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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Assaltantes perdem no Supremo


A Suprema Corte americana deu ganho de causa aos assaltados.

A Suprema Corte dos EUA em parecer unânime decidiu em 20 de fevereiro que  cobranças exorbitantes minam outras liberdades constitucionais do cidadão. “Multas excessivas podem ser usadas, por exemplo, para retaliar contra inimigos políticos ou reprimir suas falas. Mesmo sem motivação política, multas podem ser empregadas em uma medida que não está de acordo com os objetivos penais de retribuição e prevenção”, escreveram os juízes em voto relatado pela juíza Ruth Bader Ginsberg na causa Timbs v. Indiana.  


A advogada Gisnberg, novinha, derrubou discriminações contra contribuintes

É a segunda vez que uma juíza do Supremo age em defesa do direito individual de possuir pertences e bens--contra a extorsão organizada pela superstição travestida de ciência no intuito de coagir e assaltar. O pretexto em ambas as causas foi o mesmo: folhas ou flores de plantas que competiriam com as indústrias cervejeira, de destilação ou farmacêutica. Esses vestígios das leis de Comstock e do proibicionismo da Lei Seca constitucional--a que assola a economia americana desde 1929, mesmo revogada a emenda principal--estão minguando graças à concorrência do Partido Libertário, organizado em 1971.  

A outra vez foi no colapso econômico de 1987. Os conservadores obscurantistas do Partido Republicano repararam que as leis por eles comprados para proibir folhas de plantas e derivados vinham sendo exploradas para financiar guerrilhas comunistas. Usando a Primeira dama Nancy como boi de piranha, e fingindo de tratar de moderação ou temperança, baixaram leis mais absurdas ainda do que as que criaram ao criar o mercado negro com seus preços inflacionários. Resultou recessão, hiperinflação e a grande depressão econômica da época de Sarney e Collor. O único resultado positivo foi o colapso dos governos comunistas na Europa.

"Todo" funcionário federal americano, leia-se, a arraia-miúda, foi obrigado a mijar num copinho para averiguar eventual Possessão Demônica pelas folhas de Belzebú. E ainda baixaram leis de confisco de bens sem a mínima prova de crime, inclusive de contas de corretagem, bancárias e até bancos inteiros, como no caso da invasão do Panamá. Uma dessas medidas que aceleradoras do colapso financeiro de outubro de 1987 foi a proibição, em 1988, dos bônus municipais com cupons resgatáveis ao portador. Desde 1895, quando o IR do manifesto comunista foi derrubado pelo Supremo americano para proteger os bônus e debêntures contra cobranças (e reverter o colapso da economia que se espraiava).

Apenas a juíza Sandra Day O'Connor divergiu da opinião dos proibicionistas, decisão que aumentou em até 35% os juros no financiamentos desses títulos que financiam projetos municipais. Esta mesma juíza se mostrou mais libertária que seus colegas na defesa dos direitos individuais das mulheres grávidas que as correntes obscurantistas procuram minar desde 1973. 

Ginsberg e O'Connor são a prova objetiva de que o Supremo deve incluir maior proporção de mulheres, sobretudo enquanto existir a 19ª Emenda garantindo-lhes o voto. 




Com blog libertário em inglês.



quarta-feira, 10 de abril de 2019

Ultrapassando o Brasil


Assista o vídeo que menciona a Ayn Rand em espanhol

Os retirantes esmolambados da América Central podem não entender muita coisa, mas percebem com nitidez que algo está errado quando as repúblicas bananeiras do século 19 persistem em pleno século 21. Persistem, aliás, sem tanta diferença assim das colônias bananeiras da era das monarquias ordenadas por Deus.

Comunista em 1848 achava bonito mandar meganha confiscar seus bens pelo "pesado imposto de renda progressivo ou alavancado". Hoje o saqueador que apregoa esse mesmo tipo de assalto se esconde atrás de eufemismos tipo da "esquerda", da "direita", "progressivo", "conscientizado" ou até mesmo "anarquista". Os métodos e objetivos do comunismo persistem, só que mascarados com nomes de fantasia. Falta nisso a coragem e honestidade do bandido assaltante que pelo menos assume a responsabilidade pelos seus próprios assaltos e assassínios em benefício próprio.



E hoje o chargista que não sabe desenhar inventa declarar que o nacional socialismo da Alemanha nazista não é e nunca foi socialismo. Como os jornalistas da Europa e das Américas teriam ficado maravilhados com tal denúncia! O manifesto trabalhista socialista de Hitler apareceu em 1920 e a União Soviética se formou em 1922. Nas duas décadas entre esse manifesto do Partido Trabalhista Nacional Socialista da Alemanha e o desmoronamento do pacto entre Hitler e Stalin para dividir a Polônia, cadê o jornalista que sabia dessa verdade revelada apenas em 2016? Procure nos jornais da época entre as duas Grandes Guerras! Até as pedras entendiam que o fascismo nada mais é do que socialismo religioso.



Tirando a Venezuela (corrompida pelo movimento anticientífico contra a energia nuclear) e Bolívia (corrompida pelo proibicionismo supersticioso da corrente cristianofascista), o resto da América Latina entende a diferença entre o mercantilismo escravagista seiscentista e a revanche laissez-faire dos partidos libertários (proibidos na Bolívia, Venezuela e Brasil).

Já nos Estados Unidos faz 48 anos que caiu a ficha que resultou na formação do Partido Libertário. Seus 4 milhões de votos a favor dos direitos individuais superaram a diferença entre o conservadorismo religioso republicano (herdado do nazifascismo) e o socialismo anti-industrial (herdado do comunismo). O programa libertário de 1972 defendeu o direito da mulher ao controle individual da natalidade. O Supremo concordou, derrubando as leis dos Dixiecrats do coletivismo racial--tudo isso resultado de menos de 4000 votos libertários. Hoje são 4 milhões de votos libertários.


Crescimento percentual do voto libertário em curva logística

Antes eram os comunistas e fascistas que mudavam as leis pela sangria dos votos entre os partidos da Cleptocracia entrincheirada americana. Durante os últimos 45 anos quem anda mudando as leis dos EUA são os eleitores do Partido Libertário, cujo objetivo é defender os direitos da pessoa humana sem lançar mão da agressão. Muito melhor assim, já reparou? 


Nitidez na tradução
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Democratas e republicanos do tempo do KKK

Um desses dois é o atual governador Democrata do Estado de Virgínia--cujos 4 milhões de eleitores cleptocratas equivalem ao voto nacional dado pelos eleitores individualistas do partido Libertário. Essa foto do estudante de medicina Northam no anuário de 1984 revela o sentimento Dixiecrat desse político. Diferentemente da cartilha dos machos defensores do coletivismo racial, esse governador não quer que homens armados interfiram com as decisões femininas acerca da reprodução e controle da natalidade. Os republicanos caíram de pau em cima por causa disso, e não pelas fantasias de 35 anos atrás.

George Wallace foi o governador Democrata de Alabama que pessoalmente barrou com o próprio corpo a matrícula de um estudante moreninho à faculdade antes mesmo de seus semelhantes darem um jeito no Presidente Kennedy. O apregoador do coletivismo racial conseguiu votos o suficiente para arrebanhar os votos eleitorais de quatro estados sulistas, fato que facilitou a eleição do Republicano Richard Nixon. Wallace, afinal, dividiu os democratas.

Wallace foi o único candidato 1972 a insistir na coação armada das mulheres. Isso ocorreu na mesma eleição em que o partido Libertário insistiu em liberar as moças da coação política nos três primeiros meses da gravidez. O Supremo Tribunal copiou a proposta libertária e acrescentou uma semana a mais de proteção aos direitos individuais da mulher. 

Desde essa decisão feminista, os republicanos apresentaram 7 Propostas de Emenda Constitucional mais parecidas com as normas da Romênia comunista ou do Vaticano. Como na Itália e em Roma, todas essas propostas foram rejeitadas. O palhaço Northam, correligionário do Cunha no sentido de que só renuncia o cargo algemado, é a vergonha atual do Democratic Party. Só que agora ele é atacado por defender uma lei mais canadense do que sulista. O Canadá não permite legislar no sentido de ferir os direitos individuais das mulheres

Dixie se refere às antigas notas de dez/dix na Louisiana, onde em algumas paróquias ainda se fala francês. Louisiana foi o primeiro Estado rebelde reconquistado pela União e obrigado a de novo repassar as sobretaxas alfandegárias. Os Dixiecrats odeiam todos que não são brancos ou que manifestam pouco entusiasmo pela coação de mulheres.

Mas as leis de Comstock, que proibiram até falar em diafragma, camisinha ou capas de CDs da Marisa Monte--com penas de 10 anos de escravidão acorrentada--foram invenção do partido Republicano. Essas leis proibicionistas, assinadas pelo Presidente Grant, foram impostas logo após a Guerra da Secessão, antes mesmo de os eleitores nos Estados democratas ganharem novamente a legitimidade de votar. Mulher votar naquela época? Nem pensar!

E qual foi a origem desse fanatismo masculino que obriga a mulher a reproduzir sob força da coação? Foi em parte a carta do Presidente Republicano Theodore Roosevelt que em 1903 taxou o individualismo libertário feminino de egoísmo! Quando Adolf Hitler tinha apenas 13 anos, Theodore Roosevelt escreveu sobre o Suicídio Racial


Só que o homem ou a mulher que procura evitar se casar, e tem coração tão frio que desconhece a paixão, e cérebro superficial e egoísta a ponto de não gostar de produzir filhos, é com efeito pessoa criminosa contra a raça, e merece o desprezo contumaz de toda pessoa sã. 

Dá para entender como um cidadão chega a preferir a morte a colaborar com esse tipo de cleptocracia podre? 

tradutoramericano.com.br



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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Proposta de Emenda Constitucional

3 anos após a decisão libertária do Supremo, novas ameaças

É necessário influir os que estão dentro da política para se mudar as leis. Para tanto cria-se um partido libertário. Isso é fundamental. Com essa alavanca da concorrência dá para ameaça-los com a perda de cargo, o que pra eles, parasitas, é a única coisa que importa. Esta é a alavanca que funciona para abolir as leis ruins--mesmo sem eleger o seu candidato. Basta possibilitar ao eleitor derrubar dos deles o pior candidato.

Mas isso já foi feito. Nos EUA  Nixon bedelhou na economia que afundava sob o peso da invasão do Vietnã e a alta nos preços do petróleo cobrados pelo cartel da OPEP. Baixou decretos congelando preços e salários para nenhum ditador italiano botar defeito. Com isso, o partido Libertário formou para oferecer ao país uma alternativa aos socialismos comuno-fascistas. 

Funcionou. Imediatamente as mulheres, mesmo grávidas, se tornaram donas do próprio corpo. O alistamento forçado paralizou e os soldados voltaram do Vietnã. Até o crescimento do quadro federal parou. 

O que deu errado é que Nixon, velhaco e ladino, mudou a lei da Receita de modo a subsidiar os velhos partidos entrincheirados--golpe que foi copiado por outros governos nada liberais. Em 1987 o livro Atlas Shrugged, que inspirou o partido libertário, foi traduzido para português e apareceu nas livrarias como Quem É John Galt?

Ali apareceu o PEC da liberdade econômica que tanto irritou o partido do Nixon. 
"Congress shall make no law abridging the freedom of production and trade . . ." 
"Vedado ao Congress aprovar leis que restrinjam a liberdade da produção e do comércio. . ."  
Hoje o título em português é A Revolta de Atlas, mas as reformas ali sugeridas foram impossibilitadas pela criação de toda uma Constituição antiliberal na qual: 
LXX - o mandado de segurança pode ser impetrado por a) partido político com representação no congresso nacional... e
§ Os partidos políticos têm "direito" a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão na forma da lei. 
Isto é: apadrinhar os partidos entrincheirados--importando a fórmula do fundo partidário do Richard NixonInteressante seria lavrar uma PEC e tirar da Constituição de 88 toda e qualquer menção de partidos políticos. 

Os republicanos nos EUA--furiosos com o sucesso do Partido Libertário em legalizar o aborto--lavraram várias propostas de emenda constitucional para forçar as mulheres a reproduzir a contragosto. Isso começou imediatamente após a proteção do controle de natalidade pelo Supremo em 1973. Na Irlanda uma dessas emendas aprovou e só agora foi derrubada, após 35 anos de crueldade e coação ordenada por Roma.  

As mulheres contra-atacaram, propondo desde 1923 uma emenda dos direitos iguais. Essa passou no Congresso em 1972, sendo ratificada por 35 Estados, só que necessitava de 38 para completar os 2/3. Os socialistas religiosos contra-contra-atacaram, propondo sete emendas para que homens controlem a reprodução das mulheres. 
A Equal Rights Amendment diz:
É vedado aos Estados ou União negar ou cercear a igualdade jurídica dos direitos individuais com base no sexo. 
“Equality of rights under the law shall not be denied or abridged by the United States or any State on account of sex.” 
Acontece que hoje, em pleno 2019, as eleitoras americanas estão revitalizando essa PEC da igualdade dos direitos.  O Estado de Delaware acaba de aprovar emenda de semelhante teor por 35 x 6 votos, e há quem aposte no Senado também. Virgínia também estuda tal proposta, que conta com o apoio de 80% da população e 20,000 assinaturas a favor. O fato de Nevada e Illinois terem ratificado a PEC nacional aumenta o otimismo. 

Os argumentos contra são conjugados no futuro:
1. Os direitos iguais dificultariam o trabalho de forçar as mulheres a reproduzir.
2. A popularidade do alistamento forçado também sofreria.
3. O controle do Vaticano vetando as leis de saúde pública enfraqueceria.

Ficou claro?

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Aprenda Inglês Político

Baixe o mp3 original para melhorar o seu inglês político

Scott Adams é o cartunista vegetariano que--por ser ultraliberal e apoiador dos direitos individuais das mulheres--é odiado pelos fascistas. Pelo fato de ele não amar os impostos, não odiar a geração e transmissão da energia elétrica, e não odiar  o presidente que gosta do libertarismo, ele é odiado pelos comunistas.  Mas o Dilbert que ele desenha tem enorme audiência. O cartunista é um sucesso internacional. Ele agora tem novo hobby detectando mentiras políticas. 

Esse cartunista fez previsões sobre quem ganharia a eleição. Todos os operadores de enquetes, artistas de cinema, políticos apocalípticos, oradores socialistas--até os bicheiros e bookmakers--apostaram dinheiro que ele estava errado. De repente o Trump derrotou o partido que odeia a energia elétrica e tudo mudou de aspecto. 

Scott Adams estudou hipnotismo em San Francisco e começou a explicar como as técnicas do hipnotismo são utilizadas para persuadir, induzir, convencer as multidões. A reação foi intensa e ele achou tão divertido questionar o circo da linha reta--a que procura colocar você entre o Hitler e Stalin em questões econômicas e científicas--que começou um blog ou podcast falado e interativo no Periscope


As previsões modeladas sempre apresentam erros enormes. 
Aí está a apresentação de um economista formado e hipnotista amador--que exerce a profissão de chargista--quanto à credibilidade do aquecimento global. A mídia saqueadora e golpista, que mostra tele-catch, se recusa a confrontar em debate aberto os cientistas que vendem versus desprezam as teorias apocalípticas do aquecimento global. Adams quer ver um debate, e ofereceu sua casa para a filmagem de tal debate entre os pró e contra as teorias apocalíptica e descrente dos efeitos do CO2 sobre a temperatura. Vale a pena assistir, mesmo sem legendas.

Eu lecionava inglês antes da invenção do Walkman. Agora temos tocadores de mp3 e acesso a livros falados e podcasts. Só não fala sem sotaque quem não quer. 

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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Recuperação dos direitos individuais



Em 1872, alguns estados da derrotada confederação não tiveram os seus votos eleitorais contados. Os vitoriosos federalistas da União impuseram com avidez as suas sobretaxas alfandegárias protecionistas (as mesmas que provocaram a guerra da Secessão) e aproveitaram a vantagem para usar o monopólio dos correios como veículo para leis puritânicas, nacionalistas e sim, raciais. 

As leis de Comstock foram aprovadas em 1872-3, quando o governo do General Grant impunha uma ditadura de ocupação no sul e alguns estados não podiam ainda votar contra a sua eleição. Estas leis usavam o monopólio dos correios para censurar as informações sobre e proibir qualquer forma de controle de natalidade. Uma mãe que escrevesse uma carta aconselhando a filha sobe gravidez indesejada podia ganhar uma pena de reclusão e trabalho forçado de 10 anos--sem falar na multa equivalente a 6 quilos de ouro maciço. 

Estas leis ainda vigoravam em 1932, quando a polícia americana baleava as pessoas por porte de cerveja. A escritora Ayn Rand há anos preconizava plenos direitos individuais para homens e mulheres, mas os sulistas que odiavam o JFK preferiam manter as leis de Comstock que já instituiram na jurisprudência dos EUA a queima de livros antes mesmo de Hitler ter nascido. Com a publicação de A Revolta de Atlas, o repto estava lançado nos EUA e no Canadá. Uma série de decisões judiciais mudou o quadro. Aqui está o resumo de uma delas. 



Supremo Tribunal
Griswold v. Connecticut
381 U.S. 479
Griswold v. Connecticut (No.496)
Argumentado: 29 a 30 de março de 1965
Decidida: 7 de Junho de 1965
151 Conn.544, 200 A.2d 479, reformada.
Syllabus
Recorrentes, o Director Executivo da liga Planned Parenthood, de Connecticut e seu diretor médico, um médico licenciado, foram condenados como acessórios por dar a pessoas casadas informações e aconselhamento médico sobre como prevenir a concepção e, após exame, prescrever um dispositivo ou material anticoncepcional para uso pela esposa. Um estatuto de Connecticut torna crime para qualquer pessoa usar medicamento ou artigo para impedir a concepção. Recorrentes alegaram que o estatuto de acessório, conforme aplicado, fere a décima quarta emenda. Um tribunal de segunda instância e o Tribunal da Justiça do estado, mantiveram a sentença.
Concluído:
1. Recorrentes têm legitimidade para fazer valer os direitos constitucionais das pessoas casadas. Tileston v.Ullman,-318 U.S.44, distingue-se. P.481.
2. O estatuto de Connecticut, proibindo o uso de contraceptivos viola o direito de privacidade conjugal que está dentro da penumbra de garantias específicas da Carta de Direitos. Pp.481-486.
Opinião
DOUGLAS, J., parecer do Tribunal
 O Exmº SR. DOUGLAS entregou o parecer do Supremo.
O apelante Griswold é diretor executivo da Planned Parenthood League of Connecticut. Buxton, apelante, é médico licenciado e professor da faculdade de medicina de Yale, e serviu como diretor médico para a liga em seu centro em New Haven -- centro este aberto e funcionando de 1º de novembro a 10 de novembro de 1961, quando os recorrentes foram presos.
Eles deram informações, instruções e conselhos médicos para pessoas casadas quanto aos meios de impedir a concepção. Examinaram a esposa e prescreveram o melhor dispositivo anticoncepcional ou material para seu uso. Honorários eram geralmente cobrados, embora alguns casais fossem atendidos gratuitamente.
Os estatutos cuja constitucionalidade é questionada no presente recurso são as seções 53 a 32 e 54 a 196 dos estatutos gerais de Connecticut (rev. 1958.). Aquele prevê:
Que quem utilizar medicamento, instrumento ou artigo medicinal com a finalidade de prevenir a concepção será multada em não menos que cinquenta dólares ou presa não menos de sessenta dias nem mais de um ano ou será multada e presa.
A seção 54-196 prevê:
Quem ajudar ou for conivente, ou aconselhar, provocar, contratar ou ordenar outro no sentido de cometer qualquer ofensa pode ser acionado e punido como se ele mesmo fosse o autor principal.
Os recorrentes foram julgados culpados como acessórios e multados em U$100 cada um, reclamando que o estatuto de acessório, como então aplicado, incorreu na décima quarta emenda. A Divisão de Recursos do Tribunal Regional manteve. O Tribunal de 3ª instância manteve a sentença. 151 Conn.544, 200 A.2d 479. Observou-se provável jurisdição. ***


Com essa brecha, o Supremo derrubou o fruto da superstição e a luta pela futura recuperação dos direitos da pessoa humana enquanto ente individual teve sua retomada--pelo menos nos EUA, Canadá e Reino Unido

Aquele livro, A Revolta de Atlas, foi lançado em português em 1987, 15 após a derrubada das leis de Comstock pelo programa do Partido Libertário dos EUA. No ano seguinte, nos escombros da ditadura desmoronada, publicou-se uma constituição de voto coagido, partidos subsidiados e burocracia de juízes para excluir todo e qualquer partido anti-coercitivo

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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Canadá tem Partido Libertário


Canadá é o lugar mais civilizado e divertido que já vi. Lá tem Partido Libertário, e o governo não manda meganha armado para bater nas pessoas por causa de folhas de planta ou controle de natalidade. Isso é importante? 

Vejamos os vistos de permanência obtidos por brasileiros para morar lá. 



Pelo jeito, ter partido libertário é cada vez melhor negócio do que ser forçado a subsidiar e votar em 32 partidos fascistas e comunistas. 

A questão mais intrigante é: como foi possível convencer os canadenses a terem medo de aquecimento? Lá é frio, e segundo os termômetros de satélites e balões, não aumentou um grau sequer nos últimos 100 anos. Mas os modelos feitos para vender o  recente imposto dos cleptocratas juram que os termômetros mentem



É bom saber que esta lorota não está colando como antes. A antiga fé canadense no apocalipse do gás carbônico está minguando como a fé dos eleitores russos nas promessas do Partido Comunista. 


Se precisar de traduções certified ou juramentadas para emigrar para o Canadá, procure pela SpeakWrite.
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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Peso dos votos estaduais

Leia o artigo original... 

Pífias diferenças no peso dos votos eleitorais aparentemente preocupam os ativistas da cleptocracia americana. Qual o seu peso comparado com o peso dos votos que abandonam os dois saqueadores e transmitem o seu recado legiferante mediante o Partido Libertário? 

Segundo o mapa do Washington Post, 04 estados perdem força na representação na votação voluntária pelos Estados da União. Três são caretas e um fortemente infiltrado por imigrantes dos países asiáticos, de mentalidade fortemente socialista. No todo parece a representação que qualquer ente racional pediria a Deus. Faz sentido mulheres jovens se mudarem para a California e para o Canadá, e o próximo censo decerto corrigirá o atual desequilíbrio. Vale notar que nem a Flórida nem o Texas cobram IP estadual.  Mas tudo isso é fichinha comparado com a aceleração da influência do Partido Libertário. 

A California se arma com 01 voto eleitoral para cada 712 mil habitantes e Wyoming (o estado que inaugurou o voto feminino) lança 01 desses votos nacionais para cada 195 mil habitantes.  A diferença porcentual é
x/100 = 712/195, ou x = 365% neste caso mais extremo. 


Cada voto de Wyoming exerce o potencial legiferante algo na casa dos de 4 votos californianos. Mas acontece que Wyoming só tem 564 mil eleitores!  Os 4 milhões de votos investidos no Partido Libertário em 2016 (incluindo 5% dos votos de Wyoming) mudaram as vitórias dos dois partidos cleptocratas em 13 estados. Multiplicando o nosso percentual do voto pelo número de votos eleitorais dos 13 estados mais libertários soma 317% de efeito alavancado. Esse efeito afetou um total de 127 votos eleitorais desses 13 estados. NISSO os jornais fake da cleptocracia nunca reparam.


Alavancagem legiferante do voto libertário em 13 estados
São ESSES os gastos--as doações de votos libertários e não de dinheiro--que liberalizam as leis mediante eliminação dos candidatos nos dois extremos das correntes comuno-fascistas que se auto-apelidam de "esquerda" e "direita". Para nós, todos eles são simplesmente da corrente saqueadora que procuramos derrotar. 

A empresa que quer influenciar o público comprador paga para colocar anúncios nos meios de comunicação explicando exatamente as vantagens que oferece. Mas os candidatos explicitamente libertários costumam perder na votação contada pela burocracia dos partidos dominantes. Como vão liberalizar as leis se não são eleitos? se não ocupam cargos?

O atual governo americano cobra cumprimento de todo o programa do Partido Socialista de 1928. Esse partido hoje tem apenas um cargo no país inteiro e perdeu em todas as eleições desde 1928. Como isso ocorreu se seus candidatos não foram eleitos para entregar o dinheiro alheio prometido? As duas perguntas têm uma única e mesma resposta. 


Nós, os eleitores libertários, confiamos na ganância predatória do partidário saqueador que quer sentar em poltrona de couro e receber salário do governo. Os dois partidos da cleptocracia estão perdendo aderentes de carteirinha e o nosso está ganhando não apenas membros, como também mais de 3x o número de votos. Essa tendência resulta na seguinte curva de substituição logística mostrando a nossa participação nos votos: 



O meu voto é pelo programa do Partido Libertário e não pelos seus candidatos. Com esse voto eu coloco em perigo a vitória do cleptocrata que quer ameaçar as mulheres e médicos, prender ou balear jovens por causa de folhas de plantas, aumentar impostos ou regulamentos ou invadir, bombardear ou bedelhar na política interna de outros países. 

Se eu votasse nos republicanos, eles imaginariam que me declarei a favor de soltar meganhas supersticiosos e armados para coagir médicos e balear os jovens da geração hipster. Se meu voto fosse conivente com o partido democrático afirmaria o meu apoio pelo comunismo salpicado de regulamentação cobrada por meganhas igualmente sinistros e nocivos. E como os dois partidos são confessadamente a favor dos assaltos do IR comunista, são ladrões. Promessa de gente desonesta não tem valor. Eu abrindo mão das coisas positivas que esses partidos fingem apoiar realmente abro uma mão vazia. 

Da mesma forma que a propaganda nas revisas faz sugestões ao consumidor, o meu voto libertário diz ao candidato da direita mística que se persistir em coagir meninas, terá que procurar emprego no Vaticano. Ao político assaltante da corrente comunista o meu voto ameaça a volta ao trabalho braçal ou burocrático levantando cedo e ganhando salário mínimo. O interesse dos políticos profissionais é nos cargos e salários deles, e não nos seus, meu caro eleitor. Procure valorizar o poder do seu voto e não o poder coercitivo do governo. Confira o quanto isso muda as leis... 


Leia no original como o seu voto libertário nos EUA liberaliza as leis no planeta inteiro... sobretudo no Canadá!
Essa mensagem que cada voto libertário atira na cara dos partidos fanáticos e ladrões é justamente o que vem liberalizando as leis americanas desde 1972. Participe com seu voto ou, se residente, com doação no LP.org

Se ficou clara essa vantagem generalizada do voto libertário comparada com a pífia irregularidade entre os dois extremos da defasagem na representação conforme o censo decenal, imagine como pode ficar clara a tradução da sua mensagem aos acionistas, investidores, ou executivos que poderiam prestigiar a sua empresa.
Tenho blog em inglês também.


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