sábado, 11 de fevereiro de 2017

A Crise, 1929 e Hoje

Faz 88 anos que eclodiu uma crise financeira e econômica nos EUA. As causas foram exatamente as mesmas que provocaram esta mais recente crise que começou em 2006, deu na vista em 2007 e desde 2008 vem derrubando as economias de vários países pelo mundo inteiro. Foram as leis e as emendas constitucionais que enfraqueceram os EUA antes de depois da Grande Guerra. Políticos motivados pelo altruísmo e pela fé interviram no sentido de tentar melhorar a vida alheia a ponta de armas, e deu no que deu. Apresento a primeira explicação convincente da evolução da crise de 1929. A crise resultou da apreensão pelo futuro, pela percepção de que um bando de fanáticos se apoderou do mecanismo do governo. Na época não existia Partido Libertário em nenhum lugar do mundo, só partidos comunistas, fascistas, religiosos, proibicionistas e saqueadores defensores da economia mista e intervencionista. 

Vejamos, em fascículos,  como os republicanos e democratas chegaram a tal conjuntura no então mais rico país do mundo...

As notas de rodapé podem ser verificadas no seu contexto online no Google News Archives, Chicago Tribune, e no acervo da memoria.bn.br

Capítulo 39
O Misterioso City Trust
            O caso Steinhardt dominou as manchetes de Nova York, apesar de as notícias não conterem nenhuma informação intelegível.  Em primeiro de fevereiro, Frank M. Ferrari, presidente da City Trust Co., faleceu em New York City com a bolsa avançando firme.  O Times malocou a notícia lá na página 27 e poucos perceberam.  Aí chegaram as constrangedoras revelações da Liga das Nações acerca das fabricantes de drogas europeias, o que chamou a atenção a outras notícias tendo a ver com tóxicos, gerando ainda mais notícias.[1]  Nos bastidores, Mabel Willebrandt escreveu um comunicado ao Procurador Geral Mitchell culpando um William A. DeGroot pela “desorganização” no gabinete do Procurador dos Estados Unidos da Divisão Leste de Nova York.[2]
            Enquanto isso, a Reserva Federal divulgara os números para os empréstimos de corretores e – na esteira de um aumento na taxa preferencial do Bank of England – fez soar outra advertência contra a “especulação”.[3]  Ao mesmo tempo acertava-se o desfecho do caso dos Big Four em que os elegantes destiladores de Savannah – já aprisionados por burlar o fisco – foram cobrados $140.000 pelo fisco.[4]  Nos calcanhares desta questão de burlar o fisco veio um parecer na Vara de Responsabilidade Civil Federal que o Intendente da Receita Federal detinha absoluta autoridade para determinar quais estoques as empresas podiam ou não contar ao preencher a declaração de renda.  O Juiz Nicholas Sinnott preparou a opinião, nada asseguradora para os preparadores de declarações de imposto de renda de pessoas jurídicas.[5]   O Conselho da Reserva Federal logo publicou outra ralhada suscitando a possibilidade de ameaça às reservas de ouro do país.[6] 
            No encalço disso veio a emenda Harris pleiteando mais $25 milhões em verba para cobrança das leis proibicionistas.  De 12 de janeiro a 8 de fevereiro, quando estava paralisada em impasse entre a câmara e o senado, a proposta fora o foco de debate contínuo, mordaz e maledicente.[7]  Em 13 de fevereiro a comoção chegou ao plenário da câmara na forma de uma resolução pré-impeachment denunciando o Juiz Federal Winslow, e atravessou a fronteira canadense na forma de uma caçada humana pelo advogado foragido Steinhardt.[8]  A publicidade destes eventos nos EUA e em Genebra vinha acompanhada de turbilhões de liquidações nas bolsas a preços desmoralizados.  Da Bolsa de Valores de Nova York, a bolsa do calçadão e a Bolsa de Philadelphia vieram comunicados de que estariam fechados no sábado, dia 9 de fevereiro.  Nos jornais a discussão da liquidação não tocou no caso da Naarden, na verba para custear a repressão ou nas brigas de foice nos bastidores da dita repressão, e concentrou nas recentes ralhadas do Conselho da Reserva Federal e o aumento dos juros na Inglaterra.  Até mesmo o fechamento foi minimizado como devido a um surto da gripe entre os corretores. [9] 
            Mas a desconfiança em torno da City Trust Company remontava para o dia 8 de janeiro, quando o vice-presidente Frederico Ferrari assinou a declaração negando que o banco teria excesso de empréstimos.  O que os jornais e o público não sabiam é que o Inspetor de Bancos de Nova York, Frank L. Warder, recebeu um suborno de $20.000 para fazer vista grossa para a insolvência da City Trust e não fechar o banco.[10]  A quebra no mercado ocorreu uma semana após a morte de Francesco Ferrari, presidente da City Trust, e quatro dias antes de o Departamento Bancário Estadual fechar suas cinco agências.  Interessante notar que a Convenção de Rádios-telégrafos proclamada em 1º de janeiro trazia a assinatura de um certo Frn. Ferrari obrigando a Sereníssima República de  San Marino a cumprir o tratado.  San Marino – pouco mais de 3 km de largura – situáva-se inteirinha dentro da Itália a pouca distância da fábrica Ferrari de automóveis.  Alguns, impressionado, queriam saber quão importante fora esse tal de Ferrari.[11]  A investigação traria surpresas e dissabores durante mais três anos.  E não se falava mais no dinheiro do Bank of United States que a National City Bank depositara na sua agência em Petrogrado.[12] 
            Espraiavam-e as manifestações anti-inglesas em Bombain, com mais 28 mortos nas notícias de 11 de fevereiro.   Novos tumultos no Afeganistão já inquietavam a Grã-Bretanha.  E as normas recomendadas pelo Comitê Consultivo sobre o Ópio da Liga das Nações eram extremamente impopulares entre os oficiais no poder, porém populares com o proletariado na India Britânica.  O cidadão comum lá, como na China, se sentia explorado pelos monopólios britânicos cobradores da receita do ópio e do sal.  “Santinhos” do Mahatma Gandhi eram vendidos em todas as feiras e bazares da Índia há anos.   O povo usava gorrinhos Gandhi, boicoteando e piquetando as lojas de bebidas para secar as fontes de receita governamental.   Gandhi fora incarcerado por “sedição” em 1922, mas liberado em 1924 após uma apendectomia pelo medo de que eventualmente morresse na prisão.  O Congresso indiano fazia pouco adotara uma resolução pela independência caso reconhecimento como Domínio não ocorresse até o final de 1929.  Com isso a soberania da Grã-Bretanha fora questionada, dando início à contagem regressiva para uma confrontação sobre a hegemonia imperial na India Britânica.  Os jornais ingleses ainda festejavam o caso Naarden da quadrilha de droga, felizes da vida por poder dividir a culpa com os europeus, para variar.  Mas esta publicidade só poderia repercutir mal na Índia – onde o número de fatalidades nos tumultos mais recentes estava em 113 – para não falar na má impressão que daria ao novo governo Hoover.[13] 
            Na comarca de Williamson, Illinois, três figuras de autoridade municipal – o procurador, o médico legista e o chefe da polícia – eram co-reus com o prefeito de Herrin em um julgamento de quadrilha de pinga.  O vereador Titus Haffa de Chicago também vinha sendo julgado como chefão numa conspiração de bebida em que três agentes da repressão estavam implicados.[14]  Havia um ambiente de saia justa em Nova York, onde as autoridades rebolavam para tapar completamente todas e quaisquer “provas chocantes” envolvendo figurões públicos nas quadrilhas de Arnold Rothstein.  Este trabalho – com o grande júri fechando o cerco em volta do juiz Winslow – cujas causas de entorpecentes incluíam o julgamento do Unger e a morte do agente Kerrigan – não era brincadeira.   Em Miami, o procurador Robert Taylor da comarca de Miami questionou Al Capone, que retrucou com indignação:  “Eu nunca na vida fui traficante de bebida.”[15] 

Saiba como a Lei Seca destruiu completamente a economia dos EUA e fortaleceu o partido Nacionalsocialista da Alemanha. Baratinho em formato Kindle no Amazon. Até com celular você dá um jeito...

-->



[1]  (Taylor 1969  231)
[2]  (Hoover 1929 1974  131-2)
[3]  (WSJ 2/8/29  1) (Lawrence 1929  437)
[4]  (Brown 1984  62, 274)
[5]  (CT 2/6/29  1 Commerce)
[6]  (Lawrence 1929  437)
[7]  (NYT 1/12/29 1:2; 1/13 1:7; 1/14 4:4... 2/8 1:4)
[8]  (NYT 2/13/29  1, 2)
[9]  (WSJ 2/8/29  1)
[10]  (NYT 7/3/29  25) (CT 9/7/29  4)
[11]  (Treaties, Etc. 1938/1968  5031; 5095)
[12]  (NY World Almanac 1930  98, 99) (NYT 5/15/28  36)
[13]  (NYT 1/19/29  3) (Taylor 1969  204-5) (Van Tyne 1923  111, 120)
[14]  (Pasley 1930  206) (CT 2/16/29  5; 2/17/29  25) (NYT 2/16/29  5:5) (Irey and Slocum 1948  22)
[15]  (NYT 2/14/29  1) (CT 2/15/29  3) (Schoenberg 1992  216-217)

1.    #Referências, Livros e periódicos
2.     Adler, Jacob; Claus Spreckels--The Sugar King in Hawaii; Mutual Publishing Paperback Series, Library Of Congress Catalog Card Number 65-28712, Copyright 1966.
3.     Allen, F.L.; Only Yesterday: An Informal History of the 1920s in America. New York: Penguin, 1931.
4.     Allen, F.L.; Since Yesterday: The 1930s in America, Harper & Row, 1939; Perennial Library, 1986.
5.     Allen, Frederick Lewis & Rogers, Agnes; I Remember Distinctly, Harper & Brothers, 1947.
6.     Allsop, Kenneth. The Bootleggers. London: Arlington House, 1968.
7.     American Manufacturers' Association of Products from Corn; Proceedings of Hearing before Illinois State Food Standards Commission (in the matter of investigation of corn syrup, glucose, and its use in foods); Held at the office of the Commission, 1627 Manhattan Building, Chicago, Illinois, Wednesday, June 21st, 1916.
8.     Arrington, Leonard J.; Beet Sugar in the West. U. of Washington Press, Seattle and London, 1966.
9.     Austin American (morning) & Austin Statesman (evening), various editions. 
10.   Avram, Mois H.; The Rayon Industry, New York, D. Van Nostrand Co. Inc., 1929.
11.   Aykroyd, W.R.; The Story of Sugar, Quadrangle Books, Chicago, 1967.
12.   Baruch, Bernard; BARUCH, My Own Story, Holt, Rinehart and Winston, August, 1957; SBN: 03-026610-6; Library Of Congress Catalog Card Number: 37-11982
13.   Beard, Charles & Mary, The Rise of American Civilization, by MacMillan, 1927, 1945.
14.   Beeching, Jack; The Chinese Opium Wars -- a Harvest/HBJ Book, 1975, ISBN 0-15-617094-9
15.   Behr, Edward; Prohibition‑‑Thirteen Years that Changed America, Little, Brown & Co., 1996.
16.   Bergreen, Lawrence; Capone, the Man and the Era, Touchstone (Simon & Schuster), 1996.
17.   Blue Flame; June, 1930.
18.   Board of Governors of the Federal Reserve System, All Bank Statistics, United States, 1896-1955.
19.   Bok, Edward, The Americanization of Edward Bok, 1920, 2000, R.R. Donnelly & Sons, Chicago.
20.   Bookstaber, Richard; A Demon of Our Own Design—Markets, Hedge Funds and the Perils of Financial Innovation, John Wiley & Sons, Inc. 2007.
21.   Bower, Lahman Forrest; The Economic Waste of Sin, The Abingdon Press, New York, Cincinnati, 1924. 
22.   Brady, William T.; "Corn Products Refining" A Half-Century of Progress and Leadership (1906-1958), The Newcomen Society, 1958.
23.   Bright, John; Hizzoner Big Bill Thompson, New York, 1930. 
24.   Britton, Nan; The President's Daughter--Elizabeth Ann Guild, Inc., New York, 1927/31.
25.   Brown, Dorothy M. Mabel Walker Willebrandt: A Study of Power, Loyalty, and Law. Knoxville: University of Tennessee Press, 1984.
26.   Buck, Pearl S.; Fighting Angel, (c) 1936, The John Day Co., Inc. 1957, Giant Cardinal Ed. 1964.
27.   Buell, James W., Pell, E.L., Boyd, J.P.; McKinley and Men of Our Times, Historical Society of America, 1901. 
28.   Busch, Francis X; Enemies of the State, An Account of the Trials of The Mary Eugenia Surratt Case, The Teapot Dome Cases, The Alphonse Capone Case, The Rosenberg Case, Bobs-Merrill, 1954. 
29.   Cable, Mary; TOP DRAWER--American High Society from the Gilded Age to the Roaring Twenties, by  Atheneum, New York, 1984--ISBN 0-689-11431-1.
30.   Calomiris, Charles W. and Mason, Joseph R.; Contagion and Bank Failures During the Great Depression, 1995 paper. 
31.   Campbell, Murray and Hatton, Harrison; Herbert H. Dow, Pioneer in Creative Chemistry, Appleton-Century-Crofts, Inc. New York, 1951. 
32.   Cantor,Eddie/ Caught Short! A Saga of Wailing Wall Street, New York, Simon and Schuster, 1929.
33.   Carley, Larry W.; How to Make Your Own Alcohol Fuels, Tab Books, 1981. 
34.   Carlton & Coclanis; Confronting Southern Poverty in the Great Depression‑‑The Report on Economic Conditions in the South, With Related Documents, Bedford Books of St. Martin's Press, 1996. 
35.   Casey, Robert J. & Douglas, W.A.S.; The Midwesterner, The Story of Dwight H. Green; Wilcox & Follett Co., 1948. $10
36.   Chernow, Ron; Titan, The Life of John D Rockefeller, Sr.  Random House, NY  1998.
37.   Chicago Tribune, various issues, 1920s & 1930s.  Footnoted as CT
38.   Clark, Norman H. Deliver Us from Evil: An Interpretation of American Prohibition. Norton Essay in American History Series. W.W. Norton and Company, New York, 1976.
39.   Clark, Norman H. The Dry Years‑‑Prohibition and Social Change in Washington, U. of Washington press, 1965. 
40.   Cochrane, James; The Fragile Peace, 1919-39, The Readers Digest Association, Inc., Pleasantville, New York, 2000.
41.   Coffey Thomas M. The Long Thirst: Prohibition in America, 1920‑1933. W.W. Norton and Company, New York, 1975.
42.   Coolidge, Calvin; The Autobiography of Calvin Coolidge, Academy Books, 1929, ISBN 0-914960-02-4, LC Number 84-72055, Sharp Offset Printing Ink, Rutland Vermont, 05701, Binding.
43.   Corey, Lewis; The House of Morgan, G. Howard Watt, NY, 1930. 
44.   Crowther, Samuel; Prohibition and Prosperity, The John Day Co., NY, Feb. 1930. 
45.   Dahlberg, Arthur; When Capital Goes on Strike‑‑How to Speed Up Spending, Harper and Brothers, 1938. 
46.   Daniels, Jonathan; The Time between the Wars--Armistice to Pearl Harbor. Doubleday & Company, Inc., Garden City, New York, 1966.
47.   Daniels, Roger; The Politics of Prejudice, The Anti-Japanese Movement in America and the Struggle for Japanese Exclusion, U. of California Press, 1962/1977. 
48.   Diehl, Digby; Front Page‑‑100 Years of the Los Angeles Times, Harry N. Abrams, Inc., New York, 1981. 
49.   Dobyns, Fletcher. The Underworld of American Politics. New York: Fletcher Dobyns Publishing, 1932.
50.   Dry Chicago Federation, The Question Answered: How Prohibition Works, Election day April 2, 1918 pamphlet. 
51.   Dunlop, M. H.; Gilded City -- Scandal and Sensation in Turn-of-the-century New York, Perennial/HarperCollins, New York, 2000.
52.   Eisenlohr, Louise Elizabeth Sarah; International Narcotics Control, Arnaud Press, a New York Times Company, New York, 1981, ISBN No.0-405-13584-X.
53.   Elliott, Neil; My Years with Al Capone, Jack Woodford and Al Capone; Woodford Memorial Editions, 1985. 
54.   Ely, Richard T., Monopolies and Trusts, The Macmillan Co., New York, 1910. 
55.   Feldman, Herman,  1894-1947. Prohibition; its Economic and Industrial Aspects. D. Appleton and Co., New York, London, Chicago 1927/1930.
56.   Fetherling, Doug; Golddiggers of 1929 - Canada and the Great Stock Market Crash; Macmillan of Canada, 1979. 
57.   Fisher, Irving, Prohibition at its Worst, rev. ed., New York, 1927, 1930. 
58.   Fitzgerald, F. Scott; The Great Gatsby, 1925; 1992 Collier Books edition.
59.   Foote, John A.; Materia Medica and Therapeutics for Nurses, Philadelphia & London, J.B. Lippincott Company 1910, 1927
60.   Franklin, Fabian; What Prohibition has done to America, Harcourt, Brace & Co., 1922.
61.   Galbraith, John Kenneth; The Great Crash 1929, Houghton-Mifflin Co., 1954.
62.   Garrett, Garet; A Bubble That Broke The World, Little, Brown and Company, June, 1932 [after running as a serial in The Saturday Evening Post] 
63.   Goodman, Paul & Gatell, Frank Otto; America in the Twenties, The Beginnings of Contemporary America, Holt, Rinehart and Winston,  1972.
64.   Gordon, Ernest; The Dry Fight in Europe‑‑its Relation to America, Washington College Press, Takoma Pk., D.C. 1933. 
65.   Gordon, Leslie Ed.; The New Crusade, The Crusaders, Inc.  Cleveland, Ohio, 1932. 
66.   Gosch, Martin A. and Hammer, Richard; The Last Testament of Lucky Luciano, Little, Brown & Co.--Boston, Toronto, 1974.
67.   Anslinger, Harry J, Traffic and Opium and Other Dangerous Drugs, Report by the Government for the Year Ended December 31, 1938
68.   Gunther, John; Inside Asia. Harper & Brothers, 1938-1939 
69.   Harpine, William D. From the Front Porch to the Front Page – McKinley and Brian in the 1896 Presidential Campaign, Texas A&M University Press, College Station, 2005, ISBN 1-58544-450-2.
70.   Henstell, Bruce; Sunshine and Wealth‑‑Los Angeles in the Twenties and Thirties, Chronicle Books 1984. 
71.   Herrick, Genevieve F. & John O., The Life of William Jennings Bryan, Byxton Publishing House, Chicago, 1925. 
72.   Hoffman, Dennis E.; Scarface Al and the Crime Crusaders, So. Ill. Univ. Press, 1993, 192 pp., index. 
73.   Hoover, Herbert, 1929 – Public Papers of the Presidents – Containing the Public Messages, Speeches and Statements of the President. United States Government Printing Office, Washington, 1974, Stock Number 2203-00905
74.   Hoover, Herbert, 1932-33 – Public Papers of the PresidentsContaining the Public Messages, Speeches and Statements of the President. United States Government Printing Office, Washington, 1977, Stock Number 022-003-00939-6
75.   Hoover, Herbert. The Memoirs of Herbert Hoover. Vol. 2, Cabinet and Presidency. [1920-1933] New York: Macmillan Company, 1952. 
76.   Hoover, Herbert; The Memoirs of Herbert Hoover. Vol. 1. Years of Adventure. New York: Macmillan Company, 1952. 
77.   Hoover, Herbert; The Memoirs of Herbert Hoover. Vol. 3. The Great Depression. New York: Macmillan Company, 1953. 
78.   Inglis, Brian; The Opium War, Hodder and Stroughton, Great Britain, 1976; Coronet edition 1979. 
79.   Irey, Elmer L., with Slocum, William J., The Tax Dodgers, Greenberg, 1948. 
80.   Irvine-Riviera, Edith M.; The Dry Blockade, Dorrance & Co., PA, 1951. 
81.   Jackson, Kenneth T.; The Ku Klux Klan in the City, 1915-1930, Oxford U. Press, 1967; Elephant Paperbacks, Chicago, 1992. 
82.   Josephson, Matthew & Hannah; Al Smith: Hero of the Cities, Houthton Mifflin Co., 1969, Boston. 
83.   Katcher, Leo; The Big Bankroll‑‑The Life and Times of Arnold Rothstein, Harper & Brothers, NY, 1958-59. 
84.   Kerr, K. Austin. Organized for Prohibition: A New History of the Anti‑Saloon League.  New Haven: Yale University Press, 1985.
85.   Knapp, Paul; The Berengaria Exchange, The Dial Press, New York, 1972. 
86.   Knight, Ian; Marching to the Drums‑‑from the Kabul Massacre to the Siege of Mafikeng; Stackpole Books, Pennsylvania; 1999.
87.   Kobler, John. Ardent Spirits: The Rise and Fall of Prohibition.  New York: Putnam, 1973.
88.   Kobler, John; The Life and World of Al Capone, G.P. Putnam's Sons, 1971. 
89.   Lacey, Robert; Ford‑‑The Men and the Machine, Little, Brown and Co., 1986.
90.   Lawrence, Joseph Stagg; Wall Street and Washington, Princeton U. Press, May, 1929. 
91.   Leech, Margaret; In the Days of McKinley, Harper Brothers, NY, 1959. 
92.   Leslie's Yearbook and Encyclopedia; Leslie-Judge Company, New York, 1917.
93.   Leuchtenburg, William E.; The Perils of Prosperity 1914-1932, U. of Chicago Press, 1958. 
94.   Lewin, Louis; Phantastica, Wirth translation of 2nd edition, German 1924, 2nd ed 1927, English 1931, reprint Park Street Press, Rochester, Vermont 1998.
95.   Lief, Alfred; The Firestone Story‑‑A History of the Firestone Tire & Rubber Co., McGraw-Hill, 1951.
96.   Lundberg, Ferdinand: The Rockefeller Syndrome, 1975, Zebra Books, 1976. 
97.   Lyle, John H.; The Dry and Lawless Years, The Crusade Against Public Enemies and Corrupt Public Officials in Chicago, Prentice-Hall, 311 pp. 1960. 
98.   MacCormick, Austin H and Garrett, Paul W, Eds.; Handbook of American Prisons, 1926, G.P. Putnam’s Sons, NY, London, 1926. not entered
99.   Marinbach, Bernard; Galveston: Ellis Island of the West, SUNY Press, Albany, NY  1983. 
100.Marshall, L.C.; Industrial Society, U. of Chicago Press, 1918/1925. 
101.Martin, W.A.P.; The Awakening of China, Doubleday, Page & Co., May 1907, 1910.
102.McCormick, Thomas J.; China Market – America's Quest for Informal Empire 1893-1901, Elephant Paperbacks, Ivan R Dee Publisher, Chicago, 1967, 1990, ISBN 0-929587-24-3.
103.McFerrin, John Berry; Caldwell and Company - A Southern Financial Empire; U. of North Carolina Press, 1939; Vanderbilt University Press reissue, 1967.
104.McLean, Evalyn Walsh, Father Struck it Rich, Little, Brown, and Company, Boston, 1936 
105.Means, Gaston B. and Thacker, May Dixon; The Strange Death of Pres. Harding, New York, Guild Publishing Corporation, 1930.
106.Mencken, Henry Louis; The American Mercury, 1924 bound, 1984 reprint, Alfred Knopf/Freedeeds Books.
107.Merz, Charles. The Dry Decade. Garden City, NY: Doubleday, Doran, and Company, 1930.
108.Mitgang, Herbert; Once upon a Time in New York – Jimmy Walker, Franklin Roosevelt, and the Last Great Battle of the Jazz Age, The Free Press, 2000, ISBN 0-684-85579-8.
109.Morgan, Dan; Merchants of Grain, The Viking Press, Penguin Books 1979/80.
110.Morisson, George Ernest; An Australian in China. ???
111.Morris, Edmund; The Rise of Theodore Roosevelt; Coward, McCann & Geoghegan, Inc., New York, 1979. 
112.Myers, William Starr abd Newton, Walter H.; The Hoover Administration, A Documented Narrative, Charles Scribner's Sons, New York, London, 1936. 
113.Nelson, Derek; Moonshiners, Bootleggers & Rumrunners, Motorbooks Int'l, 1995. 
114.Ness, Eliott, with Fraley, Oscar, The Untouchables, Messner, 1957. 
115.New York Times Company; Page One, Times Books, 1985. 
116.New York Times Company; The Depression Years, as Reported by the New York Times, 1976. 
117.New York Times, various editions, footnoted as NYT. 
118.New York World Almanac and Book of Facts; 1928, 1929, 1930, 1931, 1933, 1934.
119.Norris, Frank, 1870-1902 / The Pit. / Garden City, NY 1937.
120.Orwell, George; 1984, Harcourt Brace Johanovich, 1949, Signet Commemorative Edition. 
121.Owens, Clarence J (Secretary); Report of the First Annual Conference of Committees of the World Conference on Narcotic Education and International Narcotic Education Association, Hotel Roosevelt, NYC, Nov. 3-6, 1927 126pp.
122.Parker, Selwyn, The Great Crash: How the Stock Market Crash of 1929 Plunged the World into Depression, Little Brown Books Group, 2008, Portuguese translation O Crash de 1929, as lições que ficaram da grande depressão, edição brasileira, Editora Globo 2009.
123.Pasha, Russell, Sir Thomas, Egyptian Service, 1902-1946, London, John Murray, Albemarle Street, 1949
124.Pasley, Fred D., Al Capone: The Biography of a Self-Made Man, Ives Washburn, 1930; Faber, 1931. 
125.Pasley, Fred D., Muscling In, New York, 1931. 
126.Patton, Janice; The Sinking of the I'm Alone, McClelland and Stewart, Ltd, 1973. 
127.Pringle, Henry F; Big Frogs, Macy-Masius-The Vanguard Press, New York, 1928
128.Quint, Howard H. and Ferrell, Robert H.; The Talkative President‑‑The Off-The-Record Press Conferences of Calvin Coolidge, U. of Massachussetts Press, 1964.
129.Rand, Ayn; Atlas Shrugged, Random House, 1957.
130.Rathscheck, Reinhold; The Great Drug Debate, Translated by Heinz Norden, [Konfliktstoff Arzneimittel] Suhrkamp Verlag, Frankfurt, 1974. 
131.Rauchway, Eric; Murdering McKinleythe Making of Theodore Roosevelt's America.  Hill and Wang, a Division of Farrar, Strauss and Giroux, New York, 2003.  ISBN 0-8090-7170-3
132.Redish, Metcalf & Shearer; New Estimates of the Canadian Money Stock, July, 1996, UBC Discussion Paper No. 96-17, Vancouver, web.arts.ubc.ca/~econ/
133.Reinsch, Paul S.; World Politics at the End of the 19th Century--as influenced by the Oriental Situation, The Macmillan Co., 1904.
134.Rhodes, James M.; The Hitler Movement--a Modern Millenarian Revolution, Hoover Institution Press Publication 213, Stanford University, Stanford, California, 1980.
135.Rice, Wallace; The Chicago Stock Exchange, The Lakeside Press, R.R. Donnely & Sons Co., Chicago 1923, July 15, 1928.
136.Richardson, James D.; Messages and Papers of the Presidents, Vol IX, Bureau of National Literature and Art, 1909.
137.Roosevelt, Elliott and Brough, James; An Untold Story - the Roosevelts of Hyde Park - A Statement by Elliott Roosevelt. Copyright 1973, Longman Canada Limited, Toronto, Library of Congress catalog card number: 72-97308
138.Rorabaugh, W.J.; The Alcoholic Republic‑‑An American Tradition, Oxford University Press, 1979. 
139.Rush, James R.; Opium to Java: Revenue Farming and Chinese Enterprise in Colonial Indonesia, 1860-1910; Cornell University Press, Ithaca and London, 1990.
140.Russell, Francis. The Shadow of Blooming Grove: Warren G. Harding in His Times. New York: McGraw‑Hill, 1968.
141.Russell, Thomas H.; From Farm to White House‑‑The Illustrious Life and Work of Warren G. Harding, Memorial Edition 352pp., 1923
142.San Francisco Chronicle; San Francisco Examiner, several editions. 
143.Schoenberg, Robert J., Mr. Capone, William Morrow and Company, Inc., New York, 1992. 
144.Shannon, David A., Ed.; The Great Depression, Prentice-Hall, 1960. 
145.Shelden, Michael; Orwell, The Authorized Biography, HarperCollins Publishers, 1991. 
146.Shirley, Glenn; "Hello Sucker!" The Story of Texas Guinan, Eakin Press, Austin, Texas, 1989. 
147.Slaughter...  The Whiskey Rebellion...
148.Sobel, Robert; Panic on Wall Street -- A Classic History of America's Financial Disasters -- with a New Exploration of the Crash of 1987.  Truman Talley Books, New York, 1968, 1988
149.Sobel, Robert; The Great Bull Market‑‑Wall Street in the 1920s, W.W. Norton and Company, 1968.
150.Soule, George; The Prosperity Decade‑‑From War to Depression: 1917-1929, Harper Torchbooks, 1947. 
151.Spiering, Frank; The Man Who Got Capone, Bobbs-Merrill Co. 1976. 
152.Spinelli, Lawrence, Dry Diplomacy, The United States, Great Britain and Prohibition, Scholarly Resources, 1989. 
153.Spooner, Lysander; No Treason‑‑The Constitution of No Authority, 1869. 
154.St. John, Robert; This Was My World, Garden City, NY, 1953, Doubleday & Company, Inc. 
155.Stowe, Harriet Beecher; Uncle Tom's Cabin, 1852, 1981 Penguin Books reprint. 
156.Sullivan, Edward; Chicago Surrenders. Lowe and Brydone, Ltd., London, February 1931. 
157.Sullivan, Lawrence; Prelude to Panic, the Story of the 1933 Banking Crisis, Statesman Press, Washington, D.C. 1936.
158.Sullivan, Mark; Our Times Vol IV, The War Begins 1909-1914, Charles Scribner's Sons, NY, London, 1932.
159.Sullivan, Mark; Our Times Vol V, Over Here 1914-1918, Charles Scribner's Sons, NY, London, 1933, 1946.
160.Sullivan, Mark; Our Times, The United States 1900-1925, VI The Twenties, Charles Scribner's Sons, NY, London, 1935. 
161.Sullivan, Mark; The Turn of the Century, March, 1926, Charles Scribner's Sons
162.Taussig, F.W.; State Papers and Speeches on the Tariff, Harvard University compilation, 1893, Introduction by Taussig.
163.Taylor, Arnold H.; American Diplomacy and the Narcotics Traffic, 1900-1939: A Study in International Humanitarian Reform. Durham: Duke University Press, 1969. 
164.Temin, Peter; Did Monetary Forces Cause the Great Depression?  W.W. Norton & Co., Inc., 1976. 
165.Temin, Peter; Lessons from the Great Depression -- the Lionel Robbins Lectures for 1989, the MIT press Cambridge, London, sixth printing 1999© 1989
166.Terkel, Studs; Hard Times. New York: Pantheon Books, 1970.
167.The Complete Journal of Townsend Harris -- First American Consul and the Minister to Japan; Charles E. Tuttle Company, Rutland, Vermont & Tokyo, Japan; First edition, 1930; second edition (revised) 1959 
168.Thomas, Gordon & Morgan-Witts, Max; The Day The Bubble Burst, Doubleday & Co., Inc., New York, 1979.
169.Tillitt, Malvern Hall; The Price of Prohibition, Harcourt, Brace and Co., New York, August, 1932. 
170.Time Capsule, 1923; 1925; 1927; 1929; 1932; 1933, Time-Life Books, 1967. 
171.Touhy, Roger; The Stolen Years, Pennington Press, Inc. 1959. 
172.TREATIES, CONVENTIONS, INTERNATIONAL ACTS, PROTOCOLS AND AGREEMENTS BETWEEN UNITED STATES OF AMERICA AND OTHER POWERS, 1776-1909, Parts I and II, 2 Vols.--Compiled on the Resolution of the Senate of January 18, 1909 (Resolution No. 252, 60th Congress, Second Session, Malloy, William M., compiler; ), Volume I, Greenwood Press Publishers, New York [Originally Printed in 1910 by the U.S. Government Printing Office, First Greenwood Reprinting, 1968] Library Of Congress Catalog Card Number 68-55144.
173.TREATIES, CONVENTIONS, INTERNATIONAL ACTS, PROTOCOLS AND AGREEMENTS BETWEEN UNITED STATES OF AMERICA AND OTHER POWERS, 1910-1923, Part 3--Compiled on the Resolution of the Senate of March 2, 1923, Volume III, Greenwood Press Publishers, New York [Originally Printed in 1923 by the U.S. Government Printing Office, First Greenwood Reprinting, 1968] Library Of Congress Catalog Card Number 68-55144. 
174.TREATIES, CONVENTIONS, INTERNATIONAL ACTS, PROTOCOLS AND AGREEMENTS BETWEEN THE UNITED STATES OF AMERICA AND OTHER POWERS, 1923-1937; Compiled under Resolution of the Senate of May 24, 1937 (S. Res. No. 132, 75th Congress, First Session) Volume IV, Government Printing Office 1938, Greenwood Press Publishers, New York, 1968.
175.Trescott, Paul B., The Failure of the Bank of United States, 1930‑‑A Rejoinder to Anthony Patrick O'Brien, Journal of Money, Credit and Banking, Vol. 24, No. 3, (August 1992), Ohio State University Press. 
176.Trescott, Paul B.; Financing American Enterprise‑‑The Story of Commercial Banking, Harper & Row Publishers, New York and Evanston, 1963.  Footnotes buried in back refer to chapter numbers, not headers. 
177.Trescott, Paul B.; The Failure of the Bank of United States, 1930, Discussion Paper Series No. 89-1, February 1989, Southern Illinois University at Carbondale, Illinois, 62901. 
178.Tumulty, Joseph P; Woodrow Wilson As I Know Him; Doubleday, P. & Company, 1924.
179.Tyrell, Ian; Woman's World‑‑Woman's Empire, The Woman's Christian Temperance Union in International Perspective; U. of North Carolina Press, 1991. 
180.UNITED STATES Bureau of Prohibition/ Laws Relating to National Prohibition Enforcement, November, 1929. 
181.United States District Court, Western District of New York; Criminal Docket 11070, United States v. Illinois Alcohol, April 16, 1928-Feb 24, 1936. 
182.United States Supreme Court; United States v. Illinois Alcohol, November 3, 1930. 
183.UNITED STATES. Bureau of Industrial Alcohol (i.e. of Prohibition). STATISTICS CONCERNING INTOXICATING LIQUORS, 1930. 
184.Van Alstyne, Richard W.; The United States and East Asia, W. W. Norton & Co. Inc., New York, 1973.
185.Waddams, A. Lawrence; Chemicals from Petroleum, The Noyes Press, Inc., Pearl River, New York, 1962. 
186.Waley, Arthur; The Opium War through Chinese Eyes, Stanford University Press, Stanford, California, 1958 Not entered
187.Walker, William O.; Opium and Foreign Policy: the Anglo-American search for order in Asia, 1912-1954, The University of North Carolina Press, 1991 ISBN 0-8078-1970-0
188.Wall Street Journal, various issues, 1920s & 1930s. 
189.Warburton, Clark; The Economic Results of Prohibition.  New York, Columbia University Press [London: P.S. King & Son, Ltd.] September, 1932. 
190.Weisman, Steven R.; The Great Tax Wars‑Lincoln to Wilson, The Fierce Battles over Money and Power that Transformed the Nation, Simon & Schuster, NY 2002
191.Welsh, Frank; A Borrowed Place, The History of Hong Kong, Kodansha International, New York, Tokyo, London, 1993. 
192.Wendt, Lloyd and Herman Kogan. Big Bill of Chicago. New York: Bobbs‑Merrill, 1953. 
193.Wendt, Lloyd; The Chicago Tribune‑‑The Rise of a Great American Newspaper, Rand McNally Co., 1979. 
194.Werner, M.R.; Little Napoleons and Dummy Directors, Harper & Brothers, 1933. 
195.Werner, M.R.; Tammany Hall, Country Life Press, Garden City, New York, 1932.
196.Wheeler, W. Reginald; China and the World War. The Macmillan Company, NY Oct. 1918-1919
197.Wiley, Harvey Washington; THE HISTORY OF A CRIME AGAINST THE FOOD LAW--The Amazing Story of the National Food and Drug'S Law Intended to Protect the Health of the People Perverted to Protect and Adulteration of Foods and Drugs, 1929, Lithograph Reproduction 1955.
198.Willebrandt, Mabel Walker, 1889-1963; The Inside of Prohibition, Bobbs-Merrill, Indianapolis, 1929. 
199.Willoughby, Malcolm F. Rum War at Sea, Washington, DC: U.S. Coast Guard, 1964. 
200.Wilson, Woodrow; A Compilation of the Messages and Papers of the Presidents--Prepared under the Direction of the Joint Committee on Printing of the House and Senate, Pursuant to an Act of the 52nd Congress of the United States (with Additions and Encyclopedic Index by Private Enterprise) Volume XVII.  Published by BUREAU OF NATIONAL LITERATURE, Inc., New York (no date)
201.Windle, Charles A., The Case Against Prohibition, Iconoclast, 1927. 
202.World Almanac & Book of Facts, 1928, 1929, 1930, 1931, 1933, 1934, NY World. 
203.Wuorinen, John Henry; The Prohibition Experiment In Finland,  1931. 
204.Young, et al., Sonnedecker, Editor.--The Early Years of Federal Food and Drug Control; American Institute of the History of Pharmacy, Madison, Wisconsin, 1982.
205.Young, James Harvey; THE MEDICAL MESSIAHS: A Social History of Health Quackery In Twentieth-Century America. Princeton University Press, 1967, 1969.
206.Young, James Harvey; The Toadstool Millionaires‑‑A social History of Patent Medicines in America Before Federal Regulation, Princeton University Press, 1961. 

-->
207.American Institute of the History of Pharmacy, the Early Days of Federal Food and Drug Control, James Harvey Young, Chairman of the Symposium Commemorating the 75th Anniversary of the First Federal Food and Drugs Laws 1906, Madison, Wisconsin, 1982.

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 
Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.

Blog americano... Libertariantranslator dotcom



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Favela Americana, Rio de Janeiro

O Edifício Antonio Ceppas na Rua Benjamin Batista 180 era, na Cidade Maravilhosa dos anos 50 e 60, o reduto dos expatriotas americanos no Rio. Bill e Charlotte Peters eram os nossos (a família Phillips, Jim, Jennie, Hank, Linda, Tina) vizinhos no 7º andar. Filhos Billy e David Peters eram companheiros da juventude. 

Veja no Google Maps...

Ladeira acima alguns metros era a casa de Bill e Karl Sweet, donos do papagaio Bicho Bobo e de enormes tartarugas. Menos de 4 peão braçudo não levantava esse bicho não. Ah, e cobras. Jibóias, sempre, e cobras d'água verdes que a gente achava nos corregos. 

Herbie Lang subiu na ladeira de arenito ao lado e ficou com medo de descer. O Corpo de Bombeiros veio fazer o resgate. 


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Jornal Nacional Socialista

Não confunda a nova bancada evangelista dos EUA com capitalismo liberal, livre comércio ou tendência libertária. A metade da cleptocracia que se chama Democrata prometeu impossibilitar a geração de energia elétrica. A facção Republicana acionou a propaganda apocalíptica que atrai o fanatismo e com essa adesão conseguiu derrotar a hoste contrária que sabe produzir apagão e nada mais. Como se livrar agora dos inocentes úteis que serviram a sua função? Foi o problema que os alemães enfrentaram no tempo do Getúlio Vargas.  --Nazistas Dizem que Hitler Ampliou a Influência de Cristo, noticiavam os jornais em 1934.

Seriam mesmo águas passadas? Afinal porta-vozes de todas as religiões que parabenizavam o ditador cristão da Alemanha na época (98% católica e protestante) agora juram que o gajo nunca foi cristão nem por um segundo. Aliás, esse mesmo ditador cristão era o ditador fascista odiado pela corrente saqueadora e louvado pelos conservadores antes do dia 23 de agosto de 1939. No dia 30 tornou-se aos olhos comunistas um sujeito até que razoável. Afinal, tocava um governo socialista que a maioria adorava e assinou aquele pacto com o camarada Stalin.  Só depois de apunhalar os seus irmãos socialistas soviéticos, em Junho de 1941, Hitler voltou a ser a víbora traiçoeira manipulada pelos capitalistas e plutocratas. Depois da invasão da Rússia a corrente saqueadora fez de tudo para apagar toda menção ou pensamento sobre o pacto entre as duas vertentes do socialismo altruísta. Quem mencionasse, como o escritor George Orwell, era taxado de reaça!

Hoje um quadro pintado por Hitler mostrando uma igreja vende por R$110 mil, 3x o valor de um Picasso. Mein Kampf, escrito em 1924 agora é best-seller! Ah, mas o atual governo socialista da Áustria nacionalizou o imóvel em que nasceu o Cristo da Alemanha Nacional Socialista!

Hoje as americanas despertaram e percebem que o partido Democrata só queria proibir a energia elétrica (como o governo de Stalin só queria dividir a Polônia). As demais coisas--tipo defender os direitos individuais da mulher--eram engodo, isca pra comprar votos.  Mas o atual presidente é oportunista. Ofereceu durante a campanha aprisionar a mulher que terminasse uma gravidez, como manda o infalível papa de Roma. Mas depois da grita se contentou por apenas ameaçar os médicos. Agora, depois da segunda grita do mulherio angustiado, o Trump só fala em matar muçulmano suicida, deportar estrangeiro sem visto (coisa que todos os países fazem), e consertar os buracos na cerca da fronteira. 

A bancada evangelista está hidrofóbica de raiva com essa mudança das prioridades. E daí? Os inocentes úteis já deram o que tinham que dar. Acabou o perigo de uma fuga maciça para os outros partidos ku-klux-klã e evangelistas. Os votos primários dos televangelistas nacionalsocialistas não deram para registrar um candidato dos seus na pauta republicana e o porcentual de votos de sangria é tão pífio que ninguém sequer registrou. Na próxima eleição os candidatos dos partidos Verde e Libertário serão incluídos nos debates? Valeu o susto, pois já aparecem trincas na cleptocracia lavrada pelo Jornal Nacional Socialista e demais mídia comprada com propaganda paga pelo dinheiro do imposto. 

Se a moda pega, hein? 
Descubra como a Lei Seca quebrou a economia dos EUA em A Lei Seca e O Crash--formato Kindle do Amazon


domingo, 29 de janeiro de 2017

A cleptocracia entre a espada e a parede

Nos EUA existem efetivamente dois partidos; no Brasil apenas um. Nessa recente eleição o partido da cleptocracia americana ganhou 97% do voto e o Partido Libertário 3%. A diferença é que toda lei que a cleptocracia quer aprovar e preservar oferece violência a cidadão e estrangeiro. O partido libertário procura revogar essas leis e manter apenas as leis que defendem os direitos da pessoa humana contra a fraude e a agressão.  Mas esse partido da não-agressão é minoritário. A maioria quer coação agressiva e ganhou o que quis. 




Não é de surpreender que pulula descontentamento numa aglomeração de coletivistas saqueadores. O fato salta aos olhos tanto nos EUA--onde os 97% são divididos, como se por Muro de Berlim entre comunistas democratas e nacionalsocialistas cristãos--como no Brasil, onde as mesmas hostes contrárias dividem 100% do voto. 

Lá os salteadores se aglomeram em seis (06) partidos. Cinco dos seis partidos da agressão querem proibir plantas, proibir aborto e mandar a puliça bater nos jovens e morenos. Todos os seis partidos saqueadores defendem confiscar lar e conta bancária de cidadão inocente, e mandar homens armados cobrar o IR que Karl Marx projetou na Alemanha em 1848. Quase o mesmo ocorre no Brasil, só que no caso são 32 partidos salteadores e saqueadores e nenhum partido libertário. (Os libertários querem acabar com o voto coacto e a propaganda eleitoral subsidiada com dinheiro de imposto).

Um dentre essa turba dos 97% pegou cargos na eleição, e levanta-se uma enorme grita (sem panelaços)... Por que? Por que o partido que ganhou quer legalizar a energia elétrica. Essa é a única diferença. 

Por serem desonestos, os seis partidos salteadores prometem e fingem. Numa facção, juram que irão tirar as armas de fogo das mãos dos cidadãos (mas não dos meganhas fiscais).  Para tanto teriam que revogar a Segunda Emenda da Constituição americana. (Veja os 5 passos).  A outra facção finge que pretende voltar aos abortos ilícitos que matam uma mulher a cada 9 minutos nas repúblicas bananeiras. Mas para tanto teriam que revogar a 14ª Emenda pelos mesmos 5 passos já referidos acima. Puro blefe oferecer o impossível. Isso é engodo pra pegar voto de analfabetos, mas está escrito em propostas e plataformas de partidos com bem mais de 26 mil palavras cada.

Como na Alemanha em 1933, apenas duas questões foram importantes: 

  1. O partido fascista que ganhou odeia o liberalismo mas quer legalizar a produção doméstica de energia, inclusive carvão--e parar com a sangria de depender das importações de petróleo do estrangeiro. 
  2. Esse partido contratado pelos eleitores cristãos quer guerra santa sem luvas contras os jihadistas saracenos de Maomé (semitas); isso e deportar os estrangeiros.


Em 1933 também grassava a crise econômica, sobretudo na Alemanha onde: 

  1. O partido nacionalsocialista que ganhou odiava o liberalismo; quis legalizar o rearmamento nacional e dar calote na sangria das reparações pelos danos causados na Primeira Grande Guerra; isso e produzir carvão.
  2. Esse partido contratado pelos eleitores cristãos queria guerra santa sem trégua contras os judeus das bolsas de valores (semitas); isso e deportar os estrangeiros. 

Isso foi vitória? Aumentou a liberdade? Sanou a crise provocada pelo governo Bush? Não. É espada ou paredão, das duas, uma. 

Com o tempo, o crescente Partido Libertário irá substituir os místicos, coletivistas raciais e fanáticos socialistas. Eu vou morrer de rir. 

Saiba como um pequeno partido redigiu a proposta que salvou a economia americana em A Lei Seca e O Crash, em formato Kindle do Amazon

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O discurso da posse

O novo presidente republicano fez um discurso de posse contendo o seguinte: 

The forgotten men and women of our country will be forgotten no longer. 
A revista Valor traduziu a expressão como: 
Os homens e mulheres esquecidos de nosso país vão deixar de ser esquecidos.
A tradução mais parece uma cura do mal de Alzheimer. O sentido verdadeiro de forgotten na formulação original do Professor Sumner é despercebido, ignorado, marginalizado.  O próprio Sumner lamentou não ter achado uma expressão menos ambígua. O Wall Street Journal, mais a par das sutilezas linguísticas em jogo, perguntou "Qual homem despercebido?" Boa pergunta. Temos o do Trump, 2016, aquele do Franklin Roosevelt, 1932, o original do William Graham Sumner de 1876 e ainda o da Ayn Rand, autora de A Revolta de Atlas, de 1957.




Na formulação do Sumner, o Homem Despercebido é aquele que é assaltado com impostos para pagar as contas alheias: 
O padrão e a fórmula da maioria dos esquemas filantrópicos ou humanitários é assim: A e B colaboram com suas idéias para determinar o que é que C será obrigado a fazer por D. O vício radical de todos esses esquemas - do ponto de vista sociológico - é que C não têm voz nem vez na questão, sendo que sua postura, seu caráter e seus interesses - bem como os efeitos que a artimanha fatalmente transmitirá à sociedade através dos interesses do C, passam completamente despercebidos. É este C que eu chamo de o Homem Despercebido.--Sumner
Na formulação do Roosevelt, esse forgotten man é o escravo que constrói a pirâmide--ou o miserável esmagado na sua base--enfim, o escravo na política do partido escravagista, mas quiçá merecedor de algumas migalhas a mais: 
Nesta conjuntura infeliz devemos elaborar planos que dependem dos despercebidos, das unidades desorganizadas porém indispensáveis do poder econômico, pois os planos como aqueles feitos em 1917, construídos do alicerce para cima e não do topo para baixo, que novamente depositou a sua fé no homem despercebido na base da pirâmide econômica.--FDR
O discurso de Roosevelt tentava apagar o sentido original do Homem Despercebido, substituído por ele o veterano forçosamente alistado e ora desamparado da primeira Grande Guerra e os demais milhões que perderam seus empregos na Guerra Contra o Demônico Rum. Começando em 1924, o governo republicano "tentava" esmagar o monopólio da glucose que financiou a Emenda Constitucional da lei seca. As destilarias e cervejarias faliram, mas o povo (e a malandragem organizada) comprava malte da Budweiserglucose de milho da Corn Products Refining e fermento Fleischmann para fazer bebida caseira. Este setor contava com uma receita de 5 bilhões de dólares anuais, um bilhão a mais do que a renda total do governo dos EUA. 



O governo republicano do Herbert Hoover em 1929 tentou fazer colar a lei seca com confiscos pelo Fisco--cobrando imposto de renda e impostos de circulação de mercadoria. As empresas fabricantes de açúcar de milho e de levedo foram indiciadas por formação de quadrilha. Seus depósitos e aplicações--e os dos seus clientes e colaboradores--sumiram dos bancos, o crédito encolheu e a economia entrou em colapso total. Por causa desse desmando, os republicanos perderam nas eleições de 1932, 1936, 1940, 1944 e 1948.

E resta ainda a versão da Ayn Rand, que volta à versão original de Sumner, onde C é o Atlas que sustenta a todos. Só que Atlas parou de se sacrificar no altar do altruísmo. Como a cariátide, cansou, largou o fardo, e passou a trilhar o seu próprio caminho. Este é o homem despercebido representado pelo partido libertario, e não o fanático nacionalsocialista do partido republicano. 

O capítulo da Revolta de Atlas que melhor descreve o partido republicano foi titulado: A Aristocracia do Pistolão




domingo, 22 de janeiro de 2017

Contagem de palavras--wordcounts

É verdade que para traduzir 100 palavras de inglês são necessárias 130 palavras em espanhol ou português? 

Sem muita análise científica, as minhas "curbside observations" revelam que quanto mais péssima a tradução em espanhol ou português, maior se revela o teor dessa encheção de linguíça. É como no frigorífico, onde injetam salmoura na carne para vender água a preço de proteína. Faça umas comparações para conferir. 

A triste conclusão que eu gostaria de rejeitar é que a grande maioria dos "tradutores" nem tenta atender o mercado verdadeiro (fazendo site, amostras, propaganda, contratos próprios, propostas, passando em provas de credenciamento terminando a faculdade... ou pelo menos corrigindo o sotaque). 

Quem se aproveita dessa preguiça são os atravessadores. Para estes, pagar por palavra facilita a exploração dos incautos que, por sua vez, procuram injetar bobagens e engordar a fatura no intuito de minimizar o prejuízo. Quanto menos honesta a agência, mais insiste em enfiar o tradutor num escaninho de um preço só, calculado em termos de algo que ninguém sabe definir--como "palavras novas". 

O verdadeiro cliente manda o documento e um esperto na agência tenta advinhar quanto isso deveria custar se fosse encomendado de um tradutor independente que se preza. Com essa cifra, abre-se a base de dados e a pesquisa rende um série de candidatos "conhecedores" do assunto, ordenados com o preço mais baixo no topo da lista. Se esse pular fora, vai o próximo até encaixar o pedido. A margem é o preço de mercado menos a eventual miséria do entreguista sorteado. Para muitos atravessadores, a margem é proporcional à falta de domínio da matéria pelo tradutor sorteado pelo preço mais baixo. Injetam mão de obra para sanar o produto e descontam do soldo. 

Os entreguistas, quando pulam a cerca dos contratos para otário assinar, servem para poluir o mercado (por falta de controle de qualidade). Os clientes diretos que experimentaram e não gostaram acabam preferindo as agências, que pelo menos fazem algum copidesque in-house para consertar o estrago. E cobram do suposto tradutor as emendas necessárias. Afinal, esse aceitou trabalhar fiado e assinou contrato segundo o qual só recebe alguma parte se a agência gostar do trabalho. Os espertos controlam as associações de classe, populam as suas diretorias, formulam o que chamam de códigos de ética e sabem quais interesses defender.  O único que quebra esse molde não se dedica a tradutores, e sim freelancers em geral.

Menti muito? Na política acontece a mesma coisa. A cleptocracia entrincheirada faz uma cerca de juízes farpados para excluir eventual partido honesto. E os otários votam nos mesmos 32 bandos de saqueadores que prometem mandar a puliça bater, assaltar, coibir, proibir nacionalizar, estatizar e enjaular o eleitor. E esse nem sonha em organizar um partido libertário para poder votar nitidamente pela liberdade, para que os demais partidos ou sigam o seu exemplo ou sigam os dinossauros.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

A cleptocracia dividida...

Para quem participou da recente campanha presidencial apoiando o Partido Liberatório, a situação atual nos estados unidos lembra muito do Brasil em 2013 e a Alemanha de 1933. 

A economia estava assolada (e continua assim), graças ao governo George (Waffen) Bush e seus confiscos proibicionistas. Dilma assinou uma lei permitindo acesso a profilaxia contra gravidez às vítimas de estupros--a mesma coisa que existe nos EUA e Canadá há décadas. 

De repente os americanos mandaram uma embaixadora diferente para Brasil. Mascarados violentos sugiram nas ruas fazendo quebra-quebra enquanto a polícia fazia vista grossa. A presidenta foi culpada de toda a desgraça da economia e deposta num golpe legalístico. Ela é agora substituída pelos 30 e tantos partidos que obedecem o Vaticano, o PC, e o Partido Republicano dos EUA. A crise econômica continua a mesma de sempre. 

São três os partidos principais dos EUA. Os dois maiores querem manter o imposto de renda comunista, não cogitam por 1 segundo deixar as pessoas serem donos do próprio nariz ou acender baseado. Ambas as metades da cleptocracia querem que a polícia saia roubando dinheiro das pessoas sem sequer acusá-los de algum crime. [Atenção turistas brasileiros!] Os dois grandes partidos também querem que as Forças Armadas bombardeiem pessoas do outro lado do planeta. (O partido libertário não quer nada disso).

As únicas diferenças entre os dois partidos da Cleptocracia Americana se revelam na política energética e no zelo para excluir as mulheres dos direitos individuais. Os republicanos querem liberalizar a produção de energia, mas forçar as mulheres a criarem filhos indesejados. Os democratas querem proibir a energia elétrica e o petróleo, mas são a favor dos direitos individuais para as mulheres. (Os libertários querem liberalizar a energia e garantir os direitos individuais a todos.)

Essa divisão entre socialistas religiosos e socialistas leigos é bem parecida com o que ocorreu na Alemanha em 1933. E a propaganda também é bem parecida. Os republicanos colocaram boné e camiseta do Trump num moreninho que caminhou quietinho pelas ruas de Nova Iorque. Outro pedestre acompanhou filmando as pessoas que xingavam o homem até de nazista.

Os democratas também fizeram filmes, inclusive uma série de televisão sobre um atentado que mata o governo americano inteirinho e deixa um reles burocrata no poder. Depois de a tentativa de roubar votos eleitorais dos republicanos sair pela culatra (os republicanos perderam dois votos eleitorais e us democratas perderam sete), surgiram vídeos alegando planos para interferir com a inauguração. Isso lembra o incêndio que destruiu o Reichstag na Alemanha antes de o fanatismo religioso assumir o poder em 1933. 


Adiantou? O cacife político do partido libertário aumentou 328% nesta eleição. Os proibicionistas econazistas que apostaram na lorota do aquecimento global para derrubar a economia perderam e sacrificaram os direitos individuais de todas as mulheres nos EUA, Porto Rico, Ilhas Virgens Americanas, e Samoa--direitos que fingiam valorizar. Os econazistas, em compensação, não destruirão a economia mediante inanição energética.

Mas os outros proibicionistas fanáticos ganharam nova chance de repetir os confiscos de bens dos últimos 16 anos--confiscos que em 2007 colidiram com reajustes nas taxas de juros de hipotecas e derrubaram a economia global. Para evitar isso, muitos continuarão a fortalecer o embalo que multiplicou por 3 o vulto do voto libertário. Colabore como voluntário, pois somos nós que mudamos as leis. 

Saiba como o pequeno Partido Liberal de 1930 redigiu a proposta que derrubou a Lei Seca e salvou a economia dos EUA. A Lei Seca e O Crash em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...