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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

A Gazeta Filosófica de Curitiba

A Gazeta do Povo de Curitiba veiculou um artigo sobre a filósofa objetivista Ayn Rand. 




Consta que
 “A Noite de 16 de Janeiro”, encenada no país em 1948, com Paulo Autran no papel principal, será reapresentada no ano que vem sob a direção de ninguém menos que Jô Soares.


Nem é a primeira reencenação desta peça. Meros 6 anos após o lançamento de "O Homem do Sputnik", com Jô Soares, apareceu outro encenamento de a Noite de 16 de Janeiro. 


Poucos sabem, mas a lei seca aplicada pela 18ª Emenda da Constituição americana tomou vigor à meia-noite de 16 de janeiro de 1920. Rezava a emenda que, segundo as profecias, enriqueceria o país: 


  1. Um ano depois da ratificação deste artigo será proibida a manufatura, venda ou transporte de bebidas alcoólicas, assim como a sua importação ou exportação, nos Estados Unidos e em todos os territórios sujeitos a sua jurisdição.
  2.  O Congresso e os diversos Estados terão competência para fixar as leis que garantem o cumprimento deste artigo.
  3.  Este artigo não vigorará enquanto não for ratificado, como emenda à Constituição, pelas Legislaturas dos diversos Estados, de acordo com as disposições da Constituição, dentro de sete anos a contar da data em que o Congresso o submeter aos Estados.


O efeito da Lei seca foi a mesma de a Lei de Comstock de 1873, do IR de 1894, da outra lei seca da Nancy Reagan de 1897, do repeteco de 1992 e de 2007: caos na economia, pobreza, bancarrota, desemprego, fome. Depois de a pior da contração e do desemprego, os eleitores caem na real e mudam seu voto--se é que existe opção diferente. 

Nos EUA o voto libertário aumentou 328% e o publico elegeu o candidato republicano que em 2015 respondeu: 
Libertarismo? "Eu gosto!"
Na Revolta de Átlas a escritora Ayn Rand sugeriu outra emenda constitucional: 
O Congresso não aprovará leis que restrinjam a liberdade de produção e comércio. 

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Libertários mudam as leis

Em 1972 nos EUA nem republicano nem democrata sonhava em deixar mulher ser dona do nariz, que dirá ter voz e vez em decisões sobre o controle da natalidade! Mas em 22 de janeiro de 1973, um mês depois de o partido libertário dos EUA granjear um único voto eleitoral, o Supremo Tribunal proibiu os governos estaduais de interferirem nas decisões das mulheres e dos seus médicos sobre a gravidez.  

No espaço e um mês os direitos individuais das mulheres ganharam proteção contra a agressão dos políticos bizantinos eleitos pela superstição organizada. Pode uma coisa dessas? 

Fazia pouco tempo os políticos revogaram as leis contra camisinha, diafragma e a pílula anticoncepcional. Até a legalização do divórcio ainda era novidade. Nenhum desses partidos faz questão de lembrar as mulheres dessas antigas intromissões descabidas na vida dos outros

Cem anos atrás, os partidos democrata e republicano--na época muito influenciados por comunistas e fanáticos de outras religiões--aprovaram a Lei de Comstock. Essa lei proibia "inclusive, toda droga ou medicamento, ou artigo que, independente da sua natureza, seja para prevenir a concepção..." e proibia ainda a venda, circulação--até tirar anúncio ou publicar panfletos informativos era vedado pela censura prévia imposta pelo autoritarismo que à época infiltrava o governo americano.  Não se falava nisso, dura lex, sed lex


Leia no original...

Uma mulher, Margaret Sanger, ousou discordar dessa tirania num panfleto. Ela disse que "Não há como duvidar de que há situações em que o aborto se justifica, mas ele se torna desnecessário se tomadas providências para prevenir a concepção" e foi presa. O tribunal superior amputou a censura prévia daquela antiga lei, mas ainda se prendia farmacêutico por vender diafragmas na década de 1930. 


Leia o original, carimbado "radicalismo" pela censura de 1917...

Em novembro de 1972 político da bancada mística ainda proibia o aborto em alguns estados dos EUA. Em janeiro de 1973 quase todo desse poder coercitivo sumiu. Como assim? Por que tamanha mudança? 

Acontece que naquele ano de 1972 o Partido Libertário lançou Tonie Nathan como candidata a vice-presidente. Sobre o tema proibido do aborto o partido no seu programa propôs: 

“Também apoiamos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade, ou a interrupção voluntária da gravidez durante seus primeiros cem dias.”

Um mês e meio depois de contado aquele único voto eleitoral da Virgínia, representando 0,01% dos votos eleitorais da nação, o Supremo Tribunal colocou na primeira parte da sua decisão na causa registrada como Roe v. Wade: 


"(a) para a primeira etapa até aproximadamente o final do primeiro trimestre, cabe ao discernimento do médico que atende a gestante a decisão quanto ao aborto e a sua efetivação."


"O primeiro trimestre" pode variar entre 88% e 93% dos 100 dias citados no programa do Partido Libertário. Isso não deixa de ser "aproximadamente" uma cópia fiel da recomendação do partido libertário na sua proposta de governo. Resultado: esta mudança nas leis do país ocorreu em função de 5 milésimos de um ponto percentual do voto popular, pois apenas 6 dos 50 estados americanos permitiram o voto pelos candidatos libertários. 

Roger MacBride votou em Tonie Nathan e John Hospers, do Partido Libertário

Para comparar, os políticos da corrente saqueadora fingem que só eles podem mudar as leis, com 50% do voto mais um. Essa derrubada das leis de aborto ocorreu com 0,0047% do voto como se fossem 50%. Isso equivale, em termos de poder legiferante, a mais de dez mil vezes o efeito de um voto gasto em partido grande e antiético. Se aqueles 3674 votos fossem desperdiçados nos partidos da cleptocracia saqueadora, as mulheres nos EUA (e Canadá) não teriam isonomia nos direitos individuais. 

Imagine o seu voto com dez mil vezes o poder legiferante.  Com isso você está imaginando poder votar pelo programa do Partido Libertário, como fazem os cidadãos de mais de 22 países. Esse poder está nas mãos de todo eleitor nos países que possuem partido libertário. Imigrante brasileiro que obteve cidadania nos EUA pode votar ou ser candidato do partido libertário e melhorar as leis com toda essa alavancagem.

Se você gostaria de emigrar para um desses países, uma tradutora ou tradutor credenciado pela Abrates.org e pela Associação Americana de Tradutores pode facilitar esse processo. 

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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segunda-feira, 17 de julho de 2017

É proibido depilar!


E falar em depilar, pode? NÃO! 

A tendência é achar que Erasmo ou Roberto Carlos voltaram à ativa, ou que seria pegadinha. Mas a coisa é séria--pelo menos para o Professor Reginald Robinson na Howard University. 

Esse membro do corpo docente foi assediado por xiítas travestidos de feministas e obrigado a frequentar aulas de sensibilização, lecionar sob vigilância de agentes do talibã coletivista e submeter seus planos de aula a censura prévia. 


sinfest.net
Feminismo nada individual

O crime? Mencionar Brazilian wax numa prova de direito

Pode isso? Tão frequente esse tipo de muçulmanismo marxista e cristão que existe até organização dedicada à defesa dos direitos individuais nas escolas: a Fundação para os Direitos Individuais na Educação! 

Similar nacional liberal

A raíz do problema é nos impostos que assaltam as escolas não supersticiosas.  Muitos congregantes marxistas querem lançar impostos em cima das escolas de freiras no intuito de aumentar a oferta de comunistas. Isso para eles é igualdade: todos, juntos, vendo o sol nascer quadrado. Já os libertários, desde os anos 80, defendem que não é correto cobrar impostos das escolas tradicionalmente religiosas. 

Por que? Pelo fato de ser errado cobrar impostos de toda e qualquer escola! Imagine! Ensinar matéria escolar a bandos de antas e malandrinhos já testa a paciência de qualquer um. Pra quê jogar meganha do fisco em cima dessa situação que por sua própria natureza já é taxativa?

Este absurdo da terra do Tio Sam foi delatado por www.tradutoramericano.com

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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Linear? ou relevante? Das duas, qual?

Quatro alternativas
Imagine duas chaves num interruptor de luz. Com as duas ligadas, acendem-se duas lâmpadas. Com as duas apagadas, nenhuma é acesa. Se só uma funciona, restam apenas duas possibilidades. 

Este é o nível do ideário da Rede Globo, da Folha de São Paulo, do New York Times, o Manchester Guardian ou mesmo Pravda. Para eles existe uma linha reta de uma só dimensão: distância do zero. Zero é o que chamam de isentão: posição aquele que não quer ajudar os comunistas a confiscar a sua conta bancária nem ajudar os altruístas do misticismo a criar quadrilhas com o proibicionismo, encher prisões e cemitérios ou ameaçar médicos a mando dos televangelistas. Neste universo de discurso lobotomizado só o coletivismo armado tem voz ou opinião. Afinal as duas alas dependem da agressão contra os outros (pois se fosse contra si não seria altruísmo). Sem iniciar a agressão não há confisco nem voz de prisão. Pouco importa se os comunistas se maquiam de socialistas ou se os fanáticos das seitas torturadoras saem travestidos de liberal. O fingimento pouco altera. Só faz variar a intensidade, como aquele interruptor que varia a intensidade da luz.
Chave de zero a muita

A única intensificação, a medida graduada que desloca os atores em um estado político entre uma posição ou outra, é a diferença entre hipocrisia e integridade. Antes de voltarmos a isso, considere de novo as duas chaves interruptoras e os programas políticos. O que varia de partido em partido é o propósito do governo e sua forma de agir (ou não) sobre a economia e as finanças (por um lado) e os direitos da pessoa humana (pelo outro). Como no interruptor de duas chaves, são quatro as possibilidades. Se os interruptores possuem reostatos, varia também a intensidade das quatro situações. Uma linha reta que vai da "esquerda" de Stalin até a "direita" de Hitler não consegue representar as quatro alternativas ou variáveis realidade com suas matizes de intensidade. Retratar a realidade requer algo assim:

Salta aos olhos que o que importa é a integridade. A pessoa íntegra ou quer coação ou prefere a liberdade--das duas, uma. O totalitário/autoritário quer uma ditadura sem direitos individuais e sem liberdade econômica. O libertário quer plena liberdade econômica e todos os direitos individuais. Os divididos, que acham que não se pode saber nada, EXCETO que tudo é apenas opinião... esses acham que a liberdade pode ser dividida, misturada com a coação. É dali que surge essa mania de esquerda e direita... É coisa de pessoas sem integridade, sem fealdade aos valores que lhes foram ensinados. Mas... esses valores são bons? são legítimos? conduzem a uma vida genial? florescente? próspera? feliz?

Os nacionalsocialistas (cristãos) e comunistas (materialistas) defendem o altruísmo--dão mais importância aos interesses alheios do que aos seus próprios interesses. Os libertários e objetivistas valorizam os seus próprios interesses, logo, sempre procuram mais liberdade pessoal e econômica. Os outros quadros, da economia mista, concordam que a liberdade deveria ser divisível mas discordam sobre qual aspecto devia ser sacrificado. Se traçar uma linha diagonal do canto superior à esquerda ao inferior à direita, isso corresponde mais ou menos com a ideia de esquerda e direita. A especificação é vaga, incoerente, e às alternativas falta integridade, pois não sabem o que valorizam. A integridade é para eles sinônimo de fanatismo, extremismo pois pensam em linha reta. A realidade se divide em quatro alternativas. A raiz quadrada de quatro, a radical, dá duas alernativas, chave simples, liga/desliga, Hitler/Stalin--das duas, uma. O simplório que leva a sério uma banda dessa falsa dicotomia é chamado--não de íntegro--e sim, de radical.

Resultado: antes, os únicos integros eram os atletas das correntes comuno-fascistas do socialismo. Não existia corrente filosófica egoísta antes das obras primordiais da filósofa objetivista Ayn Rand.  Os pequenos partidos, populados por saqueadores convictos, sempre influenciavam as leis no sentido de aumentar a coação e reduzir a liberdade, pouco ligando para a distinção econômica versus individual. Ligavam para o misticismo (que mina mais os direitos individuais) ou o coletivismo (que prima pela destruição da liberdade econômica). Mas os governos nazistas e comunistas formam ditaduras em que pululam o genocídio, a violência, a agressão. Falharam. Resta experimentar a alternativa libertária, que abre mão da agressão e procura aumentar sempre a liberdade e evitar a coação.

Fez sentido? Se o egoísmo do libertário é fundamentado na eudaimonia, na vida viçosa, florescente, qual seria o critério, o valor fundamental, o lastro do altruísmo? A essa pergunta ninguém quer responder! É o mesmo que perguntar qual o critério que separa o bem e o mal.

Se um dia precisar de um tradutor que entende de propósitos, especificações, propostas de valor, visite.

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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Programa Libertário americano, conclusão

Onde já se viu um partido colocar em 7 folhas o teor do seu projeto de governo? Cem anos atrás os partidos que não se ocupavam apenas em arrebanhar saqueadores e meliantes afins distribuíam programas curtos e secos que facilitavam a comparação. Hoje, quase não se fala em filosofia de direito.  Mas os partidos honestos ainda preservam esse dom. 

ideia de votolivre.org


Seção 4, página 7. Esta é a conclusão do programa de 2016 do Libertarian Party, EUA. Se cometi erro na tradução, faça um comentário. Eu votei assim nas últimas 13 eleições no Texas e já ganhamos 3% do voto popular em 2014. 
Apoiamos os sistemas eleitorais que melhor representam o eleitorado em nível federal, estadual e local. Na qualidade de associações particulares e voluntárias, cabe aos partidos políticos estabelecerem livremente regras próprias para os seus processos de nomeação, sua eleições primárias e sua convenções. Queremos acabar com os subsídios, com dinheiro público arrecadado mediante impostos, a candidatos ou partidos, e revogar as leis que coíbem o financiamento voluntário das campanhas eleitorais. Somos contrários às leis que atrapalham os partidos e candidatos alternativos, que os excluem da cédula, que distorcem os contornos dos seus distritos ou negam aos eleitores o direito de considerar as alternativas legítimas. Defendemos a iniciativa popular, os referendos e a cassação e revogação democráticas como limitações populares dos poderes dos governos.
3.7 Da autodeterminação
Sempre que alguma forma de governo se tornar destruidora da liberdade individual, é direito do povo alterá-la ou aboli-la e concordar com a nova governança que ao povo pareça ser a mais adequada para assegurar a sua liberdade.
 4.0 Omissões
Nosso silêncio sobre determinada lei, governo, regulamento, portaria, instrução, decreto, norma, órgão regulamentar, atividade ou maquinação não deve ser interpretado como sinal de aprovação.
FIM.
Tradução gratuita de  jhpdotcom Volunteers of America.
Observação: Basta você votar com integridade naquilo que você acredita (desde que os juízes apadrinhados permitam) as leis mudam. Nem é necessário mexer muito com os políticos corruptos ou seus partidos saqueadores. Basta a concorrência aberta e honesta para garantir a evolução dos programas, logo, das leis. 
A Plataforma 2016 do Libertarian Party é isso ái em sete folhas. Esse programa gasta menos de 3000 palavras (20 minutos para ler, e já gravei em formato mp3). Os partidos fósseis da Kleptocracia entrincheirada americana produziram programas de 50 páginas cada com bem mais de 10 vezes esse número de palavras, prometendo invadir, enjaular, proibir, bedelhar, matar, cobrar imposto… 

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Antes de existir Partido Libertário



Antes da formação do Partido Libertário em 1971, os EUA, à sombra do monroísmo, agiam como um poder europeu qualquer, negando até a instigação de golpes. Hoje os libertários têm imprensa própria e representação à altura em dezenas de países. 



Nenhum partido americano elabora programa--e nenhum tribunal formula sentença--sem cogitar o retratamento disso nos nossos meios de comunicação. Mais importante... eles agora consideram a atitude dos eleitores com seus votos. 

Seção 3, página 6.
A proteção dos direitos individuais é a única função própria dos governos. Os governos são constitucionalmente limitados justamente para prevenir o cerceamento dos direitos individuais. O princípio da não-agressão deve nortear as relações entre governos.**
3.1 Da defesa nacional
Apoiamos a manutenção de forças militares suficientes para defender os Estados Unidos contra a agressão. Os Estados Unidos devem evitar de se enrascar em alianças, e abandonar a prática de tentar policiar o planeta. Somos contrários a toda espécie de serviço nacional compulsório.
3.2 Segurança interna e direitos individuais
A defesa do país exige que tenhamos inteligência o suficiente para detectar e ir de encontro às ameaças à segurança interna. Este requisito não pode ser priorizado acima da defesa das liberdades civis dos cidadãos. Será vedada a suspensão da constituição ou da declaração de direitos, mesmo em tempos de guerra. As agências de inteligência legitimamente encarregadas de preservar a segurança da nação devem ser sujeitas à supervisão e transparência. Somos contrários ao uso pelo governo das classificações em graus de sigilo para bloquear do público o acesso às informações que lhe cabe, sobretudo as provas de que o próprio governo tenha incorrido na lei.
3.3 Assuntos internacionais
A política externa dos EUA deve assegurar que os EUA estejam em paz com o mundo. A nossa política externa primará pela defesa contra eventuais atentados oriundos do exterior, de forma a aumentar as chances da paz evitando as intrigas alheias. Acabaríamos com a atual política intervencionista do governo americano, inclusive toda a ajuda militar e econômica no estrangeiro. Reconhecemos o direito universal de resistir à tirania, da legítima defesa e da preservação dos direitos de cada pessoa. Condenamos o uso da força — e sobretudo do terrorismo — contra os inocentes, independentemente de tais atos serem cometidos por governos ou por grupos políticos ou revolucionários.
** O Princípio da Não Agressão, termo que eu assino para pagar o anuário como membro do partido libertário ou fazer toda e qualquer doação, diz: “Eu me recuso a lançar mão da coação e tampouco defendo iniciar a agressão com intuito político ou social.” Este princípio, o cerne do partido, foi elaborado pela escritora russa-americana Ayn Rand em 1947, enquanto Nacional Socialistas alemães eram enforcados por genocídio em Nuremberg. O eleitor que quer votar pelo nosso partido não precisa de assinar esse ou nenhum outro termo de adesão. Basta você votar com integridade no que você acredita para mudar as leis, e elas mudam
O Programa do Libertarian Party americano vai continuar com a Parte 3b–Imigração, direitos e discriminação, governo representativo, autodeterminação… Não perca!
Enquanto aguarda, precisando de tradutores formados e habilitados, com credenciais válidas nos EUA e no Brasil, procure o www.Speakwrite.com.br

segunda-feira, 29 de maio de 2017

O partido despercebido...

nacionalsocialismo integralista O Partido Libertário nos EUA é reprimido pela lei de Nixon que desde 1972 transfere o dinheiro do trabalhador para pagar a propaganda caríssima da grande cleptocracia que constrange o país. Resultado: 80% do povo Americano desaprova do congresso que o coage. O esquema de forçosamente pegar no dinheiro alheio para programar o povo a votar em partidos saqueadores foi importado do partido do Richard Nixon e George Bush

yallertorch16Seção 2, páginas 5-6.
Nós, libertários, valorizamos os mercados livres. Defendemos o direito das pessoas humanas de formar empresas, cooperativas e outros empreendimentos de associação voluntária. Somos contrários a todas as formas de subsídios do governo e resgates de empresas, sindicatos ou outros interesses especiais. Governo não deve competir com a iniciativa privada.**
2.8 Mercados de trabalho
Os contratos de emprego e remuneração entre as não-estatais e seus funcionários fogem ao escopo do governo, e não devem ser onerados com benefícios políticos ou dogmatismo legislativo. Apoiamos o direito de escolha dos empregadores privados e funcionários, de optarem por negociar diretamente entre si ou mediante os sindicatos. Melhor é ter negociações livres das interferências governamentais, tais como a arbitragem compulsória ou a obrigatoriedade da convenção coletiva.
2.9 Educação
A educação é melhor fornecida pelo mercado livre, rendendo melhor qualidade, mais responsabilidade e aumento da eficiência e da diversidade de escolha. Reconhecendo que a educação das crianças é responsabilidade dos pais, visamos devolver aos pais a autoridade de determinar a educação dos seus filhos, sem a interferência do governo. Os pais devem ter controle de e responsabilidade pelos gastos para a educação de seus filhos.
2.10 Saúde
Defendemos um sistema de saúde no mercado livre. Reconhecemos a liberdade dos indivíduos de determinarem o nível de seguro-saúde que querem (ou não), o nível de cuidados médicos que querem, quais os provedores de cuidados que preferem, os medicamentos e tratamentos que usarão e os demais detalhes dos seus cuidados médicos, incluindo decisões de fim-de-vida. Deve ser permitida a compra de seguro-saúde mesmo atravessando as fronteiras estaduais.
2.11 Aposentadoria e segurança de renda
O planejamento da aposentadoria cabe a cada um, não sendo responsabilidade do governo. O plano libertário seria de eliminar o atual sistema de Seguridade Social patrocinado pelo governo, fazendo a transição para um sistema particular e voluntário. A maneira mais adequada e eficaz de prestar assistência aos pobres é o empenho voluntário das associações privadas e particulares. Acreditamos que membros da sociedade serão mais caridosos — e que a sociedade civil será fortalecida — ao passo que o governo reduza a sua atividade nesta área.

** Vale observar que o governo não competir com a iniciativa privada é o lado obverso da medalha na qual a livre iniciativa não compete no refreamento forçoso dos homens–função privativa dos governos. Antes de 1971 todo anarquista era comunista assumido, sendo evidente que todo comunista assassino era anarquista por definição. O Partido Libertário representa concorrência ideológica para o castelo de cartas do altruísmo armado concretizado no item 2 do manifesto comunista (o IRPF). Logo, inventou-se de travestir comunista de falso “libertário-da-esquerda” ou “anarco-capitalista” no intuito de descarrilhar o Partido Libertário. O equívoco comete inclusive a falácia da afirmação do consequente, pois não há mercado “livre” onde a coação é lícita e irrestrita.-–tradutor
A Plataforma do Libertarian Party dos EUA continuará com a Parte 3–Da Proteção da Liberdade.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Partido Ético do Século Vinte

A descoberta dos princípios libertários
As pessoas enganadas pelos 30-e-tantos partidos na véspera da ditadura nazifascista na Alemanha nem percebiam que todos aqueles partidos eram iguais. Todos apregoavam o altruísmo a mão armada que aprendiam nas escolas. Eram lecionados por lampréias frustradas a quem o mundo com certeza devia uma vida mais confortável. Os professores, padres, políticos cleptocratas e influenciadores de 1933, 1964 e de hoje vendem exatamente o mesmo peixe batido e malcheiroso. Mas há uma abundância de peixes no mar.
yallertorch16Seção 2, páginas 4-5.
Muito embora toda sociedade moderna necessite de energia, os governos não devem subsidiar nenhuma modalidade de geração de energia. Somos contra os controles governamentais dos preços de energia, ou da sua alocação e produção.
2.4 Financiamento e orçamento governamental
É direito de cada um ter e dispor dos frutos do seu trabalho. Pleiteamos a revogação do imposto de renda, a abolição da Receita Federal e dos demais programas federais e serviços desnecessários nos termos da Constituição do país. Somos contra os regulamentos e normas que obrigam os empregadores a atuar como cobradores de impostos. Governo não deve incorrer em dívidas, pois são encargos que oneram as gerações futuras sem o seu consentimento. Somos a favor de uma “Emenda de orçamento equilibrado” à Constituição dos EUA, desde que o orçamento seja equilibrado exclusivamente cortando gastos, e não mediante aumento nos impostos.
2.5 Funcionários do governo
Recomendamos a revogação da compulsoriedade da adesão ou do pagamento de contribuições sindicais como condição de emprego no governo. Defendemos a substituição de pensões de benefício definido com planos de contribuição definida, como comumente são oferecidos no setor privado, de forma a não impor dívidas nas gerações futuras sem o seu consentimento.
2.6 Da moeda dos mercados financeiros
Preconizamos o livre mercado bancário, com concorrência incoacta entre os bancos e as instituições depositárias de todos os tipos. Mas os mercados não são realmente livres sem o combate vigoroso à fraude. Os que se valem da possibilidade de lucrar não devem impor nos demais o risco de prejuízo, mediante garantias ou resgate de bancos. As pessoas físicas que participam de transações voluntárias devem poder usar, como dinheiro ou escambo, toda e qualquer mercadoria ou commodity mutuamente desejável. Queremos que sejam vedadas as políticas monetárias inflacionárias, e revogadas as leis inconstitucionais de curso forçado.
A Plataforma do Libertarian Party dos EUA continua… Não perca!

E se nesse meio tempo precisar de traduções, pense n'eu!

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Partido Libertário do 1º Mundo


Continuação do programa do Partido Libertário dos EUA. Partidos semelhantes existem no Canadá, EUA, Austrália, Colômbia, Costa Rica, Ecuador, Espanha, França, Genebra Suíça, Países Baixos, Portugal, República Tcheca, Alemanha, Rússia, África do Sul, Bélgica, Itália, Côte d'Ivoire, Escócia, Reino Unido e Suécia
yallertorch16Seção 2, página 4.
Nós libertários queremos que todos os membros da sociedade tenham abundantes oportunidades para alcançarem o sucesso econômico. A mais eficiente alocação de recursos é possibilitada por um mercado livre e competitivo. Cabe a cada um o direito de oferecer produtos e serviços no mercado livre. O único papel correto do governo na área econômica é a de proteger os direitos de propriedade, adjudicar disputas, e proporcionar um arcabouço legal que proteja o comércio voluntário. As ações governamentais que visam a redistribuição de pertences, ou que procuram controlar ou administrar o comércio, são impróprias numa sociedade livre.
2.1 Da propriedade e dos contratos
O respeito aos direitos de propriedade é fundamental para a manutenção de uma sociedade livre e próspera, logo, a liberdade contratual para adquirir, manter, tirar proveito, administrar ou desfazer-se dos bens e pertences também deve ser mantida. O Partido Libertário procura liberar os donos de bens móveis e imóveis das restrições do governo sobre os seu direito de controlar e desfrutar de sua propriedade, contanto que suas escolhas não firam ou incorram nos direitos do próximo. O exercício do poder expropriante, do confisco civil, da imposição de tetos sobre os lucros, das normas de produção e tabelas de preços e salários (inclusive sobre serviços, aluguéis e juros) pelos governos cerceiam estes direitos fundamentais. Nos acertos voluntários entre as partes, as mesmas devem poder escolher com quem querem estabelecer relações comerciais, e estabelecer as condições que lhes sejam mutuamente aceitáveis.
2.2 Do meio ambiente
Os mercados livres e os direitos de propriedade favorecem as inovações tecnológicas e mudanças comportamentais necessárias para proteger o nosso ambiente e ecossistemas. Grupos de conservação e proprietários privados têm verdadeiro interesse em manter os recursos naturais. Os governos gozam de impunidade pelo dano sofrido pelo meio ambiente, com péssima ficha de antecedentes no que toca à proteção ambiental. Proteger o meio ambiente requer uma definição nítida e aplicação dos direitos individuais e das responsabilidades em relação aos recursos como a terra, a água, o ar e vida silvestre. Onde eventuais danos podem ser comprovados e quantificados em um Tribunal de Justiça, a restituição das partes lesadas deve ser cobrada.
A Plataforma do Libertarian Party continua com a Parte 2–Liberdade econômica… energia, financiamento, funcionários, moeda… Não perca!
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