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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Porto Rico Pobre

Os investidores no Canal do Panamá não queriam colônias europeias nas aproximações da obra. Atacaram a ditadura espanhola e derrubaram governos em Cuba, Porto Rico e nas Filipinas. Porto Rico já era uma favela em 1898, mas houve recuperação mediante liberdade econômica. 

A ilha virou um paraíso fiscal. Mas os políticos saqueadores dos partidos republicano e democrata jogaram mil impostos em cima da ilha. Os produtores fugiram dali numa Revolta de Atlas pra ninguém botar defeito e no verão de 2016 a ilha faliu. Não conseguia pagar credores com o dinheiro que os parasitas deixaram. 

Esse vídeo mostra a sequência de eventos...



Tá em inglês, mas encurtando, políticos aumentaram impostos e outros políticos tomaram dinheiro emprestado até quebrar. Não há reatores e os cataventos e painéis solares não prestavam mesmo antes de virar lixo no furação. 

Gleba tá barata pra variar. Precisando de tradução de documentos para a migra, isso posso fazer. 

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Liberlândia aceita imigrantes

Lembra aquele filme "Terra de Ninguêm"? Naquela região entre os beligerantes daquelas guerras do tempo do Collor, Bush Pai e colapso do comunismo? Pois nasceu ali uma república libertária que aceita imigrantes!

Liberland.org





Já tem brasileiro morando lá. 

Quer mais notícias sobre a migração? Volte sempre. Sou tradutor com mais de 25 anos traduzindo documentos e atuando como intérprete nos tribunais federais americanos. 

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Da crise de 1894

 
Irrompeu pavorosa crise em agosto de 1894. Por que? 
Segundo os coriféus americanos, foi tudo por causa da lei que permitia aos mineradores cunhar prata em moeda tinante nas casas da moeda dos EUA sem pagar taxa. O preço da prata era assim fixado pelo governo, pois as moedas eram de dólares ou fracionais. Mas a oferta crescia muito mais do que a oferta de ouro, gerando enorme tensão monetária. Mas quem defendia essa inflação prateada? 

Os grandes mineradores papavam de colher a nata dessa crise, e subsidiavam as campanhas e candidatos dos partidos que copiavam da cartilha de Karl Marx, logo, abraçavam a inflação. Resultado: os saqueadores altruistas abocanharam 9% do voto na eleição de 1892!  Num pleito em que dois partidos entrincheirados dividem uns 97% do voto, se 9% aparecem na colunas de um terceiro partido, com agenda diferente, pelo menos um dos partidos-baleia adotará alguma posição do projeto de governo do partido lambari. (Lá não existem as coligações de 33 partidos que conduziram a Alemanha para o nazifascismo socialista). 

O Candidato democrata foi o ex-presidente Grover Cleveland, que perdeu na eleição anterior para o fanático proibicionista que em abril de 1890 mandou a soldadesca matar tantos floridianos quanto desobedeciam a sua vontade. Seu proibicionismo se traduziu em interferência na alfândega--fonte da receita da nação--e fortaleceu a influência de outros xiítas da lei seca como o ku-klux klã. O povo queria de volta o afável Cleveland, que enxugava os gastos públicos e era contra os impostos. Mas os socialistas de William Jennings Bryan, outro fanático religioso, urravam pela inflação com moeda de prata e um imposto de renda copiado do manifesto comunista.  Sindicalistas armavam greves com planos de se valer da agressão para impedir a contratação de fura-greves.

A exclusão nacional da raça chinesa continuava, e cobrava-se nova versão da lei anti-imigrante. E ao mesmo tempo o projeto francês do Canal de Panamá falia por falta de engenharia e excesso de febre amarela. Harrison lançou mão de fazer inspeção ríspida da importação do ópio para detectar a fartura de contrabando da Índia que descia pelas ferrovias do Canadá. E no meio dessas crises, um bando de aventureiros derrubava o governo da rainha do Havaí no intuito de assimilar aquele reino independente. O presidente, eleito em novembro, fora diagnosticado com câncer oral antes da sua posse em março. A economia já ruia antes mesmo da sua posse. 

Depois da posse, saiu socialista, comunista e sindicalista de todos os cantos fazendo greve e cobrando o IR de Karl Marx. A fábrica Pullman de vagão-leito, precursor do atual jatinho executivo, foi cena de violência armada antes da chegada de tropas federais. O IR que o congresso adotou provocou colapso bancário generalizado, pois transformou os bancos em armadilha de confisco até a Suprema Corte anular para salvar a economia do país. Esse foi o efeito de um pequeno terceiro partido (no caso, saqueador) ganhar 9% do voto nas eleições. Esses 9% tiveram o efeito legiferante de bem mais de 51%. Se ganhar é mudar as leis, cada voto desses valeu seis votos desperdiçados nos candidatos da cleptocracia. Veja os resultados..



Hoje os saqueadores e econazistas já queimaram o filme nos EUA. O povo, no desespero, preferiu até o atual governo, embora supersticioso e xenófobo, a mais um bando proibicionista de amigos do alheio querendo fechar as usinas elétricas do país. A lição nisso é que quem quer proteger a juventude--contra os meganhas do proibicionismo, dos confiscos, da crise econômica, dos apagões ou das deportações--devia investir o seu voto no programa do partido libertário nos EUA, e assinar pela formação de partido semelhante no Brasil. 

E por falar em deportações, na condição de intérprete que trabalha desde 1998 nos tribunais federais americanos entendo bem como traduzir documentos para escolas e imigração. Confira no meu site americano ou brasileiro







segunda-feira, 5 de junho de 2017

Programa Libertário americano, conclusão

Onde já se viu um partido colocar em 7 folhas o teor do seu projeto de governo? Cem anos atrás os partidos que não se ocupavam apenas em arrebanhar saqueadores e meliantes afins distribuíam programas curtos e secos que facilitavam a comparação. Hoje, quase não se fala em filosofia de direito.  Mas os partidos honestos ainda preservam esse dom. 

ideia de votolivre.org


Seção 4, página 7. Esta é a conclusão do programa de 2016 do Libertarian Party, EUA. Se cometi erro na tradução, faça um comentário. Eu votei assim nas últimas 13 eleições no Texas e já ganhamos 3% do voto popular em 2014. 
Apoiamos os sistemas eleitorais que melhor representam o eleitorado em nível federal, estadual e local. Na qualidade de associações particulares e voluntárias, cabe aos partidos políticos estabelecerem livremente regras próprias para os seus processos de nomeação, sua eleições primárias e sua convenções. Queremos acabar com os subsídios, com dinheiro público arrecadado mediante impostos, a candidatos ou partidos, e revogar as leis que coíbem o financiamento voluntário das campanhas eleitorais. Somos contrários às leis que atrapalham os partidos e candidatos alternativos, que os excluem da cédula, que distorcem os contornos dos seus distritos ou negam aos eleitores o direito de considerar as alternativas legítimas. Defendemos a iniciativa popular, os referendos e a cassação e revogação democráticas como limitações populares dos poderes dos governos.
3.7 Da autodeterminação
Sempre que alguma forma de governo se tornar destruidora da liberdade individual, é direito do povo alterá-la ou aboli-la e concordar com a nova governança que ao povo pareça ser a mais adequada para assegurar a sua liberdade.
 4.0 Omissões
Nosso silêncio sobre determinada lei, governo, regulamento, portaria, instrução, decreto, norma, órgão regulamentar, atividade ou maquinação não deve ser interpretado como sinal de aprovação.
FIM.
Tradução gratuita de  jhpdotcom Volunteers of America.
Observação: Basta você votar com integridade naquilo que você acredita (desde que os juízes apadrinhados permitam) as leis mudam. Nem é necessário mexer muito com os políticos corruptos ou seus partidos saqueadores. Basta a concorrência aberta e honesta para garantir a evolução dos programas, logo, das leis. 
A Plataforma 2016 do Libertarian Party é isso ái em sete folhas. Esse programa gasta menos de 3000 palavras (20 minutos para ler, e já gravei em formato mp3). Os partidos fósseis da Kleptocracia entrincheirada americana produziram programas de 50 páginas cada com bem mais de 10 vezes esse número de palavras, prometendo invadir, enjaular, proibir, bedelhar, matar, cobrar imposto… 

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Antes de existir Partido Libertário



Antes da formação do Partido Libertário em 1971, os EUA, à sombra do monroísmo, agiam como um poder europeu qualquer, negando até a instigação de golpes. Hoje os libertários têm imprensa própria e representação à altura em dezenas de países. 



Nenhum partido americano elabora programa--e nenhum tribunal formula sentença--sem cogitar o retratamento disso nos nossos meios de comunicação. Mais importante... eles agora consideram a atitude dos eleitores com seus votos. 

Seção 3, página 6.
A proteção dos direitos individuais é a única função própria dos governos. Os governos são constitucionalmente limitados justamente para prevenir o cerceamento dos direitos individuais. O princípio da não-agressão deve nortear as relações entre governos.**
3.1 Da defesa nacional
Apoiamos a manutenção de forças militares suficientes para defender os Estados Unidos contra a agressão. Os Estados Unidos devem evitar de se enrascar em alianças, e abandonar a prática de tentar policiar o planeta. Somos contrários a toda espécie de serviço nacional compulsório.
3.2 Segurança interna e direitos individuais
A defesa do país exige que tenhamos inteligência o suficiente para detectar e ir de encontro às ameaças à segurança interna. Este requisito não pode ser priorizado acima da defesa das liberdades civis dos cidadãos. Será vedada a suspensão da constituição ou da declaração de direitos, mesmo em tempos de guerra. As agências de inteligência legitimamente encarregadas de preservar a segurança da nação devem ser sujeitas à supervisão e transparência. Somos contrários ao uso pelo governo das classificações em graus de sigilo para bloquear do público o acesso às informações que lhe cabe, sobretudo as provas de que o próprio governo tenha incorrido na lei.
3.3 Assuntos internacionais
A política externa dos EUA deve assegurar que os EUA estejam em paz com o mundo. A nossa política externa primará pela defesa contra eventuais atentados oriundos do exterior, de forma a aumentar as chances da paz evitando as intrigas alheias. Acabaríamos com a atual política intervencionista do governo americano, inclusive toda a ajuda militar e econômica no estrangeiro. Reconhecemos o direito universal de resistir à tirania, da legítima defesa e da preservação dos direitos de cada pessoa. Condenamos o uso da força — e sobretudo do terrorismo — contra os inocentes, independentemente de tais atos serem cometidos por governos ou por grupos políticos ou revolucionários.
** O Princípio da Não Agressão, termo que eu assino para pagar o anuário como membro do partido libertário ou fazer toda e qualquer doação, diz: “Eu me recuso a lançar mão da coação e tampouco defendo iniciar a agressão com intuito político ou social.” Este princípio, o cerne do partido, foi elaborado pela escritora russa-americana Ayn Rand em 1947, enquanto Nacional Socialistas alemães eram enforcados por genocídio em Nuremberg. O eleitor que quer votar pelo nosso partido não precisa de assinar esse ou nenhum outro termo de adesão. Basta você votar com integridade no que você acredita para mudar as leis, e elas mudam
O Programa do Libertarian Party americano vai continuar com a Parte 3b–Imigração, direitos e discriminação, governo representativo, autodeterminação… Não perca!
Enquanto aguarda, precisando de tradutores formados e habilitados, com credenciais válidas nos EUA e no Brasil, procure o www.Speakwrite.com.br

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Partido Libertário do 1º Mundo


Continuação do programa do Partido Libertário dos EUA. Partidos semelhantes existem no Canadá, EUA, Austrália, Colômbia, Costa Rica, Ecuador, Espanha, França, Genebra Suíça, Países Baixos, Portugal, República Tcheca, Alemanha, Rússia, África do Sul, Bélgica, Itália, Côte d'Ivoire, Escócia, Reino Unido e Suécia
yallertorch16Seção 2, página 4.
Nós libertários queremos que todos os membros da sociedade tenham abundantes oportunidades para alcançarem o sucesso econômico. A mais eficiente alocação de recursos é possibilitada por um mercado livre e competitivo. Cabe a cada um o direito de oferecer produtos e serviços no mercado livre. O único papel correto do governo na área econômica é a de proteger os direitos de propriedade, adjudicar disputas, e proporcionar um arcabouço legal que proteja o comércio voluntário. As ações governamentais que visam a redistribuição de pertences, ou que procuram controlar ou administrar o comércio, são impróprias numa sociedade livre.
2.1 Da propriedade e dos contratos
O respeito aos direitos de propriedade é fundamental para a manutenção de uma sociedade livre e próspera, logo, a liberdade contratual para adquirir, manter, tirar proveito, administrar ou desfazer-se dos bens e pertences também deve ser mantida. O Partido Libertário procura liberar os donos de bens móveis e imóveis das restrições do governo sobre os seu direito de controlar e desfrutar de sua propriedade, contanto que suas escolhas não firam ou incorram nos direitos do próximo. O exercício do poder expropriante, do confisco civil, da imposição de tetos sobre os lucros, das normas de produção e tabelas de preços e salários (inclusive sobre serviços, aluguéis e juros) pelos governos cerceiam estes direitos fundamentais. Nos acertos voluntários entre as partes, as mesmas devem poder escolher com quem querem estabelecer relações comerciais, e estabelecer as condições que lhes sejam mutuamente aceitáveis.
2.2 Do meio ambiente
Os mercados livres e os direitos de propriedade favorecem as inovações tecnológicas e mudanças comportamentais necessárias para proteger o nosso ambiente e ecossistemas. Grupos de conservação e proprietários privados têm verdadeiro interesse em manter os recursos naturais. Os governos gozam de impunidade pelo dano sofrido pelo meio ambiente, com péssima ficha de antecedentes no que toca à proteção ambiental. Proteger o meio ambiente requer uma definição nítida e aplicação dos direitos individuais e das responsabilidades em relação aos recursos como a terra, a água, o ar e vida silvestre. Onde eventuais danos podem ser comprovados e quantificados em um Tribunal de Justiça, a restituição das partes lesadas deve ser cobrada.
A Plataforma do Libertarian Party continua com a Parte 2–Liberdade econômica… energia, financiamento, funcionários, moeda… Não perca!
Se gostou desta tradução, pense em www.tradutoramericano.com quando precisar de tradução certified ou juramentada--ou intérprete simultâneo com equipamento. Também atendemos no www.speakwrite.com.br

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sábado, 20 de maio de 2017

O Programa Proibido do Partido Libertário

Na Alemanha de 1928 e 1932 havia mais de 30 partidos, todos eles saqueadores. Alguns, como o NSDAP, eram religiosos como os partidos do Cunha e do Aécio. Outros eram mais coletivistas, como os partidos do Lula, Gabeira ou Marina. Sempre de olho no alheio e apregoando o altruísmo, TODOS esses partidos--no Brasil, Rússia, China, Venezuela, Brasil ou Alemanha--defendem o ideário do Estado Político que lança mão de coagir e assaltar. Odeiam com perfeita unanimidade a heresia de deixar as pessoas em paz para exercer seus direitos e tomar as suas próprias decisões. O ideário da liberdade como ausência da coação nasceu durante os julgamentos dos nacionalsocialistas por crimes de guerra e genocídio. Virou partido de oposição na crise do governo fascista de Richard Nixon. O Partido Libertário em 2017 comemora seus 45 anos com organizações em 40 países 
yallertorch16
Seção 1, página 3.
Uma vez que o aborto é uma questão sensível e que as pessoas podem de boa-fé ter diversas atitudes a respeito, acreditamos que o governo deva ser afastado da questão, de modo que cada pessoa a resolva segundo o seu critério e consciência.*
1.6 Do pátrio poder
Cabe aos pais ou outros tutores o direito de educar os seus filhos segundo os seus próprios critérios e discernimento. Mas isso não se interpretará de forma a desculpar a negligência, o descaso ou abuso de menor de idade.
1.7 Crime e justiça
A função legítima do governo é de proteger os direitos de cada indivíduo, incluindo o direito à vida, à liberdade e de propriedade. As leis penais devem ser limitadas em sua aplicação às violações dos direitos dos outros através da força ou fraude, ou aos atos voluntariosos que colocam os outros em risco involuntário e significativo de perdas ou lesões. Defendemos, portanto, a revogação das leis que caracterizam “crimes” sem vítimas, tais como o uso medicinal ou recreativo das substâncias. Apoiamos a restituição à vítima, até os limites do possível, às custas do criminoso ou do autor da infração negligente. Os direitos constitucionais dos réus em causas penais, incluindo ao devido processo, a um julgamento rápido, à assessoria jurídica, a julgamento por júri e à presunção da inocência até que haja prova em contrário, deve ser preservado. Afirmamos o direito comum dos jurados de julgarem não apenas os fatos, mas também a justiça da própria lei.
1.8 Da pena de morte
Somos contra a administração da pena de morte por parte do estado político.
1.9 Da legítima defesa
O único uso legítimo da força é na defesa dos direitos individuais — vida, liberdade e propriedade justamente adquirida — contra a agressão. Este direito é inerente ao indivíduo, podendo este concordar em ser auxiliado por qualquer outro indivíduo ou agremiação de pessoas. Afirmamos o direito individual de manter e portar armas – garantido pela Segunda Emenda da Constituição – e somos contra transformar as pessoas em réus por exercerem os seus direitos de auto-defesa. Aos donos de propriedades privadas cabe o direito de definir suas próprias condições no que toca à presença de armas de defesa pessoal nas suas propriedades. Somos contra todas as leis — em qualquer nível de governo — que restrinjam, registrem ou monitorem a posse, produção ou transferência de armas de fogo ou munições.


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**Originalmente, em 1972, esta cláusula dizia: "Queremos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou a interrupção voluntária da gravidez durante seus primeiros cem dias." Um mês depois da contagem dos votos eleitorais o Supremo Tribunal americano fez disso a lei federal da nação. O governo canadense em seguida apagou completamente todas as leis que interferiam nessas questões. Lá são decididas hoje pelas próprias mulheres e pelos médicos. Veja a análise da filósofa Ayn Rand. 

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Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

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terça-feira, 2 de maio de 2017

Ayn Rand, São Paulo, 1966

Uma colega tradutora nunca mencionou que já fora intérprete no palco. Reparei nessas fotos, compartilhadas por Tereza Braga, que Lúcia Singer fora atriz em peça da Ayn Rand em 1966. 


Naquele tempo ainda se divisavam possibilidades políticas além da "esquerda" (socialistas laicos) e da "direita" (socialistas cristãos). O mundo liberal--onde o altruísmo não anda armado armando assaltos--nos anos sessenta fazia parte da consciência do ente pensante. A chama da liberdade quase se apagou durante a ditadura de Nixon, que exportou o fascismo intolerante desde a fronteira canadense até a costa da Antártica. 

Hoje há partidos libertários em todo país semi-livre. Dezessete países possuem partidos libertários bem-organizados. Tirando a Colombia e Uruguai, a América do Sul é uma mancha negra nesse mapa iluminado. 

Na peça, houve colapso da bolsa de valores durante a proibição que serviu de Idade das Trevas para os EUA. A peça de Ayn Rand foi inspirada em parte pelo magnata Ivar Kreuger, o "rei do phósphoro", que se suicidou em 1932. Outra peça mais ou menos parecida foi produzida pelo escritor inglês Aldous Huxley, na qual o holofote caiu sobre a figura de Clarence Hatry. Os dois magnatas serviram de bode expiatório para encobertar as verdadeiras causas da crise financeira. 

A lei seca americana passou a ser cobrada na noite de 16 de janeiro de 1920. Agentes do Tesouro Nacional, da Receita, Alfândega, Guarda Costeira, Departamento de Justiça, Imigração e Patrulha Fronteiriça baixaram confiscos e intervenção na atividade bancária do país--pois eram os bancos e as bolsas que manejavam os ganhos ilícitos da cerveja e uísque. 

Foi a guerra santa entre um governo abstencionista, com receita total de U$4B em moeda de ouro, versus a produção artesanal cujo faturamento anual girava em torno dos U$5B. O sistema bancário foi a terra-de-ninguém na qual as hostes contrárias se engalfinhavam, aprofundando a Grande Depressão. 

O quadro proibicionista se repetiu de 1987 a 1992, provocando o desmanche da moeda brasileira, e tornou a causar prejuízo em 2007, quando o estrago novamente se espraiou pelo mundo, derrubando bancos e casas financeiras, e sumindo com os saldos bancários.

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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Imigrante? Pode matar.

Foi essa conclusão do Supremo americano nos casos dos policiais que matam pra depois prender e interrogar. 


fé cega, pega, pega!


Basta examinar os nomes das vítimas para constatar que a justiça é cega, mas guiada por um cão policial--sobretudo no que se trata de estrangeiros. A cidade de Houston publica até gráficos com estatísticas da carnificina. Aliás, se faltar vítima, esses policiais matam a si mesmos. Nesses casos os colegas fazem de tudo para ocultar a identidade do autor + vítima. 

Nos anos 70 isso tudo era jornal velho. Uma banda de Austin, capital do Texas, os Uranium Savages, lançou em 1979 uma música arremedando a antiga cantiga "On the Bayou". No caso, policiais de Houston algemaram e amarraram um rapaz latino, José Campos Torres, antes de atirá-lo num riacho do mangue onde morreu afogado: 
Well hello, we'd like to know who you are-oh
We've got clues by the shoes you are Chicano
Get outta that car, it ain't far to el arroyo
With a badge and a gun, gonna have big fun, on the bayou
Well goodbye Joe, you gotta go for a swim-o (Geronimoooooooo...)
It'll be rough with the cuffs, me oh my-oh
We'll stand around, watch you drown, then be gone-oh
With a badge and a gun, gonna have a lotta fun, on the bayou.

É claro que deu-se um jeito de proibir a rádiodifusão dessa música. Os DJs da região a tocavam dia e noite. 

No notíciário de Brownsville de hoje, os senadores estaduais do Texas estão empurrando uma lei para prender tantos oficiais quanto derem guarida a um estrangeiro indocumentado. 



É assim que o governo federal compra os votos para que os estados obedeçam. A alternativa seria largar da teta. Foi esse tipo de exportação de legislação escusa que espraiou a crise dos confiscos de 2007 do governo Bush para o resto do mundo. 

Atualização: O NY Times relata como--pela escolha de juris nazifascistas--levraram a cara de policiais que assassinaram um mendigo desarmado como se fosse nos degraus da Candelária!

Gostou? Veja também www.libertariantranslator.com

sábado, 22 de abril de 2017