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domingo, 28 de outubro de 2018

Aplicativo te defende da migra

Aplicativo

Acredite se quiser... 

Os advogados se transformam em políticos. Lá aprovam, num cipoal de jargão, leis que assaltam as pessoas. Hoje os aplicativos analisam esse cipoal a milhares de folhas por segundo para achar a defesa do indivíduo contra esse sistema de extorsão obscurantista. 

https://www.youtube.com/watch?time_continue=297&v=xbXM-aNRNlY
O youtube não está mostrando, mas clique AQUI para ver o vídeo

Joshua Browder, do Reino Unido, está tentando desburocratizar e revirar o setor de serviços jurídicos com o aplicativo DoNotPay (Não Pague). A empresa enfrenta o sistema jurídico com um ataque de negação de serviço contra o sistema jurídico. Baixe AQUI o aplicativo gratuito.

Isso apareceu na revista libertária Reason.com

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Peso dos votos estaduais

Leia o artigo original... 

Pífias diferenças no peso dos votos eleitorais aparentemente preocupam os ativistas da cleptocracia americana. Qual o seu peso comparado com o peso dos votos que abandonam os dois saqueadores e transmitem o seu recado legiferante mediante o Partido Libertário? 

Segundo o mapa do Washington Post, 04 estados perdem força na representação na votação voluntária pelos Estados da União. Três são caretas e um fortemente infiltrado por imigrantes dos países asiáticos, de mentalidade fortemente socialista. No todo parece a representação que qualquer ente racional pediria a Deus. Faz sentido mulheres jovens se mudarem para a California e para o Canadá, e o próximo censo decerto corrigirá o atual desequilíbrio. Vale notar que nem a Flórida nem o Texas cobram IP estadual.  Mas tudo isso é fichinha comparado com a aceleração da influência do Partido Libertário. 

A California se arma com 01 voto eleitoral para cada 712 mil habitantes e Wyoming (o estado que inaugurou o voto feminino) lança 01 desses votos nacionais para cada 195 mil habitantes.  A diferença porcentual é
x/100 = 712/195, ou x = 365% neste caso mais extremo. 


Cada voto de Wyoming exerce o potencial legiferante algo na casa dos de 4 votos californianos. Mas acontece que Wyoming só tem 564 mil eleitores!  Os 4 milhões de votos investidos no Partido Libertário em 2016 (incluindo 5% dos votos de Wyoming) mudaram as vitórias dos dois partidos cleptocratas em 13 estados. Multiplicando o nosso percentual do voto pelo número de votos eleitorais dos 13 estados mais libertários soma 317% de efeito alavancado. Esse efeito afetou um total de 127 votos eleitorais desses 13 estados. NISSO os jornais fake da cleptocracia nunca reparam.


Alavancagem legiferante do voto libertário em 13 estados
São ESSES os gastos--as doações de votos libertários e não de dinheiro--que liberalizam as leis mediante eliminação dos candidatos nos dois extremos das correntes comuno-fascistas que se auto-apelidam de "esquerda" e "direita". Para nós, todos eles são simplesmente da corrente saqueadora que procuramos derrotar. 

A empresa que quer influenciar o público comprador paga para colocar anúncios nos meios de comunicação explicando exatamente as vantagens que oferece. Mas os candidatos explicitamente libertários costumam perder na votação contada pela burocracia dos partidos dominantes. Como vão liberalizar as leis se não são eleitos? se não ocupam cargos?

O atual governo americano cobra cumprimento de todo o programa do Partido Socialista de 1928. Esse partido hoje tem apenas um cargo no país inteiro e perdeu em todas as eleições desde 1928. Como isso ocorreu se seus candidatos não foram eleitos para entregar o dinheiro alheio prometido? As duas perguntas têm uma única e mesma resposta. 


Nós, os eleitores libertários, confiamos na ganância predatória do partidário saqueador que quer sentar em poltrona de couro e receber salário do governo. Os dois partidos da cleptocracia estão perdendo aderentes de carteirinha e o nosso está ganhando não apenas membros, como também mais de 3x o número de votos. Essa tendência resulta na seguinte curva de substituição logística mostrando a nossa participação nos votos: 



O meu voto é pelo programa do Partido Libertário e não pelos seus candidatos. Com esse voto eu coloco em perigo a vitória do cleptocrata que quer ameaçar as mulheres e médicos, prender ou balear jovens por causa de folhas de plantas, aumentar impostos ou regulamentos ou invadir, bombardear ou bedelhar na política interna de outros países. 

Se eu votasse nos republicanos, eles imaginariam que me declarei a favor de soltar meganhas supersticiosos e armados para coagir médicos e balear os jovens da geração hipster. Se meu voto fosse conivente com o partido democrático afirmaria o meu apoio pelo comunismo salpicado de regulamentação cobrada por meganhas igualmente sinistros e nocivos. E como os dois partidos são confessadamente a favor dos assaltos do IR comunista, são ladrões. Promessa de gente desonesta não tem valor. Eu abrindo mão das coisas positivas que esses partidos fingem apoiar realmente abro uma mão vazia. 

Da mesma forma que a propaganda nas revisas faz sugestões ao consumidor, o meu voto libertário diz ao candidato da direita mística que se persistir em coagir meninas, terá que procurar emprego no Vaticano. Ao político assaltante da corrente comunista o meu voto ameaça a volta ao trabalho braçal ou burocrático levantando cedo e ganhando salário mínimo. O interesse dos políticos profissionais é nos cargos e salários deles, e não nos seus, meu caro eleitor. Procure valorizar o poder do seu voto e não o poder coercitivo do governo. Confira o quanto isso muda as leis... 


Leia no original como o seu voto libertário nos EUA liberaliza as leis no planeta inteiro... sobretudo no Canadá!
Essa mensagem que cada voto libertário atira na cara dos partidos fanáticos e ladrões é justamente o que vem liberalizando as leis americanas desde 1972. Participe com seu voto ou, se residente, com doação no LP.org

Se ficou clara essa vantagem generalizada do voto libertário comparada com a pífia irregularidade entre os dois extremos da defasagem na representação conforme o censo decenal, imagine como pode ficar clara a tradução da sua mensagem aos acionistas, investidores, ou executivos que poderiam prestigiar a sua empresa.
Tenho blog em inglês também.


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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Todo anarquista é comunista

Ao descobrir o Partido Libertário, o que mais surpreendeu foi a revoada de anarquistas na periferia da organização. Estes raramente se cadastravam como sócios, e contribuir com dinheiro, isso nem pensar! O efeito que criam é semelhante ao de uma nuvem de moscas... justamente o efeito pretendido! 




Afinal, anarquista não é novidade. Pesquisando a palavra no Google News Archive qualquer um encontra centenas de artigos nos jornais de vários países acerca desses brutos. Esse de 1894, após um pequeno partido comunista conquistar 9% do voto nas eleições americanas, disparou uma pistola contra o premier da Itália. Dali a poucos dias, um fanático correligionário matou o presidente francês, Carnot

Cumpre observar que nenhum disparou em duelo, mas covardemente, de emboscada, contra vítima desarmada. Tamanha a incompetência dessa laia que o agressor de Crispi errou dois tiros e foi desarmado e capturado pela pretendida vítima! Só escapou da forca por implorar pela pena de morte! Ninguém queria lhe dar essa satisfação.



Nos EUA os presidentes Garfield e McKinley foram mortos por criaturas que um segundo antes de puxarem o gatilho eram reles comuno-socialistas. Nos dois casos, um segundo após o fato ocorreu a transformação milagrosa, e todo socialista e comunista juraria que esse assassino nunca foi "realmente" comunista. Os americanos da época entenderam muito bem os "anarquistas", e enforcaram os dois e outros tantos da mesma hoste de loucos perigosos. 

Enfim, o compromisso contra a agressão é o que define todo membro do partido libertário. Essa premissa é dividida por zero pelos anarquistas a título de "prova" que esses comunistas violentos seriam os "verdadeiros" libertários. Pode isso? 

Nós libertários defendemos a existência de um governo constitucional cujo poder letal se destina à defesa dos direitos individuais de cada pessoa humana contra a fraude, assaltos e agressão. Os anarquistas são contra esse impecilho às atividades de salteadores e assassinos. O fato de que alguns partidos aproveitam para corromper este poder aplicando a ética dos saqueadores é mais motivo ainda para afastarmos os impostores. 

Afinal, com "amigos", anarquistas, a liberdade precisa mesmo de inimigos?

Para traduções orwellianas, certified ou juramentadas, procure pela Speakwrite.
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domingo, 16 de setembro de 2018

Como votar no exterior


Temos aí um bom motivo para votar no Partido Libertário. Só os EUA cobram IR no exterior. O IR foi copiado da proposta 2 no Manifesto Comunista publicado em alemão e inglês na Inglaterra. Apenas o Partido Libertário oferece abolir esse imposto. O cidadão que reside fora dos EUA pode votar nas próximas eleições, só que o prazo é mais ou menos um mês antes da votação nas urnas em novembro.

Quem foi eleitor num Estado deve seguir as regras daquele estado. O Programa Federal de Assistência à Votação (FVAP) oferece recursos online, como cadastro e cédula. 

Existe também uma Associação de Americanos Residentes no Exterior (AARO) que divulga informações sobre as leis e outros fatos relevantes. Mas por quê votar libertário?


Estados que colocam o candidato libertário nas cédulas.

Quem não é hipnotizado pelo programa eleitoral subsidiado pela lei do Richard Nixon poderá entender como o voto libertário tem muito mais impacto. Em 1972 menos de 4000 votos libertários ajudaram o Supremo a decidir a favor dos direitos individuais das mulheres. Ninguém nos EUA ou Canadá pode ameaçar médicos para coagir uma mulher sobre escolhas reprodutivas. Cada voto desses teve dez mil vezes o impacto legiferante de um voto desperdiçado na kleptocracia. O impacto mínimo absoluto do voto ao pequeno partido crescente equivale a 6 votos desperdiçados, sendo a média algo em torno de 21x, isso porquê a nossa mensagem é relevante, clara e diferente. O Libertarian Party rejeita a coação como solução. Leia o nosso programa


Número de votos conquistados pelo Partido Libertário nas eleições não-presidenciais

O político cleptocrata eleito por margem menor que o total ganho pelo nosso candidato tende a revogar ou enfraquecer as leis que procuramos derrubar. Afinal, ele não quer perder o emprego! Estamos aumentando nossa fatia da votação enquanto os partidos da antiga cleptocracia perdem aderentes. A curva de substituição nos favorece. Nossos atuais 800 candidatos representam um aumento de 35% desde 2016! Eis como andamos na curva Fisher-Pry de substituição: 



O seu voto pelo partido libertário multiplica a pressão contra os impostos, contra o projeto do Muro de Berlim e a favor dos direitos individuais da pessoa humana incoacta. Não perca essa oportunidade de mudar as leis que os EUA exportam para países vizinhos. Wuem tem visto de permanência não pode votar, mas pode doar uns trocados para o partido mais eficiente nessa questão de derrubar leis nocivas.

Um serviço público da Speakwrite, traduções orwellianas entre inglês e português
Veja também meu blog libertário

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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Incêndio na Biblioteca da Romênia comunista



Pouco antes do apresamento, julgamento e execução do ditador comunista Ceausescu--aquele que em 1966 proibiu toda forma de controle de natalidade na Romênia--foi destruída a biblioteca nacional. 



Quem apoiava esse facínora no poder? Ora, o Partido Republicano dos EUA! No governo Grant a lei Comstock de 1873 proibia todo o controle de natalidade e censurava todas as informações a respeito desse assunto. Um ano após o crime de Ceausescu--de importar tais leis americanas para a Romênia--o Reino Unido, inclusive o Canadá, liberalizou (um pouco) os direitos individuais da mulher em 1967 com a Lei do Aborto daquele ano. 

Qual foi a reação do Partido Republicano? Ceausescu foi idolatrado como o "bom comunista" nos EUA. Nixon logo imitou a visita do ditador à ditadura chinesa!



Los tres amigos contra as mulheres

O resultado disso? Primeiro destruíram a Biblioteca Nacional, e em seguida, o ditador Ceausescu e sua versão de sósia de Evita foram julgados e fuzilados em 1989. Acabou-se a ditadura. Hoje vigora o Partido Libertário da Romênia.





Necessitando de traduções jurídicas, históricas ou financeiras, visite
O blog americano é: www.oiltranslator.com


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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

O voto eleitoral dos imigrantes

Saiu num site que procura a aprovação do partido republicano.




Os republicanos acusam que os democratas, em lugares como a Califórnia, dão o voto aos indocumentados. Mas independentemente de estes lançarem mão de votar ou não, todos eles votam mediante o colégio eleitoral, cujo número de eleitores é determinado pela contagem do censo e arrebanhado estado por estado. Quanto mais indocumentados os californianos conseguirem importar, maior o número de eleitores atribuídos àquele estado, logo, maior a influência dos votos daquele estado nas eleições federais.

Mas existe outra influência muito mais alavancada que os imigrantes e portadores de vistos de permanência podem exercer: o voto pelos candidatos libertários, cuja alavancagem multiplica a sua eficácia no sentido de abolir leis nocivas e impostos abusivos. Quem tem visto de permanência e não cidadania pode pelo menos contribuir um dinheirinho para o partido amigo do imigrante (e inimigo das ditaduras e colonialismo).


Parabéns ao Texas por ter o maior número de candidatos libertários este ano: 102 (isso mesmo, cento e dois candidatos para legalizar produtos de folhas de plantas, direitos reprodutivos da mulher, abolir o imposto de renda, acabar com a regulamenação que cria cartel... veja o Programa)

Segue a tabela com a contagem dos nossos candidatos para cada Estado. 
Os estados tarjados em amarelo são aqueles em que os candidatos libertários ganharam maior número de votos do que a diferença entre os votos obtidos pelos candidatos dos dois partidos da cleptocracia saqueadora. Ali sim, o eleitor libertário fala grosso e os ladrões são obrigados a prestar atenção e mudar as leis.

Estado
Candidatos
Alabama
4
Alaska
4
Arizona
10
Arkansas
32
California
6
Colorado
33
Connecticut
12
DC
4
Delaware
8
Florida
26
Georgia
10
Hawaii
5
Idaho
5
Illinois
16
Indiana
36
Iowa
28
Kansas
12
Kentucky
15
Louisiana
12
Maine
3
Maryland
20
Massachusetts
2
Michigan
43
Minnesota
9
Mississippi
1
Missouri
29
Montana
22
Nebraska
7
Nevada
9
New Hampshire
24
New Jersey
14
New Mexico
13
New York
25
North Carolina
49
North Dakota
1
Ohio
28
Oklahoma
18
Oregon
29
Pennsylvania
30
Rhode Island
0
South Carolina
10
South Dakota
9
Tennessee
2
Texas
102
Utah
17
Vermont
4
Virginia
5
Washington
5
West Virginia
11
Wisconsin
8
Wyoming
2
Total global
829

Viu? O brasileiro votando--doando ou simplesmente existindo aqui fora quando da contagem do censo--exerce enorme influência que por sua vez altera os tipos de leis que a superpotência exporta para as suas colônias e freguesias na América do Sul. 

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domingo, 6 de maio de 2018

A ética do altruísmo

O que é o altruísmo? 




Antes de 1957 ninguém fazia essa pergunta. Afinal, Auguste Comte deu parâmetros e explicação e o auto-sacrifício pelas pessoas que não são você bastava antes da Guerra da Secessão--guerra que minou a honradez da escravatura. Essa derivação das premissas éticas de Immanuel Kant serviu de insumo para a ética de Edward Bellamy, Jack London, William Dean Howells, e vários políticos escolhidos em eleições às rédeas do poder--sobretudo na Rússia em 1917 e na Alemanha em 1933. 

Depois de 1957 a discussão ficou complicada. Hoje os atletas do altruísmo preferem equivocar. Isto é, desconversam e mudam de assunto, só que o novo assunto é beneficência, bondade, generosidade, nobreza, caridade... sempre insinuando que seriam "a mesma coisa" que o altruísmo. Só que nenhuma dessas é oferecida como o antônimo do egoísmo. Afinal, quem rouba num jogo de baralho ou dadinho, troca as cartas por outras sem chamar atenção ao que faz, mas nunca sem motivo. 

A idéia de que o altruísmo serve como fronteira que separa o bem e o mal, atuando como se fosse um risco ou um corte de navalha que separa as duas coisas é implícita. Poucos ousam fazer abertamente tal declaração, pois a reação normal seria perguntar por quê? "Com base em que critério devo concluir que o bem é aquilo que prejudica a mim para favorecer a outrem?" ou "Como você descobriu isso?"

Essa é a questão que nenhum altruísta quer ouvir, que dirá responder. Afinal, nenhum vigarista quer que alguém o peça para virar o seu punho e revelar aquele segundo baralho ou par de dados falsos. O altruísmo se cunhou na época da escravidão como a atitude que o escravo deve ao senhor na terra e cujo chicote risca o dorso do individualista desobediente como lição prática sobre as misteriosas distinções da ética obscurantista. Trata-se de uma ilusão anamórfica, um falso compasso moral: 



Veja no original...

Outro Senhor, imaginário, ameaça com chicote imaginário o individualista que morre sem se curvar ante a aposta de Pascal, ousando pedir provas antes de aceitar as crendices das superstições ignorantes. A beneficência, bondade, generosidade, nobreza não substituem. Apenas o altruísmo carrega no seu âmago a contrafação, a justificativa que imita o discernimento moral, mas ao mesmo tempo oculta no obscurantismo o valor que lastreia a legítima distinção moral. Resulta um compasso moral falso. Com isso dá para definir o altruísmo de forma a não o confundir com o que ela imita para se camuflar: 


O altruísmo é o pretexto falso que finge justificar lançar mão da agressão coletiva para coagir o indivíduo respeitador de direitos e matar a tantos quanto ousam resistir. 


Lysander Spooner, anti-escravagista, deixou claro o efeito pragmático dessa espécie de contrafação de princípio ético logo após a Guerra da Secessão, nas instruções que eram dadas aos cobradores de tributos e comandantes da ocupação: 


Diga-lhe que mate a tantos quanto resistirem, mesmo que sejam centenas de milhares, servindo assim para aterrorizar a quaisquer outros de tendência similar.  Garanta todo capricho nesta hecatombe de assassínio, para que o escarmento nos garanta que tais distúrbios não se repitam.  Após sentirem esses traidores a nossa força e determinação, serão bons e leais cidadãos e pagarão os impostos sem perguntar por que ou por onde. (Lysander Spooner--Sem Traição)

Exposto assim na sua crueza prática, o altruísmo se revela idêntico ao parasitismo descrito por Lysander Spooner--instinto predador que impulsiona as pessoas a associarem para sequestrar o poder coercitivo do governo e transformá-lo num bando de assaltantes escravagistas. Cui bono? Quem ganha vantagem com isso, como sempre, são os parasitas e predadores. Ficou claro? 

Para clareza nas suas traduções de documentos para obter visto e trabalhar, nada como um tradutor americano ou um serviço orwelliano de traduções juramentadas. Meu blog em inglês é Libertariantranslator


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