quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Anarco-comunismo travestido



Brasileiro que nunca na vida leu livro do Milton Friedman ou da Ayn Rand,(link) tampouco sabe diferenciar uma constante, desconhece os nomes de David Nolan, Toni Nathan e John Hospers, cai facilmente na conversa de comunista que se diz libertário. Pode isso?



Vivemos cercados de pastor bandido que diz que não é fascista e bandido coletivista que diz que não é comunista. Ambos tipos de quadrilha são subsidiados com verba alheia e voto forçado. Eles não enganam a ninguém e se reconhecem mutuamente pelo que são. Basta olhar nas charges.(link



Todo integrante dos 16 partidos-que-negam-ser comunistas desenham os outros 16 partidos com suásticas, fásces, fezes, capuzes e cruzes incendiárias. Estes por sua vez negam o fascismo mas chamam de comunistas os outros 16 partidos subsidiados. É assim em quase todo país. Mas se alguém descobrir que lá fora existe partido libertário? Isso não revelaria desigualdade?


Alucinação induzida por hipnotismo e repetição
Para despistar, os fascistas barata-de-igreja xingam os libertários de anarquistas (leia-se comunistas). Isso os comunistas confirmam com admiração por reconhecerem que an-capista (leia-se anarquista e comuna) são farinha do mesmo saco. Para cada libertário alfabetizado surge uma dúzia de peixes-comentaristas-da-internet jurando que libertário é anarquista assassino e afastando a ideia de formar partido e competir pelo voto.(link) Qual o eleitor brasileiro, já cercado por bandidos armados, que vai votar pela legalização de pilhagem e assassinato?



Afinal, já não bastam 16 partidos comunistas que querem institucionalizar o assassinato e a escravidão? Isso sem mencionar já ser forçado a votar em outros 16 partidos fascistas. Outro desses nem o Capo de Tutti Capi consegue criar!



Os americanos formaram o partido Libertário no choque entre o movimento hippie de laissez-faire e o nazifascismo agressor, genocida e escravagista do partido do Nixon. Nosso movimento hippie-liberal surgiu da fluência dos tributários de A Revolta de Atlas (Ayn Rand, 1957 link), da ficção científica de Eric Frank Russell e Robert Heinlein (Estranho numa Terra Estranha, 1961 link). Se reforçavam com as aventuras de Aldous Huxley, Timothy Leary, Henry Miller, Joseph Heller, Humphry Osmond, John F. Kennedy e Mary Meyer (link), Milton Friedman e Anna Schwartz. 


Guardas! Tirem já essas placas libertárias!
Mas os anarco-comunistas só falam do Murray Rothbard--conspiracionista desligado da roda da Ayn Rand por ser chato. E cantam louvores a Ludwig Von Mises--que defendia os nazistas como preferíveis aos comunistas na época em que covarde atribuía a esse altruísmo genocida "as melhores intenções". Nenhum desses dois explica os Crashes da bolsa e as enormes recessões do repressionismo antiliberal da lei seca. 

Fama do anarquismo nos EUA (link) e mundo (link)

Quadrilhas anarquistas tiram dinheiro de fundações abastadas que fazem tudo menos publicar plataforma, formar partido ou obrigar os partidos comuno-fascistas a competirem por votos com o ideário libertário.(link) Dá para desconfiar?


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