfandegárias votada 4 meses antes da posse de Lincoln.

…        E assim foi com os que adotaram, inicialmente, a Constituição. Qualquer que possa ter sido o seu intuito pessoal, o significado jurídico de seu texto, no que toca à sua “posteridade”, foi simplesmente que a sua esperança, as suas motivações ao convencioná-lo, foram de que este acordo se provaria útil e aceitável a eles e à sua posteridade; de que serviria para promover-lhes a união, segurança, tranquilidade e bem-estar; e que talvez tendesse a “garantir a eles os benefícios da liberdade.” O que consta ali não assevera e tampouco implica direito, poder ou disposição alguma por parte dos participantes originais do acordo, de compelir que a sua “posteridade” se sujeitasse a ele. Fosse essa a sua intenção, a de forçá-los a viver sujeitados, teriam dito que seu objeto seria não o de “garantir a eles os benefícios da liberdade”, mas sim fazer deles escravos; pois, fosse a sua “posteridade” forçosamente obrigada a viver sob aquilo, nada mais seria que a escravaria de avôs tolos, tiranos e defuntos.

Não há como dizer que a Constituição fez do “povo dos Estados Unidos,” uma pessoa jurídica permanente. Não fala do “povo” como corporação, e sim como indivíduos. A pessoa jurídica não se descreve como “nós”, como “povo” ou como “nós mesmos”. Tampouco vem ser a pessoa jurídica dotada, em termos jurídicos, de “posteridade”. Supõe que tenha, e refere a si como se tivesse, existência perpétua, como individualidade única.

Além do mais, não é lícito uma corporação de homens de qualquer que seja a época, constituir uma pessoa jurídica perpétua. A pessoa jurídica passa a ter perpetuidade na prática apenas pela adesão voluntária de novos integrantes em substituição dos antigos que morrem. Sem esta adesão voluntária de novos membros, a pessoa jurídica se acabaria com a morte de seus constituintes originais.

Do ponto de vista jurídico então, não há na Constituição vírgula sequer que professe ou vise constranger a “posteridade” daqueles que o estabeleceram.

Se os autores da Constituição não tinham procuração para obrigar, e tampouco fizeram menção de sujeitar a sua posteridade, cabe indagar se a posteridade teria se sujeitada, coisa que só poderiam ter feito de uma ou da outra maneira, senão pelas duas, ou seja, pela votação e pelo pagamento dos impostos.

***

(Continua no 3º…)

Obs: Nos argumentos do Jackson, em cuja presidência a Carolina do Sul legislou proibindo a cobrança federal de tarifas alfandegárias nos portos, ele interpretou "a fim de formar uma União mais perfeita" como significando mais coesiva, indivisível, não sujeita às interferências de facções ou regiões que existiam sob os Artigos da Confederação. A Constituição, afinal,  formou a União alfandegária cujos proventos (junto com a venda de terras indígenas conquistadas) custeavam o Estado político. Uma cláusula impediu que os Estados impusessem sobretaxas fratricidas. A proclamação de Jackson eliminou a alternativa legislativa, restando apenas o apelo à secessão para os latifundiários dos Estados mais coloniais se livrarem de sobretaxas alfandegárias protecionistas naquele sistema neo-mercantilista dali a 29 anos. 

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terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Lysander Spooner, fascículo 1

 


Anarquista ou libertário? Os jogadores de poker blefam; vendedores de cavalos, chargistas e atletas de posições políticas exageram e satirizam. É bom não perder isso de vista ao analizar o criador dos correios particulares dos EUA. 

Para neutralizar um intelectual, nada melhor do que taxá-lo de anarquista, que entre 1848 e 1918 era entendido nos jornais como sinônimo de republicano jacobino, de comunista. Spooner era advogado anti-escravagista antes da chamada “guerra da secessão” provocada pelo aumento brusco das sobretaxas alfandegárias. Spooner criticava o regime de coação que o novo partido republicano impôs sobre a União.  Examinando os pensamentos deste autor podemos tirar conclusões sobre o teor da sua mensagem.  Como a obra é grande e o contexto nem tão familiar, faremos em fascículos a nossa análise.

Sem Traição

A Constituição Despida de Autoridade

Lysander Spooner, 1869

Tradução (CC) 2015, por J Henry Phillips.com

Não há, inerente na Constituição, autoridade ou obrigatoriedade alguma. Ela carece por inteiro de toda e qualquer autoridade ou obrigatoriedade, a não ser como contrato feito entre homem e homem. E de forma alguma se representa como contrato entre pessoas hoje existentes. Quando muito, pretende nada mais ser que um contrato entre pessoas físicas existentes oitenta anos atrás.1 Poderia se supor que, na época, fosse contrato entre pessoas já maiores de idade, e como tais, dotadas da competência de celebrar contratos razoáveis e obrigatórios. Sabemos também, pela história, que fora consultada, ou indagada, ou permitida expressar de maneira formal seu consentimento ou divergência, apenas uma pequena proporção do povo existente na época. Aqueles que consentiram formalmente, havendo algum, hoje estão todos finados. A maior parte já há quarenta, cinquenta, sessenta ou setenta anos. E a Constituição, enquanto contrato destes, expirou com eles. Jamais dispuseram do poder ou direito de torná-lo vinculante sobre seus filhos. Além de ser evidentemente impossível, pelos fatos da natureza, que pudessem realizar tal sujeição, de fato nem sequer houve tentativa de sujeitá-los. Vale dizer, o instrumento não pretende ser convenção que envolvesse pessoa a não ser “o povo” existente na época; e nem tampouco se deram ao trabalho de tentar sujeitá‑los, ou seja, o instrumento não representa ser um acordo entre pessoa alguma a não ser as pessoas então existentes; e nem tampouco, implícita ou explicitamente faz valer qualquer direito, poder ou disposição por sua parte de sujeitar ninguém a não ser eles mesmos. Vejamos então. Reza o texto:

Nós, o Povo dos Estados Unidos (isto é, o povo existente na época nos Estados Unidos), a fim de formar uma União mais perfeita, estabelecer a Justiça, assegurar a tranquilidade interna, prover a defesa comum, promover o bem-estar geral, e garantir para nós e para os nossos descendentes os benefícios da Liberdade, promulgamos e estabelecemos esta Constituição para os Estados Unidos da América.

Salta aos olhos logo de saída que este texto, enquanto convenção, não representa ser mais do que realmente fora, viz., um contrato entre as pessoas então existentes; e por conseguinte válido, como contrato, somente para aqueles que existiam à época. Em segundo lugar, o texto não declara e nem dá a entender que eles tinham desejo ou intenção, ou que se imaginassem dotados do direito ou poder de obrigar sua “posteridade” a se sujeitar a tal. Tampouco reza que sua “posteridade” irá, deve, ou há de se sujeitar a tal. Diz apenas, na verdade, que a sua esperança e motivação ao adotá-la fora de que pudesse prestar alguma utilidade à sua posteridade, assim como para eles mesmos, por promover a sua união, segurança, tranquilidade, liberdade, etc.

Suponhamos que fosse celebrada uma convenção com a seguinte forma:

Nós, o povo de Boston, concordamos em manter um fortim na ilha do Governador, para nos defendermos, e à nossa posteridade, contra as invasões.

É claro que tal acordo, enquanto acordo, obrigaria a ninguém a não ser às pessoas existentes à época. Ademais, criaria direito, poder ou disposição alguma, de sua parte, de compelir que sua “posteridade” mantivesse o dito fortim. Serviria apenas para indicar que fora o suposto bem de sua posteridade um dos motivos que induziram as partes originais a firmarem o acordo.

Quando um homem se diz estar construindo uma casa para si e sua posteridade, não quer indicar com isso que cogita coagir a eles. Nem é válida tampouco a ilação de que seja parvo a ponto de se imaginar dotado de direito, ou poder que seja, para constrangê-los a residir lá. No que concerne a eles, ele nada mais quer dar a entender do que, de fato, sua esperança, suas motivações ao construí-la, fossem que eles, ou pelo menos alguns deles, achassem condizente com a sua felicidade morar lá.

Pois quando um homem diz que está plantando uma árvore para si e sua posteridade, não quer indicar com isso que cogita obrigá-los. Nem é válida tampouco a inferência de que seja simplório a ponto de se imaginar detentor de direito, ou poder que seja, para obrigá-los a comer da fruta. No que concerne a eles, ele nada mais quer dar a entender do que, de fato, sua esperança, suas motivações ao plantar a árvore, fossem que a fruta do pé lhes agradaria. (Continua-se…)

1   Escrito em 1869 Cf “Fourscore and seven years ago…” do discurso de Gettysburg.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Resultado do ANCAP

 

A fórmula para desmoronar o partido libertário

Em 7 de agosto de 2020, email do Henrique Phillips ao Partido Libertário: "Permitir que idiotas como o grupo do Mises, Spike e Botacéfalo destruam o partido NÃO resolve. Tampouco choro e vela."


14 de agosto de 2020: "Pois é. Poderíamos ter deixado a Jo Jorgensen escolher um companheiro de chapa letrado, competente e nada comunista para botar medo na cleptocracia. E cá estamos nós com aquele imbecil! Isso é obra sua. Os LPs estaduais e das comarcas estão trabalhando bonito apesar da sua traição. Agora, os atletas das duas alas comuno-fascistas da cleptocracia são velhos esclerosados com propostas de repressionismo e confisco de bens. E por que não? Conosco eles não têm mais que se preocupar."

Palhaços na cúpula do partido libertário nacional

18 de agosto: "Recado recebido ... mas quem quer que colocou na chapa Spike, o anarquista comunista, garantiu que estou fora de dar contribuições financeiras do tipo que enviei para a campanha de Gary Johnson".

2 de setembro: "Infelizmente, não vou doar dinheiro para a campanha nacional a menos que o Spike seja arrebatado para aquele grande campo de concentração anarquista comunista no Céu--ou cair sob as rodas de um ônibus em alta velocidade. Mas não deixem de avisar se isso acontecer.
Jo, sua mensagem devia enfatizar que os votos libertários têm uma influência persistente na mudança das leis, efeito que pressiona os saqueadores entrincheirados no sentido de revogar as leis ruins. Além disso, essa pressão de voto de sangria é alavancada, de modo que as pessoas aliciadas ou aterrorizadas a ponto de votar pela coação efetivamente diluem o poder legiferante dos seus votos - seus votos desperdiçados.
Isso é explicado com detalhes em “Em Defesa do Voto Libertário” ... (link)
Steve, se Spike, o anarquista comunista, não estivesse na chapa, você já teria o que deseja. Estou apoiando outras campanhas libertárias. É ou não é bonita a livre concorrência?

10 de setembro: Os infiltrados do Exército de Deus (machismo terrorista) pressionaram o comitê das plataformas para que retirassem a proposta Roe v Wade (que liberou o aborto no Supremo) que constava das propostas de 1972 e 1976, colocando no seu lugar a atual evasão covarde que afasta o voto feminino.
Enquanto os cleptocratas continuarem a reprimir as drogas com imprimatur dos espertos do cartel da profissão médica, as mulheres surpreendidas por uma gravidez indesejada não possuem condições, depois de pagar os impostos, de pagar nem mesmo os procedimentos mais simples.
Restabeleçam a proposta original e as mulheres, que hoje assistem de camarote o nosso fracasso, ajudarão com votos e doações.

Buracos nas leis por onde entram
estrangeiros anarquistas comunistas
 


17 de setembro: Depois que Thomas Knapp aliciou o comitê de propostas e bases no sentido de mutilar a plataforma de 2016, todo conservador apavorado no Youtube e noutras mídias saqueadoras berra “fronteiras abertas” para pixar Jo de infiltrada anarco-comunista. Isso é injusto, pois os verdadeiros infiltrados anarco-comunistas são Knapp, "Vermin" (literalmente, Peste, Praga, Infestação) e seu companheirinho Cohen. Eu não sei como consertar isso.

24 de setembro para Dan Fishman: A minha anuidade no LP nacional vence daqui a 7 semanas e venho contribuindo para o LP da Comarca de Dallas--pois é o único que  realmente me inspira orgulho.




29 de setembro: Isso! Esfregue aquele infiltrado anarquista comunista na cara de todos até que o LP volte à porcentagem à qual a proposta dos pedófilos nos afundou em 1988-92.
Se é para ajudar o LP, o certo seria expulsar e devolver ao partido comunista o casal Spike e Botacéfalo, que não passa de arremedo de Wavy Gravy e Pat Poulsen (Link, link).



30 de setembro: Mostre-me que Spike Microcéfalo se demitiu, sendo trocado por verdadeiro candidato libertário. Até então,  partidos locais para mim, e anarquistas sujando o nome de Mises para vocês. (...) O LP navegava de vento em popa antes desses anarquistas de fronteiras não fiscalizadas se infiltraram no comitê de bases mediante essa votação tipo corredor polonês. Colocar comuna na chapa principal para arruinar a campanha de Jo foi o cúmulo da sandice. Com que cara podemos dizer às pessoas que o partido libertário é menos besta que os partidos saqueadores? Eles, pelo menos, tiveram o bom senso de não oferecer um anarquista comunista para vice-presidente. Mesmo os eleitores que querem homens-bomba e gado aftoso passando de penetra pela fronteira pelo menos sabem que anarco-comunistas nada têm a ver com o nosso partido.

16 de outubro: Se conseguir votos pra Jo importasse para vocês, Jeremy, o infiltrado comunista, NÃO estaria na chapa.

19 de outubro: Pretendo doar mais para o partido libertário de Dallas, pod's crê.
Bom saber que Spike não estragou por completo a campanha da Jo. Só que segundo os meus cálculos, ela devia obter 13% na curva de logística, o que, levando em conta o aumento na população (a pop mundial DOBROU desde que nós e a pílula mudamos de positiva pra negativa a segunda derivada) dariam 27 milhões de votos.

30 de outubro para Joe Bishop-Henchman: Caro Sleepy Joe, Você AINDA não entendeu.
Você imagina que somos uma agência de empregos para políticos, em vez de um escudo da liberdade que impede as leis ruins matem as pessoas ou destruam a economia. Políticos DESEMPREGADOS - os cafajestes que os eleitores conseguem tirar dos cargos graças aos nossos votos de sangria - são os próprios que irão convencer os Comitês Nacionais dos Partidos Parasitas a mudar suas bases e revogar as leis cruéis.
Ganhar é obter votos de sangria o bastante que os saqueadores percam e mudem suas leis. Vencer é aumentar a liberdade, NÃO arrumar empregos no governo para a rapaziada. Nós GANHAMOS a maior parte das eleições.
Eleger libertários e acelerar esse processo é sempre bom, mas responda: quantos políticos do Partido da Proibição ocupam cargo agora? Tudo quanto é substância é proibido graças a eles. Qual foi a última vez que tu viu funcionário do Partido Socialista? Pois tudo quanto é imposto ainda é cobrado e regulamento extorquido. Os princípios desses parasitas sobreviveram os partidos que atuaram como vetores. Eles não têm NINGUÉM no cargo, mas sua vitória - fazer com que suas propostas sejam promulgadas como leis - persiste.

No dia da eleição em Travis County, ter Spike Cohen na chapa encolheu a fatia de votos de Jo Jorgensen. Foi MENOR que o de qualquer um dos candidatos libertários na cédula.


Ah, isso na época em que AINDA TÍNHAMOS Libertários nas cédulas nos 50 Estados! 

Bastou UM candidato comunista anarquista
para nos custar o accesso às urnas em 30 Estados!

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sábado, 25 de abril de 2020

Todo Anarquismo Sempre Falhou

Anarquista: comunista assassino invasor de bomba e punhal!
Governo, s.m.: comunidade humana que (com sucesso) reivindica o monopólio sobre o uso legítimo da força física dentro de determinado território. (Weber, 1919)

A definição weberiana de governo exige limite territorial (fronteira), a capacidade de resistir invasões e defender os direitos (braço forte), e successo! Esse último requisito pulveriza os devaneios utópicos que tanto ocupam o tempo dos desempregáveis.(link

A pergunta favorita dos saqueadores que querem constranger um candidato libertário é "existe algum governante neste mundo que você admira?" Traduzindo, "você admira algum político salteador?" E é claro que a resposta é não, pois nem mesmo o governo que melhor funciona, a dos EUA--com constituição menor do que 8000 palavras--atinge a altura dos nossos ideais. Quanto mais palavrório na constituição, menor o PIB per capita do país.(link)

Essa armadilha é velha. Era usada para constranger os socialistas antes e depois da Grande Guerra. O saqueador, para responder, teria que identificar a Rússia comunista ou Alemanha nacionalsocialista como seu ideal--ou na alternativa confessar que nenhum país existente chegava aos pés da hecatombe de carnificina, suicídio e escravidão que o devoto do altruísmo realmente almeja. O libertário que responde que não admira agressores é tachado de extremista.(link

E quem já debateu saqueador entende que eles, os fascistas e comunistas, se odeiam mutuamente--mesmo sendo da mesma fé e sé. Se você apontar algum defeito num governo coletivista--tipo milhões de ucranianos, cambodianos ou judeus exterminados--mudam de assunto recitando que aqueles governos "não eram o verdadeiro" socialismo, fascismo ou comunismo.(link

Mas o anarquismo foi doutrina de um punhado de comunistas que se destacavam dos demais apenas pelo seu exagerado amor à violência. Isso os mercantilistas perceberam ululando de alegria. Antes de 1900 "anarquista" era o rótulo envenenado que matava tudo em que grudava. Para testar essa hipótese basta procurar "arnychists" e ser confrontado com a mais sutil propaganda em defesa dos comunistas e seus correligionários--que já naquela época eram merecidamente pichados com o rótulo mortal.(link)

Existiu sim um país perfeitamente anarquista onde hoje existem os EUA. Os comanches aprenderam a cavalgar com os espanhóis, e durante 200 anos estabeleceram domínio sobre enormes fatias do Texas, Oklahoma, Kansas, Novo México e Colorado--do México ao Canadá. Anarquistas perfeitos, não possuíam noção de fronteiras. Invadiam o México e chacinavam os brancos que se estabeleciam nos seus paradeiros. Resultado? Tropas federais garantiram o massacre dos búfalos e das aldeias que descobriam. O genocídio foi quase total, mas esse é o melhor exemplo do resultado do anarquismo.(link

Os conservadores do fascismo obscurantista reanimaram--juntamente com os comunistas--a ideologia morta-viva do comunismo anarquista por não ter como se defenderem do partido libertário. Os fascistas e republicanos proibicionistas ululam de alegria toda vez que um anarco-comunista sai travestido de "libertário".  Quem se descreve como Ancap e afins é comunista-zumbi de longa data ou massa de manobra iletrada cuja função é tanto envenenar o clima que as pessoas passam a dar um dispensão no partido libertário--sem ler uma palavra sequer do programa que nos conquistou 12 milhões de votos (4,5M só no pleito presidencial) em 2016. Isso sim, é spoiler de sangria desatada!


A fatia libertária do voto está crescendo a 80% ao ano nos EUA
Aliás, foi o conservador místico Richard Nixon que inventou o Fundo Eleitoral assaltando o povo pra pagar a mídia fake para ignorar o Partido Libertário. Isso ele assinou nas mesmas 24 horas em que o partido libertário se oficializava como concorrente da cleptocracia. É vergonhoso admitir, mas a própria Ayn Rand em 1972 defendeu o voto pelo Nixon, de tão revoltada pelos impostores anarquistas de penetra que se chamavam de "libertários".(link)

São os fatos.  


Basta ter partido libertário (mesmo fabiano) e votar nele. Ou se preferir, saia por aí procurando um partido "anarco-X" e verá que são todos eles comunistas recheados de otários bocudos sem programa, candidatos ou eleitores. Antes só do que mal-acompanhado...

Entenda a o Crash de 1929 e a grande depressão americana. Leia...

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