sábado, 7 de setembro de 2019

Expatriados, evitem o UBER EUA

Take my account, PLEEEEASE!
Please delete that stinking worthless account!

Lá fora uso o Lyft, que os políticos comprados no Brasil excluem. O Lyft funciona que é uma beleza. Há mais acesso a motoristas, o pessoal é gente fina, tudo impressionou. Recentemente resolvi tentar abrir uma conta no UBER no Brasil, pois não achava o Lyft. A mensagem disse que "esse e-mail já está sendo usado" e me mandaram pentear macaco. 

Se o meu email está sendo usado, é porque eu, besta, tentara me inscrever no UBER no aeroporto de Fort Lauterdale, que não funcionou. Só que não há como comunicar isso. Os canalhas me mandaram email ameaçando apagar a minha conta. Respondi 


"Delete the damn thing. It never worked, I use Lyft in the USA, and when I tried to open an Uber account in Brazil, your meddling stopped me from doing it!"

Moral da história, a conta com Uber nos EUA torna impossível abrir outra no Brasil, onde não tem Lyft. A empresa manda spam sem retorno válido (mail@et.uber.com)  e nem no site você acha como enviar mensagem ou cancelar a intromissão. Se algum dia eu conseguir apagar a "minha" conta UBER nos EUA, nunca mais. É como diz o Mr Checkov: "Fool me once, shame on you; fool me twice, shame on me."


Quem muitos engana são os autores que fingem entender a causa do Crash e da crise econômica nos EUA, mas na verdade so atrapalham. A Lei Seca e O Crash garimpa os papéis do presidente Hoover, jornais da época e registros policiais, do fisco e dos tribunais. Leia em formato Kindle do Amazon a preço de canecão de cerveja artesanal. Com o aplicativo gratuito, até com celular você dá um jeito.



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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A migra em 2019



Traduzi um vídeo desses, e não publicaram

John Oliver é um inglês da corrente saqueadora morando, não em Cuba ou Venezuela, que dirá Coréia do Norte, e sim nos EUA--o país de destino preferido pelos estrangeiros que acreditam piamente em pegar no alheio. Os americanos que são assaltados com impostos votaram, grosso modo pela parede da fronteira. John Oliver ofereceu dinheiro para a campanha do Trump, mas nem um tostão para advogado de estrangeiro na migra. 

O vídeo original, "Immigration Courts", não consegui fazer colar acima. Mas na migra da meninada em Harlingen, a juíza encarregada é a mais liberal que já vi. A lei permite representantes credenciados que não são advogados e os partidos políticos colocam ONGs para facilitar a importação de petistas, chavistas, castristas e afins...  

Quem atravessa sem ser fiscalizado é agarrado, com no Brasil, e obrigado a responder a 4 perguntas: 
1. Você é cidadão americano?
2. Você é brasileiro? (ou boliviano, ecuadoriano, venezuelano, colombiano...)
3. Você se apresentou à fiscalização na ponte da fronteira para obter permissão para entrar, mesmo que provisoriamente?
4. Seu pai, avô, mãe, avó, cônjugue ou filhos são cidadãos ou detentores de green card?
Não, sim, não, não, são as respostas que tornam o retirante deportável

Só quem já se enquadrou como deportável pode alegar que tem medo de regressar, mas se esse medo não for comprovadamente por causa de meganhas ou coniventes do governo, não cola. Namorado violento, traficante alistador, agiota desfalcado, pracinha pedindo propina--nada disso funciona. E mesmo se um senador brasileiro confessar na tevê que mandou te bater, o motivo disso teria que ser um dos 5 que valem. Leia as instruções, do formulário de asilo ou procure comigo o formulário traduzido

Já vi centenas de tentativas. A lorota mais besta é que meu namorado analfabeto iria me procurar e achar em Cuiabá, Porto Alegre, Rio Branco ou Boa Vista, mas vocês gringos com bilhões gastos em muro, meganha, caguete, infiltrador, olheiro, drones, satélite, fiscal, patrulha, pastor alemão e vigilantes voluntários não. Moral da história é que mais vale a sua assinatura num abaixo-assinado pela formação do Partido Libertário do que perder tempo burlando a migra. Afinal, todos fogem para os países que permitem partido libertário!

Outras notícias...
Agente da Migra na Califórnia dá soco na cara de indocumentado detido! Só na revista libertária Reason aparece essa notícia. E logo no estado que mais atiçava retirante a tentar entrar de penetra--para ser deportado... 

Para mudar as leis que empobrecem a América Latina, o correto é formar partido libertário. Nos EUA o partido liberal em 1931 cobrou revogação da Lei Seca que destruía a economia e essa proposta foi copiada pelos democratas. Aprenda como funciona lendo A Lei Seca e O Crash no celular no aplicativo Kindle do Amazon. Custa o mesmo que um canecão de cerveja artesanal.









segunda-feira, 2 de setembro de 2019

BTG Pactual e O Crash



Parece até capítulo de A Lei Seca e O Crash essa intervenção policial seguida de pavorosa liquidação de títulos mobiliários do banco BTG. Nos EUA, em meio ao fanatismo da lei seca, com pena de 5 anos de trabalho forçado e multa de quase 3 milhões de reais por causa de cerveja, houve uma batida policial simultânea em 35 localidades na Atlantic Highlands em New Jersey, alguns quilômetros ao norte do Império do Contrabando de Atlantic City. Os volantes policiais entraram prendendo todos. Ocorreu no dia 16 de outubro de 1929


NOVA LIQUIDAÇÃO ARRASA TÍTULOS--WSJ 24OUT1929

Prenderam navios, estação de rádio para comunicar com navios de contrabando de uísque, porto de atracação, um observatório completo... tudo isso pertinho do Long Island Sound onde--no romance de F Scott Fitzgerald e nos filmes com Robert Redford (O Grande Gatsby), refeito com Leonardo DiCaprio--rolava muamba. Entre os papeis agarrados pelos homens, acharam indícios de que vários bancos comerciais andavam financiando o contrabando de rum, uísque, e outros produtos lúdicos a preços inflacionários por causa da Proibição. 

Juízes mandaram intimar registros bancários. No dia seguinte a repressão deu várias batidas no estado de Indiana, onde trabalham usinas de açúcar de milho como insumo para bebidas alcoólicas, e no dia 18, 300,000 litros de uísque artesanal foram confiscados. Despencaram as cotações de milho. Chefão mafioso Lucky Luciano foi raptado e torturado por concorrentes naquele mercado negro e Frank Lonardo, mafioso do açúcar de milho em Ohio foi morto a tiros. No dia 22 as cotações despencaram de novo enquanto as autoridades procuravam identificar sete bancos implicados no financiamento do contrabando enquanto jurados eram escolhidos para o julgamento do ex-inspetor bancário de Nova York. A avalanche do Crash da Bolsa estava em plena aceleração antes mesmo de os economistas partidários inventarem lorotas "explicativas" do desastre. 



No Brasil, o BTG parece ter sido acusado de "ter departamento para assessorar os clientes sobre a lavagem de dinheiro"--a coisa mais natural do mundo. Afinal, agora que a função do governo não é mais a defesa dos direitos individuais da pessoa humana e sim pretexto para praticar assaltos e confiscos atendendo às leis do gênero--leis exportadas para o Brasil pelos EUA em 1987 e 2008, todo cuidado é pouco. 



Entenda como funciona esse mecanismo. A Lei Seca e O Crash está no Amazon em formato do aplicativo gratuito do Kindle. Você entenderá como quebrou a economia no seu celular a preço de uma cerveja artesanal ou uma revista que não sabe explicar. 


tradução juramentada, intérprete simultâneo




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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Lei Seca 2.0: Nixon


Mania de paredes


Pano de fundo aqui é o fato de que Timothy Leary, psicólogo formado na Harvard e fundador de outra seita psicológica--como a Scientologia--só que menos careta e usando como eucaristia o Lyserg Saure Diethylamid descoberto por Hofmann na década anterior, foi preso em contumácia à Primeira Emenda constitucional.


Mania de deportações

John Erlichmann foi Assessor para Assuntos Domésticos do presidente  Nixon, eleito quando os democratas sulistas aderiram ao coletivismo racial de George Wallace. Com esse assessor Nixon fechou a fronteira com o México mediante programa de revistar as pessoas--que não chega aos pés da atual prática invasiva--tudo na teoria pseudo-científica de que folhas de cânhamo seriam uma espécie de avatar do Satanás. A bolsa entrou em queda durante essa investida xenofóbica, que faz parte da mania conservadora que Henry Louis Mencken descreveu como "a preocupante suspeita de que alguém, em algum lugar, porventura esteja feliz."

A revista Harper's, de orientação republicana, é a mais antiga das revistas federalistas dos EUA. Numa entrevista titulada Legalize Tudo Isso, o entrevistador faz perguntas ao ex-presidiário, que respondeu:
Você quer saber do que se tratava tudo isso? A campanha do Nixon em 1968 tinha dois inimigos: a esquerda contra a guerra e os negros, tá me entendendo? Sabíamos que não teria como legislar para proibir ser contra a guerra ou ser preto, tá me acompanhando? Sabíamos que não daria para proibir ser contra a guerra ou ser negro, mas pela associação, na mente do povão, dos hippies com a maconha e dos negros com heroína, e baixando repressão nas duas coisas, teríamos como desarticular essas comunidades. Daria para prender os seus líderes, invadir com batidas as suas casas, dispersar suas reuniões e demonizá-los noite após noite nos noticiários. Sabíamos que estávamos mentindo sobre as drogas? É claro que sabíamos.
O resultado é que hoje 16% dos negros nos EUA são proibidos de votar, e os tribunais fingem que isso não fere a 14ª Emenda, cuja primeira alínea declara:
1. Todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, e sujeitas a sua jurisdição, são cidadãos dos Estados Unidos e do Estado onde tiver residência.  Nenhum Estado poderá fazer ou executar leis restringindo os privilégios ou as imunidades dos cidadãos dos Estados Unidos; nem poderá privar qualquer pessoa de sua vida, liberdade, ou bens sem processo legal, ou negar a qualquer pessoa sob sua jurisdição a igual proteção das leis.   
A mesma superstição nixoniana, dotada de poderio bélico, pisoteia a 15ª Emenda:
1. O direito de voto dos cidadãos dos Estados Unidos não poderá ser negado ou cerceado pelos Estados Unidos, nem por qualquer Estado, por motivo de raça, cor ou de prévio estado de servidão.  
2. O Congresso terá competência para executar este artigo, com legislação apropriada.  

Quem obteve cidadania americana ou canadense pode votar no partido libertário e obrigar--mesmo sem eleger dos nossos candidates--os dois partidos esclerosados da atual cleptocracia entrincheirada a largar mão da violência dessas leis corruptas e recolocar nos eixos a mais curta constituição que existe no mundo de hoje. Quem tem visto de permanência pode ajudar com uma contribuição aos libertários do seu município, comarca, província, estado, faculdade ou para o Partido Libertário da União. Alavancando os fascínoras uns contra os outros progredimos mudando as leis desde 1972




Para saber como esses votos de sangria mudam as leis e até emendam a Carta Magna do país, leia A Lei Seca e O Crash. Está no Amazon em formato do aplicativo gratuito Kindle pelo preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito.



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A Farsa de Dois Gumes

Anschluss de fronteiras "abertas"

A mídia dos partidos comuno-socialistas jurando que os fascistas republicanos "no passarán" procuram impedir a construção do muro na fronteira mexicana. A mídia trumpista (a Fox News), admite que apenas 100 quilômetros foram construídos, mas que outros mil estão em pleno andamento, com mais 700 km previstos até a posse do seu segundo mandato.  O que mais dá na vista é o desencontro nas versões.

Quem trabalha na mídia libertária sabe que os tanto os comunas quanto os fascistas--especialmente das variantes comuno-fascistas desses socialismos--acreditam piamente em mentir, roubar e matar. Não são flor que se cheire, que dirá fonte na qual depositar confiança! No sauve-qui-peut que resulta da inexistência de fatos verificáveis, restam profecias, leia-se desejos, quanto ao futuro--como no caso das profecias apocalípticas do aquecimento global e do manicômio que se teria se meganha não atirasse na juventude por causa de folhas de planta. Partidários das duas alas que procuram esmagar "apenas uma parte" da liberdade sofrem dessas alucinações!

O que é certo é que o partido democrata, no seu programa, promete fazer o possível para tornar a energia elétrica tão escassa, perigosa e cara quanto os republicanos procuram tornar os produtos lúdicos de folhas de planta e afins. Mas acontece que esse proibicionismo dos místicos só provoca violentos colapsos econômicos de vez em quando--1873, 1907, 1929, 1987, 2008--e ninguém entende o nexo causal. Já o medo irracional que aqueles outros ladrões empurram--no sentido de acabar com a energia elétrica e voltar à escravidão faraônica ou latifundiária--garante o apodrecimento e colapso de toda sociedade em que encontrar guarida. Aposto que os democratas vão perder de novo, justamente por causa disso, e o muro tornará a crescer. 

Parece aquele problema de lógica em que Alfonso diz que Beto mente, Beto diz que Carlos mente, e Carlos assevera que Alfonso e Beto são ambos mentirosos. Cada qual--das duas, uma--ou mente ou fala a verdade. Na lógica a resposta é uma só, pois as regras acima são claras. Você não acha coletivista da "direita ou esquerda" capaz de solucionar esse problema lógico proposto para crianças de 12 anos na Inglaterra de 179 anos atrás. Os coletivistas acreditam na superstição, logo, na coação violenta. As duas coisas pipocam nos seus programas partidários. 

Já, na vida real, acumulam cadáveres ao longo da fronteira. A Constituição brasileira tem mais de 70 mil palavras, e a mexicana quase isso. A Constituição americana é de 5 mil palavras. Os partidos republicano e democrata juntos reúnem umas 70 mil palavras. O programa do partido Libertário conta com 2700 palavras. Quanto mais blablablá, mais pobreza, mentira, coação, violência e repressão. Ao passo que isso diminui, aumenta a liberdade e a riqueza. É mais fácil rasgar folhas ou fugir para outro país que goza de constituição curta e quer manter isso aí? 


Entenda como o aporte do coletivismo e do misticismo resultaram em leis nocivas que destruiram a economia dos EUA nos anos 20. A Lei Seca e O Crash revela fatos verificáveis e suas consequências. Está no Amazon em formato do aplicativo gratuito Kindle a preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito de ler.


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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Os Beatles, Taxman?



Remy, colaborador da revista Reason nos EUA, traz mais um vídeo musical, desta vez uma sátira dos Beatles. O tema é a proposta do candidato democrata Bernie Sanders de comprar os votos da garotada pagando a faculdade com dinheiro alheio. Bom mesmo seria legendar essa versão em português.



Em 1966 a banda foi linchada em efígie nos estados mais repressivos e primitivos do país. Parte do resultado foi que o coletivismo racial que dominava o partido republicano passou a infectar a outra metade da cleptocracia entrincheirada. Essa fase ocorreu três anos antes da formação do Partido Libertário e a publicação da proposta libertária para dispensar o autoritarismo e substituí-lo pela liberdade e defesa dos direitos individuais.


Ganhou 46 votos eleitorais de 5 estados com 13% de voto de sangria
Ódio e coletivismo racial aumentaram em reação às reformas lançadas pelo presidente Kennedy, resultando nos votos de sangria de novo partido fascista que colheu os votos eleitorais de 5 estados. Isso ocorreu em 1968, dois anos após o linchamento simbólico dos Beatles e três anos antes da formação do partido Libertário. O LP hoje comemora 48 anos no exercício do poder legiferante dos votos de sangria na defesa dos direitos da pessoa humana. 

Antes da lei seca os Estados Unidos respeitavam os direitos do próximo. Mas quando o Partido da Proibição e o Klã se apoderaram do Partido Republicano, esse costume foi abandonado. Saiba como funcionou o maior colapso econômico da história do mundo. Leia A Lei Seca e e Crash no aplicativo gratuito Kindle da Amazon pelo preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você consegue ler com clareza.

Em 2 idiomas no Amazon.com

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Presidente Herbert Hoover, maconheiro?



Será que o presidente Herbert Hoover, atleta da Lei Seca, andava fumando haxixe antes de perder a eleição de 1932? Reza essa carta de leitor ao jornal: 
Ouvi ontem à noite o discurso do presidente Hoover no Madison Square Garden.  Fiquei tão perplexo com a arenga contra os democratas que li toda a sua fala mais uma vez esta manhã para ter certeza de que ouvi as coisas que achei estar ouvindo. Depois de lê-lo, posso chegar a apenas uma conclusão: Hoover deve ter escrito esse discurso depois de fumar um cachimbo anormalmente forte de haxixe. E ele deve ter estado sob a influência da droga quando ele deu o discurso.
Em hipótese alguma dá para imaginar (isto é, imaginar sem drogas) que ele ou qualquer outra pessoa possa acusar o Partido Democrata (quer seja pelo que andam dizendo ou fazendo nos últimos 20 anos) de todas as coisas que Hoover os acusa de pretenderem fazer. Por uma questão de registro, a peça legislativa mais construtiva aprovada nos últimos 50 anos -- a Lei da Reserva Federal  -- originou-se e foi promulgada pelo Partido Democrata.
Se essa tirada do Madison Square Garden tivesse vindo de um cabo eleitoral, consideraria-se a fonte e deixávamos de lado. Mas, como veio do presidente dos Estados Unidos, só acrescenta mais um motivo aos muitos que já existem para aposentá-lo na semana que vem. REPUBLICANO REVOLTADO, 1º de novembro de 1932 
Naquela época, não havia nenhum Partido Libertário no qual investir um voto de sangria para mudar a lei. Como hoje, os republicanos estavam mandavam meganhas armados balear cidadão no próprio lar por suspeita de produtos lúdicos de folhas de plantas ou grãos cereais. Apreendiam carros, embarcações e contas bancárias distorcendo as leis tributárias para superar as 4ª e 5ª Emendas da Carta de Direitos. Os bancos faliram pois os depósitos foram retirados antes que os homens-da-lei-seca pudessem confiscar - como ocorreu de novo em 1987 e 2008--só que com outros flagrantes.

Em 1932, ou você votava nos assassinos da lei seca e do confisco de ativos, ou então em políticos corruptos das quadrilhas da outra hoste, apoiados por oradores socialistas, capangas sindicais e burlões do erário. No mesmo discurso de Hoover em Nova York, ele admitiu que "muitos de nossos cidadãos evadiram com o seu sua capital para outros países; e vários outros procuravam encafuar grandes quantidades de ouro". Por quê? "Nós nos arcamos de mão cheia àquela obrigação mais sagrada do homem, isto é, o dever de cada qual para com o próximo", confessou Hoover, deixando a sua ideologia altruísta como carcereiro do próximo brilhar a olhos vistos.

Arremedando a parcimônia fiscal, Hoover resmungou que o cidadão comum "trabalha pelo apoio de todas as formas de governo sessenta e um dias do ano". ** Em nenhum momento Hoover mencionou a lei seca, a cerveja se tornando um delito, tampouco admitiu que as práticas do seu partido arrasaram completamente a economia do país.

Hoje você pode apostar o poder legiferante do seu voto de sangria numa alternativa diferente dos partidos geriátricos: LP.org

** Atualmente, são 106 dias por ano de servidão involuntária a esses mesmos partidos políticos nos EUA, um aumento tributário de 174% cobrado pelos republicanos e democratas desde 1932.


Para melhor entender essa crise, leia A Lei Seca e O Crash, disponível no Amazon para leitura no aplicativo gratuito Kindle pelo preço de uma cerveja artesanal. Até com celular você dá um jeito.


Inglês jurídico para vistos de imigração



segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Erros do anarquismo


Lembra da definição do limite na sala de matemática? (Clique no CC para ver as legendas).  Suponhamos que você tenha uma função tipo f(a)=1/(1+exp(-a))

No caso de substituição de partidos políticos, o limite inferior deixa de ser zero tão logo o partido consiga o seu primeiro voto. Nunca mais a sua participação no mercado dos votos poderá ser zero, desde que cresça com o tempo. E tirando as ditaduras totalitárias do altruísmo, e a época em que os mortos ainda votavam nas urnas, nenhum partido ganhara todos os votos. Essa curva logística pode chegar perto do nada ou perto do todo, mas nunca atinge nenhum desses limites. Depois de absorver a metade dos votos, a taxa diminui. Enquanto os governos podem agredir, a liberdade de votar ou não impõe um limite ao tamanho da maioria. Esse tipo de curva mostra a substituição das monarquias ou outras ditaduras pela democracia, ou da substituição do carvão por combustíveis nucleares.

Tirar limite não é o mesmo que dividir por zero. Dividir por zero não é a conclusão lógica e íntegra do processo de achar o limite de uma função--exceto na religião anarquista. Antes de mais nada, vamos ver o que é esse anarquismo. Folheando os jornais do passado, consta que todo anarquista fora um comunista um segundo antes de atirar uma bomba ou disparar tiros na multidão na tentativa de assassinar algum figurão. Nesse ato ocorre uma transformação e o resultado é julgado e enforcado--ou apodrece numa prisão. Tem gente que acha isso inteligente, mas nenhum deles é libertário



Todo membro de partido libertário--seja nos EUA, Canadá, Espanha, Portugal--qualquer país civilizado o suficiente para reconhecer que a liberdade é diferente da coação--assina um termo de compromisso contra a agressão

Eu me recuso a lançar mão da coação e jamais recomendaria a agressão com intuito político ou social.

Compare isso com os relatos nos jornais sobre os atos praticados pelos anarquistas e salta aos olhos que em nenhuma hipótese um anarquista seria libertário. Na matemática a gente não divide por zero justamente porque com esse erro chega-se à conclusão de que 2=1, e equívocos afins. Mas para quem olha e entende os registros de fatos históricos, nada é mais claro do que a equivalência entre o comunismo e o anarquismo. A diferença, se existe alguma, é de grau e não do tipo da coisa. São duas versões semelhantes do socialismo.

Por que, então, um anarquista infiltraria o partido libertário? Sabotagem, puro e simples. A cleptocracia altruísta se divide em duas hostes. A hoste láica é a que os obscurantistas, sem mentir, chamam de comunista, e na hoste religiosa os comunistas com toda sinceridade vêem o fascismo. Ambas as hostes dependem da desonestidade e agressão, e a pior coisa que conseguem imaginar é alguma ideologia ética que menospreza a agressão mal-disfarçada da qual suas metades da cleptocracia tanto dependem. Tal coisa poderia substituir a agressão pela liberdade. Há mistério nisso? Veja a situação atual do partido libertário, que nos EUA já atingiu 3,28% do voto.

O partido que mais cresce, com 4 milhões de eleitores
A atual situação de crise econômica, desemprego e assaltos resultou de pouquíssimos votos comunistas-socialistas e fascistas. O IR e a proibição até da cerveja nos EUA resultaram, em média, de 2% dos votos. Acontece que na concorrência acirrada entre as duas gangues da cleptocracia pelos cargos, a diferença entre quem mete a mão no cofre e quem vai pro olho da rua costuma ser algo como 2% dos votos--isso por os dois serem quase iguais. Esse mecanismo dos votos de sangria está desfazendo os erros do socialismo comuno-fascista importados pelo governo dos EUA desde o final da Guerra da Secessão, agora com bem mais de 3% do voto. 

Para melhor entender as origens e o mecanismo da Lei Seca procure A Lei Seca e o Crash no Amazon, na versão Kindle--APP que funciona até no celular.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Credulidade partidária

Veja o original nos arquivos do Google News
É raro um recorte condensar tanta informação como essa--sobretudo na véspera das eleições presidenciais. No topo, nas eleições do congresso alemão de 31 de Julho, o Partido Trabalhista Nacional Socialista (sim, nazista) derrotou feio os outros onze partidos igualmente saqueadores, supersticiosos, altruístas, coletivistas e mentirosos. Nem se cogitava permitir formar um partido individualista dedicado à defesa dos direitos da pessoa humana. Quem elevou os nazistas ao sucesso foram os republicanos, sobretudo o Presidente Hoover, que em 1931 desobrigou a Alemanha da dívida de restituição pelos crimes de agressão e guerra cometidos contra países vizinhos na Europa. 

A procuradora Mabel Walker Willebrandt, nomeada ao cargo em 1923 pelo malandrão e mulherengo presidente Warren Harding, apoiou a candidatura do Hoover. Antes disso a Willbrandt convenceu o Supremo a enfraquecer as emendas da Carta de Direitos em conflito com o IRPF do manifesto de Marx e a Lei Seca do fanatismo metodista e comuno-populista. 

Essa reforma da sentença do tribunal de segunda instância expôs não apenas os destiladores americanos de cachaça de glucose.  Colocou em risco as filiais americanas das grandes pessoas jurídicas alemãs capazes de refinar entorpecentes e sintetizar estimulantes que antes só se produziam nas cordilheiras andinas e na Indonésia holandesa. O volume das transações nas bolsas alemãs explodiu com preços em liquidação durante os argumentos no Supremo disputando a incidência do IR sobre renda ilícita.  



O que significaria prisão para os quadrilheiros dos Al Capones da vida, significava prejuízo para empresas estrangeiras produtoras de coisas igualmente ilícitas. A bolsa alemã quebrou no mesmo dia da sentença, e com a crise que resultou, o partido nazista arrebanhava eleitores. Quatro dias antes da sentença de 16 de maio, as cotações nas bolsas alemãs despencaram. 



A procuradora Mabel foi uma das mulheres que participou da campanha de eleição do Herbert Hoover em 1928. Contra a re-eleição do mesmo Hoover 4 anos depois, a Pauline Sabin liderou a revolta das mulheres.



No trecho acima, do discurso do candidato Roosevelt, ele agradece aos liberais, partido cujo programa pela abolição da lei seca os democratas copiaram em 1932, como também agradeceu a republicanas como Pauline Sabin, que desgarraram do partido republicano para salvar o país. Foram as mulheres que empunharam a proposta liberal e com ela derrubaram a lei seca


E finalmente, no mesmo recorte, o próprio Hoover declara ali ser uma ficção fantástica que o partido republicano seria responsável pelas atuais condições econômicas! Hoje os republicanos ainda acreditam piamente nessa e noutras mentiras. Leia A Lei Seca e O Crash para entender como esse recorte sintetiza nitidamente toda a estória de como o fanatismo armado derrubou a economia. Formato Kindle do Amazon; até com celular você dá um jeito. 






Agora com blog americano...

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Manifestos Assassinos 1


Otário da cleptocracia entrincheirada
Um manifesto, que parece ter sido postado por Patrick Crusius, o atirador amok de El Paso no Texas, diz que ele agia em defesa do meio ambiente, entre outras coisas. No prolegômeno, SOBRE MIM, ele se revela altruísta vidrado em coletivismo racial: "Meus motivos para este ataque não são nada pessoais." Confessa ainda que "Estou simplesmente defendendo o meu país da substituição cultural e étnica provocada por uma invasão." 

São as convicções ideológicas manifestadas pelo Presidente Theodore Roosevelt na sua carta de 1903 contra a ameaça do "Suicídio Racial" (controle da natalidade praticado por mulheres). Roosevelt pessoalmente disparou vários tiros contra hispânicos em Cuba em 1898, como revela no livro. A exemplo do atual presidente republicano, este atirador amok fala da "invasão hispânica", e os políticos da metade Democrata da cleptocracia saqueadora não cansam de chamar atenção a isso. Sobre as declarações ecológicas do mesmo matador nada dizem.


Na rubrica MOTIVOS POLÍTICOS, o assassino pontifica que "O estilo de vida americano oferece aos nossos cidadãos incrível qualidade de vida. Porém, o nosso modo de ser anda destruindo o meio ambiente do nosso país."  A Verdade Inconveniente, título desse manifesto, o atirador copiou do Al Gore, político milionário cujo partido faz de tudo para que o governo americano proíba a energia elétrica como se fosse folha de planta lúdica. O violento reclama "dos DOIS" partidos, Democrata E Republicano, pela traição do povo, pelo entreguismo às grandes empresas pessoa jurídica. Fala do apodrecimento interno do país com veemência à altura de qualquer comentarista de internet brasileiro de igual idade e condição de energúmeno.  E nisso revela o importante, o ignorante asseverando que:
"...os meios pacíficos para interromper essa decadência aparentam ser quase impossíveis."
O garoto não entende que a cleptocracia dividida entre as facções republicana e democrata, por serem parasitas desalmados, ficou suscetível aos votos de sangria (spoiler votes) de pequenos partidos. Estes votos os comunistas usaram para injetar o IRPF e os proibicionistas usaram para injetar a criminalização da cerveja e folhas de plantas na Constituição e jurisprudência do governo americano. Nenhum destes bandos de fanáticos conseguiu em média mais de 2% do voto. Mas o fato de as duas facções da cleptocracia parasitária se separarem, em média, por mais ou menos essa margem na votação pelos cargos no governo significa que entre 1868 e 1968 quem determinava os programas da cleptocracia, logo, as leis, eram pequenos e violentos partidos de fanáticos religiosos e comunistas--como na Europa.

O assassino reclama da morte da (minha) geração que nasceu na era atômica (baby boomers). Pela lógica das premissas falsas conclui que os Democratas (mediante importação e muçulmanos e católicos primitivos) se tornariam o Partido Trabalhista Nacionalsocialista dono de toda a política do país--o inverso da iminente ditadura nazifascista republicana que eu temia aos 21 anos. Nos dois casos o temor nasceu da ignorançia. Isso por dois motivos.

Um pequeno partido dedicado ao coletivismo racial branco do ku-klux klã, o partido independente americano de George Wallace, conquistou os votos de cinco estados da antiga confederação escravagista--os mesmos que queimavam os discos dos Beatles como os nazistas 20 anos antes queimavam livros--em 1968. O Nixon por pouco não perdeu, e seu partido republicano, como fez em 1928, tratou de absorver as propostas anti-moreninhos e anti-estrangeiros daquela seita mascarada dos crucifixos ardentes.

Para prevenir repeteco, deu-se um jeito de usar a lei do IR para subsidiar os partidos da cleptocracia entrincheirada, e ainda crivar o Wallace (e de lambugem o MLK e Bobby Kennedy) de balas para não oferecer mais oposição ao Nixon. O subsidio de Nixon aos partidos saqueadores significou abafar o partido libertário que nasceu em 1971, no mês em que Nixon assinou os subsídios midiáticos criando o horário eleitoral 24 horas por dia. Este é o mecanismo pelo qual o 4º poder foi ingerido como se por uma sucuri--lá e no Brasil.

O segundo é o fato de que nas guerras a energia elétrica faz uma grande diferença, são só pelos radares como também para potencializar a indústria bélica. A União Soviética apodreceu, mas seus programas de propaganda anti-energia injetados nos EUA sobrevivem. Os Democratas perdem nas eleições por causa desta religião soviética apocalíptica de que o mundo irá fritar se os mercantilistas não pararem de gerar energia. Nada a ver com hackers russos. Os proibicionistas que odeiam o comunismo pelo mesmo motivo que o ku-klux-klã odiava os Beatles, ganham (e os democratas perdem) por causa dessa teimosia supersticiosa anti-energia que se arraigou naquele partido.

Voltei aos EUA em 1974, como o irmão do Henfil voltou para o Brasil, mas não consegui descobrir a existência do Partido Libertário antes de 1980. Descobri seguindo um ativista na faculdade que fazia lavagem cerebral anti-energia--eu comparecendo como defensor da geração de energia elétrica. Ali descobri o partido político da paz que desde 1972 vinha melhorando a situação americana SEM meios violentos. Esse partido Libertário--que Patrick o atirador evidentemente desconhece--usa pacíficos votos de terceira opção que obrigam a cleptocracia a abolir suas leis mais nocivas--não é mencionado na mídia comprada. Cada membro declara:
Eu sou contra iniciar a agressão com intuito político ou social. (I certify that I oppose the initiation of force to achieve political or social goals.)

Continua...



Enquanto aguardamos o próximo fascículo, aproveite para comprar A Lei Seca e O Crash, que explica como o proibicionismo, sobretudo dos republicanos, arrasa a economia de qualquer país. Em formato Kindle da Amazon, até com celular você dá um jeito.